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1° SEMANA
A – RESUMO DO PROGRAMA
- Mineralogia;
- Petrografia;
- Sedimentologia;
- Formação do solo;
- Geomorfologia;
- Mapas e Estruturas (Perfis);
- Métodos de Investigação do Subsolo;
- Geologia e Meio Ambiente;
- Materiais Naturais de Construção.
B – BIBLIOGRAFIA (Básica)
- GEOLOGIA GERAL
Viktor Leinz e Sérgio Estanislau do Amaral
Companhia Editora Nacional.
- GEOLOGIA GERAL
José Henrique Popp
Livros Técnicos e Científicos.
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NOTAS DE AULA
1° SEMANA
- MANUAL DE MINERALOGIA
Cornelius S. Hurlbut Jr.
Livros Técnicos e Científicos Editora.
- GLOSSÁRIO GEOLÓGICO
Viktor Leinz e Othon Henry Leonardos
Companhia Editora Nacional
C – BIBLIOGRAFIA (Complementar)
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NOTAS DE AULA
1° SEMANA
D – DIVISÃO DA GEOLOGIA
E – DEFINIÇÃO
GEOLOGIA é o estudo da Terra, sua origem, transformações, através da análise das rochas.
F – DIVISÃO DA TERRA
Crosta ou litosfera
Manto
Núcleo
3
NOTAS DE AULA
1° SEMANA
Núcleo 3.300 km
Manto
2.900 km
Crosta ou Litosfera 60 km
G – CONSTITUIÇÃO DA TERRA
a) Crosta ou Litosfera:
- constituída pelo SIMA (silício + magnésio) e pelo SIAL (silício + alumínio);
ínio);
- temperatura: 800° a 1000° C
b) Manto:
- constituído de sulfetos e óxidos de ferro e magnésio;
- temperatura: 2000° C
c) Núcleo:
- constituído de níquel (Ni) e ferro (Fe);
- temperatura: 4000° C
H – GRAU GEOTÉRMICO
4
NOTAS DE AULA
1° SEMANA
I – CAMADA GEOLÓGICA
....................................................
........................................................
........................................................ A
......................................................
_____________________________
______________________________
_____________________________
______________________________ B
+++++++++++++++++++++++++
+++++++++++++++++++++++++ C
Segundo Clark:
5
NOTAS DE AULA
1° SEMANA
Principais:
1) Minerais
2) Rocha
2.1) Rocha Ígnea ou Magmática
2.2) Rocha Sedimentar
2.3) Rocha Metamórfica
3) Solo
3.1) Solo Residual
3.2) Solo Transportado
5) Mineralóide
6) Minério.
1-MINERAL
Obs. Todo mineral pode apresentar a sua estrutura molecular possível de observar a olho nú,
quando isto ocorre denominamos de Cristal.
6
NOTAS DE AULA
1° SEMANA
2-ROCHA
2.2 A origem:
- Rochas metamórficas: são originadas de rochas pré-existentes que sofreram a ação dos
agentes do metamorfismo (altas pressões e altas temperaturas) ocorrendo uma alteração
em sua estrutura e composição mineralógica.
Ex.: gnaisse, mármore
3-SOLO
É o resultado final da decomposição de rochas ou dos minerais pela ação dos agentes
do intemperismo. Estão divididos em 2 grupos básicos:
- Solo residual: é o material que se decompõe e permanece no mesmo local onde sofreu sua
decomposição.
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NOTAS DE AULA
1° SEMANA
- Solo transportado: é o material intemperizado que sofreu um transporte natural pela ação
dos agentes geológicos.
Ex.: solo de aluvião ou aluvionar, solo de coluvião ou coluvionar, solo de talus, solo glacial,
solo eólico.
Obs. Também temos o solo orgânico que é constituído por matéria orgânica,
fundamentalmente vegetal.
5-MINERALÓIDE
6-MINÉRIO
Obs.
É verdade que experiência em Geologia (Geotecnia) não se transfere, mesmo que se
queira, mas adquire-se na vida prática pela vivência.
Também é importante se ter bons mestres, como tudo na vida.
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NOTAS DE AULA
2° SEMANA
MINERAIS (MINERALOGIA)
1-DEFINIÇÃO
2-ORIGEM
3-IDENTIFICAÇÃO
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NOTAS DE AULA
2° SEMANA
- Clivagem;
- Fratura;
- Dureza;
- Escala de Mohs (relativa):
- 1 talco
- 2 gipso
- 3 calcita
- 4 fluorita
- 5 apatita
- 6 ortoclásio
- 7 quartzo
- 8 topázio
- 9 corindon (água marinha, safira, rubi)
- 10 diamante
- Tenacidade;
- Peso específico ou Densidade relativa;
- Propriedades que dependem da luz (brilho, traço, cor);
- Magnetismo.
5-PROPRIEDADES QUÍMICAS
Ex.:
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NOTAS DE AULA
2° SEMANA
- Quartzo (SiO2);
- Feldspato (ortoclásio ou plagioclásio);
- Mica (muscovita ou biotita);
- Calcita (CaCO3);
- Hematita ( minério de ferro);
- Pirita (minério de ferro);
- Talco (pedra sabão);
- Gipso;
- Barita.
Unha – 2,5
Moeda – 3,0
DUREZA
Canivete – 5,0 Baixa – 1 à 2
Média – 3 à 5
Vidro – 5,5
Alta – 6 à 10
Porcelana – 6,0
Quartzo – 7,0
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3° SEMANA
ROCHAS (PETROGRAFIA)
1-DEFINIÇÃO
2-TIPOS DE ROCHAS
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3° SEMANA
- Vulcanismo: podemos definir como a subida do magma (lava) até a superfície da crosta;
- Plutonismo: é o magma (lava) que não consegue ser expelida (lançada na superfície) e
resfria-se no interior da crosta.
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3° SEMANA
Ex.: Basalto:
- resfriamento rápido;
- minerais de tamanho microscópio;
- Rc = 800 kgf/cm2 (resistência à compressão simples)
- Cor escura (preta).
É o magma que sofre o seu resfriamento a grandes profundidades (+/- 300 m).
Ex.: Granito
- resfriamento muito lento;
- minerais bem desenvolvidos;
- Rc = 2500 kgf/cm2 (resistência à compressão simples)
- cor clara.
Obs.
Quanto mais lento e profundo for o resfriamento do magma, mais desenvolvido será os
minerais que a constitui, consequentemente, maior a resistência à esforços mecânicos de
compressão a rocha terá.
2.4 Modos de ocorrência do Magma na Crosta
- derrame;
- sill;
- dique;
- batolito (stokes).
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3° SEMANA
Observação:
↑
BASALTO VESICULAR (ÁGUA)
SUPERFÍCIE
BASALTO COLUNAR OU PRETO (AR) Superfície da Crosta
_________________________________________________________
Interior da Crosta
DIABÁSIO
GRANITO
INTERIOR
↓ PEGMATITO
Obs. As rochas mais utilizadas como Brita dentro da Engenharia Civil são:
- basalto colunar;
- diabásio;
- granito.
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4° SEMANA
ROCHAS SEDIMENTARES
1-DEFINIÇÃO
2-INTEMPERISMO
3-AGENTES DE INTEMPERISMO
a) Físicos
- variação de temperatura;
- congelamento da água;
- cristalização dos sais;
- ação física dos vegetais.
b) Químicos
- hidrólise;
- hidratação;
- oxidação;
- carbonatação;
- ação química dos organismos e das matérias orgânicas.
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4° SEMANA
- Clima;
- Topografia;
- Tipo de rocha;
- Vegetação (capeamento natural).
5-HORIZONTES DE INTEMPERISMO
São as fases de transformação que uma rocha ou material pré-existente sofre quando
submetido aos efeitos dos agentes do Intemperismo.
______________________________________
- Restos vegetais
SOLO ORGÂNICO
______________________________________
- Resíduos sendo possível observar os
SOLO RESIDUAL
fragmentos de quartzo
______________________________________
- Origem química;
- Origem mecânica;
- Origem orgânica.
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4° SEMANA
→ → →
Rocha Sã ou Solo Solo
Pré-existente Residual Transportado Sedimento
Diagnese:
↓
-Litificação;
-Compactação;
Cimentação
Rocha
Sedimentar
Extratos ou Camadas
- Compactação: compactação lenta e natural pelo peso próprio das partículas (solo).
Extratos ou Camadas
Cimento natural
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4° SEMANA
Ex.:
- Conglomerado: partículas >2,0 mm;
- Arenito: partículas entre 2,00 à 0,062 mm;
- Siltito: partículas entre 0,062 à 0,002 mm;
- Argilito: partículas < 0,002 mm;
- Varvito de Itu;
- Siltito Argiloso.
6.2-Origem Química
ANTES:
N.A.
DEPOIS:
Água evapora
Água infiltra
Rocha Sedimentar
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4° SEMANA
Ex.:
- Calcáreo;
- Gipsita.
6.3-Origem Orgânica
Matéria orgânica
morrem
Depositam
Fundo do
Pântano
Formam a Rocha
Sedimentar
Ex.:
- Folhelho Betuminoso (restos vegetais);
- Coquina (restos de concha).
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5° SEMANA
ROCHAS METAMÓRFICAS
1-DEFINIÇÃO
São aquelas originadas de outras rochas que sofreram a ação de altas pressões e
elevadas temperaturas, ou tiveram contato com gases e líquidos magmáticos.
Ex.:
Arenito (Sedimentar) Quartzito (Metamórfica);
2-METAMORFISMO
Metamorfismo
Esmagamento
Metamorfismo
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5° SEMANA
3-TIPOS DE METAMORFISMO
Metamorfismo de
Contato
Magma
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5° SEMANA
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6° SEMANA
FORMAÇÃO DO SOLO
1-SOLO RESIDUAL
2-SOLO TRANSPORTADO
ANTES
CHUVA
NA
Baixada ou Marginais
DURANTE
CHUVA
Partículas em transporte
DEPOIS
CHUVA
NA
Vento
b) Solo Eólico: parte de camadas de alta pressão para as camadas de baixa pressão. A ação
do vento provoca erosão e transporte de partículas e quando se dá a diminuição de
velocidade temos o depósito do material.
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6° SEMANA
Em resumo:
Erosão Corrosão;
Transporte Suspensão, rolamento, saltação;
Deposição Depósitos eólicos;
Vento
Depósitos
Deposição
Solo eólico
Ex.:
- Areia do deserto conseqüência do desgaste de paredões rochosos;
- Dunas são depósitos de material de granulação uniforme (areia);
- Locais no Brasil Cabo Frio, Lagoa dos Patos, Lagoa de Abaeré, Vila Velha.
c) Solo Glacial: as geleiras tem poder de erosão e transporte muito maior que dos rios e,
consequentemente, maior deposição. Os materiais de locais de antigas geleiras vem sendo
transportado durante a ação do degelo e funciona como uma lixa que vai raspando os
materiais (intemperizando-os) em regiões topograficamente bem caracterizadas. Portanto,
das regiões mais altas , grandes blocos desagregam-se e descem para regiões mais baixas.
O gelo se liqüefaz e forma depósitos glaciais, os quais são constituídos por materiais mais
resistentes, não ocorrendo o intemperismo químico.
Ex.:
- Varvito de Itú ou Siltito argiloso (depósito glacial mais famoso do Brasil)
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6° SEMANA
Degelo
Pé de elevação
Solo glacial
O solo de aluvião pode também se formar nos momentos em que o curso do rio sofre
diminuição de velocidade, ou seja, em seus meandros.
Erosão
Depósito
Solo de aluvião
Erosão
Depósito
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6° SEMANA
Solo coluvial
Pé de elevação
e) Solo de Talus: material intemperizado + blocos de rocha que sofrem um transporte rápido
( desmoronamento) das regiões altas para as baixas.
Ex.: Curva da Onça (Rodovia Anchieta)
Transporte rápido
(desmoronamento)
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6° SEMANA
- Material de primeira;
- Material de segunda;
- Material de terceira.
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7° SEMANA
1-DEFINIÇÃO
ROCHA SOLO
Decomposição
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7° SEMANA
4-JAZIDAS (Pedreiras)
- Qualidade do material;
- Volume de material útil;
- Transporte.
4.1-Qualidade do Material
4.1.1-Propriedades Geológicas
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7° SEMANA
Obs. Ainda temos mais 2 propriedades que são verificadas: dilatação térmica e a
resistência ao choque.
4.2-Volume do Material
Deve-se ter um volume maior ou igual para uma exploração de no mínimo 50 anos e a
área explorada deverá ser reconstituída quanto a degradação ambiental.
4.3-Transporte
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7° SEMANA
5-PROPRIEDADES MECÂNICAS
CP
l = comprimento
d = diâmetro
Prato da prensa
RC = kgf / cm2
P
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7° SEMANA
P - fixo
Esfera de aço - ∅ 1,00 cm
d d
Amostra irregular
Ma
Is = P
d2
onde:
d = distância entre as esferas;
Is = índice de resistência à compressão puntiforme;
P = carga de ruptura;
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7° SEMANA
P
Prato da prensa
l/d ≥ 1,4
P
Rt = 2xP
πxdxl
onde:
- P = carga de ruptura;
- d = diâmetro;
- l = comprimento.
Obs. Para avaliar o valor aproximado da resistência à compressão simples (Rc), podemos
utilizar a relação desenvolvida pelo IPT:
Rc = 16 x Is
Onde:
- Is = índice de resistência a compressão puntiforme
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7° SEMANA
São tomadas 6 amostras de rocha (∅ 2 a 3”) aparente no campo em seu estado natural
para determinação:
PesodosSólidos A g
γs = γs =
B − C cm
3
VolumeTotal
B g
γsat = ( 3)
B − C cm
D g
γnat = ( 3)
B − C cm
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7° SEMANA
VolumedeVazios B−A
n= ⋅ 100 n= ⋅ 100(%)
VolumeTotal B−C
Pesodeáguaabsorvida B−A
ab = ⋅ 100 ab = ⋅ 100(%)
PesodosSólidos A
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7° SEMANA
EXERCÍCIOS DE GEOLOGIA
Pede-se:
a) calcular a resistência à compressão puntiforme;
b) calcular o valor aproximado da resistência à compressão simples.
d = distância entre as esferas
utilizar a relação: Rc = 16 x Is, onde:
-Rc = resistência à compressão simples;
-Is = índice de resistência à compressão puntiforme.
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7° SEMANA
4- Cinco amostras de uma mesma rocha foram pesadas conforme a tabela abaixo:
Sabendo-se:
- absorção de água é a relação entre o peso da água absorvida e o peso dos sólidos;
- porosidade aparente é a relação entre o peso de água absorvida e o volume da amostra;
- o peso específico aparente seco é a relação entre o peso dos sólidos e o volume da
amostra.
Pede-se: calcular os valores destas propriedades para cada uma das amostras.
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8ªsemana
1.MAPAS
São levantamentos plani-altimétricos topográficos os quais são constituídos por:
a) Escala reduzida
b) Indicação do norte
c) Data do levantamento
d) Linhas limites ou de contorno
e) Aspectos de interesse (estradas, rodovias, ferrovias, etc.) onde representamos o
relevo, ou seja, as feições morfológicas da crosta.
Exemplo:
2.ESCALAS
As medidas efetuadas no terreno, para serem colocadas no mapa, sofrem uma redução
aritmética, onde é denominada “Escala do Mapa”.
A escala pode ser representada numericamente ou graficamente. No primeiro caso, a
representação é feita por uma fração, como por exemplo: 1/50.000. Isto indica que uma
distância entre dois pontos quaisquer, medidos no mapa, é 1/50.000 da distância real
entre dois pontos do terreno que lhes são correspondentes nas escalas gráficas. A
relação das distâncias estão reduzidas proporcionalmente em um segmento de reta que
serve como padrão.
3.REPRESENTAÇÃO GRÁFICA
a)Tipos de mapeamentos
Anos
Duração Atrás
Eon Era Período Época Idade
(106 anos) (106
anos)
Holoceno 0,011
Quaternário
Pleistoceno 2 2
Plioceno 11 13
Cenozóico Mioceno 12 25
Terciário Oligoceno 11 36
Eoceno 22 58
Paleoceno 5 63
Eon Geológico
Cretáceo 72 135
Mesozóico Jurássico 45 180
Triássico 50 230
Permiano 50 280
Carbonífero 60 340
Devoniano 60 400
Paleozóico
Siluriano 30 430
Ordoviciano 70 500
Cambriano 70 570
Superior 750 750
Pré
Médio 1150 1150
Cambriano
Inferior 2000 4500
Fronteira
Eon Cósmico
8ªsemana
8ªsemana
8ªsemana
Espessura
Período Grupo Formação Litologia s Usuais
no E.S.P
Q Várzeas fluviais
Aluviões Cascalhos e argilas
marinhos
Cenozóico T São Paulo
Taubaté Argilas variegadas e arenitos limonitas 300
São Roque
m Quartizitos, filitos, micaxistos, calcários metamórficos,
Pré Embasamento
i gnaisses, migmatitos, granitos
Cristalino
8ªsemana
O estado de São Paulo, em termos geológicos, encontra-se na porção sul do núcleo oriental e
na porção nordeste da bacia do Paraná.
Ocorrem no estado tanto rochas do escudo cristalino, numa faixa de 90 á 150 Km de largura, a
qual acompanha toda a costa Atlântica, como rochas sedimentares pertencentes à bacia do
Paraná e que se estendem por cerca de 4/5 do território.
Do mapa geológico em anexo temos (folha 4)
a)Embasamento Cristalino:
O embasamento cristalino originou-se no Pré-Cambriano inferior e todas as suas rochas são
antiquíssimas, com mais de 2,6 bilhões de anos sendo representado por granitos, gnaisses e
migmatitos.
c)Grupo Paraná:
Tal grupo formou-se no Devoniano e tem características marinhas: as águas do mar
invadiram as terras, formando um mar mediterrâneo raso que se entulhou com sedimentos
marinhos. Como exemplo deste grupo citam-se as rochas de Vila Velha, próximo a Ponta
Grossa (PR).
d)Grupo Tubarão:
O grupo Tubarão caracteriza uma das maiores glaciações da qual se tem conhecimento. Tal
glaciação teve início no Carbonífero e se estendeu até a metade inferior do Permiano, razão
pela qual também é conhecida como glaciação Permo-Carbonífera.
g)Grupo Bauru:
No fim do Cretáceo, com a predominância de ambientes fluvio-lacustres houve a deposição
de arenitos calcíferos que capearam quase toda formação Serra Geral, dando origem a
formação Bauru. Em fundos de vales como os do rio Tietê, Paraná e Paranapanema, o arenito
foi erodido, aflorando aí o basalto subjacente.
h)Terciário:
Esta formação foi produzida pelo represamento de um grande lago que se estendeu desde as
imediações de Osasco até Mogi das Cruzes. O lago assoreou-se totalmente com sedimentos
trazidos pelo rio Tietê, Paraitinga e Paraibuna; tal depósito foi posteriormente re-trabalhado
pelo próprio rio Tietê. É constituída por arenitos compactos, argilitos duros e na base, por
conglomerados. Tais sedimentos podem se apresentar limonitizados.
8ªsemana
2-Formação Taubaté:
Esta formação originou-se pelo represamento natural do rio Paraíba do Sul à partir de
Cruzeiro e seu posterior atulhamento e retrabalhamento quando o rio venceu o obstáculo que
o detinha.
i)Quaternário:
Caracteriza-se pelas formações mais recentes como os aluviões marinhos (praias e manques) e
os fluviais (várzeas de rios). Estão em fase de deposição ou retrabalhamento.
9ªsemana
SONDAGEM A PERCUSSÃO
METODOLOGIA DE CAMPO
1 OBJETIVO
2 EQUIPAMENTO E EQUIPE
- Tripé,
- Haste;
- Tubo de revestimento;
- Reservatório d’água;
- Peso de 65 kg;
- Trépano ou broca de lavagem;
- Barrilete amostrador padrão;
- Conjunto moto-bomba;
- 03 pessoas: 1 sondador e 2 ajudantes.
51
9ªsemana
∅ interno – 34,9 mm
∅ externo – 50,8 mm
bi-partido
Bi-partido
Despreza
15 cm
Últimos 30 cm
45 cm
15 cm representa a
amostra semi-
deformada
15 cm
Solo
52
9ªsemana
1° S
15 cm 4 golpes - despreza
15 cm 2° S 5 golpes
SPT
11 golpes
15 cm 3° S 6 golpes
solo
Circulação de água
20 a 30 cm
5 cm
53
9ªsemana
54
10ªsemana
SONDAGEM ROTATIVA
ROCHA
1 FINALIDADE
2 OBJETIVO
3 EQUIPAMENTOS
- Motor estacionário;
- Caixa de câmbio;
- Moto bomba;
- Reservatório d’água (1000 litros);
- Hastes;
- Revestimentos;
55
10ªsemana
- Barrilete amostrador;
- Broca ou coroa.
4 DETALHAMENTO DE EQUIPAMENTOS
Barrilete Amostrador
0,90 à
3,00 m
Mola interna
Broca ou Coroa
Broca ou Coroa
Rosca
Fissuras para
Circulação de água
56
10ªsemana
5 TIPOS DE PERFURAÇÃO
Tem como objetivo, avaliar a quantidade de descontinuidades que a rocha possui para
uma posterior solidificação das mesmas com injeção de nata de cimento, na proporção de 1:1;
% Re cuperação =
∑ totaldostestemunhos x100
comprimentodemanobra
% R.Q.D. =
∑ dostestemunhoscomcomprimento ≥ 10cm x100
comprimentodemanobra
57
10ªsemana
58