TEORIA DE SISTEMAS ESTRUTURAIS

Hb=0 (1)
Va + Vb =3P (2)
3Vb = 33P/4 (3)

[coef] x [reações] = [carregamento]

1 0 0 Hb 0
0 1 1 x Há = 3P
0 0 3 Vb 33P/4

2P 3P/a

4P

a a

A
Ha HbB

Va Vb

MA

∑Fh ] Ha + Hb –4P = 0 Ha + Hb = 4P (1)

∑Fv ] Va + Vb – 2P – (3P/a)x2a = 0 Va + Vb = 8P

∑Ma ] Ma + 2aVb – a2P – (3P/a . 2a).a = 0 (2)

Ma + 2aVb – 2aP – 6aP = 0
+ Ma + 2aVb = 8aP (3)

Ha
1 1 0 0 0 4P Hb
0 0 1 1 0 x 8P = VB
0 0 0 2a 1 8aP MA
Número de linhas menor que o de colunas
Reações > equações de equilíbrio

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SISTEMA HIPERESTÁTICO = nº linhas < nº colunas

α
A B

L L/3

P.L

Pcosα

Psenα

Ha
MA Vb
Va
L/2 L/2 L/6 L/6

∑Fh ) HA - Psenα = 0 HA = Psenα (1)

∑Fv ) VA + VB – P.L - Pcosα = 0 VA + VB = P.(L+cosα) (2)

∑MA) -MA –P.L(L/2) - Pcosα . 7L/6 + Psenα .L/2 + VB.4L/3 = 0

- MA – PL2/2 - Pcosα7L/6 + PsenαL/2 + 4L/3.VB
- MA + 4L/3VB = PL2/2 + Pcosα7L/6 - PsenαL/2 (3)

HA
1 0 0 0 Psenα
x HB =
0 1 1 0 P(L + cosα)
0 0 4L/3 -1 VB 2
PL /2 + Pcosα(7L/6) - PLsenα/2
MA
HIPERSTÁTICO
GRAU = 1

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P
P
C

P P
L

Ha Hb
A B
Va Vb
L L/2 L/2
∑FH) Ha + Hb = P (1) ∑FV) Va + Vb = P (2)

+ ∑Ma ) Vb.L – P.L/2 – P.L/2 = 0 Vb.L = P.L Vb = P (3)

Ha

Va
+ ∑MC) P.L/2 – Ha.L = 0 P.L/2 = Ha.L Ha = -P/2

1 1 0 0 HA P
0 0 1 1 x HB = P
0 0 0 1 VA P
1 0 0 0 VB P/2

ISOSTÁTICO
Nº LINHAS = Nº COLUNAS

P P

(HIPOSTÁTICO) = RUÍNA

A B

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100kN 30kN/m
10kN/m

A B

2m 2m

20kN 100kN 60kN

Vb
Va

∑FH = 0 ∑FV ) Va + Vb = 180kN

+ ∑Ma) -20.1 - 100.2 - 60.3 + 4Vb = 0 Vb = 400/4

Vb = 100kN

Va = 180 – 100 Va = 80kN

80kN
(+) (-) 60kN
Q

40kN

100kN

10kN/m
V(x) = 80 – 10x x ∈ [0,2[

80kN x

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30kN/m
10kN/m
V(x) = 80 – 20 – 100 – 30x

80kN 2 V(x) = -40 + 30x x ∈ ]2,4]

M(x) = ∫v(x)dx = 80x – 10x2 /2 +K M(x) = 80x – 5x2 + K [0,2]

M(0) = 0 K=0
2
M(2) = 80.2 –5.2 + K ⇒ K = 160 – 20 ⇒ K= 140kN.m

M(x) = ∫v(x)dx = 40x – 30x2 /2 +K M(x) = 40x – 15x2 + K

M(0) = 0 K=0
M(4) = 40.4 – 15.42 + K ⇒ K = 240 – 160 ⇒ K = 80kN.m
M(x) = 40x – 15x2 + 80 [2,4]

TENSÕES NORMAIS σ(z) e DEFORMAÇÕES ε(z) NA FLEXÃO PURA

α ε

Tgα = σ/ε
Viga retangular

M M

dx

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dθ
encurtamento
compressão
θ
Linha neutra, onde as
tensões são neutras

h1 ρ

A B

h2
ρ = raio de
curvatura

tração alongamento

Parte de baixo – tração

z ε(z) Teorema de Tales

h2 ε2/h2 = ε(z)/z

ε(z) = ε2.z/h2 (1)

ε2
∆s = AB = ρdθ ∆s’ = A’B’ = (ρ+h2)dθ

Pela teoria da elasticidade

ε2 = lim (∆s’ - ∆s)/∆s = lim((ρ + h2).dθ - ρdθ)/ρdθ = ε2 = h2/ρ (2)
∆s ⇒0
(1) ⇒ (2)
ε(z) = h2/ρ . 1.z/h2 = ε(z) = z/ρ (3)
σ1

z σ(z)

M h2
Iz

σ2
σ2
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σ(z) = σ2.z/h2 (4) Inércia

dA
M = ∫ zσ(z)dA (5)
A

M = ∫ z.σ(2).z/h2dA
A z
M = σ2/h2 ∫ z2dA
A

I = Momento de inércia ∫ z2dA

A
(4) ⇒ (6)

σ z h2  I  σ (z )
σ (z ) = −
M .z
M =   M = I ⇒ (7)
z  h2  z I

Exercício:
Para uma seção retangular de dimensões b = 15cm e h = 60cm, sujeito a um momento fletor de
50KN.m (traçãoinferior)

Pede-se:
a) Distribuição σ(z)
b) Resultante de tração e compressão
c) Restituição do momento fletor
Z

M
60

Y
15

Fórmula σ ( z ) = −
Mz
M = 50KN.m = 5000KN.cm
I
b.h 3 15.60 3
I= = = 270.000cm 4
12 12 LN
σ (z ) =
5000
.z = 0,0185.z
270000

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a) σ(0) = 0
σ(30) = 0,0185 . 30 = 0,555KN/cm2 = 5,55MPa

0,555

0,555

b)
0,555
áreaσz
644 744 8
RC 0,555.30
M RC = − .15 (largura da viga)
(2/3)30 2

RC = -125KN = RT

(2/3)30
RT

0,555
c) MR = RC.(20) + RT.(20) MR = 125.(40)

MR = 5000KN.cm = 50KN.m

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Exercício: Para a viga”T” abaixo sujeita a um momento M = 80kN.m calcule:

a) σ(z) b) Rc e Rt c) MR

10

30

10 10 10

M = 80kN.m = 8.000kN.cm

b.h 3 b.h 3 30.10 3 10.30 3

I= + 300.(10) 2 + + 300.(10) 2 = + 30000 + + 30000
12 12 12 12
I = 32500 + 52500 = 85000cm 4

8000 z
σz = = 0,0941z
85000

35

15

y z=0
15 15

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∑ M * 300.(35) + 300.(15)
z cg = = = 25cm
∑A 600

ycg

25

15 15

a) σ(0) = 0 σ(15) = -0,0941 . –15 = -1,41 kN/cm2 = - 14,1MPa

σ(-25) = -0,0941 . –25 = 2,35 kN/cm2 = 23,5MPa

2,35

15
10

16,67
25

2,35

-1,41
b)
15
z
26,67

25

2,35

σ(5) = -0,0941 x 5 = -0,45kN/cm2

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 (1,41 + 0,47 )   − 0,47 * 5 

Rc 2 = −  * 10 * 30 = −282,0kN Rc1 =   *10 = −11,76kN
 2   2 
 2,35 * 25 
Rc2 + Rc1 = -293,76kN Rt =   *10 = 293,75kN
 2 

c)
5,8 10
5+5,8 = 10,8
2/3*5=3,33

2/3*25 = 16,67
25

y ∫ x f ( x)dx
x= h
0

1,41 ∫ f ( x)dx(área.trapézio ) *
0
0,47
h  ax hx 2  ah 3 bh 2
h h 3
x
∫0 x ( ax + b ) dx = ∫0 ax 2
+ bxdx = 0  + = + ⇒
 3 2  3 2
 1,41 − 0,47 
x h = 10 b = 0,47 a=  = 0,094
10  10 
 0,47 + 1,41 
⇒ = 54,83 ∆t =   *10 = 9,4
 2 
54,83
x= = 5,8cm
9,4

MR = (293,75)*(16,6) + (11,75)*(3,3) + (282)*(10,8)

MR = 7960kN.cm = 80kN.m

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VIGAS COMPOSTAS DE DOIS MATERIAIS

MATERIAL 1: E1, ε1
MATERIAL 1: E2, ε2

HIPÓTESE: Os materiais trabalham de forma solidária, sem escorregamento entre si.

ε1 + ε2

σ1 σ2
σ = E*σ =
E1 E2

10GPa
E
σ 1 = 1 *σ 2
E2
200GPa

Idéia: transformar a viga de 2 materiais em um material único.

Desenvolver as tensões σ(z) e restituí-las em 2 grupos pelo fator η

b1 Mz
σ =−
I2

h1 Mz  Mz  b * h3
h − = η *  −  = I =
I1  I2  12
h2
2
b2
B1=B2*(E1/E2)

B2

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Exemplo 1)
Para uma viga composta de 2 materiais, sendo madeira (10GPa) e aço (200Gpa) pede-se:

a) Distribuição de tensão
b) Resultado de tração e compressão
c) Restituição do momento

10cm

48cm

Y
2cm

M = 120 kN.m b/10 = 10/200 b = 10*10/200 = 0,5cm

0,5

48 48

2 2

10 10

b.h 3 b.h 3
I= + A1 + + A2
12 12

26

1 Linha de referência

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 TEORIA DE SISTEMAS ESTRUTURAIS

zG =
∑ M = (10 * 2) * (1) + (48 * 0,5) * (26) = 20 + 624 644 = 14,64cm
∑A (10 * 2) + (48 * 0,5) 20 + 24 44

10 * 2 3 0,5 * (48) 2
I= + 10 * (2) * (14,64 − 1) 2 + + (48 * 0,5) * (14,64 * 26) 2
12 12

Fig 1 fig2

I = 11.433cm4

⇒ Teorema dos eixos paralelos (Papis)

Aço Compressão 37,1

35,4

50 Linha neutra

Madeira 12,6 14,6

Aço 2

Tração 15,4

σm = N*σa
M 12.000 σm(35,4) = 0,05*(37,1)
σz = − z = − z = 1,05 z
I2 11.433 σm(2) = 0,5*πs*(-12,6)
(Na linha neutra)
N=E1/E2
σ(0) = 0
σ(35,4) = 37,1kN/cm2
σ(-14,6) = 15,4 kN/cm2
37,1 1,86kN/cm2
σm = 1,86 (compressão)

35,4 σm(2) = 0,05*(+13,27)= 0,66 tração

σz = -1,05z
σ(12,6) = -1,05*12,6 = +13,27
Linha neutra
14,6 13,27 0,66

15,4

15,4
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1,86kN/cm2
1,86 * 35,4  l arg ura.da.viga
Rc madeira =   * 10 ≅ 329kN
35,4  2 

12,6
 0,66 * 12,6  l arg ura.da.viga
Rt madeira =   * 10 ≅ 42kN
 2 
0,66

 (13,27 + 15,4  l arg ura.da.viga

Rt aço =  * 2 * 10 ≅ 286kN
 2 

Rc = Rt ⇒ 329 = 42 + 286 ⇒ 329 = ~ 328

c)
Rcm MR = 329*(2/3)*35,4 + 42*(2/3)*12,6 + 286*13,6

MR = 12.006kN.cm (OK)
2/3(35,4)

2/3(12,6)
Rtm

Rtaço
Distâncias muito pequenas adotar
metade de L (até 10% do L total)

 b + bmenor  
Área trapézio =  maior  * h  * l arg ura
 2  

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Exercício:
Viga de concreto armado sobre o ponto de vista RESMAT

HIPÓTESES:

a) Materiais trabalham de forma solitária.

b) Concreto não resiste à tração

d M
h

b = largura da viga
h = altura da forma
d = altura útil
σc = tensão admissível concreto
σs = tensão admissível aço
As = Área do aço
Ac = Área do concreto

Rc
x
LN 2/3 *x
d

d-x
Rs

∑f = 0 ∑M = 0

 σc * x 
Rc = Rs (Resultante)   * b = σs * As (1)
 2 

16/80 26/3/2011
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M = Rc*(2x/3) + RS*(d-x)

M = Rc (2x/3 + d – x) ⇒ resultante do concreto igual a resultante do aço

⇒ M = Rc*(d – x/3) (2)

M = (σc*x/2)* b * ((d-x)/3) = ((σc* b * d)/2)* x – ((σc* b)/6)* x2

((σc * b)/6)* x2 - ((σc* b * d)/2) * x + M = 0 (3)

 σc * b 
As =  * x (4)
 2 * σs 

Exemplo 01

Calcular para a viga de concreto armado abaixo, a posição da linha neutra e a área de aço necessária
para suportar um momento de 120kN.m

60 d = 0,9h = 54cm
120kN.m

12

σc = 20MPa /10 = 2kN/m2

σs = 500MPa /10 = 50kN/m2
M = 120kN.m

⇒ obs: um tijolo baiano resiste a 18MPa

 2 * 12  2  2 *12 * 54 
0= * x −  * x + 12.000 = 4x – 648x + 12.000 = 0
2

 6   2 

(se x > que a viga, desprezar o negativo também)

17/80 26/3/2011
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b2 − 4 * a * c
− 648 ±
2*a

648 2 − 4 * 4 *12000
− 648 ±
2*4

227.904 − (−648) ± 477,3

− 648 ± =
8 8

x = 140,62 (não) e x = 21,33

x = 21,33

 2 * 12 
As =   * 21,33 = 5,12cm
2

 2 * 50 

Para uma viga retangular de largura 12cm e altura útil de 41cm, calcular o valor de M sabendo que a
LN está a 0,5 de “d”

x = 0,5d = 0,5* 41 ⇒ x = 20,5cm

20,5 41cm

20,5

12

 2 *12 
(4) As =   * 20,5 = 4,92cm
2

 2 * 50 

 2 * 12   2 * 12 * 41 
M = −  * (20,5) + 
2
 * 20,5 ≅ 8.405kN .cm
 6   2 

18/80 26/3/2011
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CARREGAMENTOS ASSIMÉTRICOS
Z

50kN

80kN
Z

D A

50 Y

B
C
20

Y
X
240 kN*m

+
3m
80kN

M y = 240 − 80 x [0,3]

150kN*m 150kN*m
+

50kN

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Momento engaste

My = 240kN*m = 24.000kN.cm
My = 150kN*m = 15.000kN.cm
20 * (50) 3
Iy = = 208.333cm 4
12
50 * (20) 3
Iz = = 33,333cm 4
12

 My Mz   24.000 15.000 
σ ( y , z ) = − *z+ * y  σ ( y , z ) = − *z+ * y σ(y,z) = -(0,115z +0,450y)
 Iy Iz   208.333 33.333 
σ(y,z) = -( 0,115z + 0,450y)

Ponto y z σ(y,z)
A 10 25 -7,375
B 10 -25 -1,625
C -10 -25 7,375
D -10 25 1,625

1,6 -7,4

-1,6
7,4

Onde passa a linha neutra ⇒ σ(y,z) = 0 -(0,115z +0,450y) z = - 3,9y

y = 10 ⇒ z = -39 y = -10 ⇒ z = 39

20/80 26/3/2011
 TEORIA DE SISTEMAS ESTRUTURAIS

(-10,39)

1,6 -7,4

-
Y

+
-1,6
7,4
(10,-39)
LN

y
z -7,4

1,6
-1,6
7,4 LN

Para x = 1,2 metros

My (x) = 240 – 80*1,20 = 144kN*m = 14.400kN.cm

My (x) = 150 – 50*1,20 = 90kN*m = 9.000kN.cm
20 * (50) 3
Iy = = 208.333cm 4
12

21/80 26/3/2011
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50 * (20) 3
Iz = = 33,333cm 4
12

 My Mz   14.400 9.000 
σ ( y , z ) = − *z+ * y  σ ( y , z ) = − *z+ * y σ(y,z) = -(0,07z +0,27y)
 Iy Iz   208.333 33.333 

Ponto y z σ(y,z)
A 10 25 -4,45
B 10 -25 -0,95
C -10 -25 4,45
D -10 25 0,95

Onde passa a linha neutra ⇒ σ(y,z) = 0 -(0,07z +0,27y) z = - 3,86y

y = 10 ⇒ z = -38,6 y = -10 ⇒ z = 38,6

(-10,38,6)

Z
y
0,95 -4,45
z -4,45
-
Y
0,95
+
-0,95
-0,95 4,45
4,45
LN
(10,-38,6)
LN

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Para a viga abaixo, calcular a distribuição σ para a seção C.
50kN/m Z

D A

3m 3m 30 Y

300kN
B
C
300kN
10

VA = 900kN
z y
50kN/m

900kN.cm x
300kN x/2 x/2

My = -900 + 300*x - [(50*x)*x/2] ⇒ My = -900 + 300x -25x2 [0,6]

Mz = 1800 – 300*x ⇒ Mz = 1800 – 300x [0,6]

My(3) = -225kN*m = -22.500kN.cm

Mz(3) = -900kN*m = -90.000kN.cm

10 * (30) 3 30 * (10) 3  22.500 90.000 

Iy = = 22.500cm 4 Iz = = 2.500cm 4 σ ( y , z ) = − − *z+ * y
12 12  22.500 2.500 

σ(y,z) = -(- 1z +36y) σ(y,z) = 1z -36y

Ponto y z σ(y,z)
A 5 15 -165
B 5 -15 -195
C -5 -15 165
D -5 15 195

23/80 26/3/2011
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Onde passa a linha neutra ⇒ σ(y,z) = 0 0 = z – 36y z = 36y

y = 1 ⇒ z = 36 y = -1 ⇒ z = -36

(-10,38,6)

Z
195 y
-165
z -165
-

-195
+
195
-195
165
165
LN
LN

24/80 26/3/2011
 TEORIA DE SISTEMAS ESTRUTURAIS

TRABALHO TSE: PROF: FERRÃO

Calcular σ(y,z) em C
100kN/m Z
D A

A B
100kN 20 Y
1m 1m 1m 1m 1m 1m

C B
10
200kN
Z

RzA RzB

RyA Y RyB

100kN

Y) RzA + RzB = 200 ∑MyA = 0 -200*1 + RyB*6 = 0 RzB = 33,33kN

RzA = 166,67kN

Z) -RyA –RyB = 100 ∑MzA = 0 100*4 - RzB*6 = 0 RyB = 66,67kN

RyA = 33,33kN
166,67kN
Vz
+
B
-
1m 33,33 kN
1m 1m 1m 1m 1m

66,67kN

Vy

33,33kN

25/80 26/3/2011
 TEORIA DE SISTEMAS ESTRUTURAIS

200kN
My(C)

X-1

166,67kN

∑My(C) = -166,67*x + 200*(x-1) ⇒ ∑My(C) = 33,33x - 200

33,33
Mz(C)
A

X-4
100kN
X

∑Mz(C) = 33,33*x - 100*(x-1) ⇒ ∑My(C) = - 66,67x + 400

My ⇒ Diagrama de cortante no carregamento V(x) = 166,67 – 100x

Qdo V = 0 ⇒ Momento é máximo 166,67 – 100x = 0 ⇒ x = 1,67m

Mmaximo = 33,33*1,67 -200 Mmaximo = 144,34kN*m

1,67

+ +

144,34kN.m
2m
Mz

+ +

26/80 26/3/2011
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133,32kN.m

∑My(c) = 33,33*5 – 200 ∑My(c) = -33,35kN.m = -3.335kN.cm

∑Mz(c) = -66,67*5 + 400 ∑Mz(c) = 66,66N.m = 6.667kN.cm

10 * (20) 3 20 * (10) 3  − 3.335 6.667 

Iy = = 6.667cm 4 Iz = = 1.667cm 4 σ ( y , z ) = − − *z + * y
12 12  6.667 1.667 

σ(y,z) = -(- 0,5z +4y) σ(y,z) = 0,5z -4y

Ponto y z σ(y,z)
A 5 10 -15
B 5 -10 -25
C -5 -10 15
D -5 10 25

Onde passa a linha neutra ⇒ σ(y,z) = 0 0 = 0,5z – 4y z = 8y

y = 5 ⇒ z = 40 y = -5 ⇒ z = -40

(5,40)

Z
y
25 -15 z -15

-
-25
+ 25

-25
15
15
(-5,-40) LN
LN

27/80 26/3/2011
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z y

Z
x D A
100kN
40 Y

3m 100kN

C B
200kN 20
N(x) = -100kN [0,3] (cm)
My(x) = -300 + 100*x [0,3]
Mz(x) = 600 – 200*x [0,3]

20 * (40) 3 40 * (20) 3
Iy = = 106.667cm 4 Iz = = 26.667cm 4
12 12

σ(y,z) = σN + σM
Momentos

Norma
l

N  My Mz 
σ ( y,z) = − +  − *z− * y  Espressão Geral
A  Iy Iz 

Momento no engaste

100  − 30000 60000 

σ ( y,z) = − + − *z− * y
20 * 40  106.667 26.667 

σ ( y , z ) = −0,13 + 0,28 * z − 2,25 y

Momentos
Norma
l
Onde passa a linha neutra ⇒ σ(y,z) = 0 0 = -0,13 + 0,28z – 2,25y
z = 0,44 + 8,04y Equação da linha neutra

28/80 26/3/2011
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y z
10 80,84
-10 -79,96

Ponto y z σ(y,z)
A 10 20 -17,03
B 10 -20 -28,23
C -10 -20 16,77
D -10 20 27,97

(10, 80,84)

Z
y
27,97 -17,03 z -15

_
y
-25
+ 25

16,77 -28,23

15
LN
(-10, -79,96)
LN

29/80 26/3/2011
 TEORIA DE SISTEMAS ESTRUTURAIS

Z
10kN/m A
D
P P
50 Y
4m

C B
10
(cm)
Na situação de momento máximo, qual o valor de P para que a σ de tração não exceda 0,30kN/cm2 .

p * l 2 10 * 4 2 10 * (50) 3
M max = = = 20kN .m = 2.000kN .cm Iy = = 104.467cm 4
8 8 12

P 2000 P
σ ( y,z) = − − z = − − 0,01914 z z = + 25 σmax = + 0,4786kN/cm2
A 104.467 A

0,30 = -P/500 + 0,4789 ⇒ P = 89,31~=100kN

-P/A = -0,2 -0,4786

-0,7

25

25

0,3
-P/A = -0,2 0,4786

σ(z) = -0,2 = 0,02z = 0 z = -10

30/80 26/3/2011
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300kN
z y Z
D A

x
40 Y
100kN
1,5m
1,5m
3m 400kN C B
20
600kN (cm)

x/3 x/6 X/2

300kN 300kN

N = -400kN
Vz = 600kN
Vy = -600kN
ΣMy = -750 + 300*x/3 + 300*x/2 ⇒ ΣMy = -750 + 250x em x = 1,5 = -355kN
ΣMz = 1800 – 600*x em x = 1,5 = 900kN

20 * (40) 3 40 * (20) 3
Iy = = 106.667cm 4 Iz = = 26.667cm 4
12 12

400  − 35.500 90.000 

σ ( y,z) = − + − *z− * y  ⇒ σ(y,z) = - 0,5 + 0,3328z – 3,374y
20 * 40  106.667 26.667 

Linha Neutra ⇒ σ(y,z) = 0 0 = - 0,5 + 0,33z – 3,4y ⇒ z = 1,52 + 10,30y

y z
10 104,52
-10 -101,48

31/80 26/3/2011
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Ponto y z σ(y,z)
A 10 20 -96,844
B 10 -20 -110,156
C -10 -20 95,844
D -10 20 109,156

(10; 104,52)

Z
y
109,2 -96,84 -96,84
z
_
y
109,2
+
-110,2
95,84 -110,2
95,84

(-10; -101,48) LN
LN

32/80 26/3/2011
 TEORIA DE SISTEMAS ESTRUTURAIS

TENSÕES DE CISALHAMENTO (τ)

τ(x) z
y

dx

σ + dσ σ
M + dM M

dx _
b
τbdx = d ∫ σ dx
A
M ( x)
τbdx = d ∫
A
I
zdA +
M ( x)
τbdx = d
I ∫A
zdA

dM ( x) 1
τ=
b * I ∫A
* zda d
dx

Derivação da
força
cortante V(x)

V ( x) * M V ( x) * Q
τ= ou
b* I t*I

33/80 26/3/2011
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TENSÃO DE CISALHAMENTO ( τ ) PARA VIGAS RETANGULARES

Z
D A
V ( x) * M& ( z )
τ ( z) =
h h/2 b*I
Y
V ( x )  &
τ ( z) =   * M ( z)
b*I 
C B
b

Ribler capítulo 7
V ( x )    h   1h 
τ (z) =   * b *  − z  *  z +  − z 
b*I    2   22 
ÁREA DISTÂNCIA

V ( x)   b   h  
2
2
τ (z) =   *  *   − z 
 b * I   2   2  

h
τ( ) = 0
2
V ( x)   h  
2
h
τ (z) =   *   − z 2  τ (− ) = 0
 2 * I   2   2
V ( x) h 2
τ (0) = τ Máx = *
2* I 4
τ(z)
V ( x) * h 2 3 V 3 V
z τ Máx = = * = *
b*h  2 b*h 2 A
3
8 *  
3/2 *V/A  12 

Provar que a τ(z) é geradora da cortante

h b h h h

V ( x)  h   b * V ( x) 2   h  
s 2 2 2 2 2

V = ∫ τ ( z )da = ∫∫τ ( z )dydz = ∫ ∫ τ ( z )dydz = b ∫ τ ( z )dz = b ∫ − z  dz = − dz

  ∫  
2
 
z

A
h b
− − −
h
−
h 2 * I  2   2 * I
− 
h  2  
2 2 2 2 2

b * V ( x)  h  z 3  b * V ( x)  h 3 h 3  h 3   h 3  b * V ( x)  h 3 h 3  b * V ( x)  h 3 * (3 − 1) 
2

=   z −  = * − −   −  −  = *  −  = *  
2 * I  2  3  2* I  8 24  8   24  2* I  4 12  2* I  12 
b * V ( x )  2h 3  b * h3 1
−
 
 = V ( x) * − = V ( x) V = V(x) ⇒ OK
2* I  12  12 b * h3
12

34/80 26/3/2011
 TEORIA DE SISTEMAS ESTRUTURAIS
Exercício: Z
D A
10kN/m

40 Y
C
(m)
1m 3m
C B
20
Calcular τ(z) para a seção C (cm)

V(x) = 20 – 10x

20kN
10 20 – 10x

20kN 20
V(1) = 10kN x

b * h 3 20 * 40 3 (+)
_ +
I= = = 106667cm 4 (-)
12 12

τ (z) =
10
2 *106667
(
* 20 2 − z 2 )
τ(20) = τ(-20) = 0
3 10
τ max ima (0) = * = 0,01875kN / cm 2
2 20 * 40

0,019kN/cm2

35/80 26/3/2011
 TEORIA DE SISTEMAS ESTRUTURAIS

Mesa

10
0,12kN/cm2
Alma superior

30
25
Alma inferior

10 10 10

V = 100kN
I = 85.000cm4 (15 − z ) *  z + 1 * (15 − z )
 2 
Zcg = 25cm (15 − z ) *  z + 15 − z 
 2 2

τ(z) = 25cm (15 − z ) *  z + 15 

2 2 
* (15 − z ) * (15 + z )
1
2
a) τ(z) mesa
z = 15

10
z z=5
Alma superior

  
* 30 * (15 − z ) *  z + * (15 − z ) 
100 1
τz =
30 * 85.000   2 
* * (15 − z )
100 1
τz = 2

85.000 2
τz =
5
8500
( )
* 15 2 − z 2 =
1
1.700
(
* 15 2 − z 2 )
τ(5) = 0,12kN/m2
τ(0) = 0

36/80 26/3/2011
 TEORIA DE SISTEMAS ESTRUTURAIS

b) Alma inferior 0,37 kN/cm2

z
* * (25 − z )
100 10
τz = 2
25
85.000 2
τz =
1
1.700
(
* 25 2 − z 2 )
τ(25) = 0
τ(0) = 0,37 kN/cm2

C) Alma Superior

z 5

Alma
superior
 2
* 30 *10 * (10) + * (5 − z ) 
100 30
τz =
85.000  2 
Área da
mesa, fixa
* [3000 + 15 * (25 − z 2 )]
1
τz =
85.000
3000
τ5 = = 0,35kN / cm 2
85.000 0,12kN/cm2
0,35 kN/cm2
3000 + 375 0,35 kN/cm2
τ0 = = 0,37 kN / cm 2
85.000
0,37 kN/cm2
0,37 kN/cm2

15 15
30
Vmesa = 15 2 − z 2 dz b ∫ τ ( z )dz
1700 ∫5 5

z 2+1
15
z3
∫5 (15 − z )dz ⇒ 225z − 2 + 1 = 225z − 3
2 2

30  15 z3 
Vmesa = *  5 225 z − 
1700  3

37/80 26/3/2011
 TEORIA DE SISTEMAS ESTRUTURAIS

PERFIL DELGADO ( I ) 16/03

g(x)

dx

la

∆z
e1
e2
z

( )τ

M
σ + dσ

M + dm

38/80 26/3/2011
 TEORIA DE SISTEMAS ESTRUTURAIS

dσ

 6447 fixa
448 6447448 
var iável

V ∗ V   h + e1  e2   h 
2

τ (z) = * M ( z) = * la * e1 *   + *    − z  
2

e2 * I e2 * I   4243 2   2  
 
1442 14 4 2 4 43
aba alma

alma

V ∗ V  la   h + e 
τ ( x, y ) = * M (z) = *  − y  * e1 *  2 1 
e1 * I e1 * I  2   2 

Item 7.5

39/80 26/3/2011
 TEORIA DE SISTEMAS ESTRUTURAIS

30
2
10kN/m

2
50
5m

R = 50kN V(x) = ? 2
M = -125kN*m M(x) = -125 + 50*x

125kN.m
M

V(x) = 50 – 10*x [0,5]

  30 * (2 )3 2
 2 * (50) 3

I = 2 *  + 30 * 2 * (26 )  +
 = 101993cm 4
  12  12

Calcular τ nas abas e na alma para o engaste.

X=0
V(0) = 50
M(0) = -125

a) Alma
 647 aba

[ ] = 24,5 *10
V ∗ 50 48 2
τ (z) = * M (z) = *  30 * 2 * 26 + * 25 2 − z 2 −5
[1560 + (25 2 − z 2 )]
balma * I 2 *102 *10 5  142 43 2 
 fixa

τ(0) = 0,54kN/cm2

τ(25) = 0,38kN/cm2

z 0,38

0,54

40/80 26/3/2011
 TEORIA DE SISTEMAS ESTRUTURAIS
b) Aba

V ∗
τ ( y) = * M ( z ) = 24,5 * 10 −5 [(15 − y ) * 2 * 26)] 15
baba * I y
τ(y) = 24,5*10-5 * (15 –y ) * 52

τ(15) = 0 2

τ(0) = 0,20kN/cm2
0,20
+
_
0,20

Exercício

10 (m)
20kN/m
y
A B
C

40
2m 1m 2m
(cm)

20 10 20

a) σ(z) e τ(z) para a seção C;

b) Para um ponto situado 10cm abaixo da linha neutra calcular σ e τ.
40

Vb
Va
Va + Vb = 40
∑M A = 0 -40*1 + Vb*4 = 0 Vb = 10kN Va = 30kN

41/80 26/3/2011
 TEORIA DE SISTEMAS ESTRUTURAIS

∑M(C) = -30*x + 40*(x -1)*1/2

∑M(C) = 10x – 40
-30x + 20x2 - 20
V(x) = 30 – 20x [0,2[
30 – 20x = 0 x = 1,5 ⇒ V(cortante) = 0 e M (momento) = máximo
V(x) = 10 ]2,4] em C, V = -10kN

Integrar para conseguir o diagrama de momento

M(x) = 30x – 10x2 [0,2[

M(0) = 0 ; M(2) = 20kN

20kN
M(x) = -10x + k
M(4) = -40 + k = 0 k + 40

M(y) = -10x + 40 [2,4]

M(3) = -30 +40 = 10kN*m

(500) * 45 + 400 * (20)

z (cg ) = = 33,9cm
900
50 * 10 3 10 * (40) 3
I= + 500 * (45 − 34) +
2
+ 400 * (34 − 20) 2 = 196000cm 4
12 12
Mz 1000
σ (z) = − =− * z = −0,005 z
I 196 E 3

σ(16) = -0,08kN/cm2 Compressão -0,08

σ(-34) = 0,17kN/cm2 Tração

16

34

0,17

42/80 26/3/2011
 TEORIA DE SISTEMAS ESTRUTURAIS

Calcular a resultante de tração e compressão e restituir o momento fletor

Mesa:

V ∗
τ ( z) = * M (z)
b*I
− 10
τ ( z) =
 50
( 
*  * 16 2 − z 2 
50 * 196 E 3  2
)

(
τ ( z ) = −0,025E − 3 * 16 − z
2 2
)
τ(16) = 0
τ(6) = -5,5*10-3 kN*cm2

Alma Inferior:

− 10
τ ( z) =
10
( 
*  * 34 2 − z 2 
50 * 196 E 3  2
)

[ (
τ ( z ) = −0,005 E − 3 * 5 * 34 − z
2 2
)] z
τ(34) = 0
τ(0) = -0,029 kN*cm2

Alma Superior: 5,5E-3kN/cm2

28E-3 kN/cm2
− 10  
τ (z) =
50 * 196 E 3 
10
(
* (500 ) * (11) * 1 * * 6 2 − z 2 ) 29E-3 kN/cm2
2 
14 2 4 3
mesa

τ ( z ) = −0,005E − 3 * [5.500 + 5 * (36 − z 2 )]

τ(0) = -29E-3kN/cm2
τ(0) = -0,028 kN*cm2

Para casa, calcular a cortante absorvida na mesa e na alma.

b) Repetir o exercício em uma viga 10x40

16 5

∫ ∫ (−0,005 z) zdydz
− 34 −5
exercício.

43/80 26/3/2011
 TEORIA DE SISTEMAS ESTRUTURAIS

CIRCULO DE MOHR
σz
Equilíbrio da cunha de tensões:

τxz

‘
σx

P dz P
σx

b
dx
σz

σz

τxz sen(2θ ) = 2senθ cos θ

cos(θ + θ ) = cos 2 θ − sen 2θ
cos(2θ ) + sen(2θ ) = cos 2 θ
θ cos(2θ ) + 1 − cos 2 θ = cos 2 θ
τ dz
σx
θ  cos(2θ ) + 1 
  = cos θ
2

 2 
θ σ

dx ds

σds * b = σxdz * b * cos(θ ) + σzdx * b * sen(θ ) + τxzdx * B * cos(θ ) + τxzdz * b * sen(θ )

dz dx dx dz
σ = σx * cos θ + σz * senθ + τxz * cos θ + τxz * senθ
ds ds ds ds
σ = σx cos2θ + σz sen2θ + τxz sen θ cos θ + τxz cos θ sen θ
σ = σx cos2θ + σz (1 – cos2θ) + 2τxz senθ cosθ
σ = (σx - σz)cos2θ + σz + τxz sen θ
σ = (σx - σz) * ((cos(2θ) + 1)/2) + σz + τxz sen (2θ)

44/80 26/3/2011
 TEORIA DE SISTEMAS ESTRUTURAIS
 σx + σz   σx − σz 
σ = +  * cos(2θ ) + τxz * sen(2θ )
 2   2 

σ = σ(θ)

dσ  σx − σz 
(I) =  * (− 2 sen(2θ ) ) + τxz * (2 cos(2θ ) ) = 0
dθ  2 
 σx − σz 
  * sen(2θ ) = τxz * cos(2θ )
 2 
sen(2θ ) τxz
= tg (2θ ) = (II)
cos(2θ )  σx − σz 
 
 2 

a = τxz sem(2θ) = a / c
 σx − σz 
b=  cós(2θ) = b / c
 2 
 ςx − σz 
2

c = τ xz +  2
 tan(2θ) = a / b
 2 

 σx − σz   σx − σz 
 * 
 σx + σz   2   2  τxz * (τxz )
σ max imo = + 2
* 2
 2   σx − σz   σx − σz 
τ xz + 
2
 τ xz + 
2

 2   2 

A)
2
 σx − σz   σx − σz 
2
 σx − σz 
2

 * τ xz + 
2
   
 2  *  2   2 
⇒
 σx − σz 
2

τ xz + 
2

 2 
2
 σx − σz 
τ xz + τ xz + 
2 2

τ 2 xz  2 
* ⇒
 σx − σz 
2

τ 2 xz +  
 2 
2
 σx + σz   σx − σz 
σ max *  ± τ xz + 
2

min 142 2 43
14442444 2 
3
centro Raioτ masimo

45/80 26/3/2011
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100kN
Exercício:

1000 x
Mc = ? C
5m 5m
Vc = ? 100kN
I=?

RV = 100kN M = 1000 kN.m

Z
D A
∑Mc = -1000 + 100*x ∑Mc = 500kN*m = 50.000kN*m

Vc = 100kN [0,10] 40 Y

b * h 3 12 * 40 3
I= = = 64000cm 4
12 12 B
C
12
Tensão = σp*τxz*p (cm)

σmax p e ângulo θ
cisalhamento
máximo
da
seção 15,6kN/cm2
V 3 (100)
}
3
σp = 0 (L.N.) τ xz p = * = * = 0,31kN / cm 2
2 A 2 40 * 12
Mz (−50.000)
σz = − =− z = 0,78 z
I 64.000

( )
V ∗ 100 12
τ ( z) = * M ( z) = * 20 2 − z 2
b*I 12 * 64.000 2 -15,6kN/cm2
τ ( z ) = 0,00078(20 2 − z 2 )
τ (0) = 0,00078(400) = 0,31kN / cm 2
τxz
τxz
tan max (2θ ) = =∞
P  σx − σz 
 
 2  0

σx = σz = 0
2θ = 90º ⇒ + s = infinito em 90º θ = 45º

46/80 26/3/2011
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σmax
 σx − σz   σx − σz 
σmin σ max =   + τ xz + 
2

 2  14424243
raio (τ max)
P
σ max = τxz
σmin σmax

τ PV
PV
0,3
polo 0,31 1 PV = (0{; 0{
,31)
PH σ τ

45º R = 0,31 P PH = (0{; 0{

,31)
45º σ τ
-0,31 0,31 σ
0,31
PV ∩ PH = Polo

 σx + σz   σx − σz 
σθ =  +  * cos(2θ ) + τxz * sen(2θ )
 2   2 
σ(45º) = τxz

47/80 26/3/2011
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100kN
Exercício:

1000 x
Mc = ? C
5m 5m
Vc = ? 100kN
I=?

RV = 100kN M = 1000 kN.m

Z
D A
∑Mc = -1000 + 100*x ∑Mc = -500kN*m = -50.000kN*m

Vc = 100kN [0,10] 40 Y
P 10
b * h 3 12 * 40 3
I= = = 64000cm 4
12 12 B
C
12
P ⇒ σp´ = ? τxz*p´ = ? (cm)

σmaxP´ ; θmax } analítico/ círculo de Mohr

Mz (−50.000)
σ (−10) = − =− * −10 = −7,8kN / cm 2
I 64.000
( )
V ∗ 100 12
τ ( −10) = * M (z) = * 20 2 − 10 2 = 0,23kN / cm 2 PV
b*I 12 * 64.000 2 τ
σx = -7,8
σz = 0
polo 3,8 τmax

0,23 92º
tan(2θ ) max = = 0,06 PH
 − 7,8 
  -7,8 σ
 2 
2θmax~= -40 θmax ~= -2º

 − 7,8   − 7,8 
2

σ max =   ± (0,23) + 
2
 = −3,9 ± 3,9
min  2   2 
2º 0,23
σmax = 0 σmin = - 7,8

PV (-7,8 ; 0,23 ) 7,8

PH ( 0 ; 0,23 ) P 7,8

PV ∩ PH = Polo 0,23

48/80 26/3/2011
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LINHA ELÁSTICA

x P
w´´(x) = -M(x)/E*I

w(x)

l
2α = w´(x)

w (x) = Deslocamento
w´(x) = Rotação

Hipótese da barra Euler-Bernoulli

a) Pequenas deformações e pequenos deslocamentos
b) Seção constante ao longo d trecho; ( I = constante )
c) Propriedades mecânicas constantes; ( I = constante )
d) Seções permanecem planas antes e após deformação (não há empenamento) – hipótese de Navier
e) Carregamento no plano da seção transversal

M(x) = P*(x-l) [0,l]

M ( x)
w´´(x) = −
E*I
P * (l − x) P
w´´(x) = = * (l − x)
E*I E*I
P x2
w´(x) = * (lx − + K1) ⇒ ROTAÇÃO
E*I 2
P lx 2 x 3
w( x) = *( − + K1x + K 2) ⇒ DESLOCAMENTO
E*I 2 6

CÁLCULO DE K1 e K2

Condição de contorno (C.C.) 0

2 3
P l0 0
w (0) = 0 w(0) = *( − + K1x + K 2) ⇒ K 2 = 0
E*I 2 6
P 02
w´(0) = 0 w´(x) = * (l 0 − + K1) =⇒ K1 = 0
E*I 2

49/80 26/3/2011
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P lx 2 x 3
w( x) = *( − )
E*I 2 6
2
P x
w´(x) = * (lx − )
E*I 2
2
P l *l l3 P *l3
w(l ) = *( − )=
E*I 2 6 E*I

P l2 P *l2
w´(l ) = * (l * l − ) =
E*I 2 2* E * I

l Flecha máxima

E*I = Constante w(l/2)

q * x2
M ( x) = q * l * x −
2
2
q x
w´´(x) = * ( − l * x)
E*I 2
q x3 l * x2
w´(x) = *( − + K1)
E*I 6 2
q x4 l * x3
w( x) = *( − + K1x + K 2)
E * I 24 6
Condição de contorno

w(0) = 0 ⇒ K2 = 0 w(l) = 0 w´(l/2) = 0

l q  l3 l3 
w´( ) = *  − + K1 = 0
2 E*I  48 8 
1 1  5l 3
K1 = l 3 *  −  ⇒ K1 =
 8 48  48
q  x 4 l * x 3 5l 3 * x  l q  l4 l * l 3 5l 3 * l 
w( x) =  − +  ⇒ w( ) =  − + 
E * I  24 6 48  2 E * I  24 * 2 4 6 * 2 3 48 * 2 
l 13 * q * l 4
w( ) =
2 384 * E * I

50/80 26/3/2011
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w(x)

a a

P*a
_

M1(x) = P*(x-a) [0,a]

M2(x) = 0 [a,2a]

M 1( x) P
w1' ' ( x) = = * ( a − x)
E*I E*I
P x2
w1' ( x) = * (ax − + K1)
E*I 2
P ax 2 x 3
w1( x) = *( − + K 1 * x + K 2)
E*I 2 6

Condição de Contorno

w1(0) = 0; w’(0) = 0

w(0) ⇒ K2 = 0
w’(0) ⇒ K1 = 0

P  a * x2 x3 
w1( x) = *  −  [0,a]
E*I  2 6 
M 2( x)
w2' ' ( x) = − =0
E*I
w2' ( x) = K 3
w2( x ) = K 3 x + K 4

51/80 26/3/2011
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Condição de contorno

w1(a) = w2(a) (I)

w’1(a) = w’2(a) (II)

P  a3 a3 
(I) *  −  = K 3 * a + K 4
E*I  2 6 
P * a3
= K3* a + K 4
3* E * I

P  2 a2 
(II) *  a −  = K 3
E*I  2 
P *a2
= K3
2* E * I

P * a3
K4 = − K3
3* E * I

P * a3 P * a 2 * a P * a 3 (2 − 3) P * a3
K4 = − = =−
3* E * I 2 * E * I 6* E * I 6* E * I

52/80 26/3/2011
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q
Flecha máxima
E*I = constante

a 2a a
qa2
qa
qa
M1(x) = q*a*x [0,a]
( x − a) 2
M 2( x ) = *a * x − q
2
q
M 2( x ) = q * a * x − * ( x 2 − 2ax + a 2 )
2
q * x2 q *a2
M 2( x ) = q * a * x − + q*a* x −
2 2
2 2
q*x q*a
M 2( x ) = − + 2*q*a* x − [a,2ª]
2 2
w1(x)
w2(x)

q*a* x
w1' ' ( x) = −
E*I
q * a * x2
w1' ( x) = − + K1
2* E * I
q * a * x3
w1' ( x) = − + K1 * x + K 2
6* E * I
q  x2 a2 
w2' ' ( x) = *  − 2 * a * x + 
E*I  2 2 
q  x3 a2 * x 
w2' ( x) = *  − a * x 2 + + K 3 
E*I  6 2 
q x 4
a*x 3 2
a *x 2

w2( x) = *  − + + K 3 * x + K 4 
E * I  24 3 4 
w1(0) = 0 ⇒ K2 = 0
w1(a) = w2(a) (I)
w’1(a) = w’2(a) (II)
w’2(2a) = 0 (III)

53/80 26/3/2011
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q * a * a3 q  a4 a * a3 a2 * a2 
− + K1 * a = *  − + + K 3 * a + K 4  (I)
6* E * I E*I  24 3 4 

q *a *a2 q  x3 a2 * a 
− + K1 = *  − a * a 2 + + K 3  (II)
2* E * I E*I  6 2 

q  4 * a3 
*  − 4 * a 3 + a 3 + K 3  = 0 (III)
E*I  3 

4 * a3 5* a3
K3 = 3* a3 − =
3 3

q * a * a2 q  x3 a 2 * a 5 * a3 
− + K1 = * − a * a +
2
+ 
2* E * I E * I  6 2 3 

q * a3 q * a 3  1 − 6 + 3 + 10  q * a 3  4 
− + K1 = * = * 
2* E * I E*I  6  E*I 3

4 * q * a3 q * a3 8 * q * a 3 + 3 * q * a 3 11 * q * a 3
K1 = + = =
3* E * I 2 * E * I 6* E * I 6* E * I

(K1) em (I)

q *a4 11 * q * a 3 q  a4 a * a3 a2 * a2 5* a3 
− + *a = *  − + + * a + K 4 
6* E * I 6* E * I E*I  24 3 4 3 

q * a4 11 * q * a 4 q  x4 a4 a4 5* a4 
− + = *  − + + + K 4 
6* E * I 6* E * I E*I  24 3 4 3 

q *a4 11 * q * a 4 q * a 4  1 1 1 5 K4 
− + = * − + + + 4 
6* E * I 6* E * I E*I  24 3 4 3 a 

5  39 K 4  K4 1 a4
= +  ⇒ = ⇒ K4 =
3  24 a 4  a4 24 24

54/80 26/3/2011
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q  x4 a * x3 a 2 * x2 5 * a3 * x a4 
w2( x) = * −
 + + * a + 
E*I  24 3 4 3 24 
q  2 4 * a 4 a * 23 * a 3 a 2 * 2 2 * a 2 5 * a 3 * 2 * a a4 
flecha = w2( x) = *  − + + * a + 
E * I  24 3 4 3 24 
q  16a 4 8a 4 4 * a 4 10 * a 4 a4 
w2( x) = *  − + + * a + 
E*I  24 3 4 3 24 
q * a 4  16 − 64 + 24 + 80 + 1 
w2( x) = * 
E*I  24 

19 * q * a 4
w2( x) = ⇒ FLECHA
8* E * I

13/04/09
q
q
HB

M VA VB
l l

∑FH = 0 ⇒ HA = 0 ∑FV = 0 VA + VB = q*l (1)

2
q *l q *l2
∑M A = 0 ⇒ M + V B * l − = 0 ⇒ M + VB * l = (2)
2 2
M ( x)
w' ' ( x) = −
E*I
q*l2
M ( x) = − M + V A * x −
2
Equação da linha elástica
1  q * x2 
w' ' ( x) = * M − Va * x +
 
E * I  2 
1  Va * x 2 q * x 3 
w' ( x) = *  Mx − + + K1 w’(0) = 0 ⇒ K1 = 0
E*I 2 6 
1  Mx 2
Va * x 3
q*x 4

w( x) = *  − + + K 2  w (0) = 0 ⇒ K2 = 0
E*I  2 6 24 
1  Ml 2 Va * l 3 q * l 4 
W(l) = 0 ⇒ *  − +  = 0 (3)
E*I  2 6 24 

55/80 26/3/2011
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(1) ⇒ VA = q*l - VB

 q *l2 
 − M 
2
(2) ⇒ VB =   ⇒ V = q * l − M ∴V = q * l − q * l + M * l
B A
l 2 l 2

q *l M M *l2  q *l M  l3 q *l2
VA = + substituindo em (3) − + * + =0
2 l 2  2 l  6 24

M *l 2 M *l2 q *l4 q *l4 M *l2 q *l4

− = + ⇒ =
2 6 12 24 3 24

q*l2
M =
8

q *l M q *l q *l 5*q *l
VA = + = + =
2 l 2 8 8
3* q *l
VB =
8

q
q
HB

l M VA VB
2*l/3 l/3

∑FH = 0 ⇒ HA = 0 ∑FV = 0 VA + VB = (q*l)/2 (1)

q*l 2* L q *l2
∑M A = 0 ⇒ M + V B * l − * = 0 ⇒ M + VB * l = (2)
2 3 3
 q*x 
 * x
M ( x) q' q q*x  l  q * x2
w' ' ( x) = − = ⇒ q' ( x) = ⇒ Rx = =
E*I x l l 2 2*l
q * x2  2* x  q’
M ( x) = −M + V A * x − * 
2*l  3  x
q * x3
M ( x) = − M + V A * x −
3*l

56/80 26/3/2011
 TEORIA DE SISTEMAS ESTRUTURAIS

Equação da linha elástica

1  q * x3 
w' ' ( x) = *  M − V A * x + 
E*I  3l 

1  Va * x 2 q * x 4 
w' ( x) = *  Mx − + + K1 w’(0) = 0 ⇒ K1 = 0
E*I 2 12 * l 
1  Mx 2
Va * x 3
q*x 5

w( x) = *  − + + K 2  w (0) = 0 ⇒ K2 = 0
E*I  2 6 60 * l 
1  Ml 2 Va * l 3 q * l 4 
W(l) = 0 ⇒ *  − +  = 0 (3)
E*I  2 6 60 

(1) ⇒ VA = (q*l)/2 - VB

 q*l2 
 − M 
3
(2) ⇒ VB =   ⇒ V = q * l − M (4)
B
l 3 l
q *l q *l M
VA = − +
2 3 l

q *l M
VA = + (5)
6 l

M *l2  q *l M  l3 q *l4
Substituindo em 3 ⇒ − + * + =0
2  6 l  6 60

M * l 2 M * l 4 M * l 2 q * l 4 2M * l 2 M * l 4 M *l2 M *l4
− − + = − =0⇒ =
2 36 6 60 36 90 3 90

q*l2
M =
30

q * l M q * l q * l 2 5 * q * l + q * l 6 * q8l q * l
VA = + = + = = =
6 l 6 30 * l 30 30 5

q * l q * l 2 (10 − 1) * q * l 9 * q * l 3 * q * l
VB = − = = =
3 30 * l 30 30 10

57/80 26/3/2011
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14/04
13/04/09 p
p

HB

MA VA VB
l l l l

∑FH = 0 ⇒ HA = 0 (1) ∑FV = 0 VA + VB - p = 0 (2)

∑M A = 0 ⇒ M A + V B * l − p * 2 * l = 0 ⇒ M + V B * l = 2 * p * l (3)

M1(x) [0,l] ⇒ M1(x) = -MA + VA*x

M2(x) [l,2*l] ⇒ M2(x) = -MA + VA*x + VB * (x – l) = -MA + VA*x + VB*x –VB* l

Equação da linha elástica

M ( x)
w' ' ( x) = −
E*I
* (M A − V A * x )
1
w1' ' ( x) =
E*I
1  V * x2 
w1' ( x) = *  M A x − A + K1 w1’(0) = 0 ⇒ K1 = 0
E*I  2 
1  M * x2 VA * x 3 
w( x) = *  − + K 2  w1 (0) = 0 ⇒ K2 = 0
E*I  2 6 
1  M * l 2 Va * l 3  Va * l
W1(l) = 0 ⇒ *  A − =0 ⇒ MA = (4)
E*I  2 6  3

VA * l V
substituindo em (3) + V B * l − p * l = 0 ⇒ VB = − A + 2 * p
3 3
 V  V 2 *VA
substituindo em (2) V A +  − A + 2 * p  = p ⇒ V A − A + 2 * p = p ⇒ + 2* p = p
 3  3 3

3* p
VA = −
2

− 3* p 5* p
VB = − + 2 * p ⇒ VB = −
2*3 2

3* p l p *l
MA = − * ⇒ MA =−
2 3 2

58/80 26/3/2011
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14/04/09 Pede-se a) A flexa B) Flecha máxima no vão (δ)
p/a
p p
p Hc
p
A B
C VB VC
a a VA
l

∑FH = 0 ⇒ HC = 0 ∑FV = 0
(1) VA + VB + VC = p/a * 2a = 2*p (2)
p
∑MA = 0 ⇒ VB * a + Vc * 2 * a − * 2 * a * a = 0 ⇒ VB + VC = 2 * P (3)
a

p x p * x2
M(x) ⇒ M ( x) = V A * z − * x * ⇒ M 1( x) = V A * x − [0,a]
a 2 2*a

Equação da linha elástica

M ( x)
w' ' ( x) = −
E*I
1  p * x2 
w1' ' ( x) = * V A * x − 
E*I  2*a 
 V * x 2 p * x3
1 
w1' ( x) =
*  A − + K1 (deslocamento)
E*I
 2 6*a 
1 V * x 3
p*x 4

w( x) = *  A − + K1x + K 2  (rotação)
E*I  6 24 * a 
C.C.
W1(0) ⇒ K2 = 0

a 1  p * a 2 VA * a 2 
W1’ (a/2) = 0 ⇒ W 1' ( ) = *  − + K1 = 0 (4)
2 E*I  48 8 

1  p * a 3 VA * a 3 
W1(a) = 0 ⇒ *  + + K1 * a  = 0 ⇒ (5)
E * I  24 6 
2,3,4,5 (VA, VB, VC, K1)

p * a 2 VA * a 2
− + K1 = 0
48 8
(-a)
3 3
p*a V *a
− A + K1 = 0
24 6

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 TEORIA DE SISTEMAS ESTRUTURAIS

p * a 3 p * a 3 VA * a 3 VA * a 3
− − + + K1 = 0
24 48 6 8

 − 4 + 3 p*a
3
p * a3
VA * a 3  = −
 24  48 24
− VA * a 3
p*a 3
=− ⇒ VA = p/2 VC = p/2 VB = P
24 48

VA * a 2 p * a 3 p * a 2 p * a 2  3 −1 p * a
2
K1 = − = − = p *a2 * =
8 48 16 48  48  24

1  p * x4 p * x3 p * a 2 
W 1( x) = *  − − 
E*I  24 * a 12 48 
a 1  p * a3 p * a3 p * a2 a 
W 1( ) = *  − − * 
2 E * I  384 * a 96 24 2
1 − 4 + 8  5 * p * a
3
a 1
W 1( ) = * p * a3 *  = ⇒ Flecha
2 E*I  384  384 * E * I

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 TEORIA DE SISTEMAS ESTRUTURAIS
27/04 FLAMBAGEM

Deformações provocadas por ações de forças axiais.

Ex:

Ocorrem geralmente em estruturas verticais com pilares.

Casos típicos

1) Sistema Apoio-Apoio

M ( x) = P * w( x)
x w(x) M ( x)
h w( x)" = − ⇒ curvatura
E*I
E*I =Cte P * w( x)
w( x)" = −
E*I
P
w( x)"+ * w( x) = 0
E*I
EDO ⇒Equação diferencial Ordinária

P
w( x)"+ w( x) = 0
E*I
P
=β2
E*I
w( x)"+ β 2 * w( x) = 0
w ( x )" = A * sen ( β * x ) + cos( β * x )

A e B constantes

w( x)' = A * B * cos( β * x) − B * β * sen( β * x)

w( x)" = − A * β 2 * sen( β * x) − B * β 2 * cos( β * x)

61/80 26/3/2011
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− A * β 2 * sen( β * x) − B * β 2 * cos( β * x) + β 2 * ( A * sen( β * x) + B * cos(β * x))
w( x) = A * sen( β * x ) + B * cos( β * x)

C.C.
w(0) = 0
w(0) = A * sen(0) + B * cos(0)
B=0
w(h) = 0
A * sen( β * h) = 0
A = 0 NÃO PODE
Então β*h = n * π (n = 1,2,3............)

n *π
β=
h
P n *π
=
E*I h
P n *π 2
2
=
E*I h2
n2 *π 2 * E * I
P=
h2
E * I *π 2 E * I *π 2
Pcrítico = =
h2 ( h) 2

Comprimento da
flambagem

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2) Sistema Engaste-Livre

w(x)

M ( x) = P * w( x)
M ( x)
w( x)" = − ⇒ curvatura
E*I
E*I =Cte P * w( x)
w( x)" = −
E*I
P
w( x)"+ * w( x) = 0
E*I
w( x) = A * sen( β * x) + B cos( β * x)

w(0) = 0 ⇒ B = 0
w(h)' = 0
w( x) = A * sen( β * x)
w( x)' = A * β * cos(β * x)
w( x)' = A * β * cos(β * h)
cos(β*h) = 0
Então β*h = (n * π) (n = 1,3,5,7............)

P n *π
*h =
E*I 2
P n *π 2
2
*h =2

E*I 22
n2 *π 2 * E * I
P=
4 * h2
E * I *π 2
Pcrítico =
(2 * h) 2
Comprimento da
flambagem

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28/04/09
3) Sistema Engaste-Apoio
P
Rv w(x)
x
M ( x ) = P * w ( x ) + Rv * x
h M ( x)
w ( x )" = − ⇒ curvatura
E*I
E*I =Cte w ( x )" = −
1
(P * w ( x ) + Rv * x )
E*I
M Rh
P Rv
w ( x )" + * w( x) = − *x
E*I E*I

 P  Rv
⇒ β 2 =  ⇒ w( x)"+ β * w( x) = −
2
*x
 E*I  E*I

⇒ w( x) = w
H + wP
Homogênea Particular

wH ( x) = A * sen( β * x) + B * cos(β * x)
wP ( x) = Cx + D
wP ' ( x) = C
wP " ( x ) = 0

β 2 * (Cx + D ) = −
Rv
*x
E*I
Rv
Cβ 2 * x + D = − *x
E*I
D=0
Rv
Cβ 2 = −
E*I
Rv Rv
C=− =C =−
E*I *β 2
 P 
E * I * 
E*I 
Rv
C=−
P
Rv
wP ( x ) = − *x
P
Rv
w( x) = A * sen( β * x) + B * cos( β * x) − *x
P

64/80 26/3/2011
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C.C.

w(0) = 0 ⇒ B
Rv * h
w(h) ⇒ A * sen( β * h) − =0
P
Rv * h
A * sen( β * h) = (1)
P
w' (h) = 0
Rv
w' (h) ⇒ A * β * cos( β * x) −
P
Rv
w' (h) ⇒ A * β * cos( β * h) − =0
P
Rv
A * β * cos( β * h) = (2)
P
Rv * h
1 A * sen( β * h)
= = P
2 A * β * cos( β * x) Rv
P
tg ( β * h)
=h tgβ*h
β tg(β)
tg ( β * h) = h * β β
β *h = ? ≠ 0

β
β ~= 4,49rad
P
* h = 4,49
E*I
Pcrítico
* h 2 = 20,16
E*I
20,16 * E * I 2,04 * π 2 * E * I
Pcrítico = =
h2 h2
π 2 *E*I π 2 *E*I
Pcrítico = =
0,49 * h 2 (0,7 * h) 2

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29/04/09
4) Sistema Engaste- Engaste x

h/4
E*I =Cte
h h/2

h/4

π 2 *E*I
Pcrítico =
(0,5 * h) 2

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EXERCÍCIOS

Um pilar possui dimensão 12x40cm, e é aplicado sobre o mesmo uma carga de 3000KN. Sabendo que o
E do material vale 30Gpa, calcule o comprimento de flambagem do mesmo sistema (apoio-apoio)

3000kN
40 * 12 3 z
Iy = = 5.760cm 4 = 5,76 * 10 −5 m 4
12
12 * 40 3
Iz = = 64.000cm 4 = 6,4 * 10 −4 m 4 y
12
E = 30GPa = 30 * 10 6 kN / m 2
E * Iy = 1,73 * 10 3 kN * m 2
E * Iz = 192 * 10 2 = 1,92 * 10 4 kN * m 2 h

π 2 *E*I E*I
Pcrítico = 2
⇒ lf = π *
(l f ) Pcrítico
E=30GPa
1,73 * 10 3
l fy = π * = 2,39m
3 * 10 3
1,92 * 10 4
l fz = π * = 7,95m
3 *10 3

Qual o valor do Pcrítico sabendo que o pilar obrigatoriamente terá 3,5m

π 2 *E*I π 2 * 1,73 * 10 3
Pcrítico = 2
⇒ 2
= 1.393,83 = 1,4 *10 3 kN
(l f ) (3,5)

Exercício para a prova ⇒ Deduzir a expressão de Pcrítico em um sistema apoio-apoio

considerando a carga axial e um momento inicial Ma

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1) Uma viga retangular de madeira (E=20GPa) de 20cm de base e 60cm de altura, está sujeita a um
momento de tração na parte inferior de 150kNm. Para reforçar a viga foi colocada uma chapa de aço
(E=200GPa) de 2m. Pede-se: 2
a) Novo centro de gravidade:

Noval arg ura

E madeira 20
b* = bmadeira * ⇒ b* = 20 * = 2cm
E Aço 200
Novo CG.
20 2 LR
M 1− figura1 M 2− figura 2
20 * 2 * 1+ 60 * 2 * 32
z CG = 60
40 + 120
3.880 Nova posição da L.R.
z CG = = 24,3 ≅ 24cm
160 24
b) Momento de inércia Iz:
FIGURA01 FIGURA02
20 * 2 3 2 * 60 3
Iz = + 40 * 23 2 + + 120 * 8 2 ⇒ Iz = 64.853cm 4 = 6,49 *10 4 cm 4
12 12
c) Distribuição das tensões normais na viga aço+madeira:
8,7 kN/cm2
Tração na parte inferior = 150kN*m = 15.000kN*cm
M 1,5 * 10 4
σ (z) = − * z = − * z = −0,23 * z
I 6,49 * 10 4 38
kN
σ (−24) = 5,6 2 ⇒ (+)Tração
cm
kN
σ (38) = −8,7 2 ⇒ (−)Compressão 24
cm
aço+madeira 5,6 kN/cm2
kN
σ (−22) = 5,1 2
cm
σ ( z ) 20 0,87kN/cm2
σ M (z) = n *σ A (z) ⇒ n = M = ⇒ n = 0,1
σ A ( z ) 200 38
σ M ( z ) = 0,1 * σ A ( z )

σ = ε *Ε 0,51kN/cm2
22
σA = εA * ΕA 5,1kN/cm2
εA = ΕM 24
σA σM 5,6kN/cm 2
=
ΕA ΕM
EM
σM = * σA
ΕA

68/80 26/3/2011
 TEORIA DE SISTEMAS ESTRUTURAIS
2º)Para a viga do exercício anterior pede-se:
2/3
a) A resultante de tração e compressão e sua posição, Rt e Rc
331kN
 38 * 0,87 
Rc Madeira =  * 20 ≅ 331kN
 2  25,3cm
  0,51 * 22  
 Rt Madeira =   * 20 ≅ 112kN 
  2  
  = 326kN ≅ 331kN 14,7cm
 Rt =  5,6 + 5,1  * 2 * 20 = 214kN 
 Aço  2  
  23cm 112kN

b) Restituição do momento original, a partir das resultantes, MR = ? 2/3

214kN
MR = (331)*(25,3) + 112 * (14,7) + 214 * (23)
MR = 8.374 + 1.646 + 4.922
MR = 14.843 ≅ 15.000 kN*cm OK

3º) Para uma viga retangular 25x50cm, submetida a uma cortante de 200kN pede-se:
a) Distribuição de tensões de cisalhamento na seção.
b) Valor da tensão de cisalhamento em um ponto situado a 15cm acima da linha neutra (elaborar o
circulo de Mohr deste ponto). Z

V = 200kN
Y *
a)τ(z) b)τ(15) com circulo de Mohr 50 M(z)

Iy = b*h3 /12 = 25*503 /12 = 2,6E5cm4 (cm)

Cons tan te 25
 V  *
τ (z) =  * M ( z ) d' h/2
b* I 
LN
M(z) = A * d’ = [(h/2 – z)*b] * [z + ½ *(h/2 * z)]
b
M(z) = b/2 * [(h/2)2 – z2 ]
 V   b   h    h  2 
2
V
τ (z) =   *   *   − z  ⇒ τ ( z ) =
2
*   − z 2 
 b * I   2   2   2 * I  2  

τ ( z ) = 3,85 * 10 −4 * (25 2 − z 2 ) ⇒ τ (25) = 0 τ (−25) = 0 τ (0 ) = τ max imo = 0,24kN / cm 2

h/2 z Seção retangular

z
τmáximo τmáximo = (3*V) / (2*A)
h/2

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τ(z) = a*z2 + b*z + c (equação da parábola)
τ(h/2) = 0
τ(-h/2) = 0
τ(0) = τmáximo

τ(0) = a*(0)2 + b*(0) + C = τmáx ⇒ τmáx = C

τ(h/2) = a*(h/2)2 + b*(h/2) + τmáx = 0
τ(-h/2) = a*(h/2)2 - b*(h/2) + τmáx = 0
2*a*(h/2)2 = -2*τmáx
a = -τmáx /(h/2)2

b=0 τ(z) = [ -τmáx /(h/2)2 ]*z2 + τmáx -(0,24/(25)2 = 3,85E4

*
M ( z ) = momento estático de z

τ ( z ) = 3,85 * 10 −4 * (25 2 − z 2 ) τ(15) = 0,15kN/cm2

 σz + σx 
C=  R = τmáx
 2 

τ
+
polo PH

 σx + σz   σx + σz 
2
σ
σ max = ±   +τ
2

min  2   2 
σ max = ± τxz
min

τxz 0
tg (2θ ) =
 σx + σz 
 
 2  PV

tg(2θ) = 0 2θ = 90 θ = 45º

h/2
V =b ∫ τ ( z )dz
−h / 2
25
V = 25 ∫ 3,85 E − 4(25 2 − z 2 )dz
− 25
V = 200,2kN (OK)

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5º) Uma viga retangular de concreto armado de 22cm de base e 55cm de altura, está sujeita a um
momento de tração na parte inferior de 150kN*m.
Dados: tensão admissível do aço 50kN/cm2; Tensão admissível do concreto 2,5kN/cm2; altura útil
d=50cm.
Hipóteses de trabalho
Pede-se:
a) Aço e concreto solidários, não há escorregamento.
Posição da linha neutra (x)
b) Concreto não resiste à tração
Resultante de tração e compressão:
Área do aço.

σA = 50kN/cm2
σC = 2,5kN/cm2 55cm 50cm

150kN*m
∑F = 0 22cm
Rc
Rt = Rc x
2*x/3
(σs * As ) =  σc * x  * b d M
 2 
 σc  b
As =   * * x.......(1) Rt As d*x
 σs  2
(σs*As)
s = steel
∑M = 0
M = Rc * d ' (distância.do.binário )
 σc * x  2 
M = *b* * x + d − x
 2   3 
 σc * 6   x
M = *d − 
 2   3
 σc * b * d   σc * b  2
M = * x − * x
 2   6 
 σc * b  2  σc * b * d 
 * x −   * x + M = 0 ⇒ ( 2)
 6   2 

σc = 2,5kN/m2 b = 22cm d = 50cm M = 15.000kN*cm

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9,17*x2 - 1.375*x + 15.000
− 1375 ± (1.375)2 − 4 * 9,17 *15.000 − 1.375 ± 1.144
= = 11,8 cm
2 * 9,17 18,34

6º) Para a viga do exercício 5 pede-se:

Caso queira aumentar a largura da viga para 30cm, mantendo-se a área de aço, qual o valor do momento
para que a linha neutra fique na posição 20 cm (x = 20cm)? Quais os novos valores das resultantes de
tração e compressão?
Rc = (σc*x*b)/2
As = 6,49cm2
b = 30 cm x
x = 20 cm
Rt, Rc, Mmax d

d' = (d – x/3)
Rc = Rt M = Rc * d’

25 * (20) Rt = (σs*As)
Rc = * (30) = 750kN
2 s = steel
Rt = Rc

As * σs = 750 As = 750/50 = 15cm2

Obs: Não é possível manter a mesma As, pois os parâmetros fixados não o permitem ( Rt = Rc )

Rc = Rt = 750kN M = Rc * d’ M = 750 * (50 – 20/3) = 32.500kN*cm = 32,5kN*m

11/05/09
9º) Para a estrutura abaixo, pede-se: a) A equação da lina neutra; b) Distribuição das tensões normais
obs: fazer para o ponto de engaste;
300kN Z
A B

20kN/m 60 Y

5m
5m C D
3m 20
100kN
(cm)
My(x) = -1000 + 200*x – 10*x2 [0,10]
Mz(x) = 500 – 100*x [0,5]

72/80 26/3/2011
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Mz(x) = 0 [5,10]

No engaste: My = - 1000kN*m
Mz = 500kN*m

Iy = 20*(60)3 /12 = 360.000cm4 = 3,6E5cm4

Iz = 60*(20)3 /12 = 40.000cm4 = 4E10cm4

  My   Mz    − 10 E 5 5E 4 
σ ( y , z ) = −   * z +   * y  σ ( y , z ) = − − *z− * y  ⇒ σ(y,z) = + 0,28z – 1,25y
  Iy   Iz    3,6 E 5 4E 4 

a) Equação da Linha Neutra ⇒ σ(y,z) = 0 0 = + 0,28z – 1,25y ⇒ z = 4,5y

Ponto y z σ(y,z)
A 30 -10 21
B 30 10 -4
Z C -30 -10 4
21 D -30 10 -21
-4
y
_ -4
y z

+
21
4 -21

-21
LN 4
9º-b) Para a estrutura abaixo, pede-se: a) A equação da lina neutra; b) Distribuição das tensões normais
obs: fazer para o ponto de engaste; LN
300kN Z
A B

20kN/m 60 Y

5m
5m 1000kN C D
3m 20
100kN
(cm)
2
My(x) = -1000 + 200*x – 10*x [0,10]
Mz(x) = 500 – 100*x [0,5]
Mz(x) = 0 [5,10]

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No engaste: My = - 1000kN*m
Mz = 500kN*m

Iy = 20*(60)3 /12 = 360.000cm4 = 3,6E5cm4

Iz = 60*(20)3 /12 = 40.000cm4 = 4E10cm4

  My   Mz    − 10 E 5 5E 4 
σ ( y , z ) = −   * z +  * y σ ( y , z ) = − − *z− * y  ⇒ σ(y,z) = + 0,28z – 1,25y
  Iy   Iz    3,6 E 5 4E 4 

a) Equação da Linha Neutra ⇒ σ(y,z) = 0 0 = + 0,28z – 1,25y ⇒ z = 4,5y

Ponto y z σ(y,z)
A 30 -10 21
B 30 10 -4
Z C -30 -10 4
21 D -30 10 -21
-4
y
_ -4
y z

+
21
4 -21

-21
LN 4

LN

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