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TÓPICOS ESPECIAIS I
ESCADAS – ESTRUTURAS DE CONCRETO EM SITUAÇÃO DE INCÊNCIO
MUROS DE ARRIMO/CORTINAS COM E SEM TIRANTES/MURO DE GRAVIDADE
1
CONTATOS
e-mail: profclauderson@gmail.com
telefone: 31 9 9999-1979
Link curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/2759161121752780
site: www.basisengenharia.com.br
2
PLANO DE ENSINO
4
ESCADAS
Projeto de Escadas de Concreto Armado
5
ESCADAS
Projeto de Escadas de Concreto Armado
6
ESCADAS
NBR 9050:2004
Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos
urbanos
7
ESCADAS
Características Geométricas – NBR 9050:2004
8
ESCADAS
Características Geométricas – Fórmula de Blondel
2E + P 64 cm
9
ESCADAS
Características Geométricas
10
ESCADAS
Características Geométricas – NBR 9050:2004
Largura
A largura mínima recomendável para escadas fixas em rotas
acessíveis é de 1,50 m. Sendo o mínimo admissível 1,20 m para
escadas em edifícios de apartamentos, de hotel e escritórios, e
80 cm para escadas de serviço.
Patamares
As escadas fixas devem ter no mínimo um patamar a cada 3,20
m de desnível e sempre que houver mudança de direção.
Entre os lances de escada devem ser previstos patamares com
dimensão longitudinal mínima de 1,20 m. 11
ESCADAS
Características Geométricas
Espessura
A espessura da laje da escada deve ser adotada de modo que
não conduza à situação de armadura dupla ou flechas
excessivas (espessura insuficiente) e de armadura mínima
(espessura exagerada).
12
ESCADAS
Considerações Sobre o Modelo Estrutural
Viga Inclinada
13
ESCADAS
Considerações Sobre o Modelo Estrutural
Viga Inclinada
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ESCADAS
Considerações Sobre o Modelo Estrutural
Viga Inclinada
15
ESCADAS
Considerações Sobre o Modelo Estrutural
Definição sobre os tipos de apoio
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ESCADAS
Carregamentos Usuais em Escadas
Peso Próprio
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ESCADAS
Carregamentos Usuais em Escadas
Revestimento
Para carga permanente uniformemente distribuída de revestimento inferior (forro),
juntamente com a carga de piso (revestimento dos degraus e patamares), adota-se
valores entre 50 kgf/m² e 100 kgf/m². Para o caso de materiais que aumentam
consideravelmente o valor da ação, como por exemplo o granito e o mármore,
deve-se avaliar o valor da mesma por m² de projeção horizontal.
18
ESCADAS
Carregamentos Usuais em Escadas
Sobrecargas
Os valores mínimos para as ações de uso,
especificados pela tabela 2 da NBR 6120:2000, são os
seguintes:
- Escadas com acesso público: 3,0 kN/m²;
- Escadas sem acesso público: 2,5 kN/m².
Ao longo dos parapeitos e balcões devem ser consideradas aplicadas uma carga
horizontal de 0,8 kN/m na altura do corrimão e uma carga vertical mínima de 2
kN/m.
20
ESCADAS
Tipos de Escadas
21
ESCADAS
Escada Armada na Direção Longitudinal
Esquema Estrutural
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ESCADAS
Escada Armada na Direção Longitudinal
Detalhe Típico das Armaduras
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ESCADAS
Escada Armada na Direção Longitudinal
Escadas com Patamar
24
ESCADAS
Escada Armada na Direção Transversal
Esquema Estrutural
25
ESCADAS
Escada Armada na Direção Transversal
Detalhe Típico das Armaduras
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ESCADAS
Escada Armada nas Duas Direções
Esquema Estrutural
27
ESCADAS
Escada em “L” – Tipo 1
Esquema Estrutural
28
ESCADAS
Escada em “L” – Tipo 2
Esquema Estrutural
29
ESCADAS
Escada em “U”
Esquema Estrutural
30
ESCADAS
Escada em “O”
Esquema Estrutural
31
ESCADAS
Escada Plissada ou Em Cascata
Esquema Estrutural
32
ESCADAS
Escada com Degraus em Balanço
Esquema Estrutural
33
ESCADAS
Escada com Uma Viga Longitudinal
Esquema Estrutural
34
ESCADAS
Detalhes Típicos das Armaduras de Degraus Isolados
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ESCADAS
Escada com Duas Vigas Longitudinais
Esquema Estrutural
36
ESCADAS
Escada em Balanço
Esquema Estrutural
37
ESCADAS
Escada Curva ou Helicoidal
Esquema Estrutural
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ESCADAS
Dimensionamento – Flexão Simples
Seções Retangulares
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ESCADAS
Dimensionamento – Flexão Simples
Seções Retangulares
f c bw d
A
s1 (1 1 2k ' )
f yd
As As1 As 2 f c bw d ( k k ' )
As 2
f yd d'
(1 )
d
As 2
A' s
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ESCADAS
Dimensionamento – Flexão Normal Composta
Seções Retangulares – Normal + Momento
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ESCADAS
Dimensionamento – Flexão Normal Composta
Seções Retangulares – Normal + Momento
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ESCADAS
Dimensionamento – Flexão Normal Composta
Seções Retangulares – Normal + Momento
43
ESCADAS
Dimensionamento – Flexão Normal Composta
Seções Retangulares – Normal + Momento
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ESCADAS
Dimensionamento – Flexão Normal Composta
Seções Retangulares – Normal + Momento
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ESCADAS
Dimensionamento – Considerações Gerais (Revisão)
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ESCADAS
Dimensionamento – Considerações Gerais (Revisão)
47
ESCADAS
Dimensionamento – Considerações Gerais (Revisão)
48
ESCADAS
Dimensionamento – Considerações Gerais (Revisão)
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ESCADAS
Dimensionamento – Considerações Gerais
Mudança de Direção das Armaduras
Quando houver tendência à retificação de barra tracionada em regiões em que a
resistência a esses deslocamentos seja proporcionada por cobrimento insuficiente
de concreto, a permanência da barra em sua posição deve ser garantida por meio
de estribos ou grampos convenientemente distribuídos. Deve ser dada preferência
à substituição da barra por outras duas, prolongadas além do seu cruzamento e
ancoradas conforme regras de comprimento básico de ancoragem (Lb) vistas
anteriormente.
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ESCADAS
Detalhes Construtivos
Detalhamento Típico de Uma Escada com Patamar
51
ESCADAS
EXERCÍCIO 1
Dimensionar as armaduras para a escada em “U” mostrada abaixo. Dados a seguir:
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ESCADAS
EXERCÍCIO 2
Dimensionar as armaduras para a escada “L” mostrada abaixo. Dados a seguir:
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ESCADAS
EXERCÍCIO 3
Dimensionar as armaduras para a escada em balanço mostrada abaixo. Dados a seguir
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ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
Conceitos e Definições – Fogo/Incêndio
Fogo:
Processo de combustão com emissão de calor
e luz – NBR 13860
Oxidação autossustentada com evoluções
variadas de luz e calor – EUA
Processo de combustão com emissão calor
acompanhada de fumaça e luz – ISO 8421 e
BS 4422
“O efeito da água pode ser tão destrutivo quanto o do fogo” (M.F. Cánovas)
55
ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
Conceitos e Definições – Fogo/Incêndio
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ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
Conceitos e Definições – Fogo/Incêndio
Condições para ocorrência de fogo
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ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
Conceitos e Definições – Fogo/Incêndio
Condições para ocorrência de fogo
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ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
Conceitos e Definições – Fogo/Incêndio
Propagação de fogo
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ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
Conceitos e Definições – Fogo/Incêndio
Propagação de fogo
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ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
Conceitos e Definições – Fogo/Incêndio
Propagação de fogo
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ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
Conceitos e Definições – Fogo/Incêndio
Fatores envolvidos em um incêndio
• Geometria do local;
• Distribuição da quantidade e superfície específicas dos materiais combustíveis
no local (carga de incêndio)*;
• Local de início do incêndio;
• Condições climáticas;
• Ventilação do compartimento* (aberturas entre ambientes internos e para o
exterior)
• Projeto arquitetônico do ambiente e/ou do edifício;
• Propriedades térmicas de pisos e paredes*;
• Sistemas de prevenção e combate*.
* INFLUENCIAM NA DURAÇÃO E INTENSIDADE DO INCÊNDIO 63
ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
Conceitos e Definições – Fogo/Incêndio
Fatores envolvidos em um incêndio – Carga de Incêndio
• Quantidade de material combustível disponível;
• Massa de madeira termicamente equivalente
por área de piso.
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ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
Conceitos e Definições – Fogo/Incêndio
Fatores envolvidos em um incêndio – Ventilação do Compartimento
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ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
Formação do Incêndio e Elevação da Temperatura dos Gases
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ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
67
ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
Elevação da Temperatura dos Gases
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ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
Elevação da Temperatura dos Gases
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ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
Elevação da Temperatura dos Gases
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ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
Elevação da Temperatura dos Gases
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ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
Elevação da Temperatura dos Gases
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ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
Comportamento dos Materiais
Aço
• Redução da resistência
• Redução no módulo de elasticidade
https://www.youtube.com/watch?v=lI9rb5g23VI 74
ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
Comportamento dos Materiais
Variação das propriedades mecânicas
Concreto
• Redução da resistência e do módulo de elasticidade das
armaduras
• Redução da resistência e do módulo de elasticidade do
concreto
• Redução de área – Spalling (250° a 400°C) lascamento
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ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
Comportamento dos Materiais
Concreto
Concreto
80
ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
Comportamento dos Materiais
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ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
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ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
Em temperatura ambiente
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ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
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ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
85
ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
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ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
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ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
Requisitos para segurança em incêndios
• Projeto arquitetônico que permita rápida desocupação dos
ambientes em incêndios;
• Projetar estruturas capazes de minimizar os riscos;
• Adotar meios de prevenção e combate.
- Projeto de instalações elétricas conforme normas;
- Uso de materiais de revestimentos resistentes ao fogo;
- Sistema de exaustão de fumaça;
- Compartimentação horizontal (lajes) e vertical (paredes e
portas corta-fogo);
- Extintores, redes de hidrantes e sprinklers;
88
- rotas de saída bem dimensionadas e sinalizadas.
ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
Sistemas de proteção
Compartimentação: encapsular o fogo em um ambiente
- Restringir o fogo em sua origem;
- Preservar rotas de fuga;
- Facilitar o resgate.
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ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
Avaliações pós incêndio
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ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
Avaliações pós incêndio
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ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
Avaliações pós incêndio
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ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
Exigências de Resistência ao Fogo nas Estruturas
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ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
Segurança Estrutural
Métodos para verificação da segurança estrutural
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ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
TRRF - Método Tabular
Exigências da NBR 14432
• Tempo consensual
• Variável em diferentes países
• Não corresponde a duração do
incêndio
• Não corresponde a tempo
para evacuação ou chegada de
bombeiros
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ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
TRRF - Método Tabular
Exemplo
Determinar o TRRF pelo método tabular, de um edifício de escritórios, com 5 pavimentos
tipos, mais andar térreo e mais cobertura; com pé direito de 3 m e 500 m² de área de
projeção construída. A cobertura é constituída por laje e telhas cerâmicas sem permanência
de pessoas.
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ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
TRRF - Método do Tempo Equivalente
Relaciona a temperatura máxima no incêndio natural (real) ao tempo
associado a esta temperatura na curva de incêndio padrão.
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ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
TRRF - Método do Tempo Equivalente
Com o tempo equivalente calculado, determina-se na curva padrão a temperatura
que corresponde a máxima temperatura no incêndio real.
Com esta temperatura dimensiona-se o elemento estrutural em situação de
incêndio.
100
ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
TRRF - Método do Tempo Equivalente
Determinação analítica do tempo equivalente
101
ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
TRRF - Método do Tempo Equivalente
Determinação analítica do tempo equivalente
102
ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
TRRF - Método do Tempo Equivalente
Determinação analítica do tempo equivalente
103
ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
TRRF - Método do Tempo Equivalente
Determinação analítica do tempo equivalente
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ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
TRRF - Método do Tempo Equivalente
Exercício
Determinar o TRRF pelo método do tempo equivalente, de um edifício de escritórios, com 5
pavimentos tipos, mais andar térreo e mais cobertura; com pé direito de 3 m e 500 m² de
área de projeção construída. A cobertura é constituída por laje e telhas cerâmicas sem
permanência de pessoas.
105
ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
Efeito da ação térmica nos componentes do concreto
Armação
• Perde resistência e rigidez;
• Contribui para um maior aquecimento localizado;
• Perda de aderência aço/concreto a partir de 150°C;
• Perda completa de aderência aos 600°C;
• Altas temperaturas podem reverter os efeitos do encruamento
do aço (temperatura acima de 600°C). Aço CA-50B pode
transformar-se em um CA-25A (nomenclatura antiga para
exemplificar)
106
ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
Efeito da ação térmica nos componentes do concreto
Tipos de concreto
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ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
Fatores que influenciam o dimensionamento
• Taxa de carregamento;
• Temperatura no interior do concreto;
• Temperatura da armadura;
• Propriedades térmicas dos materiais.
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ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
DIMENSIONAMENTO – NBR 15200:2012
110
ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
DIMENSIONAMENTO – NBR 15200:2012
Edificações de grande porte, sobretudo mais altas, devem atender a exigências mais
severas para cumprir com os requisitos gerais.
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ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
DIMENSIONAMENTO – NBR 15200:2012
Propriedades do concreto – Fatores de redução da resistência
112
ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
DIMENSIONAMENTO – NBR 15200:2012
Propriedades do concreto – Fatores de redução da resistência
= 0,85 113
ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
DIMENSIONAMENTO – NBR 15200:2012
Propriedades do concreto – Diagrama Tensão x Deformação
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ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
DIMENSIONAMENTO – NBR 15200:2012
Propriedades do aço – Fatores de redução da resistência
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ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
DIMENSIONAMENTO – NBR 15200:2012
Propriedades do aço – Fatores de redução do módulo de elasticidade
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ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
DIMENSIONAMENTO – NBR 15200:2012
Propriedades do aço – Fatores de redução (resistência e módulo de elasticidade)
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ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
DIMENSIONAMENTO – NBR 15200:2012
Esse processo conduz à redução da resistência dos materiais e da capacidade dos elementos
estruturais, além da ocorrência de esforços solicitantes decorrentes de alongamentos axiais
restringidos ou de gradientes térmicos.
Como com o aquecimento, a rigidez das peças diminui muito e a capacidade de adaptação
plástica cresce proporcionalmente, os esforços gerados pelo aquecimento podem, em geral,
ser desprezados. Casos especiais em que essa hipótese precise ser verificada devem atender
118
aos métodos avançados de cálculo.
ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
DIMENSIONAMENTO – NBR 15200:2012
Ações e Solicitações
Simplificação:
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ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
MÉTODOS DE CÁLCULO
• Tabular;
• Analítico simplificado;
• Método geral;
• Experimental;
• Análise térmica avançada.
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ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
Dimensionamento – Método Tabular (NBR 15200:2012)
Geral
Neste método, basta atender às dimensões mínimas apresentadas em tabelas, à partir do TRRF e do tipo
de elemento estrutural, respeitando-se as limitações indicadas. Essas dimensões mínimas devem sempre
respeitar também a NBR 6118.
Essas dimensões são: largura de vigas, espessura de lajes, seções transversais de pilares e tirantes e
principalmente distância entre o eixo da armadura longitudinal e a face do concreto exposta ao fogo (c1).
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ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
Dimensionamento – Método Tabular (NBR 15200:2012)
Redução de C1
123
ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
Dimensionamento – Método Tabular (NBR 15200:2012)
Os valores de “h”
indicados nas tabelas são
os mínimos para garantir
a função corta-fogo.
Lajes Nervuradas
125
ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
Dimensionamento – Método Tabular (NBR 15200:2012)
126
ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
Dimensionamento – Método Tabular (NBR 15200:2012)
bmín é a dimensão
mínima do elemento
bwmín é a largura
mínima da viga
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ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
Dimensionamento – Método Tabular (NBR 15200:2012)
128
ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
Dimensionamento – Método Tabular (NBR 15200:2012)
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ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
Dimensionamento – Método Tabular (NBR 15200:2012)
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ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
Dimensionamento – Método Tabular (NBR 15200:2012)
131
ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
Dimensionamento
Fluxo de Calor – NBR 15200:2012
132
ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
Dimensionamento
Fluxo de Calor – ACI 307-1998
Para o cálculo do gradiente térmico é considerado um fluxo constante de calor (Q) entre
duas faces do elemento. O balanço térmico leva em consideração a contribuição de cada
camada que separa as duas temperaturas conhecidas e, de acordo com a recomendação do
ACI 307, temos as seguintes expressões:
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ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
Dimensionamento – Método Simplificado
1- Determinar a distribuição de temperatura na seção transversal do
elemento de concreto em função do TRRF;
2- Reduzir a seção transversal correspondente à região periférica
formada pelo material calcinado nas camadas superficiais da peça;
3- Determinar a temperatura das barras da armadura;
4- Determinar a redução das características mecânicas do aço;
5- Estimar a resistência da peça com as propriedades mecânicas
reduzidas;
6- Comparar o valor de cálculo do esforço resistente em temperatura
elevada ao valor de cálculo do esforço atuante em situação
excepcional.
134
ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
Dimensionamento – Método Avançado
1- Combinação de ações em situação de incêndio composta
rigorosamente com base na NBR 8681;
2- Esforços solicitantes de cálculo, acrescidos dos efeitos das
deformações térmicas restringidas, desde que calculados por
modelos não lineares capazes de considerar as profundas
redistribuições de esforços que ocorrerem;
3- Esforços resistentes, que devem ser calculados considerando as
distribuições de temperatura conforme TRRF;
4- Ambas as distribuições, de temperatura e resistência, devem ser
rigorosamente calculadas considerando as não linearidades
envolvidas. A verificação da capacidade resistente deve respeitar o
que estabelecem as NBR 6118 e a NBR 9062, conforme o caso. 135
ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
Dimensionamento – Método Avançado
136
ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
O Caso World Trade Center - 2001
137
ESTRUTURAS DE CONCRETO SOB INCÊNDIO
O Caso World Trade Center - 2001
Degradação do Edifício
Wilton Paes de
Almeida que desabou
dia 01/05/2018 em
São Paulo.
144
Contenções
Muros de Arrimo - Dimensionamento
145
Contenções
Muros de Arrimo - Dimensionamento
146
Contenções
Muros de Arrimo - Dimensionamento
Segurança ao Tombamento
147
Contenções
Muros de Arrimo - Dimensionamento
Segurança ao Deslizamento
148
Contenções
Muros de Arrimo –
Dimensionamento
Segurança ao Deslizamento
149
Contenções
Muros de Arrimo - Dimensionamento
Quando houver “tração ou descolamento” no fundo da base
- Deve-se garantir que 2/3 da base estejam em contato com o solo. Ou seja, 67% da
fundação/solo devem estar comprimida. Observa-se porém, que algumas empresas projetistas,
em seus “critérios de projeto”, indicam que no mínimo 80% e até 90% do solo sob a fundação,
seja comprimido. Isto eleva o nível de segurança, mas encarece o dimensionamento.
2N
máx
L
3 B ( e)
2
L
X 3 e
2 150
Contenções
Muros de Arrimo - Dimensionamento
Ruptura Global
Estabilidade Global
151
Contenções
Muros de Arrimo - Dimensionamento
Ruptura Global
152
Contenções
Muros de Arrimo - Dimensionamento
153
Contenções
Muros de Gravidade
154
Contenções
Muros de Gravidade
155
Contenções
Muros de Gravidade
156
Contenções
Muros de Gravidade
157
Contenções
Muros de Gravidade
158
Contenções
Muros de Gravidade
159
Contenções
Muros de Gravidade
DIMENSIONAMENTO
160
Contenções
Paredes/Cortinas sem ancoragem
161
Contenções
Paredes/Cortinas sem ancoragem
162
Contenções
Paredes/Cortinas sem ancoragem
163
Contenções
Paredes/Cortinas sem ancoragem
164
Contenções
Paredes/Cortinas sem ancoragem
165
Contenções
Cortinas Atirantadas
Contenção que consiste na execução de uma parede de concreto armado, concreto
projetado, ou perfis metálicos cravados, concomitantemente com a perfuração,
aplicação, injeção e protensão de tirantes.
Sua aplicação é recomendada para cortes em terrenos com grande carga a ser
contida, ou solo que apresenta pouca resistência e baixa estabilidade.
166
Contenções
Cortinas Atirantadas
167
Contenções
Cortinas Atirantadas
168
Contenções
Cortinas Atirantadas
169
Contenções
Cortinas Atirantadas
170
Contenções
Cortinas Atirantadas
171
Contenções
Cortinas Atirantadas
172
Contenções
Cortinas Atirantadas
173
Contenções
Cortinas Atirantadas
Após dimensionamento dos tirantes, bem como suas locações e
determinação da capacidade de carga, os paramentos são
dimensionados como lajes cogumelo/lajes lisas, cujas hipóteses de
carregamento sugerem inclusive as cargas de teste e todos os
processos executivos de escalonamento.
174
Contenções
Cortinas Atirantadas
Processo Executivo
175
TÓPICOS ESPECIAIS I
176
AGRADECIMENTOS
177