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Lei nº 902/2003
"Dispõe sobre o Código de Obras do município de
Itabirinha e dá outras providências".
PRIMEIRA PARTE
CAPÍTULO I
Das Condições Gerais
CAPÍTULO II
Da Aprovação do Projeto
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Rua Cândido Bacelar 76 – Centro – Itabirinha/MG. CEP: 35.280-000 CNPJ: 17.125.444/0001-56
Prefeitura Municipal de Itabirinha
ESTADO DE MINAS GERAIS
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CAPÍTULO III
Da Licença Para Construir
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CAPÍTULO IV
Da Execução da Obra
§ 1º - Decorrido o primeiro prazo sem que a obra tenha sido iniciada ou findo o
segundo sem que haja sido concluída, para seu início ou prosseguimento, será necessária a revalidação
do Alvará.
§ 2º - Decorrido o prazo de 24 (vinte e quatro) meses sem que a obra tenha sido
iniciada, considerar-se-á automaticamente revogada a licença para construção.
§ 3º - Considerar-se-á obra iniciada assim que estiver com os alicerces prontos.
Art. 19º - Será obrigatória a colocação de tapume, sempre que se executar obras
de construção, reforma ou demolição no alinhamento da via pública.
§ 1º - Excetuam-se dessa exigência os muros e grades inferiores a 2 (dois) metros
de altura.
§ 2º - Os tapumes deverão ter altura mínima de 2,00 (dois) metros e poderão
avançar até a metade do passeio.
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Art. 20º - Não será permitida, em hipótese alguma, a ocupação de qualquer parte
da via publica com materiais de construção, salvo na parte limitada pelos tapumes.
CAPÍTULO V
Das Penalidades
Art. 21º - Qualquer obra em, qualquer fase, sem a respectiva licença, estará
sujeita a embargo, multa de 5% (cinco por cento) a 20% (vinte por cento) do Valor Referência na região
e demolição.
§ 1º - A multa será elevada ao dobro se em um prazo de 24 (vinte e quatro) horas
não for paralisada a obra e será acrescida de 1% (um por cento) (do Valor Referência por dia de não
cumprimento da ordem de embargo).
§ 2º - se, decorridos 05 (cinco) dias após o embargo, persistir a desobediência,
independentemente das multas aplicadas, será requisitado força policial para impedir a construção ou
proceder à demolição.
Art. 22º - A execução da obra em desacordo com o projeto aprovado determinará
o embargo se, no prazo de 15 (quinze) dias a contar da notificação, não tiver sido dada a entrada na
regularização.
Art. 23º - O levantamento do embargo somente ocorrerá após a comprovação do
cumprimento de todas as exigências que determinaram e recolhimento das multas aplicadas.
Art. 24º - estarão sujeitas à pena de demolição total ou parcial os seguintes casos:
I - Construção clandestina, entendendo-se como tal a que for executada sem
prévia aprovação do projeto e licença de construção;
II - Construção feita em desacordo com projeto aprovado;
III - Obra julgada insegura e não se tomar as providências necessárias à sua
segurança.
Parágrafo Único - A pena de demolição não será aplicada se forem satisfeitas as
exigências dentro do prazo concedido.
CAPÍTULO VI
Da Aceitação da Obra
Art.. 25º - Uma obra só será considerada terminada quando tiver em fase de
pintura e com as instalações hidráulicas e elétricas concluídas.
Art. 26º - Após a conclusão da obra deverá ser requerida a vistoria da Prefeitura
Municipal ou do Centro de Saúde.
Art. 27º - A Prefeitura Municipal ou o Centro de Saúde mandará proceder a
vistoria e caso a obra esteja em acordo com o projeto, fornecerá ao proprietário o "HABITE-SE", no
prazo máximo de 30 (trinta) dias, a contar da data da entrada do requerimento.
§ 1º - Se no prazo máximo marcado neste artigo não for despachado o
requerimento, as obras serão consideradas aceitas.
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CAPÍTULO I
Dos Terrenos
Art. 31º - Não poderão ser arruados nem loteados terrenos que forem, a critério da
Prefeitura Municipal, julgados impróprios para habitação. Não poderão ser arruados nem loteados os
terrenos cujo loteamento prejudique reservas florestais.
§ 1º - Não poderão ser aprovados projetos de loteamento nem permitida a abertura
de via em terrenos baixos e alagadiços sujeitos a inundação sem que sejam previamente aterradas e
executadas as obras de drenagem necessárias.
§ 2º - Os cursos d'água não poderão ser alterados sem prévio consentimento da
prefeitura Municipal.
CAPÍTULO II
Das Fundações
Art. 32º - Sem prévio saneamento do solo, nenhuma construção poderá ser
edificada sobre terreno:
I - úmido e pantanoso;
II - misturado com húmus ou substâncias orgânicas.
Art. 33º - As fundações serão executadas de modo que a carga sobre o solo não
ultrapasse os limites indicados nas especificações das Normas Técnicas Brasileiras da ABTN
(Associação Brasileira de Normas Técnicas).
Parágrafo Único - As fundações não poderão invadir o leito da via pública,
devendo ser executadas de maneira que não prejudiquem os imóveis vizinhos, sejam totalmente
independentes e situadas dentro dos limites do lote.
Art. 34º - As construções comuns ou especiais deverão ser projetadas de modo
que fique perfeitamente assegurada a estabilidade da obra.
CAPÍTULO III
Das Paredes
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CAPÍTULO IV
Dos Pisos
Art. 38º - Os alicerces e toda área pavimentada ficarão separadas do solo em toda
a superfície por uma camada de concreto magro com 0,10m (dez centímetros) de espessura, no mínimo.
Art. 39º - O terreno em torno das edificações junto às paredes será revestido,
numa faixa de 0,60m (sessenta centímetros) de largura, com material impermeável e resistente, somando
- se à calçada.
Art. 40º - Os pisos serão convenientemente revestidos com material adequado,
segundo cada caso.
Parágrafo Único - O material de revestimento deverá ser aplicado de modo a não
ficarem espaços vazios.
CAPÍTULO V
Das Fachadas
CAPÍTULO VI
Dos Passeios
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CAPÍTULO VII
Das Coberturas
Art. 49º - As coberturas das edificações serão construídas com materiais que
permitam:
I - Perfeita impermeabilização;
II - Isolamento térmico.
Art. 50º - As águas pluviais provenientes das coberturas serão esgotadas dentro
dos limites do lote, não sendo permitido o deságüe sobre os lotes vizinhos ou logradouros.
CAPÍTULO VIII
Dos Pés Direitos
Art. 51º - Como pé direito será considerada a medida entre o piso e o teto e
dispõe-se o seguinte:
I - Dormitórios, salas, escritórios, copas e cozinhas: mínimo de 2,60m (dois
metros e sessenta centímetros) - máximo de 3,40m (três metros e quarenta centímetros);
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III - Lojas: mínimo de 3,00m (três metros) - máximo de 4,50m (quatro metros e
cinqüenta centímetros).
IV - Porões: mínimo de 0,50m (cinqüenta centímetros) a contar do ponto mais
baixo do nível inferior do piso do primeiro pavimento;
VII - Nas sobrelojas, que são pavimentadas imediatamente acima das lojas,
caracterizadas por pés direitos reduzidos: mínimo de 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros) -
máximo de 3m (três metros), além dos quais passam a ser considerados como pavimentos.
CAPÍTULO IX
Da Iluminação e Ventilação dos Compartimentos
Art. 52º - São consideradas áreas internas de iluminação aquelas que estão
situadas dentro das divisas do lote ou encostadas a estas e deverão satisfazer o seguinte:
d) Para cada pavimento acima do 5º (quinto) andar serão acrescidos 0,50m (cinqüenta centímetros) às
suas dimensões mínimas.
Parágrafo Único - As dimensões mínimas da tabela deste artigo são válidas para
alturas de compartimentos até 3,00m (três metros). Para cada metro de acréscimo na altura do
compartimento, ou fração deste, as dimensões mínimas ali estabelecidas serão aumentadas de 10% (dez
por cento).
SEÇÃO II
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Art. 53º - Todos os compartimentos, seja qual for o seu destino, devem ter
abertura em plano vertical diretamente para via pública ou área interna.
§ 1º - Não se aplica a disposição acima a peças destinadas a corredores e caixas de
escada.
§ 2º - As disposições destas normas podem sofrer alterações em compartimentos
de edifícios especiais como: galerias, ginásios, salas de reuniões, átrios de hotéis e bancos,
estabelecimentos industriais e comerciais, nos quais serão exigidas iluminação e ventilação conforme a
destinação de cada um.
Art. 54º - A soma da área dos vãos de iluminação e ventilação de um
compartimento terá seu valor mínimo expresso em fração da área desse compartimento, conforme a
seguinte tabela:
I - Salas, dormitórios e escritórios - 1/6 (um sexto) da área do piso;
II - Cozinhas, banheiros e lavatórios - 1/8 (um oitavo) da área do piso;
III - Demais cômodos - 1/10 (um décimo) da área do piso.
CAPÍTULO X
Dos Afastamentos
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Art. 58º - Aos prédios industriais somente será permitida a construção em áreas
previamente determinadas pela municipalidade, em lotes nunca inferiores a 800,00 m2 (oitocentos
metros quadrados), cuja largura mínima seja 20,00m (vinte metros), obedecendo ao que se segue:
I - Afastamento de uma das divisas laterais de no mínimo 3,00m (três metros),
sendo observado a não contiguidade das paredes dos prédios e cabendo a Prefeitura Municipal
estabelecer o sentido obrigatório do afastamento.
II - Afastamento mínimo de 5,00m (cinco metros) da divisa com passeio, sendo
permitido neste espaço pátio de estacionamento.
Art. 59º - Os recuos mínimos para os diversos tipos de edificações serão os
seguintes:
CAPÍTULO XI
Das Águas Pluviais
Art. 60º - O terreno circundante à edificações será preparado de modo que permita
franco escorrimento das águas pluviais para via pública ou para o terreno a jusante.
§ 1º - É vedado o escoamento para a via pública de águas servidas de qualquer
espécie.
§ 2º - Os edifícios situados no alinhamento deverão dispor de calhas e condutores
e as águas serão canalizadas por baixo do passeio até a sarjeta.
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CAPÍTULO XII
Das Circulações em Um Mesmo Nível
CAPÍTULO XIII
Das Circulações de Ligação de Níveis Diferentes
SEÇÃO I
Das Escadas
SEÇÃO II
Das Rampas
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Art. 65º - Quando de uso privativo, as rampas terão largura mínima de 0,80m
(oitenta centímetros).
Art. 66º - As rampas para uso coletivo não poderão ter largura inferior a 1,20m
(um metro e vinte centímetros) e sua declividade máxima será de 15% (quinze por cento).
CAPÍTULO XIV
Dos Vãos de Acesso
CAPÍTULO XV
Dos Materiais
CAPÍTULO XVI
Das Taxas de Ocupação
CAPÍTULO XVII
Art. 71º - Nas edificações em geral o índice de utilização do lote não poderá ser
superior a:
I - 6 (seis) para prédios comerciais;
II - 4 (quatro) para edifícios de habitação coletiva (apartamentos ou hotéis);
CAPÍTULO XVIII
Das Marquises
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TERCEIRA PARTE
Das Habitações em Geral
CAPÍTULO I
Da Habitação Mínima
CAPÍTULO II
Das Salas e Dormitórios
Art. 74º - As salas terão área mínima de 8,00m2 (oito metros quadrados).
Art. 75º - Se a habitação dispuser de apenas um dormitório este terá
obrigatoriamente a área mínima de 9,00m2 (nove metros quadrados). Havendo mais de um, a área
mínima será de 6,00m2 (seis metros quadrados).
Parágrafo Único - Os armários fixos não serão computados no cálculo das áreas.
Art. 76º - A forma das salas e dormitórios será tal que permita a inscrição de um
círculo de 1,00m (um metro) de raio, entre os lados opostos e concorrentes.
Art. 77º - A profundidade dos cômodos não poderá exceder a 2,5 (duas e meia)
vezes o pé-direito.
CAPÍTULO III
Das Cozinhas e Copas
Art. 78º - As cozinhas terão área mínima de 4,00m2 (quatro metros quadrados).
§ 1º - Se as copas estiverem unidas às cozinhas, por meio de vão sem fechamento,
a área mínima dos dois compartimentos em conjunto será de 8,00m2 (oito metros quadrados).
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CAPÍTULO IV
Das Instalações Sanitárias
CAPÍTULO V
Dos Porões
Art. 85º - Nos porões, qualquer que seja a sua utilização, serão observadas as
seguintes disposições:
I - Deverão dispor de ventilação permanente por meio de redes metálicas de
malhas estreitas e sempre que possível diametralmente opostas;
II - Todos os compartimentos terão comunicação entre si, com aberturas que
garantam a ventilação.
Art. 86º - Nos porões habitáveis, serão respeitadas as exigências fixadas para os
compartimentos de outros planos.
CAPÍTULO VI
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CAPÍTULO VII
Das Lojas
CAPÍTULO VIII
Das Habitações Coletivas
SEÇÃO I
Das Condições Gerais
Art. 91º - As habitações coletivas com mais de 02 (dois) pavimentos serão
executadas com material incombustível.
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SEÇÃO II
Dos Hotéis e Casas de Pensão
Art. 92º - Os dormitórios deverão ter as paredes revestidas, até 1,50m (um metro e
cinqüenta centímetros) de altura, no mínimo, de material resistente, liso, não absorvente e capaz de
resistir a freqüentes lavagens.
§ Único - São proibidas as divisões precárias de tábuas tipo tabiques.
Art. 93º - As copas, cozinhas, despensas, instalações sanitárias e para banho terão
as paredes revestidas com azulejos até a altura de 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros) e o piso
terá revestimento de material cerâmico.
Art. 94º - Haverá, na proporção de um para cada dez hóspedes, gabinetes
sanitários e instalações para banhos quentes e frios, devidamente separados, para ambos os sexos.
Art. 95º - Haverá instalações próprias para os empregados, com sanitários
completamente isolados da secção de hóspedes.
Art. 96º - Em todos os pavimentos haverá instalações visíveis e de fácil acesso
contra incêndios.
SEÇÃO III
Dos Prédios Para Escritórios
Art. 97º - Aos prédios para escritórios aplicam-se os dispositivos sobre habitações
coletivas, com a seguinte alteração: As instalações sanitárias estarão na proporção de uma para cada
cinco salas em cada pavimento.
§ 1º - Os sanitários múltiplos serão divididos em salas independentes, com
biombo de espessura mínima de 1/4 (um quarto) de tijolo e de 2,00m (dois metros) de altura.
§ 2º - A área total do compartimento será tal que, dividida pelo número de celas,
dê o quociente mínimo de 2,00m2 (dois metros quadrados), respeitado, porém, o mínimo de 1,50m2
(um metro e cinqüenta centímetros quadrados) para cada cela.
CAPÍTULO IX
Dos Postos de Serviço e de Abastecimento de Veículos
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ESTADO DE MINAS GERAIS
Art. 98º - Nas edificações para posto de abastecimento de veículos, além das
normas que forem aplicadas por este regulamento serão observadas as concernentes à legislação sobre
inflamáveis.
Art. 99º - A limpeza, lavagem e lubrificação de veículos devem ser feitas em
boxes isolados, de modo a impedir que a poeira e as águas sejam levadas para o logradouro ou neste se
acumulam. As águas de superfície serão conduzidas para caixas separadas das galerias, antes de serem
lançadas na rede geral.
Art. 100º - Nos postos de serviço e de abastecimento de veículos deverão ser
construídos compartimentos para o uso dos empregados e instalações sanitárias com chuveiros.
Art. 101º - Deverão possuir instalações sanitárias para os usuários separados das
de empregados.
CAPÍTULO X
Das Obras nas Vias Públicas
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