Maio/2012

COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO

DO ESTADO DE SÃO PAULO

Concurso Público para provimento de cargo de

Técnico em Sistemas de Saneamento I
(Edificações)
Nome do Candidato No de Inscrição No do Caderno
Caderno de Prova ’35’, Tipo 001 MODELO MODELO1

ASSINATURA DO CANDIDATO
No do Documento
0000000000000000
00001−0001−0001

Língua Portuguesa
Matemática
PROVA Noções de Informática
Conhecimentos Específicos

INSTRUÇÕES
- Verifique se este caderno:
- corresponde a sua opção de cargo.
- contém 60 questões, numeradas de 1 a 60.
Caso contrário, reclame ao fiscal da sala um outro caderno.
Não serão aceitas reclamações posteriores.
- Para cada questão existe apenas UMA resposta certa.
- Você deve ler cuidadosamente cada uma das questões e escolher a resposta certa.
- Essa resposta deve ser marcada na FOLHA DE RESPOSTAS que você recebeu.

VOCÊ DEVE
- Procurar, na FOLHA DE RESPOSTAS, o número da questão que você está respondendo.
- Verificar no caderno de prova qual a letra (A,B,C,D,E) da resposta que você escolheu.
- Marcar essa letra na FOLHA DE RESPOSTAS, conforme o exemplo: A C D E

ATENÇÃO
- Marque as respostas primeiro a lápis e depois cubra com caneta esferográfica de tinta preta.
- Marque apenas uma letra para cada questão, mais de uma letra assinalada implicará anulação dessa questão.
- Responda a todas as questões.
- Não será permitida qualquer espécie de consulta, nem o uso de máquina calculadora.
- A duração da prova é de 4 horas, para responder a todas as questões e preencher a Folha de Respostas.
- Ao término da prova, devolva este caderno ao fiscal, juntamente com sua Folha de Respostas. O candidato
somente levará o Caderno de Questões transcorridas 03 (três) horas do início da prova.
- Proibida a divulgação ou impressão parcial ou total da presente prova. Direitos Reservados.

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 Caderno de Prova ’35’, Tipo 001
LÍNGUA PORTUGUESA
Atenção: As questões de números 1 a 8 referem-se ao texto
seguinte.
O motorista do 8-100
Um colega meu, jornalista, teve outro dia a oportunidade
de ver uma coisa bela. Estava numa manhã, bem cedo, junto ao
edifício Brasília, na Avenida Rio Branco, aonde fora para re-
portar uma singular coleta de lixo. Viu chegar o caminhão 8-100
da Limpeza Urbana e saltarem os ajudantes, que se puseram a
carregar e despejar as latas de lixo. Enquanto isso, o que fazia
o motorista? O mesmo de toda manhã. Pegava um espanador e
um pedaço de flanela, e fazia o seu carro ficar rebrilhando de
limpeza. Esse motorista é “um senhor já, de estatura mediana,
cheio de corpo, claudicando da perna direita – não ficamos sa-
bendo seu nome”.
Não poupa meu amigo repórter elogios a esse humilde
servidor municipal. E sua nota no jornal, feita com certa emoção
e muita justeza, mostra que não apenas sabe reportar as coisas
da rua como também as coisas da alma.
Cada um de nós tem, na memória da vida que vai so-
brando, seu caminhão de lixo que só um dia despejaremos na
escuridão da morte. Grande parte do que vamos coletando pe-
las ruas desiguais da existência é apenas lixo; dentro dele é que
levamos a joia de uma palavra preciosa, o diamante de um
gesto puro.
Esse motorista que limpa seu caminhão não é um con-
formado, é o herói silencioso que lança um protesto superior. A
vida o obrigou a catar lixo e imundície; ele aceita sua missão,
mas a supera com esse protesto de beleza e de dignidade.
Muitos recebem com a mão suja os bens mais excitantes e
tentadores da vida; as flores que vão colhendo no jardim de
uma existência fácil logo têm, presas em seus dedos frios, uma
sutil tristeza e corrupção, que as desmerece e avilta. O moto-
rista do caminhão 8-100 parece dizer aos homens da cidade: “O
lixo é vosso: meus são estes metais que brilham, meus são
estes vidros que esplendem, minha é esta consciência limpa”.
(Adaptado de Rubem Braga. 200 crônicas escolhidas)
1. A singularidade da cena reportada está no fato de que o
motorista do caminhão
(A) atribui a uma tarefa corriqueira uma importância que
ela efetivamente não pode e não merece assumir.
(B) aplica-se, contrariando seus hábitos, numa ostensiva
operação de limpeza, diante dos olhos observadores
do repórter.
(C) empenha-se, como sempre faz, numa atividade em
que demonstra recusar os limites naturalmente im-
postos em seu trabalho.
(D) entrega-se, como de hábito, a uma prática que seria
inútil, não lhe servisse ela para distraí-lo em sua ru-
de tarefa.
(E) dedica sua energia a um trabalho suplementar de
limpeza, esperando que tanto empenho seja reco-
nhecido.
2 SABES-L. Port.-Mat.-Noç. Inf.3
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2. O motivo central da admiração do autor da crônica pelo
motorista do 8-100 está resumido no seguinte segmento:
(A) Não poupa meu amigo repórter elogios a esse humil-
de servidor municipal.
(B) mostra que não apenas sabe reportar as coisas da
rua como também as coisas da alma.
(C) Grande parte do que vamos coletando pelas ruas
desiguais da existência é apenas lixo.
(D) A vida o obrigou a catar lixo e imundície; ele aceita
sua missão.
(E) não é um conformado, é o herói silencioso que lança
um protesto superior.
_________________________________________________________
3. Considerando-se o contexto, traduz-se adequadamente o
sentido de um segmento do texto em:
o
(A) Não poupa meu amigo repórter elogios (2 parágra-
fo) = não elogio suficientemente meu amigo jornalista
o
(B) feita com certa emoção e muita justeza (2 parágra-
fo) = intentada por algum sentimento de rebuscada
justiça
o
(C) o diamante de um gesto puro (3 parágrafo) = a cor-
tante frieza de um ato desinteressado
o
(D) que lança um protesto superior (4 parágrafo) = que
se insurge de modo elevado
(E)
o
que as desmerece e avilta (4 parágrafo) = que as
reprime e nobilita
_________________________________________________________
4. Estão plenamente atendidas as normas de concordância
verbal na frase:
(A) A cada um reservam-se, ao longo da vida, flores di-
versas, umas fáceis, outras difíceis de colher em
nossa existência.
(B) Destacava-se, em meio à cena que o jornalista obser-
vava, os extremos cuidados do motorista com a
limpeza do caminhão.
(C) Ao motorista interessavam, enquanto os companhei-
ros faziam a coleta do lixo, manter reluzentes os
metais de seu caminhão.
(D) A cada movimento da flanela ou do espanador cor-
respondiam maior rebrilho das peças do caminhão.
(E) Não deveriam apresentar-se a tantas pessoas des-
qualificadas a chance de colher flores fáceis, no jar-
dim da existência.
_________________________________________________________
5. Está clara e correta a redação deste livre comentário so-
bre o texto:
(A) Munido por um espanador e um pedaço de flanela,
ao passo que os companheiros recolhiam lixo, o mo-
torista caprichava a limpeza do caminhão.
(B) O jornalista não deixou de perceber que a dignidade
daqueles gestos consistiam na limpeza feita por
quem deveria revolver o lixo produzido por nós.
(C) Longe de qualquer conformismo, a limpeza do cami-
nhão é um atributo no qual o motorista deixa claro
sua intransigência em manter o mesmo absoluta-
mente limpo.
(D) O motorista do 8-100 separa admiravelmente bem a
limpeza do caminhão, à qual se dedica com prazer,
da sujeira que deve recolher em seu trabalho diário.
(E) Muita gente recebe gratuitamente o que ganham
sem esforço na vida, nem por isso fazendo por me-
recer esses bens que logo adquirem um significado
negativo.
 Caderno de Prova ’35’, Tipo 001
6. Emprega-se em sentido figurado o elemento em destaque
na frase:
(A) Um colega meu, jornalista, teve outro dia a opor-
tunidade de ver uma coisa bela.
(B) Pegava um espanador e um pedaço de flanela, e
fazia seu carro ficar rebrilhando de limpeza.
(C) as flores que vão colhendo no jardim de uma exis-
tência fácil logo têm (...) uma sutil tristeza e corrup-
ção (...)
(D) Não poupa meu amigo repórter elogios a esse humil-
de servidor municipal.
(E) Esse motorista é “um senhor já, de estatura media-
na, cheio de corpo, claudicando da perna direita (...)”
_________________________________________________________
7. Pegava um espanador e um pedaço de flanela, e fazia o
seu carro ficar rebrilhando de limpeza.
Substituindo os elementos sublinhados pelos pronomes
correspondentes, a frase ficará:
(A) Pegava-os e o fazia ficar rebrilhando de limpeza.
(B) Pegava-lhes e fazia ele ficar rebrilhando de limpeza.
(C) Pegava a estes e lhe fazia ficar rebrilhando de lim-
peza.
(D) Os pegava e fazia ficar rebrilhando-o de limpeza.
(E) Pegava-os e lhe fazia ficar rebrilhando de limpeza.
_________________________________________________________
8. A pontuação está plenamente adequada na frase:
(A) Conquanto trabalhasse, com o lixo da cidade o
motorista, sujeito digno e prestimoso fazia questão
de deixar seu caminhão rebrilhando, enquanto os
colegas faziam a coleta.
(B) Conquanto trabalhasse com o lixo da cidade, o mo-
torista, sujeito digno e prestimoso, fazia questão de
deixar seu caminhão rebrilhando, enquanto os co-
legas faziam a coleta.
(C) Conquanto trabalhasse com o lixo da cidade o mo-
torista, sujeito digno, e prestimoso, fazia questão de
deixar seu caminhão rebrilhando, enquanto, os cole-
gas faziam a coleta.
(D) Conquanto trabalhasse com o lixo da cidade, o mo-
torista sujeito digno e prestimoso, fazia questão de
deixar seu caminhão rebrilhando enquanto os cole-
gas, faziam a coleta.
(E) Conquanto trabalhasse com o lixo da cidade, o mo-
torista, sujeito digno e prestimoso fazia questão de
deixar, seu caminhão rebrilhando, enquanto os co-
legas faziam a coleta.
SABES-L. Port.-Mat.-Noç. Inf.3
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Atenção: As questões de números 9 a 15 referem-se ao texto
seguinte.
O que seria a morte?
Tive o prazer de entrevistar o cineasta português Manoel
de Oliveira, com seus 102 anos de idade. Eis um trecho da en-
trevista, quando indagado a respeito da morte:
“Sabe, há aquela narrativa do Tolstói, em que um nobre está
moribundo. E pergunta a si próprio: que coisa é a morte? Relanceia os
olhos pelo quarto e vê a porta. E pensa: ah, a morte é uma porta. Esta
ideia me ficou marcada. Do lado, digamos, materialista, não existe a
mínima dúvida: a porta dá para o cemitério. Mas, do lado espiritual, há
sempre a questão: para onde dá a porta? Existe um Além ou não?
Um poeta português fala que o espírito é como o ar que se
respira. Quando exalamos o último suspiro, o espírito se solta. Enquanto
ele está no indivíduo, contém todo o mal e todo o bem da condição
humana. Mas, quando se liberta, vai limpo e puro, funde-se com o
universo, com o Absoluto, que é Deus.
Quando fui para o Colégio dos Jesuítas, começaram a me
ensinar sobre a alma. Que quando morremos a alma vai para o Céu, ou
para o Purgatório, ou para o Inferno. Vai pra cá, vai pra lá... Assim tipo
bolinha de gude. Era muito jovem e pensei, atônito: caramba, o mundo é
uma fábrica de almas!
Mas depois descobri esta imagem muito bonita, de uma mito-
logia indígena sobre os rios, que têm um destino, marcado pelo seu
próprio curso. Cada rio é um rio único, individualizado. Porém, quando
deságua no mar, deixa de ser o rio tal ou tal: a sua água se mistura ao
Absoluto. Mas o rio perdeu a sua individualidade. E depois vem o calor,
a evaporação, a chuva. A chuva renova as fontes, e o rio continua.”
Despedindo-me dele, lembrei-me de uma frase de Epicu-
ro: “Não tenho medo nenhum da morte. Pois onde ela está, não
estou. E onde eu estou, ela não está.”
(Adaptado de Paulo Nogueira, revista Piauí, n. 57. junho/2011)
o
9. A concepção de morte, para o poeta português (3 pará-
grafo), e a imagem da morte, presente na mitologia indí-
o
gena (5 parágrafo), mantêm entre si alguma proximidade,
pois ambas
(A) negam qualquer manifestação de vida depois da
extinção da matéria.
(B) negam que haja qualquer recompensa moral para
quem viveu a vida praticando o bem.
(C) afirmam a reintegração de quem morreu no universo
do Absoluto, de onde proveio.
(D) afirmam a reencarnação de quem morreu numa for-
ma de vida superior à que já teve.
(E) afirmam a intensificação dos elementos mais carac-
terísticos da individualidade de quem morreu.
_________________________________________________________
10. A morte é vista, por Manuel de Oliveira, de uma pers-
pectiva ambivalente, quando se consideram as expres-
sões
(A) Do lado materialista e do lado espiritual.
(B) Vai pra cá e vai pra lá.
(C) vai para o Céu e para o Inferno.
(D) funde-se com o universo e com o Absoluto.
(E) A chuva renova as fontes e o rio continua.
_________________________________________________________
o
11. Na mitologia indígena (5 parágrafo), os rios e o mar são
vistos como
(A) elementos irredutivelmente opostos.
(B) sinônimos perfeitos.
(C) símbolos de finitude.
(D) componentes de um ciclo permanente.
(E) representações da morte absoluta.
3
 Caderno de Prova ’35’, Tipo 001
12. O verbo indicado entre parênteses deverá flexionar-se
numa forma do plural para preencher adequadamente a MATEMÁTICA
lacuna da seguinte frase: 16. A marcação de quilometragem de uma estrada é feita a
(A) As lições com que se ...... (deparar) no Colégio dos partir do Centro da cidade em que ela se encontra. Certa
Jesuítas impressionaram fortemente o cineasta por- estrada submetida a essas condições tem início no quilô-
tuguês. metro 8. Seguindo 95 km do início dessa estrada o via-
jante encontra uma placa anunciando um hospital à 6 km
(B) A beleza das imagens da natureza, nos mitos indíge- daquele local.
nas, ...... (traduzir) os encantos poéticos do mundo
primitivo. Ana iniciou sua viagem no quilômetro 23 dessa estrada,
foi até o hospital e, em seguida, voltou pela estrada até o
(C) A divisão triádica de Inferno, Purgatório e Céu, para
Centro da cidade. Desconsiderando pequenos desvios re-
os jesuítas, ...... (corresponder) a uma hierarquia
lacionados ao percurso descrito, Ana percorreu em sua
dos merecimentos humanos.
viagem
(D) Ao cineasta Manoel de Oliveira ...... (impressionar)
bastante o rigor dos conceitos apreendidos no Co- (A) 178 km
légio dos Jesuítas.
(B) 189 km
(E) ...... (intrigar) ao jovem português, aluno do Colégio
dos Jesuítas, os movimentos incessantes das almas. (C) 180 km
_________________________________________________________
13. Porém, quando deságua no mar, deixa de ser o rio tal ou (D) 179 km
tal.
Preservam-se o sentido básico e a correção da frase (E) 195 km
_________________________________________________________
acima nesta outra redação:
(A) O rio tal ou tal, todavia, deixa de ser ainda quando 17. Uma planilha de cálculo no computador foi alimentada
deságua no mar. com dados numéricos nos campos A1, A2 e A3. Na lin-
guagem dessa planilha, os símbolos matemáticos das qua-
(B) No entanto, assim que deságua no mar, já não é tro operações básicas são:
esse ou aquele rio.
(C) Portanto, ao desaguar no mar, eis que deixa de ser Adição +
um rio qualquer. Subtração −
(D) Conquanto deságue no mar, passa a não ser mais Multiplicação *
que um rio.
Divisão /
(E) Ainda assim, desaguando no mar, deixará de ser
apenas um rio. João precisa colocar uma fórmula no campo A4 dessa pla-
_________________________________________________________
nilha que calcule o dobro da soma de 20% do número
14. A morte? Nós tememos a morte, e não porque conheça- colocado em A1 com a quarta parte da diferença entre o
mos a morte: é justamente por ignorar os segredos da número colocado em A2 e o número colocado em A3,
morte que ela nos atormenta. nessa ordem. Uma fórmula que João pode colocar no
campo A4 para que a planilha execute corretamente o
Evitam-se as viciosas repetições da frase acima substi-
cálculo que ele precisa fazer é
tuindo-se os elementos sublinhados, na ordem dada, por:
(A) a tememos - a conheçamos - lhe ignorar os segre- (A) 0,4*A1+0,5*A2-A3
dos
(B) 0,2*A1+A2-A1
(B) a tememos - a conheçamos - ignorá-la os segredos
(C) tememos-lhe - lhe conheçamos - lhe ignorar os (C) 0,4*A1+(A2-A3)/2
segredos
(D) 0,2*A1+(A2-A3)/2
(D) tememos a ela - conhecemo-la - lhe ignorar seus
segredos
(E) 0,4*A1-0,5*A2-0,5*A3
(E) tememos ela - lhe conheçamos - ignorar aos seus _________________________________________________________
segredos
_________________________________________________________ 18. Uma marca de alimentos vende o mesmo produto em dois
tipos de embalagens, uma contendo 280 g e outra 320 g.
15. Todas as palavras estão corretamente grafadas na frase: A embalagem com maior quantidade tem o preço por gra-
(A) A obcessão com a morte leva muitas pessoas a não ma do produto custando para o consumidor 1 centavo a
uzufruírem os bons momentos da vida. menos do que esse preço na embalagem menor. Se a em-
balagem maior é vendida por um preço 10% superior ao
(B) Um espiritualista convicto não entende o porque de da embalagem menor, então, o preço de venda da emba-
tanta gente se atemorisar diante da morte. lagem menor é de, aproximadamente,
(C) Um dos privilégios de quem intui a sobrevivência do
espírito está em disseminar resolutamente a fé entre (A) R$ 70,92.
os homens.
(B) R$ 71,24.
(D) A frase de Epicuro, se nada conclue de muito ori-
ginal, formula com destresa verbal uma forma de ver
(C) R$ 72,18.
a morte.
(E) O autor seria reprendido, no Colégio dos Jesuitas, (D) R$ 74,66.
caso se recuzasse a aceitar a existência do Céu e
do Inferno. (E) R$ 71,87.
4 SABES-L. Port.-Mat.-Noç. Inf.3
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19. A tabela abaixo indica o total de membros de um clube, por faixa etária.

Faixa de 15 a 30 a 45 a 60 anos ou
idade 29 anos 44 anos 59 anos mais
Membros 75 65 30 10

Uma pesquisa será feita com 36 membros desse clube de forma que seja respeitada a proporção de membros por faixa etária
de todos os seus integrantes. Atendendo a essa regra, o número de pessoas de 15 a 44 anos que integrará o grupo de
36 membros é igual a

(A) 28

(B) 30

(C) 29

(D) 27

(E) 32

20. A figura abaixo indica o nível de água em um mesmo reservatório cilíndrico registrado no último dia de dois meses consecutivos.
Sabe-se que no último dia de janeiro o nível de água ocupava 25% da capacidade do reservatório.

4,8m

3m Figuras fora
de escala

Janeiro Fevereiro

Na situação descrita, a comparação entre o nível de água do reservatório no último dia de janeiro com o último dia de fevereiro
mostra que houve aumento de

(A) 40%

(B) 140%

(C) 120%

(D) 70%

(E) 60%

21. Existem calculadoras que podem ser reguladas para apresentar o resultado das contas realizadas em notação decimal ou em
notação de fração irredutível. Usando uma calculadora desse tipo, Pedro dividiu 0,9 por 0,32, pegou o resultado e dividiu por 0,3
e, por fim, pegou o resultado e dividiu por 1,5. Uma vez que a calculadora estava regulada para dar o resultado final em notação
de fração irredutível, o resultado correto apresentado por ela foi

11
(A)
2

13
(B)
2

25
(C)
4

13
(D)
3

15
(E)
2

SABES-L. Port.-Mat.-Noç. Inf.3 5

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22. Na malha quadriculada estão marcadas as áreas de duas regiões poligonais.

Área 1

Área 2

A maior das duas áreas supera a menor em, aproximadamente,

(A) 16,7%

(B) 14,3%

(C) 18,1%

(D) 14,8%

(E) 15,6%

Instruções: Para responder às questões de números 23 e 24 utilize o texto abaixo.

No processo de fabricação de papel novo a partir do papel usado ocorre uma enorme economia de energia e água. Para cada
tonelada (1.000 kg) de papel produzido a partir de reciclagem de papel usado economizam-se 2,5 barris de petróleo, 98 mil litros de
água e 2.500 kW/h de energia elétrica, e vice-versa.
Um pacote de 500 folhas de papel A4 usado em escritórios tem cerca de 2,5 kg de papel que, depois de usado, pode ser
utilizado em reciclagem.

23. A quantidade de folhas usadas de papel A4 necessárias para que sejam economizados 2,5 barris de petróleo no processo de
fabricação de papel novo é igual a

(A) 20 mil.

(B) 200 mil.

(C) 2 milhões.

(D) 20 milhões.

(E) 200 milhões.

24. O projeto de reciclagem de papel dos funcionários de um escritório estabelece uma meta de juntar papel usado necessário para
a economia de 245 mil litros de água no processo de fabricação de papel novo. Para que essa meta seja atingida utilizando
apenas folhas usadas de papel A4, será necessário reaproveitar um total mínimo de pacotes de 500 folhas de A4 igual a

(A) 900

(B) 1.200

(C) 1.000

(D) 1.400

(E) 800
6 SABES-L. Port.-Mat.-Noç. Inf.3
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 Caderno de Prova ’35’, Tipo 001
25. Marcos faz transporte escolar em escolas de São Paulo e do município de Osasco. No mês de fevereiro ele fez 75 viagens em
São Paulo, 25 viagens em Osasco e 16 viagens entre São Paulo e Osasco. O preço cobrado por ele segue a regra: viagens em
São Paulo custam 2/3 do preço das viagens em Osasco que, por sua vez, custam 4/5 do preço das viagens entre São Paulo e
Osasco. Se no mês de fevereiro o faturamento de Marcos com as 116 viagens foi de R$ 5.700,00, o menor preço por viagem
cobrado por ele é igual a

(A) R$ 55,00.

(B) R$ 35,00.

(C) R$ 50,00.

(D) R$ 60,00.

(E) R$ 40,00.

26. Uma sala retangular de 5,4 m por 10,25 m será recoberta com forração que é vendida por metro e tem 250 cm de largura. A
forração terá que recobrir totalmente a sala, não importando a posição em que será colocada. Sabe-se que é possível recortar a
forração com tesoura na hora da instalação na sala.

5,4 m SALA 250 cm forração

10,25 m

Se a forração é vendida ao preço de R$ 2,00 por metro de comprimento, o valor mínimo que será gasto com ela para recobrir
totalmente a sala é de

(A) R$ 332,10.

(B) R$ 442,80.

(C) R$ 221,40.

(D) R$ 390,60.

(E) R$ 452,60.

27. De acordo com dados fornecidos no site da Sabesp, sabe-se que:

− um banho de ducha por 15 minutos, com o registro meio aberto, consome cerca de 135 litros de água;
− escovar os dentes em cinco minutos com a torneira não muito aberta gasta 12 litros de água.

Gastão toma banho e escova os dentes de acordo com o tempo e os gastos de água descritos acima. Gastinho toma um banho
de 6 minutos com o registro meio aberto, e escova os dentes apenas com o uso de um copo de 300 mL de água. Na com-
paração entre o gasto de água dos dois personagens, Gastinho economizará, em relação a Gastão, um total de água, em litros,
igual a

(A) 68,7

(B) 86,7

(C) 42,7

(D) 92,7

(E) 82,3
SABES-L. Port.-Mat.-Noç. Inf.3 7
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 Caderno de Prova ’35’, Tipo 001
28. Larissa consegue calcular potências de 2 digitando repetidas vezes uma mesma tecla na sua calculadora. Digitando essa tecla
uma vez, a calculadora indica o resultado da potência 21, digitando duas vezes essa tecla a calculadora indica o resultado da
potência 22, e assim sucessivamente. Sabendo que a velocidade de digitação de Larissa é de três teclas por segundo, o tempo
necessário para que ela obtenha o resultado da potência 2222, no visor da calculadora, é de 1 minuto e

(A) 14 segundos.

(B) 12 segundos.

(C) 21 segundos.

(D) 24 segundos.

(E) 04 segundos.

29. Um grupo de excursionistas iniciou uma trilha às 10h da manhã na altitude de 780 m, e finalizou o percurso às 16h. O gráfico
abaixo indica a altitude em que os excursionistas estiveram em cada instante do passeio.

Altitude

1710 m

780 m

10h 12h 15h 16h Horário

A análise desse gráfico permite afirmar corretamente que os excursionistas

(A) começaram e finalizaram a trilha na mesma altitude.

(B) atingiram uma mesma altitude que já haviam atingido no passeio às 15h.

(C) atingiram o ponto de maior altitude do passeio às 14h.

(D) permaneceram em uma mesma altitude das 11h até às 12h.

(E) atingiram mesmas altitudes que já haviam atingido no passeio no período das 15h às 16h.

30. Lucas tem que resolver uma equação em que um dos denominadores das frações é numérico, porém, saiu borrado e ilegível,
conforme mostra a imagem a seguir.

3x 3(2-2x) 1 5x + 3
=
4 2 2

Se a solução da equação que Lucas tem que resolver é 2, o número que saiu borrado no denominador da fração, em decimal,
era

(A) 2,6

(B) 2,8

(C) 2,4

(D) 3,1

(E) 3,2
8 SABES-L. Port.-Mat.-Noç. Inf.3
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 Caderno de Prova ’35’, Tipo 001
37. O MS Word 2003 permite que o usuário adicione o nú-
NOÇÕES DE INFORMÁTICA
mero da página atual apenas
31. Uma das formas de se iniciar programas no MS Windows 7
é usando o menu Iniciar que, normalmente, se situa no (A) com a mesma fonte e cor do texto principal.

(A) centro da barra de tarefas. (B) no cabeçalho e rodapé.

(B) canto superior esquerdo da tela.
(C) canto inferior direito da tela. (C) na primeira página.

(D) canto superior direito da tela. (D) a partir da segunda página.

(E) canto inferior esquerdo da tela.
_________________________________________________________ (E) no rodapé.
_________________________________________________________
32. O componente do MS Windows 7 que deve ser acessado
para se alterar configurações do Windows é chamado de 38. No MS Excel 2010, a referência de célula B15:E15 repre-
senta
(A) Painel de Controle.
(A) a célula da linha 15 e coluna B e a célula na linha 15
(B) Menu Iniciar. e coluna E.
(C) Barra de Tarefas.
(D) Configurações do Sistema. (B) a célula da coluna 15 e linha B e a célula na coluna
15 e linha E.
(E) Recursos e Configurações.
_________________________________________________________ (C) a soma de todas as células na coluna 15.
33. Para economizar a bateria de um computador portátil ro-
dando MS Windows XP, é possível colocá-lo em um modo (D) o intervalo de células na coluna 15 e linhas C até D.
de economia de energia onde os dados são preservados
em memória. Na caixa de diálogo Desligar o computador, (E) o intervalo de células na linha 15 e colunas B até E.
para ativar este modo deve-se selecionar a opção _________________________________________________________

(A) Desligar. 39. Uma planilha do MS Excel 2010 possui os seguintes valo-
res:
(B) Desligar rápido.
(C) Hibernar. A B
(D) Em espera. 1 Mês Vendas
2 Janeiro 10
(E) Ocultar. 3 Fevereiro 20
_________________________________________________________ 4 Março 30
5
34. No MS Windows XP, ao se clicar duas vezes sobre um
ícone de documento, o mesmo será
Se for digitada na célula B5 a fórmula =SOMA(B2:B4)/3
(A) excluído da pasta atual e enviado à lixeira. será exibido nesta célula o valor
(B) copiado para a pasta Meus Documentos. (A) 10
(C) movido para a pasta Meus Documentos.
(D) copiado para a Área de Transferência. (B) 20
(E) aberto pelo programa associado a sua extensão.
(C) 30
_________________________________________________________

35. No MS Word 2003, após selecionar uma palavra ela NÃO (D) 50
é copiada para a área de transferência ao se
(E) 60
(A) clicar no botão Recortar da barra ferramentas pa- _________________________________________________________
drão.
40. No MS Excel 2003 pode-se ordenar as linhas de uma pla-
(B) clicar no botão Copiar da barra ferramentas padrão. nilha de acordo com os valores contidos em uma coluna,
selecionando uma célula da coluna pela qual se deseja,
(C) pressionar as teclas CRTL e V. ordenar e clicar no
(D) pressionar as teclas CRTL e C.
(A) menu Dados e na opção Ordenar.
(E) pressionar as teclas CRTL e X.
_________________________________________________________ (B) menu Classificar dados e na opção Ordem crescen-
36. No MS Word 2003, para se configurar o tamanho do papel te.
e as margens do texto é usada a opção
(C) botão Classificar em Ordem Crescente na barra de
(A) Página do menu Formatar. ferramentas.
(B) Configurar página do menu Formatar.
(D) botão Ordenar em Ordem Crescente na barra de
(C) Papel e Margens do menu Formatar. ferramentas.
(D) Configurar página do menu Arquivo.
(E) Página do menu Editar. (E) menu Classificar dados e na opção Ordenar.

SABES-L. Port.-Mat.-Noç. Inf.3 9

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45. Considere a planta baixa do Projeto de Formas, sem
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS escala, apresentada abaixo.

41. A norma vigente de sistemas prediais de esgoto sanitário V1

P4
recomenda, para tubos com diâmetro nominal de 75 mm,
a declividade mínima de
L2
(A) 1%. h=18

V14

V15
(B) 2%.
V2
(C) 0,8%.
Dados:
Dimensões das estruturas
(D) 0,5%. Laje L2 = 5,10 m × 7,85 m

V15
Viga V14 = 20 cm × 55 cm, compri-
(E) 1,5%. mento 7,85 m
_________________________________________________________
Considerando estritamente o projeto de estrutura de con-
42. Na construção civil, Cronograma é o documento em que é creto da figura e os dados apresentados, o volume de
registrado, pela ordem de sucessão em que serão exe- concreto calculado para a concretagem da laje L2 e da
cutados, os serviços necessários à realização da constru- viga V14 que deverão entrar na medição dos serviços
ção e os respectivos prazos. Deste modo, os objetivos do realizados, totalizam, em m3,
Cronograma Físico são estabelecer
(A) 8,07.
(A) a duração e o término de cada item de construção,
unicamente.
(B) 0,86.

(B) o início e a duração da construção, unicamente.

(C) 1,58.

(C) o início da obra e o desembolso ao término de cada

item de construção. (D) 7,21.

(D) o início, a duração e o término de cada item de (E) 2,14.

construção. _________________________________________________________

46. O engenheiro responsável pela obra pediu para que o

(E) o início e o término de cada item de construção, Técnico de Saneamento determinasse o número neces-
unicamente.
sário de ajudantes para realizar a escavação de 30 m3 de
_________________________________________________________
valas em 5 dias, além do gasto de mão de obra para este
43. Segundo Norma vigente sobre instalações de esgoto, a serviço. A quantidade de ajudantes necessários e o custo
distância em metros (m) entre dois dispositivos de do serviço são, respectivamente:
inspeção NÃO deve ser superior a
(A) 5 e R$ 1.800,00.
(A) 30.
(B) 3 e R$ 2.500,00. Dados:
(B) 28. 1 ajudante escava 1 m3/dia de
trabalho e gera uma despesa
(C) 6 e R$ 1.500,00. total com mão de obra de
(C) 35. R$ 50,00/dia.
(D) 4 e R$ 200,00.
(D) 32.

(E) 2 e R$ 250,00.
(E) 25. _________________________________________________________
_________________________________________________________
47. Em condições estáticas (sem escoamento), a pressão da
44. Foi executado um aterro de 15,0 m de largura por 1,5 Km
água em qualquer ponto de utilização da rede predial de
de comprimento e espessura de 20 cm, com acréscimo de
distribuição, segundo a norma vigente, NÃO deve ser
10% do volume, devido à compactação do aterro. O
superior a
volume total de solo utilizado, em m3, foi

(A) 4.500. (A) 400 kPa.

(B) 4.950. (B) 500 kPa.

(C) 2.250. (C) 300 kPa.

(D) 2.500. (D) 350 kPa.

(E) 1.200. (E) 450 kPa.

10 SABES-TSSI (Edificações)-35
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48. Acerca das definições dos elementos das instalações hidráulicas, é correto afirmar:

(A) Peça de utilização é o componente na posição a montante do sub-ramal que, através de sua operação seletiva, permite a
utilização da água.
(B) O ponto de suprimento é a extremidade a montante da tubulação direta ou indiretamente ligada à fonte de abastecimento
que alimenta um reservatório de água para uso doméstico.
(C) O ramal predial é a tubulação compreendida entre a edificação e a extremidade a montante do alimentador predial.
(D) A retrossifonagem é o refluxo de água usada, proveniente de um reservatório, aparelho sanitário ou de qualquer outro
recipiente, para o interior de uma tubulação, devido à sua pressão ser inferior à atmosférica.
(E) A rede predial de distribuição é o conjunto de tubulações que tem por finalidade alimentar o cavalete alimentador predial.

49. Considere abaixo a planta baixa de arquitetura.

BANHO BANHO
SUITE

GARAGEM
SALA DE ESTAR

ESCRITÓRIO
QUARTO
SACADA

LAVABO
SALA DE JANTAR VARANDA
A. SERVIÇO

VARANDA
2
1 COZINHA

Sobre a planta baixa está correto afirmar:

(A) O acesso ao andar superior é feito pela sala.

(B) Em cada banheiro está indicado um bidê e uma bacia sanitária.
(C) A varanda 1 está 20 cm mais baixa que a parte interna da casa.
(D) O lavabo tem um lavatório, um chuveiro e uma bacia sanitária.
(E) Na área de serviço estão instalados dois tanques e uma máquina de lavar.

50. Considere a figura abaixo.

1 1 2
60

1 2

1
1
60

Interpretando o projeto de instalações elétricas apresentado,

(A) o circuito 1 é de alimentação de tomada.

(B) a potência das lâmpadas é 60 W.
(C) o interruptor representado é paralelo.
(D) o circuito de iluminação é o circuito 2.
(E) o quadro de distribuição é de sobrepor.
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51. No assentamento de uma canalização de ferro dúctil até 54. Considere:
100 mm em declive, a fixação deve ser feita
I. Consertos de vazamentos, desobstruções e lava-
(A) por meio de um colar equipado com proteção de gens de redes distribuidoras e ramais domiciliares
elastômero sobre suporte para a centragem adequa- de água.
dos às necessidades de tração.
(B) centrando e guiando cada elemento dentro do tubo II. Conserto de vazamentos de esgotos ou de água de
camisa, travando, em seguida, os elementos entre si um imóvel para outro.
para tracionar o conjunto.
III. Atendimento às reclamações de falta de água.
(C) moldando blocos de concreto para apoio de cada
tubo ou moldando blocos de concreto na cabeceira IV. Revisão e manutenção de hidrantes.
de um trecho travado.
(D) apoiada sobre cama de solo cimento, compactado e V. Limpeza de caixas de gordura.
com caimento de 2% em sentido montante.
VI. Manutenção de válvulas e registros.
(E) em função do diâmetro do tubo e da bolsa e, even-
tualmente, dos contra-flanges de travamento. VII. Remanejamentos de redes e ramais domiciliares.
_________________________________________________________

52. Considere a figura abaixo. VIII. Reparação e substituição de desconectores.

São serviços a serem executados pelas equipes de manu-

tenção da concessionária de distribuição de água e esgoto
aqueles que constam APENAS em

(A) II, III, V e VI.

(B) I, III, IV, VI e VII.

A denominação e aplicação da junta ilustrada, quando
utilizada na montagem de canalizações de aço dúctil são, (C) I, IV, V e VII.
respectivamente:
(D) III, IV, V, VI e VII.
(A) Junta Travada Externa (JTE) − utilizada em cone-
xões com bolsas, permitindo a remoção do so- (E) I, II, III, V, VI e VII.
bremetal e acabamento.
_________________________________________________________
(B) Junta com Flanges − utilizada na montagem de ca- 55. O conjunto de peças montadas junto à canalização de
nalizações autoancoradas, eliminando a neces- distribuição da concessionária, que tem a finalidade de
sidade do uso de blocos de ancoragem. permitir a conexão do ramal predial à rede pública, é
(C) Junta Travada Interna − JTI − estabelece precisão denominado
de montagem e também a possibilidade de
montagem e desmontagem da linha. (A) plataforma monofásica unifamiliar.

(D) Junta Mecânica − JM − permite a montagem de ca- (B) sistema de registro e controle.
nalizações autoancoradas, onde o travamento su-
cessivo transfere os esforços axiais para o terreno. (C) estação de medição.

(E) Junta Pamlock (JPK) − com sistema de travamento (D) dispositivo de tomada.
especialmente desenvolvido para grandes diâ-
metros. (E) sistema de enlace.
__________________________________________________________________________________________________________________

53. Sobre serviços de terraplenagem é correto afirmar: 56. Na etapa de concretagem, tendo em vista os critérios es-
tabelecidos em norma, para o adensamento do concreto,
(A) O termo técnico mais usualmente adotado para
após o seu lançamento, deve-se
terraplenagem em rocha é construção de plataforma.
(B) A região a ser escavada está fora da região da (A) lançar o concreto em camadas de, no máximo 50 cm,
plataforma, sendo que o material escavado virá de ou em camadas compatíveis com o comprimento do
locais externos denominados regiões de aterro, ou vibrador de imersão.
simplesmente aterros.
(B) introduzir a agulha do vibrador no centro da massa
(C) A região onde o material escavado será espalhado
de concreto lançada, deixando que vibre até que o
está contida na região da plataforma, sendo que as
concreto fique fluido.
cotas do terreno natural estão acima das cotas de
projeto da plataforma, caracterizando bota-fora.
(C) deixar o vibrador num mesmo ponto, por um inter-
(D) A região onde o material escavado será espalhado, valo de tempo entre 45 e 120 segundos.
externa à região da plataforma, caracteriza uma
região do talude abaixo do terreno natural. (D) desligar o vibrador quando este ainda estiver imerso
no concreto.
(E) A região a ser escavada, quando contida na região
da plataforma, em que as cotas do terreno natural
(E) encostar, ocasionalmente, o vibrador na armadura,
estão acima das cotas de projeto da plataforma,
para que se promova a aderência entre a barra e o
caracteriza as regiões em cortes, ou simplesmente
concreto.
cortes.

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57. Visando ao cumprimento dos prazos mínimos para des-
forma em peças estruturais de concreto armado comum, a
correlação correta é:
(A) (B) (C) (D) (E)
Prazo de
Elemento a ser
Desforma
Desmoldado
(em dias)
A Faces laterais de vigas e pilares. 14
Faces inferiores de vigas e lajes, retirada
B de algumas escoras e encunhamentos.
3

Desmoldagem total com reescoramento,

C exceto arcos e vigas maiores de 10 m.
21

Faces inferiores de vigas e pilares com

D desmoldagem quase total e retirada total 14
de escora.
E Vigas e arcos com vão maior que 10 m. 24
_________________________________________________________

58. O que evita o tombamento e o deslizamento de um muro

de arrimo por gravidade é

(A) o efeito do seu peso próprio, que faz com que surja
uma força de atrito na sua interface com o solo.

(B) o aumento do peso promovido pela sobrecarga inci-

dente sobre a crista do maciço, intensificada pela
presença de água infiltrada, que reforça a encra-
vação no solo.

(C) o esforço extra obtido pela presença dos cabos de

aço atirantados por protenção e encunhados contra
a contenção, por meio de bulbo preenchido.

(D) a geometria mais simples e leve do maciço que

associa o peso próprio do terreno em auxílio à força
de atrito, gerando esforços positivos de flexão na
base do muro.

(E) a velocidade de execução promovida pela facilidade

de trabalhar em solos de consistência desfavorável,
capaz de aumentar o empuxo quando em presença
de água.
_________________________________________________________

59. O técnico em Sistemas de Saneamento, ao acompanhar a

execução de serviços de manutenção de equipamentos e
de instalações em edificações, realizando verificação, iden-
tificando falhas e analisando defeitos, fornecendo subsídios
quantitativos para estudos de performance e confiabilidade
de equipamentos e monitorando os padrões de qualidade
estabelecidos, está desenvolvendo a função de

(A) planejamento.
(B) controle.
(C) inspeção.
(D) programação.
(E) prever recursos.
_________________________________________________________

60. As ações executadas com o objetivo de eliminar os de-

feitos e as irregularidades constatadas, de modo a evitar
falhas e conservar os equipamentos dentro das condições
originais projetadas para o desempenho, por meio dos
dados preestabelecidos e/ou detectados nas inspeções,
caracterizam

(A) a manutenção corretiva e serviços eventuais.

(B) a inspeção operacional.
(C) as atividades específicas de funcionamento.
(D) a manutenção preventiva sistemática.
(E) as reformas e melhorias.

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