Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CONCEPÇÃO E
DIMENSIONAMENTO DE PRÉ-
MOLDADOS
(Aula 1)
MSc. Prof. Andrey Monteiro Maciel
Fevereiro / 2020
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
❑ Apresentação do Curso
❑ Dimensionamento de Colarinho
2
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
3
BIBLIOGRAFIA
4
BIBLIOGRAFIA
5
APRESENTAÇÃO DO CURSO
❑ Objetivos:
6
INTRODUÇÃO AO PRÉ-MOLDADO DE
CONCRETO
❑ Definições:
✓ Pré-Moldado
✓ Pré-Fabricado
7
INTRODUÇÃO AO PRÉ-MOLDADO DE
CONCRETO
❑ Princípios Básicos de Projeto:
6. Padronização.
8
INTRODUÇÃO AO PRÉ-MOLDADO DE
CONCRETO
1. Conceber o projeto da obra pensando na utilização do concreto
pré-moldado:
9
INTRODUÇÃO AO PRÉ-MOLDADO DE
CONCRETO
2. Compatibilização da estrutura com demais subsistemas da
edificação:
10
INTRODUÇÃO AO PRÉ-MOLDADO DE
CONCRETO
2. Compatibilização da estrutura com demais subsistemas da
edificação:
Viga Calha
Tubo de Água
Pluvial Ø150
11
INTRODUÇÃO AO PRÉ-MOLDADO DE
CONCRETO
2. Compatibilização da estrutura com demais subsistemas da
edificação:
12
INTRODUÇÃO AO PRÉ-MOLDADO DE
CONCRETO
3. Minimizar o número de ligações, simplificar e padronizar as
soluções:
13
INTRODUÇÃO AO PRÉ-MOLDADO DE
CONCRETO
4. Minimizar o número de tipos de elementos:
14
INTRODUÇÃO AO PRÉ-MOLDADO DE
CONCRETO
4. Minimizar o número de tipos de elementos:
16
ligações
INTRODUÇÃO AO PRÉ-MOLDADO DE
CONCRETO
4. Minimizar o número de tipos de elementos:
17
INTRODUÇÃO AO PRÉ-MOLDADO DE
CONCRETO
4. Minimizar o número de tipos de elementos:
ligações
rigídas
18
INTRODUÇÃO AO PRÉ-MOLDADO DE
CONCRETO
4. Minimizar o número de tipos de elementos:
19
INTRODUÇÃO AO PRÉ-MOLDADO DE
CONCRETO
4. Padronização:
M
M
M ny•M
j
MM M n1•M
nx•M
l = nx•M - j
20
INTRODUÇÃO AO PRÉ-MOLDADO DE
CONCRETO
4. Padronização:
21
INTRODUÇÃO AO PRÉ-MOLDADO DE
CONCRETO
4. Padronização:
Apoio inadequado da
viga
23
INTRODUÇÃO AO PRÉ-MOLDADO DE
CONCRETO
❑ Esquema estrutural:
24
INTRODUÇÃO AO PRÉ-MOLDADO DE
CONCRETO
❑ Esquema estrutural:
25
INTRODUÇÃO AO PRÉ-MOLDADO DE
CONCRETO
❑ Esquema estrutural:
26
INTRODUÇÃO AO PRÉ-MOLDADO DE
CONCRETO
❑ Esquema estrutural:
Painéis de
contraventamento
Lajes simplesmente
apoiadas
Núcleo Rígido /
Ligações Articuladas Paredes de
Contraventamento
Edifícios Altos
28
INTRODUÇÃO AO PRÉ-MOLDADO DE
CONCRETO
❑ Esquema estrutural: estruturas contraventadas
29
INTRODUÇÃO AO PRÉ-MOLDADO DE
CONCRETO
❑ Esquema estrutural: estruturas contraventadas
30
INTRODUÇÃO AO PRÉ-MOLDADO DE
CONCRETO
❑ Esquema estrutural: estruturas deslocáveis
Ligações Articuladas
2 a 3 Pavimentos, sem
contraventamento
31
INTRODUÇÃO AO PRÉ-MOLDADO DE
CONCRETO
❑ Esquema estrutural: estruturas deslocáveis
Ligações articuladas
32
INTRODUÇÃO AO PRÉ-MOLDADO DE
CONCRETO
❑ Esquema estrutural: estruturas deslocáveis
Ligações articuladas
33
INTRODUÇÃO AO PRÉ-MOLDADO DE
CONCRETO
❑ Esquema estrutural: estruturas deslocáveis
Ligações articuladas
34
INTRODUÇÃO AO PRÉ-MOLDADO DE
CONCRETO
❑ Esquema estrutural: estruturas deslocáveis
5 a 7 Pavimentos, sem
contraventamento
Até 10 a 12 Pavimentos,
com contraventamento
complementar (núcleos
ou paredes).
35
INTRODUÇÃO AO PRÉ-MOLDADO DE
CONCRETO
❑ Esquema estrutural: estruturas deslocáveis
36
INTRODUÇÃO AO PRÉ-MOLDADO DE
CONCRETO
❑ Esquema estrutural: estruturas deslocáveis
37
INTRODUÇÃO AO PRÉ-MOLDADO DE
CONCRETO
❑ Esquema estrutural: tipologia das ligações SR
38
INTRODUÇÃO AO PRÉ-MOLDADO DE
CONCRETO
❑ Esquema estrutural: tipologia das ligações SR
com luvas
39
INTRODUÇÃO AO PRÉ-MOLDADO DE
CONCRETO
❑ Esquema estrutural: tipologia das ligações SR
40
INTRODUÇÃO AO PRÉ-MOLDADO DE
CONCRETO
❑ Esquema estrutural: tipologia das ligações SR
41
INTRODUÇÃO AO PRÉ-MOLDADO DE
CONCRETO
❑ Esquema estrutural: efeito da rigidez das ligações nas vigas
p L2 3 R p L2
ME = M eng =
12 2 + R 12
p L2 3 − 1,5 R
M SR , vão =
pL 2 12 2 + R p L2
M vão = ou M eng , vão =
8 p L2 6 − 3,0 R 24
=
24 2 + R
M SR , vão
5 pL4
0 = 5𝑝𝐿4 2 − 1,4 ⋅ 𝛼𝑅 pL4
384 EI 𝛿0 = ⋅ 0 =
384 ⋅ 𝐸𝐼 2 + 𝛼𝑅 384 EI
−𝟏
𝟑𝑬𝑰
𝜶𝑹 = 𝟏 + → 𝑭𝒂𝒕𝒐𝒓 𝒅𝒆 𝑹𝒆𝒔𝒕𝒓𝒊çã𝒐: 0 < αR < 1
𝑹∙𝑳
42
INTRODUÇÃO AO PRÉ-MOLDADO DE
CONCRETO
❑ Esquema estrutural: efeitos na fase transitória
Saque
43
INTRODUÇÃO AO PRÉ-MOLDADO DE
CONCRETO
❑ Esquema estrutural: efeitos na fase transitória
Saque
44
INTRODUÇÃO AO PRÉ-MOLDADO DE
CONCRETO
❑ Esquema estrutural: efeitos na fase transitória
Armazenamento / Estocagem
45
INTRODUÇÃO AO PRÉ-MOLDADO DE
CONCRETO
❑ Esquema estrutural: efeitos na fase transitória
Transporte
46
INTRODUÇÃO AO PRÉ-MOLDADO DE
CONCRETO
❑ Esquema estrutural: efeitos na fase transitória
Montagem
47
INTRODUÇÃO AO PRÉ-MOLDADO DE
CONCRETO
❑ Esquema estrutural: efeitos na fase transitória
Montagem
48
INTRODUÇÃO AO PRÉ-MOLDADO DE
CONCRETO
❑ Esquema estrutural: efeitos na fase transitória
Montagem
49
DIMENSIONAMENTO DE CONSOLO E
DENTE-GERBER
❑ Conceitos Básicos:
50
DIMENSIONAMENTO DE CONSOLO E
DENTE-GERBER
❑ Consolos: os consolos têm grande aplicabilidade nas estruturas pré-
moldadas, sendo classificados na literatura como consolos curtos e muito
curtos, o que diferencia essa classificação é basicamente o mecanismo de
ruptura observado nos ensaios.
51
DIMENSIONAMENTO DE CONSOLO E
DENTE-GERBER
❑ Consolos: Fabricação
52
DIMENSIONAMENTO DE CONSOLO E
DENTE-GERBER
❑ Consolos: Fabricação
53
DIMENSIONAMENTO DE CONSOLO E
DENTE-GERBER
❑ Consolos: Fabricação
54
DIMENSIONAMENTO DE CONSOLO E
DENTE-GERBER
Machado (1998) apresenta alguns tipo de mecanismos de ruptura:
55
DIMENSIONAMENTO DE CONSOLO E
DENTE-GERBER
✓ RUPTURA POR COMPRESSÃO NA FLEXÃO: algumas fissuras de flexão
se abrem e antes de se atingir o escoamento da armadura principal e do
surgimento da fissura principal. Neste caso ocorre o esmagamento do
concreto. Esta ruptura ocorre com baixíssimas rotações do consolo.
56
DIMENSIONAMENTO DE CONSOLO E
DENTE-GERBER
✓ RUPTURA POR FENDILHAMENTO DIAGONAL (fendilhamento da
biela): inicialmente desenvolve-se uma fissura típica de flexão e a seguir o
fendilhamento inclinado da biela, seguido de uma ruptura cisalhamento-
compressão. A fissura principal, que define a ruptura, ocorre ao longo de uma
linha que se estende desde o canto da placa de apoio menos afastado do
pilar até a junção da face inferior do consolo com a face de pilar.
57
DIMENSIONAMENTO DE CONSOLO E
DENTE-GERBER
✓ RUPTURA POR CISALHAMENTO: este tipo de ruptura é caracterizado
pelo aparecimento de um conjunto de pequenas fissuras ao longo do plano
de interface entre o consolo e o pilar (engastamento). A ruptura final
ocorre por cisalhamento ao longo desta interface e é típica para os
consolos com valores baixos da relação a/d (consolos muito curtos).
58
DIMENSIONAMENTO DE CONSOLO E
DENTE-GERBER
✓ RUPTURA POR FENDILHAMENTO NA ANCORAGEM: devido a
ancoragem deficiente da armadura principal na extremidade do consolo, na
região sob a placa de apoio. Exemplo: barras dobradas na vertical com
grande curvatura, com a carga aplicada após a curva ou ausência de barra
soldada transversalmente ao tirante.
59
DIMENSIONAMENTO DE CONSOLO E
DENTE-GERBER
✓ RUPTURA POR ESMAGAMENTO LOCALIZADO DO CONCRETO
SOB PLACA DE APOIO: para tensões de contato elevadas.
60
DIMENSIONAMENTO DE CONSOLO E
DENTE-GERBER
✓ RUPTURA POR INSUFICIÊNCIA DE ALTURA NA REGIÃO DA PLACA
DE APOIO: ocorre em consolos com seção variável, especialmente os que
são carregados também por força horizontais.
61
DIMENSIONAMENTO DE CONSOLO E
DENTE-GERBER
❑ Classificação do Consolo:
62
DIMENSIONAMENTO DE CONSOLO E
DENTE-GERBER
❑ Disposição Construtiva:
63
DIMENSIONAMENTO DE CONSOLO E
DENTE-GERBER
❑ Armadura mínima na face do elemento de suporte:
64
DIMENSIONAMENTO DE CONSOLO E
DENTE-GERBER
❑ Critérios de segurança: os valores característicos, valores de cálculo,
coeficientes de minoração e de majoração a serem adotados por meio de
consolos de concreto, multiplicando-se o coeficiente de majoração por um
outro fator:
✓ Peças pré-fabricadas:
✓ Peças pré-moldadas:
65
DIMENSIONAMENTO DE CONSOLO E
DENTE-GERBER
Forças horizontais (Hd): essas forças quando aplicadas podem minorar
significativamente a resistência dos consolos. A força horizontal Hd pode ser
estimada quando houver ausência de impedimento ao movimento horizontal,
através da força vertical Fd como segue:
66
DIMENSIONAMENTO DE CONSOLO E
DENTE-GERBER
Forças horizontais (Hd):
✓ Junta a seco: 𝑯𝒅 = 𝟎, 𝟖 ∙ 𝑭𝒅
✓ Almofada de elastômero: 𝑯𝒅 = 𝟎, 𝟏𝟔 ∙ 𝑭𝒅
✓ Aparelho de apoio revestido de plástico
politetrafluoretileno (PTFE): 𝑯𝒅 = 𝟎, 𝟎𝟖 ∙ 𝑭𝒅
67
DIMENSIONAMENTO DE CONSOLO E
DENTE-GERBER
Forças horizontais (Hd):
68
DIMENSIONAMENTO DE CONSOLO E
DENTE-GERBER
❑ Armaduras principais: Consolos
69
DIMENSIONAMENTO DE CONSOLO E
DENTE-GERBER
❑ Armaduras principais: Dente Gerber
70
DIMENSIONAMENTO DE CONSOLO E
DENTE-GERBER
❑ Cálculo das armaduras:Tirantes
✓ Consolo curto:
As ,tir = Asv +
Hd
f yd
(
Asv = 0,1 + a
d
)
F
d
f yd
71
DIMENSIONAMENTO DE CONSOLO E
DENTE-GERBER
❑ Cálculo das armaduras:Tirantes
✓ Armadura mínima de tirante:
Na seção de engastamento, a taxa mecânica de cálculo (w) deve ser superior a
0,04 para os consolos com a/d ≤ 2
𝑓𝑦𝑘 𝐴𝑠,𝑡𝑖𝑟
𝑤=𝜌∙ > 0,04 𝜌=
𝑓𝑐𝑘 𝑏∙ℎ
72
DIMENSIONAMENTO DE CONSOLO E
DENTE-GERBER
❑ Cálculo das armaduras: Costura
✓ Consolo curto:
As 0,4 Asv
s d s=
2
d (
Asv = 0,1 + a
d
)
F d
f yd
cos t 3
As 0,5 Asv s=
2
Asv = 0,8
Fd
s d d f yd
cos t 3
✓ Armadura mínima:
𝐴𝑠 2
= 0,15 ∙ 𝑏 𝑐𝑚 ൗ𝑚 → "𝑏" 𝑒𝑚 centímetros
𝑠 𝑐𝑜𝑠𝑡,𝑚𝑖𝑛
73
DIMENSIONAMENTO DE CONSOLO E
DENTE-GERBER
❑ Cálculo das armaduras:Transversal
𝐴𝑠,ℎ𝑠 = 0,15% ∙ 𝑏𝑤 ∙ ℎ
Fd
As ,susp =
f yd
74
DIMENSIONAMENTO DE CONSOLO E
DENTE-GERBER
❑ Cálculo das armaduras: apoios sem recorte
𝐹𝑑
𝐴𝑠𝑑 = + 𝐻𝑑 ൗ𝑓𝑦𝑑
1,2
75
DIMENSIONAMENTO DE CONSOLO E
DENTE-GERBER
❑ Modelo biela-tirante para consolo curto conforme NBR6118:2014
/ NBR9062:2017 :
76
DIMENSIONAMENTO DE CONSOLO E
DENTE-GERBER
❑ Verificação do concreto:
77
DIMENSIONAMENTO DE CONSOLO E
DENTE-GERBER
❑ Verificação do concreto:
f
Vd 3,0 + 0,9 f yd 0,27 1 − ck 250 f cd As ,tir
wd = u =
bd 8MPa bd
❑ Verificação do concreto:
78
DIMENSIONAMENTO DE CONSOLO E
DENTE-GERBER
❑ Exemplo: Dimensionar o consolo do pilar P01 que recebe a viga
VR01(30x90cm). Dimensionar também o dente Gerber da viga.
*Obra
Pré-moldada
79
DIMENSIONAMENTO DE CONSOLO E
DENTE-GERBER
✓ Distribuição de Carregamento:
80
DIMENSIONAMENTO DE CONSOLO E
DENTE-GERBER
✓ Vão efetivo:
𝐿𝑒𝑓 = 9,75𝑚
81
DIMENSIONAMENTO DE CONSOLO E
DENTE-GERBER
✓ Intensidade de carregamento:
82
DIMENSIONAMENTO DE CONSOLO E
DENTE-GERBER
✓ Força Vertical (ELU) – Fd:
9,75
𝐹𝑑 = 1,1 ∙ ∙ 1,3 ∙ 6,75 + 16,2 + 1,4 ∙ 5,94 + 9,0 + 5,76 + 21,6
2
= 477,56 𝑘𝑁
Pré-moldado / Cargas
permanentes predominantes
83
DIMENSIONAMENTO DE CONSOLO E
DENTE-GERBER
✓ Definição da geometria:
84
DIMENSIONAMENTO DE CONSOLO E
DENTE-GERBER
✓ Definição da geometria:
a2 – distância da face externa da almofada de apoio a face externa do consolo
(adotado uso de tirante de 20mm e ferro transversal soldado):
85
DIMENSIONAMENTO DE CONSOLO E
DENTE-GERBER
✓ Definição da geometria:
d’ (para uma camada):
∅
𝑑′ = 𝑐 +
2
𝑑𝑣
𝑑′ =𝑐+∅+
2
86
DIMENSIONAMENTO DE CONSOLO E
DENTE-GERBER
✓ Definição da geometria:
𝑑𝑣 2
𝑑′ = 𝑐 + ∅ + = 2,5 + 2 + = 5,5𝑐𝑚
2 2
𝑗 = 𝑏 − 2 ∙ 𝑎2 = 30 − 2 ∙ 4,5 = 21𝑐𝑚
b – largura da viga
87
DIMENSIONAMENTO DE CONSOLO E
DENTE-GERBER
✓ Definição da geometria:
𝑉 65,25 ∙ 9,75ൗ2
𝑖𝑚í𝑛 = = = 21,63𝑐𝑚 → 𝐴𝑑𝑜𝑡𝑎 − 𝑠𝑒 i = 25 cm.
𝑗 ∙ 0,7 21 ∙ 0,7
* 1MPa = 0,1kN/cm2
88
DIMENSIONAMENTO DE CONSOLO E
DENTE-GERBER
✓ Definição da geometria:
ℎ𝑣𝑖𝑔𝑎 90
m= −𝑔 = − 1 = 44𝑐𝑚
2 2
𝑖 25
𝑎 =n− + 𝑎2 = 45 − + 4,5 = 28𝑐𝑚
2 2
89
DIMENSIONAMENTO DE CONSOLO E
DENTE-GERBER
✓ Definição da geometria:
90
DIMENSIONAMENTO DE CONSOLO E
DENTE-GERBER
✓ Classificação do consolo:
Valor da relação a/d
𝑎 28
= = 0,72 → 𝐶𝑜𝑛𝑠𝑜𝑙𝑜 𝑐𝑢𝑟𝑡𝑜 (0,5 < 𝑎ൗ𝑑 < 1)
𝑑 38,5
Onde:
𝐻𝑑 76,40
𝑡𝑔 = = = 0,16
𝑉𝑑 477,56
91
DIMENSIONAMENTO DE CONSOLO E
DENTE-GERBER
✓ Verificação da biela de compressão:
𝐴𝐵 = 𝐵𝐶 → 𝐴𝐶 = 2 ∙ 9,46 = 18,92𝑐𝑚
Inclinação da biela:
𝑑 38,5
𝑡𝑔𝜃 = = = 1,00 → 𝜃 = 45,0 𝑜
𝑛 − (𝑐 + 2 + ∅) 45 − (2,5 + 2,0 + 2,0)
92
DIMENSIONAMENTO DE CONSOLO E
DENTE-GERBER
✓ Verificação da biela de compressão:
Tensão na biela:
𝐹𝑑 477,56
𝜎𝑐,𝑏𝑖𝑒𝑙𝑎 = 2
= 2
= 24.039𝑘𝑁/𝑚2
𝑠𝑒𝑛 𝜃 ∙ (𝐴𝐶 ∙ 𝑗) 𝑠𝑒𝑛 45 ∙ (0,1892 ∙ 0,21)
Tensão limite:
𝑓𝑐𝑘 40.000
𝑓𝑐,𝑏𝑖𝑒𝑙𝑎 = = = 28.571𝑘𝑁/𝑚2
1,4 1,4
Assim:
93
DIMENSIONAMENTO DE CONSOLO E
DENTE-GERBER
✓ Dimensionamento das armaduras principais:
Armadura do tirante:
𝐻𝑑
𝐴𝑠,𝑡𝑖𝑟 = 𝐴𝑠,𝑣 +
𝑓𝑦𝑑
Onde:
𝑎 𝐹𝑑
𝐴𝑠𝑣 = 0,1 + ∙
𝑑 𝑓𝑦𝑑
477,56 76,40
𝐴𝑠,𝑡𝑖𝑟 = 0,1 + 0,73 ∙ + = 10,9𝑐𝑚2
50 50
1,15 1,15
Utiliza-se 4 20mm :
𝐴𝑠 2 𝐴𝑠𝑣 2
≥ 0,4 ∙ ∙ 𝑑 ∙ → 𝐴𝑠 ≥ 0,4 ∙ ∙ 9,01 = 2,40𝑐𝑚2
𝑠 𝑐𝑜𝑠𝑡
3 𝑑 3
96
DIMENSIONAMENTO DE CONSOLO E
DENTE-GERBER
✓ Geometria do dente Gerber:
97
DIMENSIONAMENTO DE CONSOLO E
DENTE-GERBER
✓ Classificação do dente Gerber:
𝑑𝑣𝑖𝑔𝑎 85,5
𝑎𝑑𝑒𝑛𝑡𝑒 = 𝑛−𝑎+𝑓+c+ = 45 − 28 + 1 + 2,5 + = 31,2𝑐𝑚
8 8
𝑎𝑑𝑒𝑛𝑡𝑒 31,2
= = 0,79 → ∴ 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑜𝑙𝑜 𝑐𝑢𝑟𝑡𝑜 (0,5 < 𝑎Τ𝑑 < 1)
𝑑 (45 − 5,5)
98
DIMENSIONAMENTO DE CONSOLO E
DENTE-GERBER
✓ Verificação da biela de compressão:
Valor de k:
𝑘 = 𝑡𝑔𝛽 ∙ 𝑔 + 𝑑 ′ = 0,16 ∙ 1,0 + 5,5 = 1,04𝑐𝑚
Onde:
𝐻𝑑 76,40
𝑡𝑔 = = = 0,16
𝐹𝑑 477,56
Inclinação da biela:
Tensão na biela:
𝐹𝑑 477,56
𝜎𝑐,𝑏𝑖𝑒𝑙𝑎 = 2
= 2
= 10.784𝑘𝑁/𝑚2
𝑠𝑒𝑛 𝜃 ∙ (𝐴𝐶 ∙ 𝑗) 𝑠𝑒𝑛 47,4 ∙ (0,3892 ∙ 0,21)
𝑓𝑐𝑘 40.000
𝑓𝑐,𝑏𝑖𝑒𝑙𝑎 = 0,85 ∙ = 0,85 ∙ = 24.286𝑘𝑁/𝑚2
1,4 1,4
100
DIMENSIONAMENTO DE CONSOLO E
DENTE-GERBER
✓ Dimensionamento das armaduras principais:
Armadura do tirante:
𝐻𝑑
𝐴𝑠,𝑡𝑖𝑟 = 𝐴𝑠,𝑣 +
𝑓𝑦𝑑
Onde:
𝑎 𝐹𝑑
𝐴𝑠𝑣 = 0,1 + ∙
𝑑 𝑓𝑦𝑑
477,56 76,40
𝐴𝑠,𝑡𝑖𝑟 = 0,1 + 0,79 ∙ + = 11,53𝑐𝑚2
50 50
1,15 1,15
101
DIMENSIONAMENTO DE CONSOLO E
DENTE-GERBER
✓ Dimensionamento das armaduras principais:
Armadura de costura:
𝐴𝑠 𝐴𝑠𝑣 2
≥ 0,4 ∙ 𝑠 = ∙𝑑
𝑠 𝑐𝑜𝑠𝑡
𝑑 3
Onde:
477,56
𝐴𝑠𝑣 = 0,1 + 0,79 ∙ = 9,78𝑐𝑚2
50
1,15
𝐴𝑠 2 𝐴𝑠𝑣 2
≥ 0,4 ∙ ∙ 𝑑 ∙ → 𝐴𝑠 ≥ 0,4 ∙ ∙ 9,78 = 2,61𝑐𝑚2
𝑠 𝑐𝑜𝑠𝑡
3 𝑑 3
103
DIMENSIONAMENTO DE CONSOLO E
DENTE-GERBER
✓ Dimensionamento das armaduras principais:
Armadura de suspensão:
𝐴𝑠,𝑠𝑢𝑠𝑝 10,98
∅𝑚𝑖𝑛 ≥ = = 0,549𝑐𝑚2 , 𝑎𝑑𝑜𝑡𝑎 − 𝑠𝑒 ∅10𝑚𝑚
𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠 𝑣𝑒𝑟𝑡𝑖𝑐𝑎𝑖𝑠 ∙ 𝑟𝑎𝑚𝑜𝑠 5∙4
104
DIMENSIONAMENTO DE CONSOLO E
DENTE-GERBER
✓ Modelo de detalhamento – Consolo:
2N6-ϕ20.0 C=153
(CA50)
105
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
106