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ÍNDICE
1 – INTRODUÇÃO TEÓRICA
1.1 – PARÂMETROS DE CONTROLO DO PROCESSO
1.1.1 – IDADE DAS LAMAS (IL)
1.1.2 – VELOCIDADE DE SEDIMENTAÇÃO (ZSV)
1.1.3 – SLUDGE VOLUME INDEX OU ÍNDICE DE MOHLMAN (SVI)
1.1.4 – FOOD TO MICRORGANISM RACIO (F/M)
1.2 – CINÉTICAS DE CRESCIMENTO BIOLÓGICO
1.2.1 – CRESCIMENTO MICROBIOLÓGICO
1.2.2 – LIMITAÇÕES AO CRESCIMENTO MICROBIOLÓGICO
1.2.3 – CRESCIMENTO CELULAR E UTILIZAÇÃO DE SUBSTRACTO
1.2.4 – QUEDA ENDÓGENA
1.2.5 – EFEITO DA TEMPERATURA
1.3 – APLICAÇÃO AO TRATAMENTO DE POR LAMAS ACTIVADAS
2 – VALORES DE REFERÊNCIA PARA DIMENSIONAMENTO
3 – DIMENSIONAMENTO
i) – Estimativa da concentração de CBO no efluente
ii) – Determinação da eficiência (E) do tratamento
iii) – Verificação da fracção biodegradável de VSS (Arceivala, 1981)
iv) – Volume do reactor
v) – Quantificação das lamas a rejeitar
vi) – Quantificação do caudal de lamas a rejeitar
vii) – Estimativa da taxa de recirculação
viii) - Verificação do tempo de retenção
ix) – Verificação de U, F/M e da carga volumétrica (Cv)
x) – Quantificação da remoção de fósforo (Arceivala, 1981)
xi) – Quantificação da remoção de Azoto (Arceivala, 1981)
xii) – Quantificação das necessidades de Oxigénio
xiv) – Potência necessária
4 – EXERCÍCIOS
5 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE QUADROS
1 – INTRODUÇÃO TEÓRICA
As lamas activadas são um processo pelo qual se tentou fazer a purificação da água pelo simples
arejamento da mesma. Foi observado que ao fim de um arejamento prolongado começaram a aparecer
comunidades (flocos) de pequenos microrganismos que decantavam no tanque após interrupção do
arejamento. Quando novo esgoto foi adicionado e o processo reactivado, verificou-se que o processo de
purificação realizou-se a uma taxa muito superior.
No essencial podemos dizer que as lamas activados são um processo acelerado de autodepuração tal
como acontece na natureza. As condições e os processos são semelhantes, só as concentrações de
microrganismos e a sua densidade no floco é muito superior.
Segundo Imhoff (1989) a superfície especifica dos flocos é de 2000 a 10000 m2 por m3 de volume
arejado.
Um processo biológico de biomassa suspensa tem por objectivo transformar matéria solúvel em
matéria decantável. Face ao exposto têm de ser criadas condições para que a decantação se processe,
existem diversos parâmetros que nos dizem se podemos ou não ter capacidade de decantação num
determinado MLVSS ou ainda da performance do processo.
IL (Idades das Lamas) – A idade das lamas é um factor bastante importante para o dimensionamento
de um processo de lamas activadas. Este parâmetro corresponde ao tempo médio de residência que as
lamas têm dentro do tanque de arejamento.
SVI (Sludge Volume Index) – corresponde ao volume em cm3 ocupado por 1g de lamas seca após
30min. de decantação. Quanto mais pequeno o SVI melhor a decantação. Segundo Imhoff (1989) uma
lama de fácil decantação tem um SVI de 50 ml/g a 100 ml/g, lamas com problemas de Bulking tem um
SVI superior a 400 ml/g
F = Q S0
M=XV
Q S0 S
F 0
M
X V X
Onde,
Q – caudal, Ld-1;
V – volume do reactor, L;
F – Food, mg;
M – Microrganisms, mg;
S0 – concentração de substracto afluente, mgL-1;
X – concentração de biomassa, mgL-1;
– tempo de retenção hidráulico, d;
F/M baixo respiração endógena. Flocos dispersos de difícil decantação o efluente da decantação
secundária apresenta turvação.
F/M óptimo (0,3 < F/M óptimo < 0,6) lama floculenta de fácil decantação.
É importante obter correlações de F/M vs. ZSV e F/M vs. SVI para cada substracto para se estudar as
melhores condições de decantabilidade do efluente.
rg = X (1)
Onde,
rg – taxa de crescimento microbiológico, mg L-1 d-1;
- taxa específica de crescimento, d-1;
X – concentração de microrganismos, mg L-1;
S m
m (3)
Ks S
Onde, m
- taxa específica de crescimento, d-1; 2
m - taxa específica máxima de crescimento, d-1; S
S – concentração de substracto utilizado, mg L -1; Ks
Ks – constante de meia velocidade, concentração de substracto para metade da taxa máxima de
crescimento, mg L-1;
rg = - Y rsu (5)
Onde,
rg – taxa de crescimento microbiológico, mg L-1 d-1;
rsu – taxa de substracto utilizado, mg L-1 d-1;
Y – Coeficiente de máximo rendimento (definido como o racio de massa de células formada
por substracto consumido), mg mg-1;
m
k (7)
Y
Onde,
k – taxa máxima de utilização de substracto, mg mg-1 d-1;
m - taxa específica máxima de crescimento, d-1;
Y – Coeficiente de máximo rendimento (definido como a razão da massa de células formada
pelo substracto consumido), mg mg-1;
k X S
rsu (8)
Ks S
Onde,
k – taxa máxima de utilização de substracto, mg mg-1 d-1;
Ks – constante de meia velocidade, concentração de substracto para metade da taxa máxima de
crescimento, mg L-1;
rsu – taxa de substracto utilizado, mg L-1 d-1;
S – concentração de substracto utilizado, mg L -1;
X – concentração de microrganismos, mg L-1;
No tratamento de águas residuais nem todas as células estão segundo um crescimento logaritmico
teórico. Consequentemente a expressão da taxa de crescimento tem de corrigida para tomar em
consideração morte de células, predação, etc.
rd k d X (9)
Onde,
rd – queda endógena, mgL-1d-1;
kd – coeficiente de queda endógena, d-1;
X – concentração de microrganismos, mgL-1;
m X S
rg kd X (10)
Ks S
Onde,
m - taxa específica máxima de crescimento, d-1;
kd – coeficiente de queda endógena, d-1;
Ks – constante de meia velocidade, concentração de substracto para metade da taxa máxima de
crescimento, mg L-1;
r’g – taxa liquida de crescimento microbiológico, mg L-1 d-1;
S – concentração de substracto utilizado, mg L –1.
S
m kd (13)
Ks S
Onde,
’ - taxa liquida específica de crescimento, d-1;
m - taxa específica máxima de crescimento, d-1;
kd – coeficiente de queda endógena, d-1;
Ks – constante de meia velocidade, concentração de substracto para metade da taxa máxima de
crescimento, mg L-1;
r’g – taxa liquida de crescimento microbiológico, mg L-1 d-1;
S – concentração de substracto utilizado, mg L –1.
rg
Yobs (14)
rsu
Onde,
r’g – taxa liquida de crescimento microbiológico, mg L-1 d-1;
rsu – taxa de substracto utilizado, mg L-1 d-1;
Yobs – Coeficiente de rendimento observado, mgmg-1;
Q, S0, X0 Q + Qr, X, S
Qe, Xe, S
Vr, X, S
Qr, Xr, S
Qw, Xr
Figura II.3.3.1– Esquema das Lamas Activadas
Resumindo,
dX
0 e X0 0
dt
Então,
V r X Q w X Qe X e V r rg (17)
O tempo de retenção celular (c) é dado pela razão da massa de microrganismos existente no reactor
pela massa de microrganismos que saem do reactor.
Vr X 1 Qw X Qe X e
c (21)
Qw X Qe X e c Vr X
A taxa de substracto utilizado r su (massa unidade de volume-1 tempo-1), pode ser expressa pela
seguinte expressão :
1 S 0 S
Y kd (24)
c X
c Y S 0 S
X (25)
1 k d c
Y
Yobs (26)
1 k d c
3 – DIMENSIONAMENTO
CBOu Pb S e 1,42 mgO2 consumidosmg de celulas oxidadas
Onde,
Se – CBO5 do efluente, mgL-1;
Pb – componente biodegradável;
1,42 – gramas de O2 consumidas por cada grama de sólidos biológicos;
CBOu – carência bioquímica última de oxigénio, mgL-1 O2
nota : a igualdade CBO5 = 0,68 CBOu é satisfeita em 5 dias quando kd = 0,1 d-1 (Wang, 1986)
CBO do efluente = CBO afluente que escapa ao tratamento + CBO dos sólidos suspensos do efluente
S0 S
E Soluvel 100
S0
Onde,
Esoluvel – Eficiência, %;
S0 – CBO5 do afluente, mgL-1 O2;
S – CBO5 solúvel do efluente, mgL-1 O2;
eficiência global
S0 S
E global 100
S0
Onde,
Eglobal - Eficiência, %;
S0 - CBO5 do afluente, mgL-1 O2;
S - CBO5 do efluente, mgL-1 O2;
CBO5 removido
S r S 0 S Q
10 3 L
m3
10 6 mg
kg
Onde,
Sr – substracto removido, Kg CBO5d-1;
S0 – CBO5 do afluente, mgL-1 O2;
S – CBO5 solúvel do efluente, mgL-1 O2;
Q – caudal, m3d-1.
Y S r k d X Y S r k d X 2 4 k d X 0,77 Y S r
fb
2 kd X
Onde,
fb – fracção biodegradável;
X – Mix Liquor Volatile Solids (MLVSS), kgm-3;
Sr – substracto removido, kgd-1;
Y – coeficiente de máximo rendimento, kgkg-1;
Kd – coeficiente de queda endógena, d-1.
c Q Y S 0 S
X
1 k d c
Onde,
- tempo de retenção hidráulica, d;
c - tempo de residência das células, d;
Kd - coeficiente de queda endógena, d-1;
Q - caudal, m3d-1;
S - CBO5 do efluente, mgL-1 O2;
S0 - CBO5 do afluente, mgL-1 O2;
Y1 - coeficiente de máximo rendimento, mgmg-1;
X - concentração de VSS no tanque arejamento, mgL-1;
V
r
Q
Onde,
– tempo de retenção hidráulica, d;
Vr – volume do tanque de arejamento, m3;
Q – caudal, m3d-1;
Substituindo,
c Q Y S 0 S
Vr
X 1 k d c
Onde,
Vr – volume do tanque de arejamento, m3;
c – tempo de residência das células, d;
Kd – coeficiente de queda endógena, d-1;
Q – caudal, m3d-1;
S – CBO5 do efluente, mgL-1 O2;
S0 – CBO5 do afluente, mgL-1 O2;
X – concentração de VSS no tanque arejamento, mgL-1;
Y – coeficiente de máximo rendimento, mgmg-1;
Y
Yobs
1 kd c
Onde,
Yobs – rendimento observado, mgmg-1;
c – tempo médio de residência das células, d;
Kd – coeficiente de queda endógena, d-1;
Y – coeficiente de máximo rendimento, mgmg-1;
1
Y é definido como sendo a razão entre a massa celular formada e a massa de substracto consumida
medida durante um período finito (Metcalf & Eddy, 1991)
ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS II.3.3 - [11]
______________________________________________PROCESSOS BIOLÓGICOS - LAMAS ACTIVADAS
Px
Px ( SS )
0,8
Onde,
Px(SS) - produção diária de SS, kgd-1;
Px - produção diária de VSS, kgd-1;
0,8 - MLVSS = 80% MLSS, (Wang, 1986; Metcalf & Eddy, 1991);
103 L
Lamas a rejeitar = Px SS X e Q 6 m3
10 mg
kg
Onde ,
Px(SS) – produção diária de SS, kgd-1;
Xe – concentração de SS no efluente, mgL-1;
Q – caudal , m3d-1;
X Vr X Vr Q X e c
c Qw
Qw X r Q Qw X e c X r X e
Onde,
Qw – caudal a rejeitar, m3d-1;
c – tempo médio de residência das células, d;
Q – caudal afluente, m3d-1;
Vr – volume do reactor, m3;
X – concentração de VSS no tanque de arejamento, mgL-1;
Xe – concentração de VSS no efluente, mgL-1;
Xr – concentração de VSS no fundo do decantador secundário, mgL-1;
X (Q + Qr) = Xr Qr
Qr X
r
Q Xr X
Onde,
r – taxa de recirculação;
Qr – caudal de recirculação, m3d-1;
Xr – Concentração de VSS de retorno, mgL-1;
X – Concentração de VSS no tanque de arejamento, mgL-1;
Q – caudal, m3d-1.
S0 S
U
X
S0
F
M
X
S 0 Q 103 L
m3
Cv
Vr 103 L3
m
Onde,
– tempo de retenção hidráulica, d;
Cv – carga volumétrica, mg CBO5 L-3 d-1;
F/M – food / microorganisms, mg CBO5 mg-1 MLVSS d-1;
Q – caudal, m3d-1;
S – CBO5 efluente, mgL-1;
S0 – CBO5 afluente, mgL-1;
U – taxa especifica de utilização do substracto, mg CBO5/mg MLVSS d
Vr – volume do reactor, m3;
X – concentração de VSS no tanque de arejamento, mgL-1;
P, kg d 1 0,02 Px
Nota : Em caso de adição de fósforo [P] deverá ser adicionado ao valor obtido 0,5 (mgL-1)Q, para
compensar o nutriente que se perde no efluente.
N , kg d 1 0,12 Px
Nota : Em caso de adição de azoto [N] deverá ser adicionado ao valor obtido 1,0 (mgL-1)Q, para
compensar o nutriente que se perde no efluente
Q ( S 0 S ) 10 m3
3 L
CBOu
0,68 106 mg
kg
Onde,
CBOu - massa de CBOu utilizada, kgd-1;
S0 – CBO5 do afluente, mgL-1;
S – CBO5 do efluente, mgL-1;
O2 = CBOu – 1,42 Px
Onde,
O2(Carb) - massa de O2 utilizada na oxidação do carbono, kgd-1;
Px – produção diária de VSS, kgd-1;
CBOu - massa de CBOu utilizada, kgd-1;
O2
Qt ar
0,232 1,20
Onde,
O2 – massa de O2 utilizada, kgd-1;
1,20 – densidade média da atmosfera, kgm-3;
23,2 % – percentagem de oxigénio em peso no ar;
Qtar – caudal teórico de ar, m3d-1;
Qt ar
Qrar
E eq
Onde,
Qrar – caudal real de ar, m3d-1;
Qtar – caudal teórico de ar, m3d-1;
Eeq – eficiência de transferência do equipamento, 8%;
Necessidade de ar de projecto
Qd ar Qrar f s
Onde,
Qrar – caudal real de ar, m3d-1;
Qdar – caudal de ar de projecto, m3d-1;
fs – factor de segurança, 2 (Metcalf & Eddy, 1991)
Qrar
arkg CBO5
S 0 S Q
Onde,
arkg CBO5 – necessidade de ar por quilograma de CBO5 removido, m3/kg CBO5;
Q – caudal, m3d-1;
Qrar – caudal real de ar, m3d-1;
S – CBO5 do efluente, mgL-1 O2;
S0 – CBO5 do afluente, mgL-1 O2;
Qrar
arvol
Q
Onde,
arvol – necessidade de ar por volume, m3 m-3;
Q – caudal, m3d-1;
O2(Dim.) = O2 fs
Onde,
O2(Dim.) – quantidades de dimensionamento de O2, kgh-1;
O2 – O2 necessário, kgh-1;
fs – factor de segurança, 2.
Potência necessária é de :
O2Dim
P
0,75 2
4 – EXERCÍCIOS
Exercício II.3.3 – Dimensione um sistema de lamas activadas por arejamento prolongado para uma
população com as seguintes condições :
CBO5 – 400 mgL-1;
Q – 450 m3d-1;
CBO à saída da ETAR – 40 mgL-1.
SS biológicos à saída da ETAR – 30 mgL-1;
Fracção biodegradável dos SS biológicos – 0,65;
CBO do efluente = CBO afluente que escapa ao tratamento + CBO dos sólidos suspensos do efluente
S0 S 400 30,4
E Soluvel 100 100 92,4%
S0 400
eficiência global
S0 S 400 40
E global 100 90,0%
S0 400
CBO5 removido
S r S 0 S Q
10 400 30,4 450 10
3 L
m3
3
166,3 kgCBO 5 d 1
10
6 mg
kg
10 6
0,6 166,3 0,05 4000 0,6 166,3 0,05 40002 4 0,05 4000 0,77 0,6 166,3
2 0,05 4000
300 89868 61464
0,33
400
iv) – Volume do reactor
Y 0,6
Yobs 0,24
1 k d c 1 0,05 30
Px 39,9
Px ( SS ) 49,9kg d 1
0,8 0,8
10 3 L
10 3
Lamas a rejeitar = Px SS X e Q m3
49,9 30 450 36,4kg d 1
10 6 mg
10 6
kg
Qr X 4000
r 1
Q X r X 8000 4000
S 0 S 400 30,4
U 0,30
X 30 4000
S0 400
F 0,32
M
X 30 4000
S 0 Q 10 3 L
4000 450 10 3
m3
Cv 1310
Vr 10 3 L
137,4 10 3
m3
Nota : Em caso de adição de fósforo [P] deverá ser adicionado ao valor obtido 0,5 (mgL-1)Q, para
compensar o nutriente que se perde no efluente.
0,123 f b Px 0,07 0,77 f b Px 0,123 0,33 39,9 0,07 0,77 0,33 39,9
N , kg d 1 3,7kg d 1
0,77 0,77 0,77 0,77
Nota : Em caso de adição de azoto [N] deverá ser adicionado ao valor obtido 1,0 (mgL-1)Q, para
compensar o nutriente que se perde no efluente
3 L
Q ( S 0 S ) 10 m3 450 (400 3,4) 10 3
CBOu 6 244,6kg d 1
0,68 10 6 mg 0,68 10
kg
O2 187,9
Qt ar 675,1m 3 d 1
0,232 1,20 0,232 1,20
Qt ar 675 ,1
Qrar 8439 m 3 d 1
E eq 0,08
Necessidade de ar de projecto
Qrar g 8439
arkg CBO5 10 3 10 3 50 ,7m 3 kg 1
S 0 S Q kg 400 30,4 450
Necessidade de ar unidade de volume
Qrar 8439
arvol 18,75m 3 m 3
Q 450
O2 f s 187,9 2
O2 Dim 15,7kg h 1
24 24
Potência necessária é de :
O2Dim 15,7
P 10,5kW 14,2Cv
0,75 2 0,75 2
5 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Arceivala, S. J. (1981). Wastewater Treatment and Disposal (part I and II). Marcel Dekker,
inc.
Eckenfelder Jr., W. W. (1989). Industrial Water Pollution Control. McGraw-Hill
International Editions – Civil Engineering Series.
Metcalf & Eddy (1191). Wastewater Engineering – Treatment, Disposal and Reuse.
McGraw-Hill International Editions – Civil Engineering Series. 3th Edition.
Peavy, H. S.; Rowe, D. R.; Tchobanoglous, G. (1985). Environmental Engineering.
McGraw-Hill International Editions – Civil Engineering Series.