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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

FORMAÇÃO TRANSVERSAL EM DIREITOS HUMANOS


FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA POLÍTICA
_____________________________________________________________________________________
OS DIREITOS HUMANOS E AS LUTAS SOCIAIS
1o. Semestre de 2018
Profa. MARLISE MATOS
EMENTA:
Modernidade e direitos humanos; Direitos Fundamentais e direitos humanos; Direitos individuais e direitos
coletivos; O sujeito de direitos: construção social e histórica; Movimentos sociais, luta de classes e luta por
direitos; Relação entre movimentos sociais e o Estado; Direitos Humanos: igualdade e diferença.
Especial atenção será dada às recentes construções no âmbito das lutas sociais que visam à consolidação
dos Direitos Humanos no Brasil, a exemplo dos movimentos feministas, movimento negro e indígena,
movimentos de juventude, movimentos de luta pela terra, entre outros.

Cronograma do Semestre 2018.1


Data Aula Tema/Texto de apoio
07/03/18 1 Aula Inaugural
13/03/18 2 Apresentação Geral do Curso, da Turma e do Programa e apresentação da turma
MÓDULO 1 – Fundamentos, História e Contextualização dos Direitos Humanos: o que significam e como
se desenvolveram
15 e 3 e 4 COMPARATO. Fábio Konder (1997). Fundamentos dos Direitos Humanos. Instituto de
20/03/18 Estudos Avançados. USP. Texto disponível em:
http://200.144.182.46/publicacoes/textos/comparatodireitoshumanos.pdf
22/03/18 5 LINDGREN ALVES, J. A. (2000). Direitos humanos, cidadania e globalização. IN: Lua
Nova, São Paulo, núm. 50, 2000, pp. 185-206
27/03/18 6 MENDEZ, Emílio Garcia (2004). Origem, Sentido e Futuro dos Direitos Humanos: Reflexões
para Uma Nova Agenda. IN: Revista SUR – Revista Internacional de Direitos Humanos, Ano
1, Número 1 ,1o Semestre. Edição em Português, ps. 07 a 18
29/03/18 7 PINHEIRO, Flavio Maria Leite (2008). A teoria dos direitos humanos. IN: Revista Themis
Fortaleza, v. 6, n. 2, ago/dez. 2008
03 e 8 e 9 CHAUÍ, Marilena (1989). Direitos humanos e medo. In: FESTER, A. C. R. (org.) Direitos
05/04/18 humanos e... São Paulo: Brasiliense, 1989. p.15-35. Disponível em:
http://gajop.org.br/justicacidada/wp-content/uploads/DIREITOS-HUMANOS-E-MEDO.doc
Leitura HUNT, Lynn (2007). A Invenção dos Direitos Humanos-Uma História Introdução Curitiba:
complementar Editora A Página. Ler (no mínimo): Introdução: consideramos estas verdades como
(Importante) autoevidentes; o Cap. 1 “Torrentes de Emoções”- Lendo romances e imaginando a igualdade e
o Cap. 2 “Ossos dos Seus Ossos”- Abolindo a Tortura.
MÓDULO 2 – Democracia e Direitos Humanos: o Debate Teórico, Críticas, Desafios, Crise e Golpe
10 e 10 e FLORES, Joaquin Herrera (2002). Direitos humanos, interculturalidade e racionalidade de
12/04/18 11 resistência. In: Revista Sequência; Estudos Jurídicos e Políticos, v. 23, n. 44, p. 9, 2002.
Disponível em:
http://search.proquest.com/openview/f47aa1c5dfdbc0c9945f3e5ea006f2ec/1?pq-
origsite=gscholar&cbl=179640

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Cronograma do Semestre 2018.1
17 e 12 e SANTOS, Boaventura de Sousa. (2001). As Tensões da Modernidade(2): Direitos Humanos,
19/04/18 13 globalização, culturas, interculturalidades, multiculturalismo, ocidente e islamismo.
Disponível em: http://www.unifra.br/professores/marcio/tensoes-da%20modernidade.pdf
24/04/18 14 Primeira avaliação Textos discutidos até aqui.
01/05 - FERIADO – Dia do Trabalho
26/04/18 15 e BRAGATO, Fernanda Frizzo (2014). Para além do discurso eurocêntrico dos direitos
e 03/05 16 humanos: contribuições da descolonialidade. IN: Revista Novos estudos jurídicos, v. 19, n. 1,
p. 201-230, 2014. Disponível em:
http://siaiap32.univali.br/seer/index.php/nej/article/view/5548
08/05/18 17 CARVALHO, José Murilo. Cidadania no Brasil: o longo caminho, cap 1 e 2 Carvalho, José
Murilo. Cidadania no Brasil: o longo caminho, cap. 3 e 4
10/05/18 18 DOIMO, Ana Maria. A vez a voz do popular: movimentos sociais e participação política no
Brasil pós-70, cap.4
15/05/18 19 BIANCHI, Alvaro – “O que é um golpe de Estado”. Blog Junho, 26 mar. 2016
(blogjunho.com.br/oque-e-um-golpe-de-estado/) e

MELO, Demian – “O golpe de 1964 como uma ação de classe: uma polêmica com certas
tendências da historiografia brasileira”, em Carla Luciana Silva, Gilberto Grassi Calil e Marcio
Antônio Both da Silva (orgs.), Ditaduras e democracias: estudos sobre poder, hegemonia e
regimes políticos no Brasil (1945-2014). Porto Alegre: FCM.
16/05/18 20 BALLESTRIN, Luciana – “Rumo à teoria pós-democrática?” Paper apresentado no 41º
Encontro Anual da Anpocs. Caxambu, 23 a 27 de outubro de 2017 e

REIS, Fábio Wanderley – “Crise política: a ‘opinião pública’ contra o eleitorado”, em Luis
Felipe Miguel e Flávia Biroli (orgs.), Encruzilhadas da democracia. Porto Alegre: Zouk, 2017.
22/05/18 21 ALVES, Giovanni – “O golpe de 2016 no contexto da crise do capitalismo neoliberal”. Blog
da Boitempo, 8 jun. 2016 (blogdaboitempo.com.br/2016/06/08/o-golpe-de-2016-no-contexto-
dacrise-do-capitalismo-neoliberal/) e

GUIMARÃES, Juarez – “Não há nada mais desmobilizador hoje do que 2018. Entre nós e
2018 há um abismo”. Entrevista. Sul 21, 16 jul. 2017 (www.sul21.com.br/jornal/nao-ha-nada-
maisdesmobilizador-hoje-do-que-2018-entre-nos-e-2018-ha-um-abismo/).

MÓDULO 3 – As lutas sociais concretas e os Direitos humanos no Brasil


23/05/18 22 HOUTART, François (2006). Os movimentos sociais e a construção de um novo sujeito
histórico. IN: A teoria marxista hoje: problemas e perspectivas, 2006. Disponível em:
http://biblioteca.clacso.edu.ar/clacso/formacion-virtual/20100715085030/cap20.pdf
24/05/18 23 Tema 1 Seminário
29/05/18 24 Tema 1 Depoimento de ativista
31/05/18 FERIADO – Corpus Christi
05/06/18 26 Tema 2 Seminário
07/06/18 27 Tema 2 Depoimento de ativista
12/06/18 28 Tema 3 Seminário
14/06/18 29 Tema 3 Depoimento de ativista
19/06/18 30 Tema 4 Seminário

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Cronograma do Semestre 2018.1
21/06/18 31 Tema 4 Depoimento de ativista
26/06/18 32 Tema 5 Seminário
28/06/18 33 Tema 5 Depoimento de ativista
MÓDULO 4 – Qual o futuro dos Direitos Humanos? FECHAMENTO
03 e 34 e SANTOS, B. S. (2003). Poderá o direito ser emancipatório? Revista Crítica de Ciências
05/07/18 35 Sociais, 65, 3-76 e

SEMER, Marcelo – “Ruptura institucional e desconstrução do modelo democrático: o papel do


Judiciário”, em Ivana Jinkings, Kim Doria e Murilo Cleto (orgs.), Por que gritamos golpe?
Para entender o impeachment e a crise política no Brasil. São Paulo: Boitempo, 2016.

Discussões finais e Entrega dos Trabalhos Finais


10/07/18 36 Prova/Exame Especial

Sugestões de temas para compreensão e análise das Lutas:


Movimentos feministas
Movimentos LGBTI
Movimentos negros
Movimentos indígenas
Movimentos de pessoas com deficiência
Movimentos de Juventudes
Movimentos de luta pela terra
Movimentos de luta pelo direito à memória e a justiça
Movimentos de pessoas refugiadas
Movimentos pela moradia
Sistema de Avaliação:

30% Avaliação em formato de PROVA escrita sobre as discussões realizadas no módulo 1 e 2.

40% Organização de seminário. As/Os alunas/os serão divididos em 05 grupos, cada um deles com uma
luta/movimento específica. Os grupos serão responsáveis por entrar em contato com ativistas de uma luta
social e organizar um seminário com a presença do movimento.

30% Trabalho final. Os grupos deverão elaborar um trabalho final sobre o movimento/luta que ficaram
responsáveis por acompanhar, o trabalho deve apresentar brevemente o panorama do movimento, suas
principais pautas de reivindicação e principais organizações. O trabalho deve necessariamente ser feito a
partir da entrevista com, no mínimo, dois/duas ativistas do movimento em estudo.

OUTRAS QUESTÕES IMPORTANTES:

Respeito e abertura ao diálogo. Reconhecemos que vivemos em mundo atravessado por lógicas opressiva
tão naturalizadas que nós mesmos reproduzimos opressões cotidianamente. Não esperamos que as pessoas
entrem nessa disciplina livres de qualquer preconceito, mas esperamos que estejam abertas a rever seus
valores e atitudes. Isso implica se atentar até mesmo a pequenas coisas como as palavras que usamos com
os outros, as frequentes interrupções as falas das colegas, dentre outros. O tratamento discriminatório com
colegas não será aceito.

Plágio e ética acadêmica. É fundamental que todo trabalho acadêmico consulte e cite outros trabalhos, mas
existem formas corretas de se fazer isso. A cópia total ou parcial de outros trabalhos é uma grave violação
da ética acadêmica e será punida com reprovação na disciplina. Existe um manual da PUC Minas sobre

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regras da ABNT muito bom e didático, ele ensina como fazer uma citação corretamente. Você pode baixar
o manual por esse link:
http://portal.pucminas.br/imagedb/documento/DOC_DSC_NOME_ARQUI20160217102425.pdf

Referências online:

SITES E ONGS
https://anistia.org.br/
https://www.youtube.com/watch?v=KkGNqzJMVrY&t=3s
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http://www.dhnet.org.br/
http://www.direitoshumanos.usp.br/index.php/Bibliografia/
http://www.oas.org/pt/cidh/
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