Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Vers ã o
Compi l a da
Essa é a versão consolidada, com todas as alterações que ocorreram até o dia
05/09/2013.
TÍTULO I
DAS PRELIMINARES
CAPÍTULO I
DA APLICAÇÃO E FINALIDADE DO CÓDIGO DE OBRAS E URBANISMO
SECÇÃO I
APLICAÇÃO DO CÓDIGO
SEÇÃO II
FINALIDADE DO CÓDIGO
CAPÍTULO II
DA AUTORIZAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE OBRAS
SECÇÃO I
LICENÇA PARA CONSTRUIR
a) Requerimento;
b) Cópias Heliográficas da planta de locação;
c) Cópias Heliográficas do projeto de arquitetura;
d) Cópias do croqui de situação.
a) Requerimento;
b) Cópias Heliográficas da planta de locação;
c) Cópias Heliográficas do projeto de arquitetura;
a) Requerimento:
b) Cópias Heliográficas do projeto de arquitetura;
IV - Orientação;
I - Preto - a conservar ;
II - Amarelo - a demolir;
I - Requerimento;
Art. 13 A - Para pequenos aumentos de área construída, em construções residenciais, que não
constituam em mais de 01 (um) pavimento, fica dispensada a apresentação de conjunto de plantas ou
projetos arquitetônicos. (Acrescido pela Lei Complementar nº 393/2003)
§ 1º Os aumentos referidos neste artigo não poderão ser superiores a 30,00m² (trinta metros
quadrados). (Acrescido pela Lei Complementar nº 393/2003)
§ 2º O benefício assegurado neste artigo somente poderá ser aproveitado uma única vez e
dependerá de requerimento do interessado, com apresentação de croqui da área acrescida, cujo
documento será assinado pelo proprietário do imóvel e anexado à planta oficial. (Acrescido pela Lei
Complementar nº 393/2003)
§ 3º O disposto neste artigo não gera isenção tributária em relação à área de construção acrescida,
nem às normas urbanísticas relacionadas a recuos, taxa de ocupação e coeficiente de
aproveitamento. (Acrescido pela Lei Complementar nº 393/2003)
§ 4º Não se aplica o benefício constante deste artigo nos casos de utilização de estruturas de
concreto armado, quando será exigida a respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica. (Acrescido
pela Lei Complementar nº 393/2003)
SEÇÃO II
DAS OBRIGAÇÕES DURANTE A EXECUÇÃO DAS OBRAS
SEÇÃO III
CONCLUSÃO DAS OBRAS
SEÇÃO IV
PROFISSIONAIS LEGALMENTE HABILITADOS A CONSTRUIR
SEÇÃO V
APROVAÇÃO DOS PROJETOS
TÍTULO II
DAS EDIFICAÇÕES
CAPÍTULO I
DAS CONDIÇÕES GERAIS DOS EDIFÍCIOS
SEÇÃO I
ÁGUAS PLUVIAIS
I - reduzir a velocidade de escoamento de águas pluviais para as bacias hidrográficas em áreas urbanas
com alto coeficiente de impermeabilização do solo e dificuldade de drenagem;
III - contribuir para a redução do consumo e o uso adequado da água potável tratada.
Parágrafo Único - O disposto no caput deste artigo é condição para a obtenção das aprovações e
licenças para os parcelamentos do solo urbano, os projetos de habitação, as instalações e outros
empreendimentos. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 703/2011)
a) V = 0,15 x Ai IP x t;
b) V = volume do reservatório em metros cúbicos;
c) Ai = área impermeabilizada em metros quadrados;
d) IP = índice pluviométrico igual a 0,06 m/h;
e) t = tempo de duração da chuva igual a 1 (uma) hora.
II - condutores de toda a água captada por telhados, coberturas, terraços e pavimentos descobertos
ao reservatório mencionado no inciso I;
III - condutores de liberação da água acumulada no reservatório para os usos mencionados no artigo
anterior.
Parágrafo Único - No caso de estacionamentos e similares, 30% (trinta por cento) da área total
ocupada deve ser revestida com piso drenante ou reservado como área naturalmente permeável.
(Redação acrescida pela Lei Complementar nº 703/2011)
Art. 33 C - A água contida no reservatório, de que trata o inciso I do artigo 33-A desta Lei, deverá:
III - ser utilizada em finalidades não potáveis, caso as edificações tenham reservatório específico para
essa finalidade. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 703/2011)
SEÇÃO II
NORMAS RELATIVAS A ELEMENTOS DAS EDIFICAÇÕES E PRECISÃO DAS
MEDIDAS E DAS PLANTAS
SEÇÃO III
COMPARTIMENTOS
Art. 37 - São as seguintes as áreas e dimensões mínimas permitidas
para compartimentos:
SEÇÃO IV
PÉS - DIREITOS
CAPÍTULO II
DOS ALINHAMENTOS E NIVELAMENTOS
SEÇÃO I
PLANTA DE SITUAÇÃO
SEÇÃO II
ALTURA DOS PISOS SOBRE O NÍVEL DA RUA
SEÇÃO III
MURETAS E GRADES
CAPÍTULO III
DA INSOLAÇÃO, VENTILAÇÃO E ILUMINAÇÃO
SEÇÃO I
ESPAÇOS LIVRES DESTINADOS A INSOLAÇÃO, VENTILAÇÃO E
ILUMINAÇÃO
I - Corredores e vestíbulos;
SEÇÃO II
INSOLAÇÃO DOS DORMITÓRIOS
SEÇÃO III
INSOLAÇÃO DOS COMPARTIMENTOS HABITAÇÃO DIURNA
SEÇÃO IV
VENTILAÇÃO DAS COZINHAS, COPAS E DESPENSAS
SEÇÃO V
VENTILAÇÃO DOS COMPARTIMENTOS SANITÁRIOS
SEÇÃO VI
CONDIÇÕES ESPECIAIS DE INSOLAÇÃO, VENTILAÇÃO E ILUMINAÇÃO
SEÇÃO VII
ÁREAS MÍNIMAS DAS ABERTURAS
CAPÍTULO IV
DAS FACHADAS E SALIÊNCIAS
SEÇÃO I
COMPOSIÇÃO DAS FACHADAS
SEÇÃO II
SALIÊNCIAS
SEÇÃO III
CONSTRUÇÕES EM BALANÇO SOBRE AS RUAS
§ 2º - Nos edifícios com mais de uma frente, cada uma delas será
consideradas isoladamente.
SEÇÃO IV
MARQUISES SOBRE AS RUAS
CAPÍTULO V
DOS MEIOS DE SAÍDA
SEÇÃO I
CORREDORES, ESCADAS, ELEVADORES, RAMPAS E PORTAS DE SAÍDA
SEÇÃO II
DEPENDÊNCIA: GARAGENS, TANQUES E DESPEJOS E PORÕES
SEÇÃO III
LOJAS, SOBRELOJAS E GALERIAS
CAPÍTULO VI
DAS REFORMAS, AUMENTOS E MODIFICAÇÕES EM GERAL
SEÇÃO I
EXIGÊNCIAS PARA REFORMAS E AUMENTOS
SEÇÃO II
CORTE DE CANTO NAS ESQUINAS
CAPÍTULO VII
DA DEFESA CONTRA INCÊNDIOS
SEÇÃO I
NATUREZA DAS MEDIDAS PREVENTIVAS
SEÇÃO II
COLOCAÇÃO DE TOMADAS D`ÁGUA
SEÇÃO III
COLOCAÇÃO DE HIDRANTES
Art. 113 - Nas fábricas de área superior a 2.000m², nas que
disponham de 50 (cinqüenta)ou mais trabalhadores ou nas que oferecem
maior risco de incêndio, serão colocados os hidrantes julgados
necessários e localizados pelo corpo de Bombeiros.
SEÇÃO IV
DEFESA CONTRA INCÊNDIOS NOS PRÉDIOS EXISTENTES
TÍTULO III
DOS EDIFÍCIOS PARA FINS ESPECIAIS
CAPÍTULO I
DAS GENERALIDADES
SEÇÃO ÚNICA
CONDIÇÕES GERAIS
Art. 116 - Os edifícios para fins especiais, além do que lhes for
aplicável deste código, deverão obedecer ao que determinar este
título.
CAPÍTULO II
DOS EDIFÍCIOS COMERCIAIS E DE HABITAÇÃO COLETIVA
SEÇÃO I
EDIFÍCIOS DE APARTAMENTOS OU DE HABITAÇÃO COLETIVA
SEÇÃO II
EDIFÍCIOS COMERCIAIS E DE ESCRITÓRIOS
SEÇÃO IV
MERCADOS PARTICULARES
Art. 146 - Nos mercados particulares terão frente para duas ruas e
serão isolados das demais divisas por uma passagem de serviço com
largura mínima de 3,50m.
SEÇÃO V
RESTAURANTES, BARES E ESTABELECIMENTOS CONGÊNERES
Art. 149 - A área mínima das cozinhas será de 10,00m², não podendo
ter qualquer das dimensões inferior a 3,00m.
SEÇÃO VI
COMÉRCIO DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS
CAPÍTULO III
DOS LOCAIS DE REUNIÕES OU DIVERSÕES PÚBLICAS EM GERAL
SEÇÃO I
LOCAIS DE REUNIÕES
SEÇÃO I
SALAS DE ESPETÁCULOS
PARA HOMENS:
Latrinas....................................................L/300
Lavatórios..................................................L/250
Mictórios....................................................L/80
PARA MULHERES:
Latrinas....................................................L/250
Lavatórios..................................................L/250
SEÇÃO III
TEATROS
Art. 185 - A parte destinada aos artistas deverá Ter acesso direto
do exterior, independente da parte destinada ao público.
SEÇÃO IV
CINEMAS
SEÇÃO V
TEMPLOS RELIGIOSOS
CAPÍTULO IV
DOS EDIFÍCIOS INDUSTRIAIS
SEÇÃO I
LOCAIS DE TRABALHO EM GERAL
QUANTIDADES DE APARELHOS
SEÇÃO II
FABRICA DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS
SEÇÃO III
OFICINAS PARA REPARAÇÃO DE AUTOMÓVEIS
SEÇÃO IV
POSTOS DE SERVIÇOS E ABASTECIMENTOS DE AUTOMÓVEIS
I - constantes da presente Lei Complementar e da legislação municipal aplicável; (Redação dada pela
Lei Complementar nº 425/2004)
II - da Agência Nacional de Petróleo - ANP; (Redação dada pela Lei Complementar nº 425/2004)
III - da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT; (Redação dada pela Lei Complementar nº
425/2004)
V - do órgão de proteção ao meio ambiente. (Redação dada pela Lei Complementar nº 425/2004)
§ 2º Os estabelecimentos abrangidos por esta Lei serão classificados de acordo com as seguintes
atividades: (Redação dada pela Lei Complementar nº 425/2004)
I - Posto Revendedor (PR): comércio varejista de combustíveis automotivos e Gás Natural Veicular
(GNV); (Redação dada pela Lei Complementar nº 425/2004)
II - Posto de Serviço (PS): prestação de serviços gerais, lubrificação, lavagem e troca de óleos de
veículos automotivos em geral; (Redação dada pela Lei Complementar nº 425/2004)
§ 4º A instalação dos estabelecimentos referidos no caput deste artigo deverão atender à legislação
de uso e ocupação de solo, no que couber, sendo ainda vedada sua construção: (Redação dada pela
Lei Complementar nº 425/2004)
I - em ruas e avenidas com largura inferior a 14,00m (catorze metros) de leito carroçável;(Redação
dada pela Lei Complementar nº 425/2004)
§ 4º A instalação dos estabelecimentos referidos no caput do artigo 230 referido no artigo 1º da Lei
Complementar nº 425 , deverá atender à legislação de uso e ocupação de solo, no que couber, sendo
ainda vedada sua construção: (Redação dada pela Lei Complementar nº 443/2004)
I - em ruas e avenidas com largura inferior a 12,00m (doze metros). (Redação dada pela Lei
Complementar nº 443/2004)
II - em terrenos lindeiros a habitações coletivas, asilos, orfanatos, creches, hospitais, escolas, quartéis
e templos religiosos, respeitando-se, ainda, afim de preservar a segurança com relação ao tráfego,
uma distância mínima de 100,00m (cem metros) do mesmo alinhamento; (Redação dada pela Lei
Complementar nº 683/2010)
a) 500,00m (quinhentos metros) de raio do perímetro de locais de acesso controlado, nos quais
ocorram a circulação e a concentração de grande número de pessoas e/ou veículos, ficando
também vedada sua construção no interior desses locais;(Redação dada pela Lei Complementar nº
425/2004)
a) 100,00m (cem metros) de raio do perímetro de locais de acesso controlado, nos quais ocorram a
circulação e a concentração de grande número de pessoas e/ou veículos, ficando também vedada sua
construção no interior desses locais; (Redação dada pela Lei Complementar nº 683/2010)
b) 300,00m (trezentos metros) de trevos e rotatórias localizados nas vias de acesso ou saída do
município;(Redação dada pela Lei Complementar nº 425/2004) (Revogada pela Lei
Complementar nº 683/2010)
c) 100,00m (cem metros) de córregos, mananciais ou das áreas de proteção ambiental, somadas às
faixas de preservação permanente prevista na legislação ambiental. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 425/2004) (Revogada pela Lei Complementar nº 443/2004)
§ 6º Entende-se por distância inferior a medida tomada dos dois extremos mais próximos entre os
limites dos terrenos confrontados entre si. (Redação dada pela Lei Complementar nº 425/2004)
§ 7º Os estabelecimentos definidos como Postos Revendedores (PR) e Postos de Serviço (PS), quando
no perímetro urbano, deverão ser instalados em terreno de esquina, com área mínima de
2.000,00m² (dois mil metros quadrados), tendo um mínimo de 40,00m (quarenta metros) de testada
para a principal via pública. (Redação dada pela Lei Complementar nº 425/2004)
§ 8º Somente serão permitidas as instalações, dentro da área de que trata o parágrafo anterior, de
estabelecimentos de pequeno porte, destinados a incrementar a prestação de serviços aos usuários,
de acordo com o que determina o § 1º. (Redação dada pela Lei Complementar nº 425/2004)
Art. 231 - Nos postos marginais as estradas, fora do perímetro urbano, será permitida a
construção de restaurantes e dormitórios, mediante as condições seguintes:
a) Os dormitórios serão localizados em pavilhão isolado e distante, no mínimo, dez metros do
posto, devendo a sua construção obedecer as especificações do referente a "hotéis";
b) Os restaurantes obedecerão as especificações da seção referente a "Restaurantes e bares", e
serão localizados em pavilhões isolados e distantes, no mínimo, 10,00m do posto.
Art. 231 - Nos postos será permitida a construção de restaurantes e dormitórios, mediante as
seguintes condições:
I - Somente poderão ser construídos dormitórios nos postos localizados fora do perímetro urbano, e
de verão ser construídos em pavilhão isolado e distante, no mínimo, 10 (dez) metros do posto,
devendo sua construção obedecer às especificações das normas contidas nesta Lei referente a
"Hotéis";
II - os restaurantes obedecerão às especificações da seção referente a Restaurantes e Bares" e serão
localizados em pavilhões isolados e distantes, no mínimo, 10 (dez) metros do posto;
III - Além das normas contidas neste Artigo, deverão também ser observada as normas constantes
do § 1º, do Artigo 230 da presente Lei. (Redação dada pela Lei Complementar nº 85/1993)
Art. 231 Nos Postos Revendedores (PR) será permitida a construção de restaurantes e
dormitórios, mediante as seguintes condições:
I - quando localizados fora do perímetro urbano, devendo ser construídos pavilhões isolados e
distantes, no mínimo, 10,00m (dez metros) do Posto Revendedor (PR), devendo sua construção
obedecer às especificações das normas contidas nesta Lei referentes a "Hotéis";
III - além das normas contidas neste artigo, deverão ser observadas as constantes do § 1º do artigo
230 desta Lei. (Redação dada pela Lei Complementar nº 425/2004)
Art. 236 - Os postos que mantiverem serviços de lavagem e lubrificação de veículos poderão ter
vestiário dotado de chuveiros, para uso de seus empregados.
Art. 236 - os postos que mantiverem serviços de lavagem e lubrificação de veículos deverão ter
vestiário dotado de chuveiros para uso de seus empregados. (Redação dada pela Lei Complementar
nº 85/1993)
Art. 236 Os Postos de Serviço (PS) destinados exclusivamente à lavagem de veículos por processos
automáticos, bem como os destinados a troca de óleo e lubrificação, somente poderão ser
construídos em terrenos de, no mínimo, 250,00m² (duzentos e cinqüenta metros quadrados) e
deverão ter vestiário dotado de chuveiro para uso de seus empregados. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 425/2004)
Art. 238 - A lavagem, limpeza ou lubrificação dos veículos deverá ser feita em compartimentos
fechados de maneira a evitar a dispersão da poeira, água ou sustância oleosa.
Art. 238 - A lavagem, .limpeza ou lubrificação dos veículos tanto nos postos de serviços quanto
nos lava-rápidos, deverá ser feita em compartimentos apropriados, de maneira a evitar a dispersão
da poeira, água ou substâncias oleosas.
Parágrafo Único - As águas servidas desses compartimentos de verão, obrigatoriamente, ser
drenadas para um sistema de esgoto dotado de caixa de decantação e sistema de retenção de óleos,
graxas e resíduos sólidos, que possibilite limpeza periódica. (Redação dada pela Lei Complementar
nº 85/1993)
Art. 238 Os Postos de Serviço (PS) deverão ser instalados em compartimentos apropriados, de
maneira a evitar a dispersão de poeira, água ou substâncias oleosas.
Parágrafo Único - As águas servidas desses compartimentos deverão, obrigatoriamente, ser drenadas
para um sistema de esgoto de caixa de decantação e sistema de retenção de óleos, graxas e resíduos
sólidos, que possibilite limpeza periódica. (Redação dada pela Lei Complementar nº 425/2004)
I - O pé direito mínimo será de 3,00m. (Redação dada pela Lei Complementar nº 85/1993)
I - O pé direito mínimo de 3,00m (três metros); (Redação dada pela Lei Complementar nº 425/2004)
II - As paredes serão revestidas, até a altura mínima de 2,50m, de material impermeável, liso e
resistente a freqüentes lavagens; (Revogado pela Lei Complementar nº 425/2004)
III - As paredes externas não possuirão aberturas livres para o exterior; (Revogado pela Lei
Complementar nº 85/1993)
IV - Deverão ser localizados de maneira que distem os mínimos de 6,00m dos alinhamentos das
ruas e 3,00m das demais divisas. (Revogado pelas Leis Complementares nº
85/1993 e nº 425/2004)
Art. 240 - Os depósitos de combustível obedecerão as normas deste
código para depósitos de inflamáveis, no que lhes for aplicável.
SEÇÃO V
GARAGENS COLETIVAS
SEÇÃO VI
FABRICAS DE EXPLOSIVOS
CAPÍTULO V
DOS DEPÓSITOS E ARMAZÉNS
SEÇÃO I
DEPÓSITOS E ARMAZÉNS EM GERAL
SEÇÃO II
DEPÓSITOS DE INFLÁVEIS
3ª Categoria
SEÇÃO III
DEPÓSITO DO 1º TIPO
SEÇÃO IV
DEPÓSITO DO 2º TIPO
SEÇÃO V
DEPÓSITO 3º TIPO
SEÇÃO VI
DEPÓSITOS DE EXPLOSIVOS
CAPÍTULO VI
DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES E HOSPITALARES
SEÇÃO I
ESCOLAS
Art. 278 - Não serão admitidas, nas salas de aula, iluminações dos
tipos unilateral direta e bilateral adjacente, devendo as aberturas
de iluminação serem obrigatoriamente dispostas no lado maior.
SEÇÃO II
HOSPITAIS
a) de um só leito: 7,50m²
b) de dois leitos: 9,00m2
a) pé-direito
b) Área total de iluminação não inferior a 1/5(um quinto)da área do
piso do compartimento;
c) Área de ventilação não inferior a metade da exigível para
iluminação;
d) Portas de acesso de 1,00m de largura por 2,00m de altura, no
mínimo;
e) Paredes revestidas de material liso, impermeável e resistente a
freqüentes lavagens, até 1,50m de altura, e com cantos arredondados;
f) Rodapés no plano das paredes formando concordância arredondada
com o piso.
TÍTULO IV
DA EXECUÇÃO DAS CONSTRUÇÕES
CAPÍTULO I
DOS MATERIAIS E PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO
SEÇÃO ÚNICA
NORMAS E ESPECIFICAÇÕES
Art. 313 - Quando se tratar de material que não tenha sido objeto
de especificação de entidades oficiais e não tenha a sua aplicação
consagrada pelo uso, a prefeitura exigirá, para autorizar o seu uso,
analises e ensaios comprobatórios das suas qualidades.
CAPÍTULO II
DA ESTABILIDADE E ELEMENTOS ESTRUTURAIS DAS CONSTRUÇÕES
SEÇÃO I
ESTABILIDADE
Art. 314 - Quando o vulto da construção ou particularidade de sua
estrutura justificarem, a juízo da prefeitura, serão exigidos
conjuntamente com os projetos das edificações e por menores
técnicos, de desenhos, memoriais descritivos e de cálculo referentes
ao projeto e dimensionamento dos elementos estruturais.
SEÇÃO II
FUNDAÇÕES
CAPÍTULO III
DA TERRAPLANAGEM, TAPUMES E ANDAIMES
SEÇÃO I
TERRAPLANAGEM
SEÇÃO II
TAPUMES
SEÇÃO III
ANDAIMES
CAPÍTULO IV
DAS PAREDES
SEÇÃO I
PAREDES DE ALVENARIA E TIJOLOS
SEÇÃO II
PAREDES DE OUTROS MATERIAIS
Art. 332 - A autorização para uso de paredes de outros materiais
como elementos de vedação dos edifícios, bem como a fixação de sua
espessura, dependerá da comparação das qualidades físicas dessas
paredes com as de alvenaria de tijolos, especialmente no que se
refere ao isolamento térmico e acústico e a capacidade de
resistência aos agentes atmosféricos em geral.
SEÇÃO III
PAREDES MÓVEIS
CAPÍTULO V
DOS SERVIÇOS COMPLEMENTARES DE PROTEÇÃO
SEÇÃO I
IMPERMEABILIZAÇÃO
SEÇÃO II
CALÇADAS
Art. 337 - Junto as paredes dos edifícios será feita em toda a sua
extensão e a superfície do solo, uma faixa impermeável de largura
mínima de 0,05cm.
SEÇÃO III
ÁGUAS PLUVIAIS
CAPÍTULO VI
DAS INSTALAÇÕES COMPLEMENTARES
SEÇÃO I
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
SEÇÃO II
INSTALAÇÕES TELEFÔNICAS
SEÇÃO II
INSTALAÇÕES TELEFÔNICAS
TÍTULO V
DA CONSERVAÇÃO DOS EDIFÍCIOS E TERRENOS
CAPÍTULO I
DA CONSERVAÇÃO DOS EDIFÍCIOS
SEÇÃO I
OBRIGAÇÃO DE CONSERVAR OS EDIFÍCIOS
SEÇÃO II
EDIFÍCIOS EM MAU ESTADO DE CONSERVAÇÃO OU EM RUÍNAS
SEÇÃO III
EDIFÍCIOS EM PERIGO
a) interditará o edifício
b) intimará o proprietário a iniciar, no prazo máximo de 48
(quarenta e oito) horas, os serviços de consolidação ou de
demolição.
CAPÍTULO II
DA UTILIZAÇÃO DOS EDIFÍCIOS EXISTENTES
SEÇÃO I
CONDIÇÕES DE USO
Art. 350 - Para que um edifício possa ser utilizado terá que
satisfazer às condições seguintes:-
SEÇÃO II
RESIDÊNCIA DE ALUGUEL
SEÇÃO III
ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E INDUSTRIAIS
CAPÍTULO III
DA CONSERVAÇÃO DOS TERRENOS
SEÇÃO ÚNICA
OBRIGAÇÕES DOS PROPRIETÁRIOS
Art. 357 - Intimado o proprietário a cumprir as obrigações fixadas neste capítulo e não cumprida
a intimação, a prefeitura executará ou fará executar, por administração, o serviço, cobrando as
despesas, além da multa que couber.
Art. 357 - A Prefeitura Municipal intimará os proprietários, titulares de domínio útil ou possuidores
a qualquer título de terrenos situados no perímetro urbano para que, no prazo de 10 (dez) dias,
executem a sua limpeza, mantendo-os limpos, isentos de matos, detritos, entulhos, lixo ou qualquer
material nocivo à vizinhança ou à coletividade. (Redação dada pela Lei Complementar nº 232/1999)
(Artigo Regulamentado pelo Decreto nº 11112/2000)
§ 1º Não cumprida a intimação a que se refere o caput deste artigo, a Prefeitura Municipal poderá
executar ou fazer executar o serviço, por administração direta ou indireta, cobrando as despesas do
proprietário, titular de domínio útil ou possuidor a qualquer título do imóvel, além da aplicação de
multa no valor equivalente a 200 (duzentas) UFIRs. (Redação dada pela Lei Complementar nº
232/1999)
§ 2º No caso de a Prefeitura executar o serviço por administração indireta serão cobrados, além do
custo, 20% (vinte por cento) sobre as despesas normais para sua execução, a título de administração.
(Redação dada pela Lei Complementar nº 232/1999)
§ 3º No caso de a Prefeitura executar o serviço por administração direta, o valor a ser cobrado será
fixado por preço público, através de Decreto do Executivo, levando-se em conta os preços correntes
de mercado, acrescidos de 20% (vinte por cento) a título de administração. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 232/1999)
Art. 358 - Não será permitida a existência de terrenos não murados e sem passeios em nenhuma
zona do perímetro urbano, desde que as frentes de quadras para o trecho de rua em que os mesmos
estão localizados já tenham edificado, no mínimo, 70% (setenta por cento) do total de seus lotes.
Parágrafo Único - as exigências deste artigo serão aplicadas aos lotes situados em ruas já
pavimentadas ou que possuam guias e sarjetas colocadas. (Revogado pela Lei nº
2134/1987)
Art. 359 - A Prefeitura, por notificação pessoal, intimará os proprietários de terrenos a murá-los
e calçá-los no prazo de 90 (noventa) dias, e, não sendo atendida mandará executar os serviços por
seus funcionários ou mediante concorrência administrativa, cobrando depois o custo das obras.
Art. 359 - A Prefeitura intimará os etários, titulares de domínio útil ou possuidores a qualquer
título de terrenos, localizados no perímetro urbano e nas sedes dos Distritos, para que construam
muros e passeios dentro dos padrões estabelecidos pela municipalidade, no prazo máximo de 60
(sessenta) dias, a contar da data da intimação.
§ 1º - O não cumprimento do prazo previsto na intimação a que se refere este Artigo acarretará, ao
infrator, multa correspondente ao valor de 3 (três) U. F. Ms. (Unidades Fiscais Municipais).
§ 2º - Além da multa prevista no parágrafo anterior pelo não cumprimento do prazo, o infrator
ficará sujeito a novas intimações com os mesmos prazos e multas deste Artigo e seu parágrafo 1º.
(Redação dada pela Lei nº 2134/1987)
Art. 359 - A Prefeitura Municipal intimará os proprietários, titulares de domínio útil ou possuidores
a qualquer título de terrenos localizados no perímetro urbano, para que construam muros e passeios
dentro dos padrões estabelecidos pela Municipalidade, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, a
contar da data da intimação. (Redação dada pela Lei Complementar nº 232/1999) (Artigo
Regulamentado pelo Decreto nº 11112/2000)
§ 2º Além da multa prevista no parágrafo anterior pelo não-cumprimento do prazo, o infrator ficará
sujeito a novas intimações com os mesmos prazos e multas deste artigo. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 232/1999)
§ 3º Não haverá aplicação de penalidade pecuniária pela não-execução do passeio, quando o terreno
estiver localizado em via pública não pavimentada. (Redação dada pela Lei Complementar nº
232/1999)
§ 5º A aplicação do parágrafo anterior prejudica o disposto nos parágrafos 1º e 2º. (Acrescido pela Lei
Complementar nº 301/2000)
Art. 360 - a altura mínima dos muros referidos nos artigos anteriores é de 1,50m. quando se
tratar de terrenos situados nas zonas centrais, a Prefeitura especificará também o tipo de muro de
fecho.
Art. 360 - A altura dos muros, que deverão ser construídos dentro das técnicas usuais de
construção, deverá ser de 0,60m e somente nos casos especiais a definição dessa altura ficará a
critério do Departamento de Viação e Obras Públicas da Prefeitura. (Redação dada pela Lei nº
2134/1987)
Parágrafo Único - Os proprietários que deixarem de cumprir o disposto nos Artigos 357º e 359º
desta lei, ficarão sujeitos à multa correspondente ao valor de 1 (uma) Unidade Fiscal Municipal a cada
30 (trinta) dias de atraso no cumprimento da notificação. (Acrescido pela Lei nº 1680/1979)
CAPÍTULO IV
DAS VISTORIAS
SEÇÃO I
VISTORIAS ADMINISTRATIVAS
SEÇÃO II
VISTORIAS SOLICITADAS
SEÇÃO III
VISTORIAS NO LOCAL DE REUNIÕES OU DIVERSÕES PÚBLICAS EM GERAL
TÍTULO VI
DOS DIREITOS E DEVERES DA UTILIZAÇÃO DAS VIAS PÚBLICAS
CAPÍTULO I
DAS PRAÇAS, AVENIDAS E RUAS
SEÇÃO I
EMPLACAMENTO E SINALIZAÇÃO DE RUAS
Art. 368 - Nas lacas denominativas de vias de logradouros públicos, bem como nas referentes à
indicação do sentido de trânsito das vias públicas, não serão permitidas inscrições de propaganda
de quaisquer espécies.
Art. 368 Nas placas denominativas de vias e logradouros públicos será permitida a inclusão de
propaganda comercial publicitária, desde que acompanhada do número do código de endereçamento
postal (CEP) correspondente ao local. (Redação dada pela Lei Complementar nº 299/2000)
SEÇÃO II
NUMERAÇÃO PREDIAL
SEÇÃO III
ARBORIZAÇÃO DE RUAS
SEÇÃO IV
CONSTRUÇÃO E CONSERVAÇÃO DE PASSEIOS
Art. 377 A - Toda e qualquer reconstrução ou reparo, por menor que seja, nos passeios públicos,
deverá ser executada por seu respectivo responsável no prazo máximo de 30 (trinta) dias, a contar
da data da intimação, sob pena de aplicação das penalidades previstas no artigo 359 deste Código.
(Redação acrescida pela Lei Complementar nº 671/2010)
SEÇÃO V
PAVIMENTAÇÃO DAS RUAS
SEÇÃO VI
OBRAS NAS VIAS PÚBLICAS
CAPÍTULO II
DAS ESTRADAS MUNICIPAIS
SEÇÃO I
UTILIZAÇÃO DAS ESTRADAS
CAPÍTULO I
FISCALIZAÇÃO DE OBRAS
CAPÍTULO II
INTIMAÇÕES
CAPÍTULO III
EMBARGOS E INTERDIÇÕES
Art. 396 - A Prefeitura, por intermédio das repartições
competentes, procederá ao embargo das construções quando estas
estiverem concluídas numa ou mais das hipóteses seguintes:
CAPÍTULO IV
DAS INFRAÇÕES
I - Multa;
II - Embargo ou interdição;
CAPÍTULO V
DAS PENALIDADES
a) com multa de importância igual a um salário mínimo pela infração do disposto no Título VI,
sendo elevada ao dobro na reincidência;
b) com multa de importância igual a 1/10 (um décimo) do salário-mínimo por metro quadrado de
construção executada sem a respectiva licença de que trata o artigo 3º deste código;
c) com multa de importância igual a 2 (dois) salários-mínimos pela infração dos demais artigos,
sendo a mesma elevada ao dobro na reincidência.
Art. 402 - As infrações aos dispositivos deste Código serão punidas com:
a) multa pecuniária de importância igual a 149.10 (cento e quarenta e nove ponto dez) UFIR pela
infração ao disposto no Título VI, sendo elevada ao dobro na reincidência;
b) multa pecuniária de importância igual a 29.82 (vinte e nove ponto oitenta e dois) UFIR por metro
quadrado de construção executada sem a respectiva licença de que trata o art. 3º deste Código;
c) multa pecuniária de importância igual a 500 (quinhentas) UFIR pela realização de movimentação de
terras sem o prévio licenciamento pelos órgãos competentes da Prefeitura Municipal, dobrada para
as áreas consideradas de preservação permanente, de mananciais e de recursos naturais;
d) multa pecuniária de importância igual a 223.65 (duzentas e vinte e três ponto sessenta e cinco)
UFIR pela infração aos demais artigos, sendo a mesma elevada ao dobro na reincidência. (Redação
dada pela Lei Complementar nº 114/1996)
§ 1º Pelas infrações mencionadas nas alíneas "a" e "c" deste artigo, além das penalidades
especificadas, ficará o infrator sujeito à obrigação da colocação de placa informativa de advertência no
terreno, em tamanho e dizeres fixados em decreto, informando a população de que se trata de obra
paralisada por determinação de órgão público ambiental municipal ou pelo Poder Judiciário, ou por
estar localizada em área de preservação permanente, de proteção ambiental, de proteção
permanente, de mananciais ou de recursos naturais. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº
670/2010)
§ 3º A não colocação da placa informativa no prazo determinado pela Prefeitura Municipal autoriza o
Poder Público a proceder tal exigência, arcando o infrator com as despesas dela decorrentes.
(Redação acrescida pela Lei Complementar nº 670/2010)
CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
CAPÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS