Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
T3
T3
1. De acordo com o que foi passado em sala, realizar uma avaliação do desempenho de uma edificação
de acordo com a NBR 15220. Considerar a mesma edificação em 3 zonas bioclimáticas diferentes,
comparando seus desempenhos e propondo melhorias para que seja atendido o critério estabelecido
por norma.
OBS:
• Data de entrega: O trabalho deverá ser entregue impresso ou manuscrito, até o dia 18/05/18,
até o horário da aula. Após esta data, não será aceito o trabalho e o aluno estará com nota
igual a zero (0,00) na avaliação.
• Qualquer confirmação de plágio, automaticamente resulta em nota zero (0,00) na avaliação,
sendo o caso ainda levado junto à coordenação para devidas providências.
SET 2003 Projeto 02:135.07-001/3
Desempenho térmico de edificações
Parte 3: Zoneamento bioclimático
ABNT – Associação
Brasileira de brasileiro e diretrizes construtivas
Normas Técnicas
para habitações unifamiliares de
Sede:
Rio de Janeiro
interesse social
Av. Treze de Maio, 13 28º andar
CEP 20003-900 – Caixa Postal 1680
Rio de Janeiro – RJ
Tel.: PABX (21) 3974-2300
Fax: (21) 2220-8249/2220-6436 Origem: Projeto 02:135.07-001/3:2003
Endereço eletrônico:
www.abnt.org.br
ABNT/CB-02- Comitê Brasileiro de Construção Civil
CE-02:135.07 – Comissão de Estudo de Desempenho Térmico de Edificações
Thermal performance in buildings – Brazilian Bioclimatic Zones and Building Guidelines for
Low-Cost Houses.
Descriptors: Thermal performance. Buildings.
Sumário
Prefácio
Introdução
1 Objetivos e campo de aplicação
2 Referências normativas
3 Definições
4 Zoneamento bioclimático brasileiro
5 Parâmetros e condições de contorno
6 Diretrizes construtivas para cada Zona Bioclimática Brasileira
7 Estratégias de condicionamento térmico
ANEXOS
A Relação das 330 cidades cujos climas foram classificados
B Zoneamento Bioclimático do Brasil
C Recomendações e diretrizes construtivas para adequação da edificação ao clima local
D Transmitância térmica, capacidade térmica e atraso térmico de algumas paredes e coberturas
Prefácio
A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo
conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT /CB) e dos Organismos de Normalização Setorial
(ABNT/ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas
fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).
Os projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito dos ABNT/CB e ABNT/ONS, circulam para Consulta Pública entre
os associados da ABNT e demais interessados.
Esta norma, sob o título geral “Desempenho térmico de edificações”, tem previsão de conter as seguintes partes:
Esta parte da NBR contém os anexos A e B, de caráter normativo, e os anexos C e D, de caráter informativo.
Introdução
A avaliação de desempenho térmico de uma edificação pode ser feita tanto na fase de projeto, quanto após a construção.
Em relação à edificação construída, a avaliação pode ser feita através de medições in-loco de variáveis representativas do
desempenho, enquanto que na fase de projeto esta avaliação pode ser feita por meio de simulação computacional ou
através da verificação do cumprimento de diretrizes construtivas.
Esta parte da NBR apresenta recomendações quanto ao desempenho térmico de habitações unifamiliares de interesse
social aplicáveis na fase de projeto. Ao mesmo tempo em que estabelece um Zoneamento Bioclimático Brasileiro, são
feitas recomendações de diretrizes construtivas e detalhamento de estratégias de condicionamento térmico passivo, com
base em parâmetros e condições de contorno fixados.
Propôs-se, então, a divisão do território brasileiro em oito zonas relativamente homogêneas quanto ao clima e, para cada
uma destas zonas, formulou-se um conjunto de recomendações técnico-construtivas que otimizam o desempenho térmico
das edificações, através de sua melhor adequação climática.
Adaptou-se uma Carta Bioclimática a partir da sugerida por Givoni (“Comfort Climate Analysis and Building Design
Guidelines”. Energy and Building, 18 (1), 11-23, 1992), detalhada no anexo B.
Esta Norma não trata dos procedimentos para avaliação do desempenho térmico de edificações, os quais podem ser
elaborados através de cálculos, de medições in loco ou de simulações computacionais.
1.2 Esta parte da NBR estabelece recomendações e diretrizes construtivas, sem caráter normativo, para adequação
climática de habitações unifamiliares de interesse social, com até três pavimentos.
2 Referências normativas
As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para esta
parte da NBR. As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação. Como toda norma está sujeita a
revisão, recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniência de se usarem as
edições mais recentes das mesmas. A ABNT possui a informação das normas em vigor em um dado momento.
3 Definições
Para os efeitos desta parte da NBR, aplicam-se as definições, símbolos e unidades dos projetos 02:135.07-001/1,
02:135.07-001/2, 02:135.07-001/4 e 02:135.07-001/5.
O zoneamento bioclimático brasileiro compreende oito diferentes zonas, conforme indica a figura 1.
O anexo A apresenta a relação de 330 cidades cujos climas foram classificados e o anexo B apresenta a metodologia
adotada na determinação do zoneamento.
Projeto 02:135.07-001/3:2003 3
Para a formulação das diretrizes construtivas - para cada Zona Bioclimática Brasileira (seção 6) - e para o estabelecimento
das estratégias de condicionamento térmico passivo (seção 7), foram considerados os parâmetros e condições de
contorno seguintes:
As informações constantes das seções 6 e 7, a seguir, não têm caráter normativo mas apenas orientativo.
Diretrizes construtivas relativas a aberturas, paredes e coberturas para cada zona bioclimática são apresentadas de 6.1 a
6.8. Limites indicativos são apresentados no anexo C.
1
Transmitância térmica, atraso térmico e fator solar (ver 02:135.07-001/2)
4 Projeto 02:135.07-001/3:2003
Tabela 1 - Aberturas para ventilação e sombreamento das aberturas para a Zona Bioclimática 1
Aberturas para ventilação Sombreamento das aberturas
Médias Permitir sol durante o período frio
Nota:
O condicionamento passivo será insuficiente durante o período mais frio do ano.
Os códigos B e C são os mesmos adotados na metodologia utilizada para definir o Zoneamento Bioclimático do
Brasil (ver anexo B).
Tabela 4 - Aberturas para ventilação e sombreamento das aberturas para a Zona Bioclimática 2
Aberturas para ventilação Sombreamento das aberturas
Médias Permitir sol durante o inverno
Nota:
O condicionamento passivo será insuficiente durante o período mais frio do ano.
Os códigos J, B e C são os mesmos adotados na metodologia utilizada para definir o Zoneamento Bioclimático do
Brasil (ver anexo B).
Tabela 7 - Aberturas para ventilação e sombreamento das aberturas para a Zona Bioclimática 3
Aberturas para ventilação Sombreamento das aberturas
Médias Permitir sol durante o inverno
Tabela 10 - Aberturas para ventilação e sombreamento das aberturas para a Zona Bioclimática 4
Aberturas para ventilação Sombreamento das aberturas
Médias Sombrear aberturas
Tabela 13 - Aberturas para ventilação e sombreamento das aberturas para a Zona Bioclimática 5
Aberturas para ventilação Sombreamento das aberturas
Médias Sombrear aberturas
Tabela 16 - Aberturas para ventilação e sombreamento das aberturas para a Zona Bioclimática 6
Aberturas para ventilação Sombreamento das aberturas
Médias Sombrear aberturas
Tabela 19 - Aberturas para ventilação e sombreamento das aberturas para a Zona Bioclimática 7
Aberturas para ventilação Sombreamento das aberturas
Pequenas Sombrear aberturas
Tabela 22 - Aberturas para ventilação e sombreamento das aberturas para a Zona Bioclimática 8
Aberturas para ventilação Sombreamento das aberturas
Grandes Sombrear aberturas
Projeto 02:135.07-001/3:2003 9
Nota:
Para coberturas sem forro ou com áticos não ventilados, FT = 1.
Nota:
O condicionamento passivo será insuficiente durante as horas mais quentes.
O código J é o mesmo adotado na metodologia utilizada para definir o Zoneamento Bioclimático do Brasil (ver
anexo B).
________________
//ANEXO
Projeto 02:135.07-001/3:2003 11
Anexo A (normativo)
Relação das 330 cidades cujos climas foram classificados
Continuação
UF Cidade Estrat. Zona UF Cidade Estrat. Zona
MG Governador Valadares CFIJ 5 PA Breves FJK 8
MG Grão Mogol BCFI 3 PA Conceição do Araguaia FIJK 8
MG Ibirité ABCFI 2 PA Itaituba FJK 8
MG Itabira BCFI 3 PA Marabá FJK 8
MG Itajubá ABCFI 2 PA Monte Alegre FIJ 8
MG Itamarandiba BCFI 3 PA Óbidos FJK 8
MG Januária CFHIJ 6 PA Porto de Moz FJK 8
MG João Pinheiro CDFHI 6 PA Santarém (Taperinha) FJK 8
MG Juiz de Fora BCFI 3 PA São Félix do Xingú FIJK 8
MG Lavras BCFI 3 PA Soure JK 8
MG Leopoldina CFIJ 5 PA Tiriós FIJ 8
MG Machado ABCFI 2 PA Tracuateua FIJK 8
MG Monte Alegre de Minas BCFIJ 3 PA Tucuruí FJK 8
MG Monte Azul DFHI 7 PB Areia FIJ 8
MG Montes Claros CDFHI 6 PB Bananeiras FIJ 8
MG Muriaé BCFIJ 3 PB Campina Grande FIJ 8
MG Oliveira BCDFI 4 PB Guarabira FIJK 8
MG Paracatu CFHIJ 6 PB João Pessoa FIJ 8
MG Passa Quatro ABCFI 2 PB Monteiro CFHI 6
MG Patos de Minas BCDFI 4 PB São Gonçalo FHIJK 7
MG Pedra Azul CFI 5 PB Umbuzeiro FI 8
MG Pirapora BCFHI 4 PE Arco Verde FHI 7
MG Pitangui BCFHI 4 PE Barreiros FJK 8
MG Poços de Calda ABCF 1 PE Cabrobó DFHI 7
MG Pompeu BCFIJ 3 PE Correntes FIJ 8
MG Santos Dumont BCFI 3 PE Fernando de Noronha FIJ 8
MG São Francisco CFHIJ 6 PE Floresta FHIK 7
MG São João Del Rei ABCFI 2 PE Garanhuns CFI 5
MG São João Evangelista BCFIJ 3 PE Goiana FIJ 8
MG São Lourenço ABCFI 2 PE Nazaré da Mata FIJ 8
MG Sete Lagoas BCDFI 4 PE Pesqueira FI 8
MG Teófilo Otoni CFIJ 5 PE Petrolina DFHI 7
MG Três Corações ABCFI 2 PE Recife FIJ 8
MG Ubá BCFIJ 3 PE São Caetano FIJ 8
MG Uberaba BCFIJ 3 PE Surubim FIJ 8
MG Viçosa BCFIJ 3 PE Tapera FIJ 8
MS Aquidauana CFIJK 5 PE Triunfo CFHI 6
MS Campo Grande CFHIJ 6 PI Bom Jesus do Piauí DFHIJ 7
MS Corumbá FIJK 8 PI Floriano FHIJK 7
MS Coxim CFHIJ 6 PI Parnaíba FIJ 8
MS Dourados BCFIJ 3 PI Paulistana DFHIJ 7
MS Ivinhema CFIJK 5 PI Picos DFHIJ 7
MS Paranaíba CFHIJ 6 PI Teresina FHIJK 7
MS Ponta Porã BCFI 3 PR Campo Mourão BCFI 3
MS Três Lagoas CFHIJ 6 PR Castro ABCF 1
MT Cáceres FIJK 8 PR Curitiba ABCF 1
MT Cidade Vera CFIJK 5 PR Foz do Iguaçu BCFIJ 3
MT Cuiabá FHIJK 7 PR Guaíra BCFIJ 3
MT Diamantino FHIJK 7 PR Guarapuava ABCF 1
MT Meruri CFHIJ 6 PR Ivaí ABCFI 2
MT Presidente Murtinho BCFIJ 3 PR Jacarezinho BCFIJ 3
PA Altamira FJK 8 PR Jaguariaiva ABCFI 2
PA Alto Tapajós FJK 8 PR Londrina BCFI 3
PA Belém FJK 8 PR Maringá ABCD 1
PA Belterra FJK 8 PR Palmas ABCF 1
Projeto 02:135.07-001/3:2003 13
Continuação
Anexo B (normativo)
Zoneamento Bioclimático do Brasil
B.1 Conceituação
O território brasileiro foi dividido em oito zonas relativamente homogêneas quanto ao clima.
Para cada uma destas zonas, formulou-se um conjunto de recomendações técnico-construtivas, objetivando otimizar o
desempenho térmico das edificações, através de sua melhor adequação climática.
Dados de entrada:
a) Tmin igual à temperatura média das mínimas;
b) Tmax igual à temperatura média das máximas;
c) UR igual à média mensal da umidade relativa.
Nota: A variação média da umidade absoluta do ar, adotada nas expressões acima, é sugerida por Lamberts, Dutra e Pereira (“Eficiência
Energética na Arquitetura”, 1997, página 144).
Localizar o ponto “b” na interseção entre as retas que passam por Tmin e por Umin
Localizar o ponto “c” na interseção entre as retas que passam por Tmax e por Umax
F – 16,2 %
D – 10,6 %
C – 12,7 %
I – 3,7%
B – 1,5%
Reunidas em ordem alfabética, estas letras definem o código “BCDFI” para o clima analisado. Este código permitirá a
classificação de cada tipo de clima, em uma das oito Zonas Bioclimáticas, através dos critérios apresentados na tabela B.1
NOTAS:
1 As estratégias não assinaladas com sim ou não podem estar no código do clima, mas sua presença não é obrigatória.
2 Percorrer a tabela de cima para baixo, adotando a primeira zona cujos critérios coincidam com o código.
Zona 1: A é obrigatório e I e J são proibidos. Portanto, Brasília não faz parte desta Zona Bioclimática, pois não tem A e tem
I.
Zona 2: A é obrigatório. Brasília não faz parte desta Zona Bioclimática, pois não tem A.
Zona 3: B é obrigatório e D e H são proibidos. Brasília tem D, portanto não faz parte desta Zona Bioclimática.
Zona 4: B é obrigatório. Como Brasília tem B, sua Zona Bioclimática é a 4.
Projeto 02:135.07-001/3:2003 17
Anexo C (informativo)
Recomendações e diretrizes construtivas para adequação da edificação ao clima local
A tabela C.1 apresenta diretrizes construtivas relativas às aberturas para ventilação e a tabela C.2, diretrizes construtivas
relativas à transmitância térmica, atraso térmico e fator de calor solar para paredes externas e coberturas.
Tabela C.2 - Transmitância térmica, atraso térmico e fator de calor solar admissíveis para cada tipo de vedação
externa
Vedações externas Transmitância Atraso térmico - ϕ Fator solar - FSo
térmica - U
W/m 2.K Horas %
Leve U ≤ 3,00 ϕ ≤ 4,3 FSo ≤ 5,0
Paredes Leve refletora U ≤ 3,60 ϕ ≤ 4,3 FSo ≤ 4,0
Pesada U ≤ 2,20 ϕ ≥ 6,5 FSo ≤ 3,5
Leve isolada U ≤ 2,00 ϕ ≤ 3,3 FSo ≤ 6,5
Coberturas Leve refletora U ≤ 2,30.FT ϕ ≤ 3,3 FSo ≤ 6,5
Pesada U ≤ 2,00 ϕ ≥ 6,5 FSo ≤ 6,5
NOTAS
1 Transmitância térmica, atraso térmico e fator solar (ver 02:135.07-001/2)
2 s aberturas efetivas para ventilação são dadas em percentagem da área de piso em ambientes de longa permanência
(cozinha, dormitório, sala de estar).
3 No caso de coberturas (este termo deve ser entendido como o conjunto telhado mais ático mais forro), a transmitância
térmica deve ser verificada para fluxo descendente.
4 O termo “ático” refere-se à câmara de ar existente entre o telhado e o forro.
18 Projeto 02:135.07-001/3:2003
Anexo D (informativo)
Transmitância térmica, capacidade térmica e atraso térmico de algumas paredes e coberturas
Tabela D.1 - Propriedades térmicas dos materiais utilizados nos componentes da tabela D.3
Material ρ (kg/m 3) λ (W/(m.K)) c (kJ/(kg.K))
Cerâmica 1600 0,90 0,92
Argamassa de emboço ou assentamento 2000 1,15 1,00
Concreto 2400 1,75 1,00
Tabela D.2 - Propriedades térmicas dos materiais utilizados nos componentes da tabela D.4
Material ρ (kg/m 3) λ (W/(m.K)) c (kJ/(kg.K))
Cerâmica 2000 1,05 0,92
Fibro-cimento 1900 0,95 0,84
Madeira 600 0,14 2,30
Concreto 2200 1,75 1,00
Lâmina de alumínio polido (ε< 0,2) 2700 230 0,88
Lã de vidro 50 0,045 0,70
Tabela D.3 – Transmitância térmica, capacidade térmica e atraso térmico para algumas paredes
Parede Descrição U [W/(m 2.K)] CT [kJ/(m 2.K)] ϕ [horas]
Tabela D.3 (continuação) – Transmitância térmica, capacidade térmica e atraso térmico para algumas paredes.
Parede Descrição U [W/(m 2.K)] CT [kJ/(m 2.K)] ϕ [horas]
Parede de tijolos de 8 furos
circulares, assentados na menor
dimensão
Dimensões do tijolo: 10,0x20,0x20,0 2,24 167 3,7
cm
Espessura da argamassa de
assentamento: 1,0 cm
Espessura da argamassa de
emboço: 2,5 cm
Espessura total da parede: 15,0 cm
Parede de tijolos de 6 furos
circulares, assentados na menor
dimensão
Dimensões do tijolo: 10,0x15,0x20,0 2,28 168 3,7
cm
Espessura da argamassa de
assentamento: 1,0 cm
Espessura da argamassa de
emboço: 2,5 cm
Espessura total da parede: 15,0 cm
Parede com 4 furos circulares
Dimensões do tijolo: 9,5x9,5x20,0
cm
Espessura da argamassa de 2,49 186 3,7
assentamento: 1,0 cm
Espessura da argamassa de
emboço: 2,5 cm
Espessura total da parede: 14,5 cm
Tabela D.3 (continuação) – Transmitância térmica, capacidade térmica e atraso térmico para algumas paredes.
Parede Descrição U [W/(m 2.K)] CT [kJ/(m 2.K)] ϕ [horas]
Parede de tijolos de 6 furos
quadrados, assentados na maior
dimensão
Dimensões do tijolo: 9,0x14,0x19,0 2,02 192 4,5
cm
Espessura da argamassa de
assentamento: 1,0 cm
Espessura da argamassa de
emboço: 2,5 cm
Espessura total da parede: 19,0 cm
Parede de tijolos de 21 furos
circulares, assentados na menor
dimensão
Dimensões do tijolo: 12,0x11,0x25,0 2,31 227 4,5
cm
Espessura da argamassa de
assentamento: 1,0 cm
Espessura da argamassa de
emboço: 2,5 cm
Espessura total da parede: 17,0 cm
Parede de tijolos de 6 furos
circulares, assentados na maior
dimensão
Dimensões do tijolo: 10,0x15,0x20,0 1,92 202 4,8
cm
Espessura da argamassa de
assentamento: 1,0 cm
Espessura da argamassa de
emboço: 2,5 cm
Espessura total da parede: 20,0 cm
Parede de tijolos de 8 furos
quadrados, assentados na maior
dimensão
Dimensões do tijolo: 9,0x19,0x19,0 1,80 231 5,5
cm
Espessura da argamassa de
assentamento: 1,0 cm
Espessura da argamassa de
emboço: 2,5 cm
Espessura total da parede: 24,0 cm
Parede de tijolos de 8 furos
circulares, assentados na maior
dimensão
Dimensões do tijolo: 10,0x20,0x20,0 1,61 232 5,9
cm
Espessura da argamassa de
assentamento: 1,0 cm
Espessura da argamassa de
emboço: 2,5 cm
Espessura total da parede: 25,0 cm
Parede dupla de tijolos de 6 furos
circulares, assentados na menor
dimensão
Dimensões do tijolo: 10,0x15,0x20,0 1,52 248 6,5
cm
Espessura da argamassa de
assentamento: 1,0 cm
Espessura da argamassa de
emboço: 2,5 cm
Espessura total da parede: 26,0 cm
Parede dupla de tijolos maciços,
assentados na menor dimensão
Dimensões do tijolo: 10,0x6,0x22,0
cm 2,30 430 6,6
Espessura da argamassa de
assentamento: 1,0 cm
Espessura da argamassa de
emboço: 2,5 cm
Espessura total da parede: 26,0 cm
Projeto 02:135.07-001/3:2003 21
Tabela D.3 (conclusão) – Transmitância térmica, capacidade térmica e atraso térmico para algumas paredes.
Parede Descrição U [W/(m 2.K)] CT [kJ/(m 2.K)] ϕ [horas]
Parede de tijolos maciços,
assentados na maior dimensão
Dimensões do tijolo: 10,0x6,0x22,0
cm 2,25 445 6,8
Espessura da argamassa de
assentamento: 1,0 cm
Espessura da argamassa de
emboço: 2,5 cm
Espessura total da parede: 27,0 cm
Parede dupla de tijolos de 21 furos
circulares, assentados na menor
dimensão
Dimensões do tijolo: 12,0x11,0x25,0 1,54 368 8,1
cm
Espessura da argamassa de
assentamento: 1,0 cm
Espessura da argamassa de
emboço: 2,5 cm
Espessura total da parede: 30,0 cm
Parede dupla de tijolos de 6 furos
circulares, assentados na maior
dimensão
Dimensões do tijolo: 10,0x15,0x20,0 1,21 312 8,6
cm
Espessura da argamassa de
assentamento: 1,0 cm
Espessura da argamassa de
emboço: 2,5 cm
Espessura total da parede: 36,0 cm
Parede dupla de tijolos de 8 furos
quadrados, assentados na maior
dimensão
Dimensões do tijolo: 9,0x19,0x19,0 1,12 364 9,9
cm
Espessura da argamassa de
assentamento: 1,0 cm
Espessura da argamassa de
emboço: 2,5 cm
Espessura total da parede: 44,0 cm
Parede dupla de tijolos de 8 furos
circulares, assentados na maior
dimensão
Dimensões do tijolo: 10,0x20,0x20,0 0,98 368 10,8
cm
Espessura da argamassa de
assentamento: 1,0 cm
Espessura da argamassa de
emboço: 2,5 cm
Espessura total da parede: 46,0 cm
22 Projeto 02:135.07-001/3:2003
Tabela D.4 – Transmitância térmica, capacidade térmica e atraso térmico para algumas coberturas.
Cobertura Descrição U [W/(m 2.K)] CT [kJ/(m 2.K)] ϕ
[horas]
Cobertura de telha de barro sem
forro 4,55 18 0,3
Espessura da telha: 1,0 cm
Tabela D.4 (conclusão) – Transmitância térmica, capacidade térmica e atraso térmico para algumas coberturas.
Cobertura Descrição U [W/(m 2.K)] CT [kJ/(m 2.K)] ϕ
[horas]
Cobertura de telha de fibro-cimento,
lâmina de alumínio polido e forro de 1,16 25 2,0
madeira
Espessura da telha: 0,7 cm
Espessura da madeira: 1,0 cm
Cobertura de telha de barro, lâmina
de alumínio polido e forro de 1,18 84 4,2
concreto
Espessura da telha: 1,0 cm
Espessura do concreto: 3,0 cm
Cobertura de telha de fibro-cimento,
lâmina de alumínio polido e forro de 1,18 77 4,2
concreto
Espessura da telha: 0,7 cm
Espessura do concreto: 3,0 cm
Cobertura de telha de barro, lâmina
de alumínio polido e forro de laje
mista 1,09 113 5,4
Espessura da telha: 1,0 cm
Espessura da laje: 12,0 cm
Rt(laje) = 0,0900 (m2.K/W)
CT(laje) = 95 kJ/(m2.K)
Cobertura de telha de fibro-cimento,
lâmina de alumínio polido e forro de
laje mista 1,09 106 5,4
Espessura da telha: 0,7 cm
Espessura da laje: 12,0 cm
Rt(laje) = 0,0900 (m2.K/W)
CT(laje) = 95 kJ/(m2.K)
Cobertura de telha de barro, lâmina
de alumínio polido e laje de 1,06 458 11,8
concreto de 20 cm
Espessura da telha: 1,0 cm
Cobertura de telha de fibro-cimento,
lâmina de alumínio polido e laje de 1,06 451 11,8
concreto de 20 cm
Espessura da telha: 0,7 cm
Cobertura de telha de barro, lâmina
de alumínio polido e laje de 1,03 568 13,4
concreto de 25 cm
Espessura da telha: 1,0 cm
Cobertura de telha de fibro-cimento,
lâmina de alumínio polido e laje de 1,03 561 13,4
concreto de 25 cm
Espessura da telha: 0,7 cm
Cobertura de telha de barro com 2,5
cm de lã de vidro sobre o forro de 0,95 33 2,3
madeira
Espessura da telha: 1,0 cm
Espessura da madeira: 1,0 cm
Cobertura de telha de barro com 5,0
cm de lã de vidro sobre o forro de 0,62 34 3,1
madeira
Espessura da telha: 1,0 cm
Espessura da madeira: 1,0 cm
NOTAS:
1 As transmitâncias térmicas e os atrasos térmicos das coberturas são calculados para condições de verão (fluxo térmico
descendente).
2 Deve-se atentar que, apesar da semelhança entre a transmitância térmica da cobertura com telhas de barro e aquela com
telhas de fibrocimento, o desempenho térmico proporcionado por estas duas coberturas é significativamente diferente pois as
telhas de barro são porosas e permitem a absorção de água (de chuva ou de condensação). Este fenômeno contribui para a
redução do fluxo de calor para o interior da edificação, pois parte deste calor será dissipado no aquecimento e evaporação da
água contida nos poros da telha. Desta forma, sugere-se a utilização de telhas de barro em seu estado natural, ou seja, isentas
de quaisquer tratamentos que impeçam a absorção de água.
________________________________
ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 50/2013
Descrição: 1
argamassa de
assentamento Argamassa interna (2,5cm)
1,5cm argamassa Bloco de concreto (9,0 x 19,0 x 39,0cm)
2,5cm
argamassa Argamassa externa (2,5cm)
2,5cm Pintura externa ()
pintura externa
U CT
[W/(m²K)] [kJ/m²K]
bloco de
2,5cm concreto
9cm
9cm 2,78 209
14cm
2,5cm
Descrição: 2
argamassa de
assentamento Gesso interno (placa 2,0cm)
1,5cm
argamassa
Bloco de concreto (9,0 x 19,0 x 39,0cm)
gesso 2,5cm Argamassa externa (2,5cm)
2cm Pintura externa ()
pintura externa
bloco de U CT
concreto [W/(m²K)] [kJ/m²K]
2cm 9cm
9cm
13,5cm
2,5cm
2,72 178
Descrição: 3
argamassa de
assentamento Gesso interno (0,2cm)
1,5cm
argamassa
Bloco de concreto (9,0 x 19,0 x 39,0cm)
gesso 2,5cm Argamassa externa (2,5cm)
0,2cm Pintura externa ()
pintura externa
bloco de U CT
concreto [W/(m²K)] [kJ/m²K]
0,2cm 9cm
9cm
11,7cm
2,5cm
2,97 159
Atualizado em 08/06/2015
ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 50/2013
Descrição: 4
argamassa de
assentamento Sem revestimento interno
1,5cm Bloco de concreto (9,0 x 19,0 x 39,0cm)
argamassa
2,5cm Argamassa externa (2,5cm)
Pintura externa ()
pintura externa
U CT
bloco de [W/(m²K)] [kJ/m²K]
concreto
9cm
9cm
11,5cm 3,00 157
2,5cm
Descrição: 5
argamassa de
assentamento
Argamassa interna (2,5cm)
1,5cm Bloco de concreto (14,0 x 19,0 x 39,0cm)
argamassa
argamassa 2,5cm
Argamassa externa (2,5cm)
2,5cm Pintura externa ()
pintura externa
U CT
bloco de
2,5cm
concreto
[W/(m²K)] [kJ/m²K]
14cm 14cm
19cm
2,5cm 2,69 272
Descrição: 6
argamassa de
assentamento Gesso interno (placa 2,0cm)
1,5cm Bloco de concreto (14,0 x 19,0 x 39,0cm)
argamassa
gesso 2,5cm Argamassa externa (2,5cm)
2cm
Pintura externa ()
pintura externa
bloco de
U CT
2cm concreto [W/(m²K)] [kJ/m²K]
14cm
14cm
18,5cm
2,5cm 2,64 241
Atualizado em 08/06/2015
ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 50/2013
Descrição: 7
Descrição: 8
Descrição: 9
argamassa de
assentamento
Argamassa interna (2,5cm)
1,5cm Bloco cerâmico (9,0 x 14,0 x 24,0 cm)
argamassa
argamassa 2,5cm
Argamassa externa (2,5cm)
interna Pintura externa ()
2,5cm
pintura externa
U CT
bloco
2,5cm cerâmico [W/(m²K)] [kJ/m²K]
9cm
14cm
14cm
2,5cm 2,46 150
Atualizado em 08/06/2015
ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 50/2013
Descrição: 10
Descrição: 11
argamassa de
assentamento
Gesso interno (0,2cm)
1,5cm Bloco cerâmico (9,0 x 14,0 x 24,0 cm)
argamassa
gesso 2,5cm Argamassa externa (2,5cm)
0,2cm Pintura externa ()
pintura externa
U CT
bloco cerâmico
0,2cm 9cm [W/(m²K)] [kJ/m²K]
9cm
11,7cm
2,5cm
2,59 100
Descrição: 12
Atualizado em 08/06/2015
ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 50/2013
Descrição: 13
U CT
[W/(m²K)] [kJ/m²K]
bloco
cerâmico
9cm
2,99 42
9cm
Descrição: 14
argamassa de
assentamento Argamassa interna (2,5cm)
1,5cm Bloco cerâmico (14,0 x 19,0 x 29,0cm)
argamassa
argamassa 2,5cm Argamassa externa (2,5cm)
2,5cm
Pintura externa ()
pintura externa
U CT
2,5cm bloco cerâmico
14cm [W/(m²K)] [kJ/m²K]
14cm
19cm
2,5cm
1,85 161
Descrição: 15
argamassa de
assentamento Gesso interno (placa 2,0cm)
1,5cm
argamassa
Bloco cerâmico (14,0 x 19,0 x 29,0cm)
gesso 2,5cm Argamassa externa (2,5cm)
2cm Pintura externa ()
pintura externa
bloco cerâmico
U CT
2cm
14cm [W/(m²K)] [kJ/m²K]
14cm
18,5cm
2,5cm 1,74 125
Descrição: 16
argamassa de
assentamento Gesso interno (0,2cm)
1,5cm
argamassa
Bloco cerâmico (14,0 x 19,0 x 29,0cm)
gesso 2,5cm Argamassa externa (2,5cm)
0,2cm Pintura externa ()
pintura externa
bloco cerâmico
U CT
0,2cm
14cm [W/(m²K)] [kJ/m²K]
14cm
16,7cm
2,5cm 1,85 105
Atualizado em 08/06/2015
ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 50/2013
Descrição: 17
argamassa de Sem revestimento interno
assentamento
1,5cm Bloco cerâmico (14,0 x 19,0 x 29,0cm)
argamassa
2,5cm Argamassa externa (2,5cm)
Pintura externa ()
pintura externa
U CT
bloco cerâmico
14cm [W/(m²K)] [kJ/m²K]
14cm
16,5cm
2,5cm
1,96 106
Descrição: 18
U CT
[W/(m²K)] [kJ/m²K]
bloco
Cerâmico 2,37 56
14cm
14cm
Descrição: 19
U CT
[W/(m²K)] [kJ/m²K]
tijolo
maciço 3,65 158
9cm
10cm
Atualizado em 08/06/2015
ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 50/2013
Descrição: 20
U CT
[W/(m²K)] [kJ/m²K]
concreto
maciço
10cm 4,40 240
10cm
Descrição: 21
U CT
[W/(m²K)] [kJ/m²K]
concreto
maciço
12cm 4,19 288
12cm
Descrição: 22
U CT
[W/(m²K)] [kJ/m²K]
3,65 158
Atualizado em 08/06/2015
ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 50/2013
Descrição: 24
U CT
[W/(m²K)] [kJ/m²K]
0,69 224
Descrição: 25
U CT
[W/(m²K)] [kJ/m²K]
0,31 106
Atualizado em 08/06/2015
ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 50/2013
Descrição: 26
U CT
[W/(m²K)] [kJ/m²K]
0,32 228
Descrição: 27
U CT
[W/(m²K)] [kJ/m²K]
1,63 121
Descrição: 28
U CT
[W/(m²K)] [kJ/m²K]
1,82 242
Atualizado em 08/06/2015
ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 50/2013
Descrição: 29
U CT
[W/(m²K)] [kJ/m²K]
0,40 125
Descrição: 30
U CT
[W/(m²K)] [kJ/m²K]
0,42 246
Descrição: 31
U CT
[W/(m²K)] [kJ/m²K]
2,36 210
Atualizado em 08/06/2015
ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 50/2013
Descrição: 32
U CT
[W/(m²K)] [kJ/m²K]
2,63 329
Descrição: 33
U CT
[W/(m²K)] [kJ/m²K]
2,66 26
Descrição: 34
U CT
[W/(m²K)] [kJ/m²K]
0,45 33
Atualizado em 08/06/2015
ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 50/2013
Descrição: 35
U CT
[W/(m²K)] [kJ/m²K]
0,53 32
Descrição: 36
U CT
[W/(m²K)] [kJ/m²K]
0,90 29
Descrição: 37
U CT
[W/(m²K)] [kJ/m²K]
0,63 199
Atualizado em 08/06/2015
ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 50/2013
Descrição: 38
U CT
[W/(m²K)] [kJ/m²K]
1,25 195
Descrição: 39
U CT
[W/(m²K)] [kJ/m²K]
0,90 441
Descrição: 40
U CT
[W/(m²K)] [kJ/m²K]
1,43 439
Atualizado em 08/06/2015
ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 50/2013
Descrição: 41
U CT
[W/(m²K)] [kJ/m²K]
2,39 151
Descrição: 42
U CT
[W/(m²K)] [kJ/m²K]
2,24 155
Atualizado em 08/06/2015
ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 50/2013
b) Coberturas:
Descrição: 1
laje maciça
10cm U CT
[W/(m²K)] [kJ/m²K]
3,73 220
Descrição: 2
2,95 167
Descrição: 3
concreto
(4cm)
Laje pré-moldada 12cm (concreto
4cm + EPS 7cm + argamassa 1cm)
Sem telhamento
EPS 7cm
argamassa U CT
(1cm)
[W/(m²K)] [kJ/m²K]
2,29 132
Atualizado em 08/06/2015
ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 50/2013
Descrição: 4
Descrição: 5
U CT
laje pré-moldada [W/(m²K)] [kJ/m²K]
c/ cerâmica
12cm
1,79 185
Descrição: 6
Descrição: 7
Atualizado em 08/06/2015
ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 50/2013
Descrição: 8
Descrição: 9
laje maciça
10cm 2,06 233
Descrição: 10
U CT
laje pré-moldada [W/(m²K)] [kJ/m²K]
c/ cerâmica
12cm
1,79 180
Descrição: 11
Atualizado em 08/06/2015
ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 50/2013
Descrição: 12
Descrição: 13
câmara de ar
Forro gesso (3,0 cm)
Câmara de ar (> 5,0 cm)
telha Telha fibrocimento
fibrocimento
U CT
[W/(m²K)] [kJ/m²K]
forro gesso
3cm
1,95 32
Descrição: 14
telha U CT
cerâmica [W/(m²K)] [kJ/m²K]
laje pré-moldada
com EPS
12cm 1,52 150
Descrição: 15
Atualizado em 08/06/2015
ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 50/2013
Descrição: 16
Descrição: 17
Descrição: 18
0,55 230
Atualizado em 08/06/2015
ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 50/2013
Descrição: 19
0,53 176
Descrição: 20
0,68 229
Descrição: 21
0,65 176
Atualizado em 08/06/2015
ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 50/2013
Descrição: 22
U CT
[W/(m²K)] [kJ/m²K]
2,22 278
Descrição: 23
U CT
[W/(m²K)] [kJ/m²K]
1,75 279
Atualizado em 08/06/2015
ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 50/2013
Descrição: 24
U CT
[W/(m²K)] [kJ/m²K]
1,55 237
Descrição: 25
U CT
[W/(m²K)] [kJ/m²K]
1,31 238
Descrição: 26
U CT
[W/(m²K)] [kJ/m²K]
1,75 268
Atualizado em 08/06/2015
ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 50/2013
Descrição: 27
U CT
[W/(m²K)] [kJ/m²K]
2,48 369
Descrição: 28
U CT
[W/(m²K)] [kJ/m²K]
2,18 363
Descrição: 29
U CT
[W/(m²K)] [kJ/m²K]
1,88 310
Atualizado em 08/06/2015
ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 50/2013
Descrição: 30
U CT
[W/(m²K)] [kJ/m²K]
0,96 791
Descrição: 31
U CT
[W/(m²K)] [kJ/m²K]
0,90 738
Atualizado em 08/06/2015
ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 50/2013
Acrílica Fosca
14 Pérola 33,0 53 Concreto 71,5
15 Pêssego 42,8 54 Marfim 26,7
16 Tabaco 78,1 55 Marrocos 54,7
17 Terracota 64,6 56 Mel 41,8
18 Amarelo Antigo 49,7 57 Palha 27,2
19 Amarelo Terra 68,6 58 Pérola 22,1
20 Azul 79,9 59 Pêssego 35,0
21 Branco Gelo 36,2 60 Telha 70,8
22 Cinza 86,4 61 Vanila 23,9
Acrílica Semi-brilho
Atualizado em 08/06/2015
ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 50/2013
c) Vidros:
Vidro Esp. Condutividade U
Fabricante Produto Tsol Rsol1 Rsol2 Tvis Rvis1 Rvis2 Emis1 Emis2 Processo FS
(ID) (mm) (W/mK) (W/m²)
1 CEBRACE Cool Lite 114 PN 8,000 0,110 0,240 0,310 0,130 0,280 0,380 0,840 0,840 1,000 laminado com incolor 5,700 0,270
2 CEBRACE Cool Lite KNT Azul 8,000 0,220 0,120 0,180 0,360 0,120 0,100 0,840 0,840 1,000 laminado com incolor 5,700 0,290
3 CEBRACE Cool Lite KNT Incolor 8,000 0,310 0,200 0,180 0,480 0,170 0,110 0,840 0,840 1,000 laminado com incolor 5,700 0,430
4 CEBRACE Cool Lite KNT Verde 8,000 0,130 0,110 0,180 0,420 0,140 0,100 0,840 0,840 1,000 laminado com incolor 5,700 0,390
5 CEBRACE Cool Lite SKN 8,000 0,240 0,370 0,360 0,510 0,170 0,180 0,840 0,840 1,000 laminado com incolor 5,700 0,340
6 CEBRACE Cool Lite SKN Cinza 8,000 0,150 0,360 0,360 0,310 0,170 0,100 0,840 0,840 1,000 laminado com incolor 5,700 0,280
7 CEBRACE Cool Lite SKN Verde 8,000 0,200 0,360 0,160 0,460 0,180 0,170 0,840 0,840 1,000 laminado com incolor 5,700 0,310
8 CEBRACE COOL-LITE KBT 140 6mm 6,000 0,270 0,200 0,305 0,401 0,229 0,111 0,837 0,120 1,000 monolítico 3,516 0,359
9 CEBRACE COOL-LITE KNT 140 6mm 6,000 0,257 0,241 0,287 0,411 0,212 0,051 0,837 0,111 1,000 monolítico 3,485 0,340
10 CEBRACE COOL-LITE KNT 155 6mm 6,000 0,346 0,183 0,219 0,528 0,146 0,030 0,837 0,156 1,000 monolítico 3,639 0,428
11 CEBRACE COOL-LITE KNT 164 6mm 6,000 0,447 0,151 0,184 0,647 0,103 0,026 0,837 0,153 1,000 monolítico 3,629 0,517
12 CEBRACE COOL-LITE SKN 144 II 6mm 6,000 0,196 0,323 0,465 0,446 0,184 0,049 0,837 0,037 1,000 monolítico 3,225 0,267
13 CEBRACE COOL-LITE SKN 154 6mm 6,000 0,233 0,360 0,526 0,552 0,155 0,185 0,837 0,013 1,000 monolítico 3,139 0,290
14 CEBRACE COOL-LITE SKN 165 6mm 6,000 0,295 0,331 0,500 0,666 0,124 0,111 0,837 0,037 1,000 monolítico 3,225 0,349
15 CEBRACE COOL-LITE SKN 174 6mm 6,000 0,384 0,296 0,431 0,759 0,063 0,049 0,837 0,037 1,000 monolítico 3,225 0,430
16 CEBRACE COOL-LITE ST 108 6mm 6,000 0,064 0,381 0,485 0,078 0,444 0,377 0,837 0,147 1,000 monolítico 3,608 0,160
17 CEBRACE COOL-LITE ST 120 6mm 6,000 0,164 0,257 0,343 0,200 0,316 0,269 0,837 0,647 1,000 monolítico 5,228 0,322
18 CEBRACE COOL-LITE ST 136 6mm 6,000 0,310 0,164 0,225 0,370 0,220 0,184 0,837 0,760 1,000 monolítico 5,566 0,462
19 CEBRACE COOL-LITE ST 150 6mm 6,000 0,454 0,132 0,174 0,508 0,182 0,168 0,837 0,811 1,000 monolítico 5,716 0,576
20 CEBRACE COOL-LITE ST 167 6mm 6,000 0,621 0,132 0,154 0,661 0,185 0,187 0,837 0,821 1,000 monolítico 5,745 0,694
21 CEBRACE COOL-LITE ST 420 6mm 6,000 0,089 0,119 0,342 0,165 0,229 0,268 0,837 0,647 1,000 monolítico 5,228 0,307
22 CEBRACE COOL-LITE ST 450 6mm 6,000 0,234 0,081 0,167 0,417 0,138 0,164 0,837 0,811 1,000 monolítico 5,716 0,439
23 CEBRACE COOL-LITE STB 120 6mm 6,000 0,179 0,180 0,386 0,217 0,214 0,286 0,837 0,672 1,000 monolítico 5,304 0,357
24 CEBRACE COOL-LITE STB 136 6mm 6,000 0,298 0,135 0,286 0,364 0,165 0,168 0,837 0,732 1,000 monolítico 5,484 0,459
25 CEBRACE COOL-LITE STB 420 8mm 8,000 0,079 0,085 0,385 0,165 0,146 0,285 0,837 0,672 1,000 monolítico 5,246 0,318
Atualizado em 08/06/2015
ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 50/2013
Atualizado em 08/06/2015
ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 50/2013
Legenda:
Esp. = Espessura (mm)
Tsol = Transmitância à radiação solar (incidência normal)
Rsol1 = Refletância à radiação solar na face 1 (incidência normal)
Rsol2 = Refletância à radiação solar na face 2 (incidência normal)
Tvis = Transmitância à radiação solar no espectro visível (incidência normal)
Rvis1 = Refletância à radiação visível na face 1(incidência normal)
Rvis2 = Refletância à radiação visível na face 2(incidência normal)
Emis1 = Emissividade em ondas longas na face 1
Emis2 = Emissividade em ondas longas na face 2
U (W/m²) = Transmitância térmica
FS = Fator Solar (incidência normal)
Atualizado em 08/06/2015