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Cálculo Integral
Página - 1
Índice
Página - 2
Revisão de derivadas e integrais de funções de uma variável e Integral por
substituição
Regras de derivação
função derivada
y= k k y' = 0
y= k x k y' = k
y= xn n 0 y' = nxn-1
y = ex y' = ex
y = ln x 1
y' =
x
y = sen x y' = cos x
y = cos x y' = – sen x
y = tg x y' = sec2 x
y = sec x y' = sec x . tg x
Regras de Derivação
Produto de funções
y f ( x). g ( x) y ' f ' ( x). g ( x) f ( x). g ' ( x)
Quociente de funções
f ( x) f ' ( x).g ( x) f ( x).g ' ( x)
y y'
g ( x) g ( x)2
Função Composta (Regra da cadeia)
y f g (x) y' f ' g ( x).g ' ( x)
Página - 3
Exemplos:
1) Utilizando as regras de derivação apropriadas, determine a derivada em cada
item:
3
2 b) f ( x) 5 x 2 ln x sen( x)
a ) f ( x) x 2 2e x 2
3 2
2 f ( x) 5.x 3 ln x sen( x)
f '( x) .2.x 2 1 2e x 0
3 2 2 1 1
f '( x) 5. .x 3 cos( x)
4x 3 x
f '( x) 2e x
3 1
10 x 3 1
f '( x) cos( x)
c) f ( x) 4 x 3 x
10 1
1 f '( x) cos( x)
f ( x) x 4 33 x x
1 1 1
f ' ( x) x 4
4 d ) f ( x) 5e x 2 ln x 4
3
f ' ( x ) x 4
1 2
f ' ( x) 5e x
4 x
1
f ' ( x)
4 3
4 x
e x 5 cos x ln x
f ) f ( x)
7 2 4
e) f ( x) 4 x 3 cos x 3tgx e x 5 senx 1
f ' ( x)
f ' ( x) 12 x 2 senx 3 sec2 x 7 2 4x
e x 5senx 1
f ' ( x) 12 x 2 senx 3 sec2 x f ' ( x)
7 2 4x
c) f ( x) ln( x).tg ( x)
d ) f ( x) ln( x).e x
1
f '( x) .tg ( x) ln( x).sec2 ( x) 1
x f '( x) .e x ln( x).e x
x
Página - 4
2 x 4 3x
e) f ( x )
cos( x)
(8 x3 3).cos( x) (2 x 4 3 x).( sen( x))
f '( x)
cos2 ( x)
(8 x3 3).cos( x) (2 x 4 3 x).sen( x)
f '( x)
cos2 ( x)
b) f ( x) cos( x)
3 4
a) y ( x 2 x) 1
f ( x) cos( x) 2
y ' 4.( x3 2 x)3.(3 x 2 2) 1
cos( x) 2 .( sen( x))
1
f '( x)
2
sen( x)
f '( x)
2 cos( x)
c) f ( x) e3 x sen( x 2 )
f '( x) e3 x .3 cos( x 2 ) .2 x d ) f ( x) ln(3x 1)
1
f '( x) 3e3 x 2 x cos( x 2 ) f '( x) .3
3x 1
3
f '( x)
3x 1
1 3
e) f ( x) ln( sen( x)) f '( x) .cos( x) f ) f ( x) e x 2 cos( x 4 1)
senx
3
f '( x)
cos( x) f '( x) e x .3x 2 2 sen( x 4 1) .(4 x3 )
sen( x)
3
f '( x) 3x 2 .e x 8 x3.sen( x 4 1)
Página - 5
Revisão sobre Integrais (aula 2)
Vamos relembrar integrais indefinidas. Temos a integração como o processo
inverso da derivação.
Observe:
Regras de Integração
y' = xn n 0 x n 1
y= C
n 1
y' = ex y = ex + C
y' =
1
x
x * y = ln x + C
Página - 6
Exemplos
x3
a) 3x 2 dx 3. x 2 dx 3. K x3 k
3
x3 1 3 1 x4 x4
b) dx . x dx . K k
2 2 2 4 8
x2 1 x2 1 x 1
c)
x2
dx
x2 x2
dx 1 x 2 dx x
1
x 1 1
=x K x k
1 x
5
2 3
x3 3 x5
d ) x 2 dx
3
x 3 dx k k
5 5
3
1
1 1 1 x2
e) dx dx x 2 dx k 2 x k
x 1 1
x2 2
x 3 7 5x5 x 4 7 x 2 x4 7x2
f ) 5x 4 x dx k x5 k
2 5 5 2.4 5.2 8 10
5
g ) 9 7 senx dx 9 x 7( cos x) 5 ln x k 9 x 7 cos x 5 ln x k
x
Integral Definida
Exemplos:
4
4 x 3 3x 2 43 3.4 2 13 3.12
(1) ( x 3x 2)dx
2
2x 2.4 2.1
3 2 3 2 3 2
1 1
64 3.16 1 3 64 1 3 64 1 3
8 2 24 8 2 18
3 2 3 2 3 3 2 3 3 2
63 3 3 3 63 9
18 21 18 3
3 2 2 2 2 2
Página - 7
2 2
2 x3 2x 2 x3 23
(2) ( x 2 x 1)dx
2
x x 2 x 22 2 0
3 2 3
0 0 0 3
8 8 8 6 14
42 2
3 3 3 3
Aplicação
Uma aplicação bem comum da integral é para a determinação da área sob o gráfico
de uma função contínua .
Exemplos
Use integração para calcular a área das regiões delimitadas pelo eixo-x e pelas funções:
Página - 8
3) Determine a área limitada pelas funções y= 5x - x2 e y = 2x.
Página - 9
Integral por substituição (funções compostas) (aula 3)
(1) (x 2 1)50 2x dx
Solução
Note que o fato da base não ser apenas uma variável, mas sim (x2 + 1) é o que torna a
função composta.
Mudando de variável u = x2 + 1 Vamos substituir u e du
Derivando u du = 2x dx na integral
u 51 (x 2 1) 51
(x 1) 2x dx (u) du 51 C 51 C
2 50 50
(x 2 1) 51
Resp : (x 1) 2x dx
2 50
C
51
(2) sen (x 9) dx
Solução
Note que o fato do arco da função trigonométrica não ser apenas uma variável, mas sim
(x + 9) é o que torna a função composta.
Mudando de variável u=x+9 Vamos substituir u e du
Derivando u du = dx na integral
Página - 10
(3) 6x.sen(3x 2 7) dx
Solução
Note que o fato do arco da função trigonométrica não ser apenas uma variável, mas sim
(3x2 +7) é o que torna a função composta.
Mudando de variável u = 3x2 +7 Vamos substituir u e
Derivando u du = 6x dx du na integral
(4) (x 2) sen(x 2 4x 6) dx
Solução
Note que o fato do arco da função trigonométrica não ser apenas uma variável, mas sim
(x2 +4x - 6) é o que torna a função composta.
Mudando de variável u = x2 +4x - 6
Vamos substituir u e
du = (2x+4) dx
Derivando u du na integral
du = 2(x+2) dx
2 2 2
1
Resp : (x 2) sen(x 2 4x 6) dx cos(x 2 4x 6) C
2
Solução
Note que o fato do arco da função trigonométrica não ser apenas uma variável, mas sim
(8x+5) é o que torna a função composta.
Mudando de variável u = 8x+5 Vamos substituir u e
Derivando u du = 8 dx du na integral
Página - 11
Assim, a integral dada pode ser escrita como:
du 1 1 1
cos(8x 5) dx cos u 8
cos u du sen u C sen (8x 5) C
8 8 8
1
Resp. : cos(8x 5) dx sen (8x 5) C
3
(6) sec 2 (x 9) dx
Solução
Note que o fato do arco da função trigonométrica não ser apenas uma variável, mas sim
(x+9) é o que torna a função composta.
Mudando de variável u = x+9 Vamos substituir u e
Derivando u du = dx du na integral
sec (x 9) dx sec u du tg u c tg (x 9) C
2 2
Resp : sec 2 (x 9) dx tg (x 9) C
Solução
Note que o fato do arco da função trigonométrica não ser apenas uma variável, mas sim
(6x3 +4) é o que torna a função composta.
Mudando de variável u = 6x3+4 Vamos substituir u e
Derivando u du = 12x2 dx du na integral
12 12 12 12
1
Resp. : x 2 .sec 2 (6x 3 4) dx tg (6x 3 4) C
12
Página - 12
(8) x 5 . x 6 1 dx
Solução
Note que do radicando não ser apenas uma variável, mas sim (x6 – 1) é o que torna a
função composta.
Mudando de variável u = x6 – 1 Vamos substituir u e
Derivando u du = 6x5 dx du na integral
Resp. : x 5 . x 6 1 dx
1
9
x 6
1) C
(9) x 2 . 2 - x 3 dx
Solução
Note que o fato do radicando não ser apenas uma variável, mas sim (2-x3) é o que torna a
função composta.
Mudando de variável u = 2 – x3 Vamos substituir u e
Derivando u du = – 3x2dx du na integral
2 - x 3 dx x 2 .2 x
1 1 1 2
du 1 1u 1 2
x . dx u u du C . u3 C
2 3 2 2 2
3 3 3 3 3 3
2
2
9
2 x3 C
3
Resp. : x 2 . 2 - x 3 dx
2
9
3
2 x3 C
Página - 13
(10) e 3x dx
Solução
Note que o fato de ter 3x como expoente, torna a função composta.
Mudando de variável u = 3x Vamos substituir u e
Derivando u du = 3 dx du na integral
3 3 3 3
1
Resp. : e 3x dx e 3 x C
3
(11) x 3 .e x dx
4
Solução
Note que o fato de ter x4 como expoente, torna a função composta.
Mudando de variável u = x4 Vamos substituir u e
3
Derivando u du = 4x dx du na integral
4 4 4 4
1 x4
Resp. : x 3 .e x dx e C
4
(12) x 2 .e x 2
3
dx
Solução
Note que o fato de ter x3 – 2 como expoente, torna a função composta.
Mudando de variável u = x3 – 2 Vamos substituir u e
Derivando u du =3x2 dx du na integral
Assim, a integral dada pode ser escrita como:
du 1 1 1 3
x .e dx e u e u du e u C e x 2 C
2 x 3
2
3 3 3 3
1 3
Resp. : x 2 .e x 2
dx e x 2 C
3
Página - 14
x
e
(13) dx
x
Solução
x
e e x
dx 2 dx 2 eu du 2eu C 2e C
x
x 2 x
x
e
Resp. : dx 2e x
C
x
Solução
e u du e u C e tgx C
du 1 1 1
x sec (x ) e dx e
4 4
3 2 4 tg(x ) u
4 4 4 4
1 tgx 4
x sec 2 (x 4 ) e tg(x ) dx C
4
3
e
4
Página - 15
x3
(15) x 2 cos dx
5
Solução
Note que o arco da função trigonométrica não é apenas x, fato que torna a função
composta.
x3
Mudando de variável u
5 Vamos substituir u e
3x 2 du na integral
Derivando u du dx
5
x3 5du 5 5 5 x3
3
C
2
x cos 5 dx cos u cos u du sen u C sen
3 3 3 5
x3 5 x3
Resp. : x 2 cos dx sen C
5 3 5
3x 2
(16) x sen dx
7
Solução
Note que o arco da função trigonométrica não é apenas x, fato que torna a função
composta.
3x 2
Mudando de variável u
7 Vamos substituir u e du
6x na integral
Derivando u du dx
7
3x 2 7du 7 7 7 3x 2
x sen
7
dx sen u
6
sen u du ( cos u) C cos
6 6 6 7
C
3x 2 7 3x 2
x sen
7
dx cos
6 7
C
Página - 16
Integral por substituição (produto de funções que possuem relação de derivada)
(aula 4)
Nos casos que apresentaremos nesta aula, poderemos ver que mesmo que não
haja função composta, apenas o fato de existir o produto de duas funções que possuem
relação de derivada entre si, justifica o processo de integração por substituição. Nos
exemplos note que uma função pode ser obtida a partir da derivação da outra.
Exemplos:
Solução
Note que as funções possuem “relação de derivação” entre si, ou seja, uma é a
derivada da outra.
Mudando de variável u = sen x Vamos substituir u e du
Derivando u du = cos x dx na integral
u3 sen 3 (x)
sen x cos x dx u du 3 C 3 C
2 2
sen 3 (x)
Resp. : sen 2 x cos x dx C
3
Solução
Note que as funções possuem “relação de derivação” entre si, ou seja, uma é a
derivada da outra.
Mudando de variável u = tg x Vamos substituir u e du
Derivando u du = sec2 x dx na integral
Página - 17
7 sen 5 x cos x
(3) dx
4
Solução
Note que as funções possuem “relação de derivação” entre si, ou seja, uma é a
derivada da outra.
Mudando de variável u = sen x Vamos substituir u e du
Derivando u du = cos x dx na integral
Assim, a integral dada pode ser escrita como:
x3 2
(4) dx
x 4 8x
Solução
Note que as funções possuem “relação de derivação” entre si, ou seja, uma é a
derivada da outra.
Mudando de variável u = x4 – 8x
Vamos substituir u e du
du = (4x3 – 8) dx
Derivando u na integral
du = 4(x3 – 2) dx
x3 2 du 1 du 1 1 ln( x 4 8 x)
x 4 8x dx 4u 4 u 4 ln u C 4 ln( x 8x) C C
4
x3 2 ln( x 4 8 x)
Res. : 4 dx C
x 8x 4
x2
(5) dx
7 x3
Solução
Note que as funções possuem “relação de derivação” entre si, ou seja, uma é a
derivada da outra.
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Mudando de variável u = 7 – x3 Vamos substituir u e du
Derivando u du = – 3x2 dx na integral
x2 du 1 du 1 1
7 x 3 dx 3u 3 u 3 lnu C 3 ln(7 - x ) C
3
x2 1
Resp. : dx ln(7 - x 3 ) C
7x 3
3
ln x
( 6) dx
x
Solução
Note que as funções possuem “relação de derivação” entre si, ou seja, uma é a
derivada da outra.
Mudando de variável u = ln x
Vamos substituir u e du
1
Derivando u du dx na integral
x
Assim, a integral dada pode ser escrita como:
ln x 1 u2 ln 2 x
x dx x
ln x dx u du
2
C
2
C
ln x ln 2 x
Resp. : dx C
x 2
5ln x
(7) dx
x
Solução
Note que as funções possuem “relação de derivação” entre si, ou seja, uma é a
derivada da outra.
Mudando de variável u = ln x
Vamos substituir u e du
1
Derivando u du dx na integral
x
5ln x 5 ln 2 x
Resp. : dx C
x 2
Página - 19
ln 2 x
(8) dx
2x
Solução
Note que as funções possuem “relação de derivação” entre si, ou seja, uma é a
derivada da outra.
Mudando de variável u = ln x
Vamos substituir u e du
1
Derivando u du dx na integral
x
ln 2 x 1 2 1 1 2 1 u3 u3 ln 3 x
2x dx
2
ln x
x
dx
2
u du
2 3
C
6
C
6
C
ln 2 x ln 3 x
Resp. : dx C
2x 6
ln( x)
(9) dx
3x
Solução
Note que as funções possuem “relação de derivação” entre si, ou seja, uma é a
derivada da outra.
Mudando de variável u = ln x
Vamos substituir u e du
1
Derivando u du dx na integral
x
ln( x) 2 ln 3 x
Resp. : dx C
3x 9
Página - 20
ex 2
(10) dx
e x 2x
Solução
Note que as funções possuem “relação de derivação” entre si, ou seja, uma é a
derivada da outra.
Mudando de variável u = ex+2x Vamos substituir u e du
x
Derivando u du = (e +2) dx na integral
ex 2 du
e x 2 x dx u ln u C ln e 2 x C
x
ex 2
Res. :
e 2x
x
dx ln e x 2 x C
1 senx
(11) dx
x cos x
Solução
Note que as funções possuem “relação de derivação” entre si, ou seja, uma é a
derivada da outra.
Mudando de variável u = x – cos x Vamos substituir u e du
Derivando u du = (1 + sen x) dx na integral
1 senx
x cos x dx ln x cos x C
Página - 21
Exercícios:
a)f(x) cos x 5 7 x b)f(x) e sen2 x c)f(x) 4e 5 x x
3
d)f(x) ln sen 2 x 4 3 e)f(x) 3 sen 7x f)f(x) 5sen 7 x 14
2 7x 2
a) 3x 4 3senx dx b) 2 cos x 5e x dx
x 5
1 3
c) x 2 x 3 d x c) x 3 5 x 2 d x
0 1
Página - 22
d) Determine a área hachurada:
a) 5e senxcosx dx
b) x 3 2 - x 4 dx c) x 6cos x 7 dx
Página - 23
Integral por Partes e Derivadas Parciais
udv uv vdu
A escolha da função que se chamará de u, se dá com base em um acróstico
que apresentamos a seguir:
L Logarítmicas
I Inversas Trigonométricas
P Potências de x
T Trigonométricas
E Exponenciais
No acróstico LIPTE as letras são iniciais das funções as quais são as escolhas
(em ordem de prioridade) para quem será a função que chamaremos de u.
Página - 24
Exemplos
1) x e x dx
Solução
Note que as funções possuem natureza distintas.
u=x dv = ex dx Vamos substituir em:
Logo
xe dx xe e dx
x x x
xe dx xe e C
x x x
Resp. : xe x dx xe x e x C
2) x. cos xdx
Solução
Note que as funções possuem natureza distintas.
u=x dv = cos x dx Vamos substituir em:
Página - 25
3) x lnx dx
Solução
Note que as funções possuem natureza distintas.
u = ln x dv = x dx
Vamos substituir em:
1 2
x
(Derivando) du dx
x
(Integrando) v udv uv vdu
2
x2 x2 1 x2 ln x 1 x2
x lnx dx lnx 2
2 x
dx x lnx dx
2
dx
2 x
x 2lnx 1 x 2 ln x 1 x 2
x lnx dx 2
x dx x lnx dx
2 2
2 2
C
x 2 ln x x 2
x lnx dx 2
4
C
4) lnx dx
Solução
Note que as funções possuem natureza distintas.
u = ln x dv = dx Vamos substituir em:
1
(Derivando) du
x
dx (Integrando) v = x udv uv vdu
1
lnx dx lnx. x - x x dx
lnx dx x lnx - dx
lnx dx x lnx - x C
Página - 26
4) e xcosx dx
Solução
Note que as funções possuem natureza distintas.
u = cos x dv = ex dx Vamos substituir em:
e x cos x e x sen x
e cosx dx
x
C
2
e x cos x e x sen x
Resp. : e xcosx dx C
2
Página - 27
Integral por partes – Parte 1 (aula 2)
Nesta aula iremos dar mais exemplos de integrais que são resolvidas com
auxílio do método de Integral por partes.
Vimos que este método de integração se aplica à integral de funções de
naturezas distintas, sejam essas funções compostas ou não.
Exemplos:
1) x 2 e x dx
Solução
Note que as funções possuem natureza distintas.
u = x2 dv = e x dx Vamos substituir em:
x e dx x e e 2xdx
2 x 2 x x
x e dx x e 2
2 x 2 x
x e x dx
(I)
xe dx xe x e x dx x e x dx xe x e x dx x e x dx xe x e x
x
x e dx x 2e x 2 x e x dx
2 x
(I)
x
e dx x e 2 x e e x C x 2e x dx x 2e x 2x e x 2e x C
2 x 2 x x
Resp. : x 2e x dx x 2e x 2xe x 2e x C
Página - 28
2) x 2 e x dx
Solução
Note que as funções possuem natureza distintas.
2 x
x e dx x 2e x 2 x e x dx
(I)
x
2 x
e 2 x
dx x e
2 xe x
e x C x 2e x dx x 2e x 2x e x 2e x C
Página - 29
3) xe3x dx
Solução
Note que as funções possuem naturezas distintas.
u=x dv = e 3x dx
Vamos substituir em:
3x
e
(Derivando) du = dx (Integrando por subst.) v
3
udv uv vdu
e3x e3x
xe
3x
dx x. dx
3 3
xe3x 1 3x
xe dx e dx
3x
3 3
(I)
e3x
Note que (I) e3x dx (integral já realizada)
3
Substituindo em (I) resulta:
xe3x 1 e3x
xe dx
3x
. C
3 3 3
xe3x e3x
xe dx
3x
C
3 9
xe3x e3x
Resp. : xe3x dx C
3 9
4) x 2 cos 3x dx
Solução
Note que as funções possuem naturezas distintas.
u = x2 dv = cos 3x dx
(Integrando por subst.) Vamos substituir em:
(Derivando) du = 2x dx
v
sen 3x udv uv vdu
3
Página - 30
Note que (I) x sen 3x dx é uma Integral por partes
(Derivando) du = dx
v
cos 3x udv uv vdu
3
x cos3x 1
x sen 3x dx
3
cos 3x dx
3
x cos3x 1 sen3x
x sen 3x dx 3 3 3
x cos3x sen3x
x sen 3x dx 3 9
x 2sen3x 2
x cos 3x dx x sen 3x dx
2
3 3
(I)
Página - 31
Derivadas Parciais – Parte 1 (aula 3)
Página - 32
Definição: A derivada parcial de f(x,y) em relação a y no ponto (x0, y0) é:
NOTAÇÃO
As derivadas parciais podem ser calculadas pelo uso das mesmas técnicas
que eram válidas para funções de uma variável, exceto que todas as variáveis
independentes, que não aquela em relação a qual efetuamos a derivação parcial,
são tomadas temporariamente como constantes.
Página - 33
Exemplos
1) f(x, y) 4 x 2 2y 2
f
f(x, y) 0 2 x 0 2x ou Dx f(x, y) 2x
x x
f
f(x, y) 0 0 4 y 4y ou D y f(x, y) 4y
y y
2) f(x, y) 6 xy 2 2 x 3 y 4 x 7 y
f
f(x, y) 6 y 2 6 x 2 y 4 6 y 2 6 x 2 y 4 ou Dx f(x, y) 6 y 2 6 x 2 y 4
x x
f
f(x, y) 12 xy 2 x 3 7 f(x, y) 12 xy 2 x 3 7 ou D y f(x, y) 12 xy 2 x 3 7
y y
3
3) f(x, y) e5 xy 3x 6 2 y 3
x
3
2
f(x, y) e5 xy .5 y 3 3. 3x 6 2 y .18 x 5
f
x
3
5 y 3.e5 xy 54 x 5 . 3x 6 2 y
2
3
ou D x f(x, y) 5 y 3.e5 xy 54 x 5 . 3x 6 2 y 2
y
3
2
f(x, y) e5 xy .15 xy 2 3. 3x 6 2 y .2
f
y
3
15 xy 2 .e5 xy 6. 3x 6 2 y
2
6.3x 6 2 y
3 2
ou D y f(x, y) 15 xy 2 .e5 xy
x
4) f(x, y) sen
1 y
x 1 f 1 x 1 x
f(x, y) cos . . cos ou D x f(x, y) . cos
x 1 y 1 y x 1 y 1 y 1 y 1 y
x f
Derivamos observando que x é a variável, então se f(x, y) k.x temos k
1 y x
x 0.(1 y ) x.1 f x x x x
f(x, y) cos . . cos ou D y f(x, y) . cos
y 1 y 1 y 2 y 1 y 2
1 y 1 y 2
1 y
x u u´.v u.v´
Derivamos observando pois a variável se encontrava no denominado r
1 y v v2
Página - 34
xy
5) f(x, y)
2
x y2
1.( x 2 y 2 ) ( x y ).2 x f x 2 y 2 2 x 2 2 xy f x 2 y 2 2 xy
f(x, y)
x
x2 y2 2 x
x2 y2
2
x x2 y2
2
x 2 y 2 2 xy
ou D x f(x, y)
x 2 y 2 2
1.( x 2 y 2 ) ( x y ).2 y f x 2 y 2 2 xy 2 y 2 f x 2 y 2 2 xy
f(x, y)
y 2
x y
2 2 y
2
x y 2 2
y x2 y2
2
2 2
x y 2 xy
ou D y f(x, y)
x 2 y 2 2
1
6) f(x, y) 1 x 2 y 2 f ( x, y) (1 x 2 y 2 ) 2
1 1 f x
f(x, y) (1 x 2 y 2 ) 2 .(2 x)
x 2 x 1 x2 y2
x
ou D x f(x, y)
1 x2 y2
1 1 f y
f(x, y) (1 x 2 y 2 ) 2 .(2 y )
y 2 y 1 x2 y2
y
ou D y f(x, y)
1 x2 y2
Página - 35
Derivadas Parciais – Parte 2 (aula 4)
Vimos que as derivadas parciais podem ser calculadas pelo uso das
mesmas técnicas que eram válidas para funções de uma variável, exceto que
todas as variáveis independentes, que não aquela em relação a qual efetuamos a
derivação parcial, são tomadas temporariamente como constantes.
Apresentaremos mais exemplos a respeito do assunto com o intuito de
auxiliar a fixação deste assunto.
Exemplos
1) f(x, y) 6x 3y 7 x 3 y 3xy 4
f f
6 0 21x 2 y 3y 4 6 21x 2 y 3y 4
x x
f f
0 3 7 x 3 12xy 3 3 7 x 3 12xy 3
y y
2) f(x, y) 9x 5 y 7xy 6x 2 y 2 y 4 x 2
f
45x 4 y 7 y 12 xy 2 2x
x
f
9x 5 7x 12 x 2 y 4y 3
y
3) f(x, y) 4x 3 y 3 x 2 y xy 2 5 x 9 y
f
12x 2 y 3 2xy y 2 5
x
f
12x 3 y 2 x 2 2xy 9
y
Página - 36
4) f(x, y) e x 3 xy
2
f f
e x 2 xy .(2x 3y) (2x 3y).e x 2 xy
2 2
x x
f f
e x 2 xy .3x 3x.e x 2 xy
2 2
y y
5) f(x, y) cos(3 x 4 y )
f f
sen(3x 4 y).3 3sen(3x 4 y)
x x
f f
sen(3x 4 y ).(4) 4sen(3x 4 y )
y y
6) f(x, y) sen ( x 5 3 y 2 x)
f f
cos(x 5 3 y 2 x) (5x 4 2) (5x 4 2) cos(x 5 3 y 2 x)
x x
f f
cos( x 5 3 y 2 x).3 3 cos( x 5 3 y 2 x)
y y
7) f(x, y) tg (8 x 2 y 5 y )
f f
sec2 (8x 2 y 5 y) (16xy ) 16 xy sec2 (8x 2 y 5 y)
x x
f
y
sec2 (8 x 2 y 5 y ) 8x 2 5
f
y
8 x 2 5 sec2 (8 x 2 y 5 y )
8) f(x, y) ln( 4 x 3 y 2 xy 7 )
f 1 f 12 x 2 y 2 y 7 f 6x2 y y 7
.(12 x 2 y 2 y 7 )
x (4 x 3 y 2 xy 7 ) x 4 x 3 y 2 xy 7 x 2 x 3 y xy 7
f 1 f 4 x 3 14 xy 6 f 2 x 3 7 xy 6
.(4 x 3 14 xy 6 )
y (4 x 3 y 2 xy 7 ) y 4 x 3 y 2 xy 7 y 2 x 3 y xy 7
Página - 37
Exercícios:
1) Determine xsenx dx .
2) Determine xsen5x dx .
e
x
3) Determine senx dx .
x
5
4) Determine lnx dx .
xe
6x
5) Determine dx .
f f
6) Dada f ( x, y ) 9 x 2 y 6 7 xy 4 determine e .
x y
f f
f ( x, y) e x 3 y
2 2
7) Dada determine e .
x y
f f
8) Dada f ( x, y) cos( x 2 y xy2 ) determine e .
x y
f f
9) Dada f ( x, y) ln( 5xy 2 y 3 ) determine e .
x y
f ( x, y ) 3 4 x 2 5 xy2 f f
10) Dada determine e .
x y
Página - 38
Derivadas Parciais e Derivadas Parciais de Ordem superior
Muitas funções podem ser derivadas mais que uma vez. As funções com
mais de uma variável podem ser derivadas não apenas em relação a uma delas,
mas também em função das variáveis que a compõem.
Dessa maneira estamos realizando derivadas de ordem superior.
Exemplos:
2f(x, y)
6xy 3 6y 2
x 2 x
2 f(x, y)
6y 3
x 2
Página - 39
Para esta mesma função f(x, y) = 3x2y3 +6xy2
Podemos determinar:
3) f(x, y) 6 xy 2 2 x 3 y 4 x 7 y
Página - 40
4) f(x, y) 2 x 3 y 2 5 x 3 3 y 2
5) f(x, y) 4x 3 y 5 2xy 3 x 3 y 3x 2 y 2 7x 8y 9
2 f(x, y)
x 2
x x
4x 3 y 5 2xy 3 x 3 y 3x 2 y 2 7x 8y 9
x
12x 2 y 5 2y 3 3x 2 y 6xy 2 7
24xy 5 6xy 6y 2
2 f(x, y)
y 2
y y
4x 3 y 5 2xy 3 x 3 y 3x 2 y 2 7x 8y 9
y
20x 3 y 4 6xy 2 x 3 6x 2 y 8
80x 3 y 3 12xy 6x 2
2 f(x, y)
yx
y x
4x 3 y 5 2xy 3 x 3 y 3x 2 y 2 7x 8y 9
y
2 5 3 2
12x y 2y 3x y 6xy 7 2
60x 2 y 4 6y 2 3x 2 12xy
2 f(x, y)
xy
x y
4x 3 y 5 2xy 3 x 3 y 3x 2 y 2 7x 8y 9
x
20x 3 y 4 6xy 2 x 3 6x 2 y 8
60x 2 y 4 6y 2 3x 2 12xy
Página - 41
3
6) f(x, y) e5 xy
7) f(x, y) yx 2 e xy
8) f(x, y) cos( x 2 y 2 )
Página - 42
Derivadas Parciais de ordem superior – Parte 2 (aula 2)
Exemplo
Página - 43
Notação
2 f(x, y)
A principal notação para as derivadas de ordem superiores: significa
x 2
que estamos derivando duas vezes em relação a x.
2 f(x, y)
Note que significa: derive em relação a y e, depois, em relação a x. Ou seja,
xy
essa notação deve ser lida da direita para a esquerda.
2 f(x, y)
xy
Note que quem deriva uma, duas vezes, deriva muitas vezes....
3 f(x, y)
As notações se generalizam naturalmente. Por exemplo, indica a
x 2 y
Exemplos
3 f(x, y) 3 f(x, y)
1) Obtenha as derivadas 2
e 2
da função f(x) = x3y2 - 3xy4.
x y xy
2
x y
f f 3 2
2 f(x, y)
x x y
x y - 3xy 4
f
x x
2 x 3 y 12 xy 3
x
6 x 2 y 12 y 3
12 xy
2 f(x, y)
xy 2
x y y
f f 3 2
x y - 3xy 4
f
x y
2 x 3 y 12 xy3
y
2 x 3 36 xy 2
72 xy
Página - 44
3 f(x, y) 3 f(x, y) 3 f(x, y) 3 f(x, y)
2) Obtenha as derivadas , , e de
x 3 y 3 xy 2 x 2 y
2 f(x, y)
x 3
f f
x x x
2x 3 y - 5xy 2 + x 3 - y 3
f
x x
6x 2 y 5xy 2 3x 2
x
12 xy 5 y 2 6 x
12 y 6
2 f(x, y)
y 3
f f
y y y
2x 3 y - 5xy 2 + x 3 - y 3
f
y y
2x 3 10xy 3y 2
y
10x 2 6y
6
xy 2
f f
2 f(x, y)
x y y
2x 3 y - 5xy 2 + x 3 - y 3
f
x y
2x 3 10xy 3y 2
x
10x 2 6y
20 x
f f
2 f(x, y)
x y
2 x x y
2x 3 y - 5xy 2 + x 3 - y 3
f
x x
2x 3 10xy 3y 2
6x 10y
x
6
Página - 45
Derivadas Implícitas - Parte 1 (aula 3)
As funções, em geral, são dadas na forma explicita, ou seja, uma das variável
era dada isolada em função de outra(s).
2 x 2 y 4 (isolando y) 3x 4 y 2 2 z 5 (isolando z)
y 4 2x2 2 z 5 3x 4 y 2
dy
4 x 5 3x 4 y 2
dx z
2 2 2
z
6 x 3
x
Implicitam ente
Implicitam ente
Página - 46
Vejamos como derivar implicitamente funções nas quais não é possível
isolar a variável dependente.
Exemplos:
dy
1) Dada a função x2 - 2y3 + 4y = 2 , determine .
dx
z
2) Dada a função yz – ln z = x + y , determine .
x
Definimos z como função de x e y
e derivando implicitam ente em x :
( yz) ln z x y
x x x x
z 1 z z
y 1 0 isolamos
x z x x Note que
z 1 não é possível
y 1
x z isolar z.
z yz 1 Uma vez
1 que não é possível
x z
escrever z em
z 1
função de x e y,
x yz 1
deve-se derivar
z implicitamente.
z z
x yz 1
Página - 47
z
3) Dada a função xy + xy2z + xz2 = 15, determine .
x
z
4) Dada a função xy + xy2z + xz2 = 15, determine .
y
Definimos z como função de x e y
e derivando implicitam ente em y :
z
x 2 xy.z xy 2 . ( xz 2 ) 0
y y
z z z
x 2 xyz xy 2 . x.2 z. 0 isolamos
y y x
z z
xy 2 . 2 xz. x 2 xyz
y y
z
( xy 2 2 xz) x 2 xyz
y
z x 2 xyz
Note que não é possível isolar z.
y xy 2 2 xz
Uma vez que não é possível escrever z em função de x e y,
deve-se derivar implicitamente.
Página - 48
z
5) Dada a função x.lny + z.sen(x2)- 3y2z = 8, determine .
x
z
6) Dada a função x.lny + z.sen(x2)- 3y2z = 8, determine .
y
Página - 49
Derivadas Implícitas - Parte 2 (aula 4)
Exemplos
dy
1) Dada a função x2 - 5xy + 3y2 = 7, determine .
dx
x 1 dy
2) Dada a função sen , determine .
y 2 dx
Página - 50
3) Dada a função cosx y sen x y , determine
1 dy
.
3 dx
cosx y sen x y
1
3
dy dy
- senx y 1 cos x y 1 0
dx dx
(colocando em evidência, vem :)
dy
1 - senx y cos x y 0
dx
dy 0
1
dx - senx y cos x y
dy
1 0
dx
dy
1
dx
outra forma
cosx y sen x y
1
3
dy dy
- senx y 1 cos x y 1 0
dx dx
(aplicando a distributi va, vem :)
Página - 51
2x 3y dy
4) Dada a função 9 , determine .
x y
2 2 dx
x2 y2 1 dy
5) Dada a função , determine .
2 2
x y 2 dx
Página - 52
Exercícios
2 f 2 f 2 f
da função f ( x, y) 9 x y 7 xy .
2 6 4
1) Determine as derivadas , e
x y xy
2 2
2 f 2 f 3 f
2) Determine as derivadas , e da função f ( x, y ) 5 x 6 y 4 2 x 3 y 3 .
2 x 2 y y 2 x
2 f 2 f
f ( x, y) e x 3 y
2 2
3) Determine as derivadas e da função .
2x 2 y
2 f 2 f
f ( x, y) e 2 x y
3 2
4) Determine as derivadas e da função .
2x 2 y
2 f 2 f 2 f
5) Determine as derivadas , e de f ( x, y) cos(3x 2 2 y 2 ) .
2 x 2 y xy
6) Derive implicitamente em relação a x: 9 x y 7 y 6 .
2 6 4
Página - 53
Integral Dupla e aplicações em cálculo de área
dydx
dy dx dxdy
dx dy
1ªintegral (interna) 1ªintegral (interna)
2ªintegral (externa) 2ªintegral (externa)
Exemplos
1) xy 2 2 x 3 y 5 dydx (integramos em relação a y e tratamos x como constante)
xy 3 3y2
2 xy 5 y dx
3 2 (integramos em relação a x e tratamos y como constante)
x 2 y 3 2 x 2 y 3 xy 2
5 xy C
6 2 2
x2 y3 3 xy 2
x2 y 5 xy C
6 2
2) xy 2 2 x 3 y 5 dydy (integramos em relação a y e tratamos x como constante)
xy3 3y2
2 xy 5 y dy
3 2 (integramos em relação a y e tratamos x como constante)
xy 4 2 xy 2 3 y 3 5 y 2
C
12 2 3 2
xy 4 5y2
xy 2 y 3 C
12 2
3) xy 2 2 x 3 y 5 dxdx (integramos em relação a x e tratamos y como constante)
x2 y 2 2x2
3 xy 5 x dx
2 2
x2 y2
x 2 3 xy 5 x dx (integramos em relação a x e tratamos y como constante)
2
x 3 y 2 x 3 3x 2 y 5 x 2
C
6 x 2 2
Página - 54
4) x 4 xy y 3dxdy 5) x 4 xy y 3dxdx
x2 4x2 y x2 4x2 y
xy 3 x dy xy 3x dx
2 2 2 2
x 2 x 2
2 x 2 y xy 3 x dy 2 x 2 y xy 3x dx
2 2
x 2 y 2 x 2 y 2 xy 2 x 3 2 x 3 x 2 y 3x 2
3 xy C C
2 2 2 6 3 2 2
x2 y xy 2
x2 y2 3 xy C
2 2
6) x 4 xy y 3dydy
4 xy 2 y 2
xy 3 y dy
2 2
y 2
xy 2 xy 2 3 y dy
2
xy 2 2 xy3 y 3 3 y 2
C
2 3 6 2
xy 3 y xy 3 y
7) x 3 2 dxdy 8) x 3 2 dxdx
5 7 5 7
x 4 x 2 y 3 xy x 4 x 2 y 3 xy
2 x dy 2 x dx
4 4 10 7
10 7
x 4 y x 2 y 2 3 xy 2 x 5 x 3 y 3x 2 y 2 x 2
2 xy C C
4 20 14 20 30 14 2
x 5 x 3 y 3x 2 y
x2 C
20 30 14
xy 3 y
9) x 3 2 dydy
5 7
xy 2 3 y 2
x3 y 2 y dy
10 14
x 3 y 2 xy3 y 3
y2 C
2 30 14
Página - 55
Integral Dupla definida (aula 2)
dydx
dy dx
1ªintegral (interna)
2ªintegral (externa)
Ao se realizar uma integração com limites superior e inferior , deve-se
proceder a integração dupla respeitando-se a ordem de integração e a cada integral
realizada substituir os limites de integração estabelecidos.
Exemplos:
21
1) xy 2 2 x 3 y 5 dxdy
00
1
x2 y 2 2x2
2
3 xy 5 x
2
0
dy
2 0
2 1 y 2 2
2.1 2
3.1. y 5.1 dy
0 2 2
2 y 2
1 3 y 5 dy
0 2
2 y 2
3 y 4 dy
0 2
2
y3 3 y 2
4y
6 2
0
23 3.2 2
4 .2
6 2
8 12
8
6 2
4
68
3
4
2
3
2
3
Página - 56
13
2) x 2 y 3 xy 2 2 y 4 dxdx
00
3
x 3 y 3x 2 y 2
1
2 xy 4 x
0 3
dx
2 0
1 33 y 3.32 y 2
2.3 y 4.3 dx
0 3 2
1 27 y 2
9 y 9 y 12 dx
0 2
1
27 xy 2
9 xy 9 xy 12 x
2
0
27 y 2
9y 9 y 12
2
32
3) x 2 y 4 xy3 5 x y 1 dydy
01
2
3x y 2 2
y 2
4
2 xy 5 xy y dy
0 2 1
3
2 x 2 16 x 10 x 2 2
x2
2
1
x 5 x 1 dy
0 2
3
x2
2 x 2 26 x
2
1
6 x dy
2
0
3
3x 2 1
20 x dy
2 2
0
3
3x 2 y 1
20 xy y
2 2
0
9x2 3
60 x
2 2
Página - 57
Determinação de área utilizando integral dupla – Parte 1 (aula 3)
2
2 x2 x4
A (4 x x ) dx A 4
3
2 4
0 0
2
x 4 2 4
A 2x2 A 2.2 2 0
4 4
0
A 84
A 4 u.a.
2 2x 2
A dydx A y x2
2x
dx
0 x2 0
2 2
(2 x x ) dx A (2 x x
2 2
A ) dx
0 0
2 2
x 2 x3 3
A 2 A x2 x
2 3 3
0 0
2
3
A 22 0
3
8
A 4
3
4
A u.a.
3
Página - 58
Determinação de área utilizando integral dupla – Parte 2 (aula 4)
1 1 x
2
A y dx
1 2 x 2
A
1
1
1 x2
2 x 2 dx
A
1
1
1 x2 dx
1
x 3
A x
3
1
13
A 1 1
13
3 3
1 1
A 1 1
3 3
2
A 2
3
4
A u.a.
3
Página - 59
3 5x x 2
A dy dx
0 2x
3 5x x
2
A y dx
0 2x
3
A 5 x x 2 2 x dx
0
A dx
3
3x x 2
0
3
3x 2 x 3
A
2 3
0
3.32 33
A
2 3
27
A 9
2
27 18
A
2
9
A u.a.
2
1 x
A dy dx
0 x2
1 x
A y dx
0 x2
A
1
0
x x 2 dx
1
1
A x 2 x 2 dx
0
3
3
x 2 x3
A
3 3
2 0
1
2 x3 x3
A
3 3
0
2 1
A
3 3
1
A u.a.
3
Página - 60
Exercícios
x
2 2
1) Determine a integral y x y 4 dydx .
4 xy
3
2) Determine a integral 6 x 2 y 3 7 dxdy .
8xy 2 y
2
3) Determine a integral y 4 5 dxdx .
8xy 2 y
2
4) Determine a integral y 4 5 dydy .
3x
12
3
5) Determine a integral y 4 y 3xy 2 dxdy .
00
2 x
13
2
6) Determine a integral y xy 2 5 xy 6 dydx .
00
x
25
3 2
7) Determine a integral y x 2 y 5 dxdx .
00
5x
23
2 4
8) Determine a integral y 4 x 3 y 8 dydy .
00
Página - 61
9) Determine a área limitada pelas funções y = x2 e y= x+6 no intervalo [0; 2].
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Referências Bibliográficas:
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