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Ciclones são tempestades tropicais formadas em centros de baixa pressão, áreas associadas à formação
de nuvens, à umidade e a tempestades. A instabilidade nessas áreas provoca uma
intensa movimentação do ar convergente no seu centro, concentrando umidade e calor.
• Segundo a Administração Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos, um ciclone é um fenômeno que
representa um sistema rotativo de nuvens e tempestades formado em águas tropicais ou subtropicais.
Além disso, este órgão de apoio fornece dados relacionados à formação dos ciclones em águas tropicais
ou subtropicais, com medições, por satélites, da temperatura da superfície dos oceanos.
Causas
Os ciclones são causados pela movimentação do ar em uma zona de baixa pressão atmosférica: o ar
quente e úmido eleva-se para as camadas mais altas da atmosfera, enquanto o ar frio, mais seco e mais
denso, desce para a superfície, provocando a redução da pressão atmosférica.
Assim, há uma grande liberação de calor provocado pela condensação — quando o ar quente e úmido
sobe e condensa —, consequentemente, aquecendo a massa de ar. O que origina o processo de
convecção e cria uma área de instabilidade, iniciando, então, o fenômeno ciclone.
Características
Os ciclones, ou sistemas de área de baixa pressão, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia, são
uma área que apresenta pressão atmosférica inferior à das áreas vizinhas e possuem centro de
circulação fechada, cujos ventos sopram para dentro, no entorno desse centro. A circulação dos ciclones
difere-se nos dois hemisférios: no Hemisfério Norte, giram no sentido anti-horário, e no Hemisfério Sul,
no sentido horário.
Formação
Assim, normalmente começam com fortes ventos sobre a atmosfera. Porém, o processo de formação
dos ciclones pode ser diferente, variando entre as regiões, tropicais, subtropicais e extratropicais.
•Formam-se apenas em áreas oceânicas com temperatura de superfície 26° ou 27°. Portanto, sua
energia deriva do calor latente de condensação.
O fluxo de circulação é diferente em regiões do hemisfério sul e norte. Ou seja, no hemisfério sul o fluxo
é no sentido horário e no hemisfério norte é anti-horário.
Estrutura do ciclone
No entanto, essas nuvens são responsáveis pelas descargas elétricas e intensa precipitação que podem
ser visualizadas. Os cumulonimbus se formam em volta do olho do sistema por causa da subida do ar
quente e úmido proveniente da superfície do mar.
Em âmbito geral, estes fenômenos não se desenvolvem de maneira isolada, formando-se a partir de
perturbações da circulação geral da atmosfera, que se ampliam e se difundem por meio de longas
trajetórias.
Portanto, esta circulação atmosférica pode lhe oferecer energia para intensificar o ciclone ou inibir seu
crescimento.
Primeiramente, os ciclones são causados por massas de ar que se formam em círculos nos locais de
baixa pressão. Assim, estas massas de ar, quentes e úmidas, são acompanhadas de fortes tempestades
Porém, existe um fator decisivo para a formação ciclônica que é a intensidade do vento, essencial para a
sua formação. Estes ventos podem chegar a 200 km/h com possibilidades de variação de seu sentido.
Contudo, em relação à sua característica, o ciclone pode ser classificado e denominado de diferentes
maneiras. Neste sentido, podem ser chamados de tufões, furacões e tornados, segundo a sua graduação
de força de destruição.
Nomenclatura
A escolha dos nomes dos furacões e tufões segue uma norma criada na década de 1950.
Um dos fenômenos da natureza mais temidos pelo homem é o ciclone tropical, que ocorre quando os
ventos ultrapassam os 119 km/h entre os Trópicos de Câncer e Capricórnio. O ciclone tropical também
pode ser chamado de furacão, quando se forma no Oceano Atlântico, próximo às Américas Central e do
Norte, ou tufão, quando formado no Oceano Pacífico, nas proximidades da Ásia, Havaí e Oceania.
Mas como são escolhidos os nomes dos furacões e tufões? Atualmente, existe uma lista com 126 nomes
de furacão que são repetidos em um ciclo de seis anos. Esses nomes são escolhidos pela Organização
Meteorológica Mundial (OMM), com sede em Genebra, na Suíça, que seleciona nomes comuns de
pessoas em inglês, espanhol e francês, pois essas são as línguas faladas nos países que mais são
atingidos por furacões.
Os nomes são divididos igualmente entre masculinos e femininos, em ordem alternada. Para os ciclones
que se formam no Oceano Atlântico, ou seja, furacões, são seis colunas, cada uma representando um
ano, com 21 nomes cada. Eles seguem a ordem alfabética, excluindo as letras q, u, x, y e z, pois poucos
nomes começam com essas letras.
No caso dos ciclones formados no Oceano Pacífico, ou seja, os tufões, a nomenclatura depende da
região de origem do fenômeno. Se ocorrer no Noroeste do Pacífico, a nomenclatura obedece a uma lista
com 144 nomes de A a Z (excluindo as letras q e u), que também se divide em seis colunas (anos). Já os
tufões do Centro-Norte do Pacífico recebem nomes havaianos, um total de 48, que são usados um
depois do outro.
Fig 2: nomes de ciclones incluindo norma havaianos
Os nomes de tufões
Existem algumas situações que interferem nesse padrão de nomenclatura. Quando ocorrem mais de 21
furacões em um mesmo ano, são criados novos nomes cujas iniciais seguem o alfabeto grego (alfa, beta,
gama e assim por diante). Isso aconteceu na temporada de furacões de 2005, por exemplo. A lista
também sofre alteração quando ocorrem furacões devastadores, como o Katrina. Nesse caso, o nome
foi substituído por Katia a partir de 2011.
As atuais normas de nomenclatura dos tufões e furacões foram adotadas no final da década de 1970.
Por centenas de anos, os furacões recebiam nomes de santos homenageados no dia de ocorrência do
fenômeno. Por exemplo, se um furacão ocorresse no dia 24 de junho, ele receberia o nome de São João
e, se anos mais tarde ocorresse outro furacão na mesma data, ele receberia o nome de São João II.
No final do século XIX, um meteorologista australiano chamado Clement Wragge começou a dar nomes
de mulheres para os furacões, supostamente daquelas que ele não gostava. Mais tarde, no começo do
século XX, os militares dos Estados Unidos usaram a latitude e longitude para dar nomes aos ciclones, o
que se mostrou confuso para uma comunicação via rádio. Por isso, em 1953, a Administração Nacional
Oceânica e Atmosférica (NOAA), inspirada em Clement Wragge, elaborou uma lista, em ordem
alfabética, com nomes comuns de mulheres para nomear os ciclones.
Somente no final da década de 1970 que a NOAA concluiu que o modelo era machista, passando, então,
a alternar entre nomes de homens e mulheres. O machismo também pode ser a causa de os furacões
com nomes femininos causarem mais mortes do que os com nomes masculinos.
Pesquisadores da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, concluíram que as pessoas não temem os
furacões com nomes de mulheres tanto quanto os com nomes de homens, por isso, não se preparam da
mesma forma.
Classificação
Os ciclones tropicais são classificados em três grupos principais, baseados na intensidade: depressões
tropicais, tempestades tropicais e um terceiro grupo de tempestades mais intensas, cujo nome depende
da região.
Por exemplo, se uma tempestade tropical no Pacífico noroeste alcança força de furacão na escala de
Beaufort, o sistema é referido como um tufão; se uma tempestade tropical atingir a mesma força
mencionada anteriormente na bacia do Pacífico nordeste ou no Atlântico, então o sistema é chamado
de furacão.
Nem "furacão" ou "tufão" são usados no Pacífico sul. Além disso, como indicado na tabela abaixo, cada
bacia usa um sistema de terminologia próprio, fazendo a comparação entre diferentes bacias dificultosa.
Os tufões com ventos sustentados maiores do que 130 nós (240 km/h ou 67 m/s) são chamados
de super tufões pelo Joint Typhoon Warning Center
• Uma depressão tropical é a fase menos intensa de um ciclone tropical. É um sistema organizado de
nuvens e trovoadas com uma circulação ciclônica de ventos definida e fechada, com ventos máximos
sustentados menores que 17 m/s (33 nós). Uma depressão tropical não tem olho e normalmente não
tem a organização ou a forma de tempestades mais intensas. No entanto, o sistema já é um sistema de
baixa pressão bastante desenvolvido, adquirindo, portanto, a designação "depressão".
Apenas algumas escalas de classificação são usadas oficialmente pelas agências meteorológicas
rastreando os ciclones tropicais, mas algumas escalas alternativas também existem, como a Energia
Ciclônica Acumulada, o Índice de Dissipação de Energia, o Índice de Energia Cinética Integrada e o Índice
de Gravidade do Furacão.
Os Ciclones tropicais que se desenvolvem no Hemisfério Norte são não oficialmente classificados pelos
centros de aviso em uma de três escalas de intensidade. Ciclones tropicais ou ciclones subtropicais que
existem no Oceano Atlântico Norte ou no nordeste do Oceano Pacífico são classificados como
depressões tropicais ou tempestades tropicais
. Se um sistema se intensificar ainda mais e se tornar um furacão, então ele será classificado na escala
de furacões de Saffir–Simpson, e é baseado nos ventos máximos sustentados estimados ao longo de um
período de 1 minuto. No Pacífico ocidental, o Comité de tufões ESCAP/WMO usa quatro classificações
separadas para ciclones tropicais que existem dentro da bacia, que são baseados nos ventos máximos
sustentados estimados ao longo de um período de 10 minutos.
a escala de intensidade de ciclone tropical Australiana é usada para classificar sistemas dentro da bacia
de ciclone tropical da Austrália ou do Pacífico Sul.
A escala usada para classificar sistemas no sudoeste do Oceano Índico é definida por Meteo France para
uso em vários territórios franceses, incluindo a Nova Caledónia e Polinésia Francesa.
Fig 3: Bacias de formação de ciclones tropicais, cada bacia possui uma temporada específica.
.Por causa das forças que afetam a trajetória de ciclones tropicais, previsões precisas dependem na
determinação da posição e da força de gradiente de pressão associadas a áreas de alta e baixa pressão.
além de prever como essas áreas irão se comportar durante o período de existência de um sistema
tropical. O fluxo de ventos em toda a extensão vertical troposfera é considerado a melhor ferramenta
para determinar a direção da trajetória e a velocidade do sistema.
Se as tempestades estão sendo afetadas por cisalhamento do vento, o uso das medições da
velocidade do vento em baixas altitudes, inferiores à isóbara de 700 hPa (3 000 metros acima do nível
do mar), produzirá previsões mais precisas. Meteorologistas de tempo tropical também consideram a
trajetória da tempestade a curto prazo para determinar a trajetória a longo prazo de forma mais precisa.
Combinando-se os modelos de previsão com um aumento no entendimento das forças que agem em
ciclones tropicais, bem como na abundância de dados de satélites meteorológicos e de outros sensores
remotos, os meteorologistas têm aumentado a precisão das previsões de trajetórias nas décadas
recentes.
Distribuição geográfica
Um Tufão é um ciclone tropical maduro que se desenvolve entre 180 ° e 100 ° L no hemisfério
norte. Essa região é conhecida como Bacia do Noroeste do Pacífico, e é a bacia de ciclones
tropicais mais ativa da Terra, respondendo por quase um terço dos ciclones tropicais anuais do
mundo. Para fins organizacionais, o norte do Oceano Pacífico é dividido em três regiões: a
oriental (América do Norte a 140 ° O), central (140 ° O a 180 °), ocidental (180 ° a 100 ° L)
A palavra tufão vem do árabe “Tufan” que significa inundação, deluvio, uma clara referencia as
consequências desse fenômeno. Ciclone vem do grego “Kyklos” que significa circulo, numa
alusão ao seu movimento.
A palavra furacao tem origem no castelhano”Huracan”, uma denominação dada nas Antilhas, aos
ciclones tropicais que provocam tempestades violentas. “Hunraken” era o deus dos tormentas
para os índios do caribe.
Trajetória
O NHC é um departamento da NOAA, órgão máximo de Meteorologia dos EUA, conforme mencionamos
anteriormente. O NHC é portanto responsável por monitorar a ocorrência de furacões em áreas
costeiras dos EUA, embora evidentemente acabe ajudando outros países no processo (os outros países
que também fazem parte do Golfo do México). A propósito, muitos de nós aqui em Moçambique
quando pensamos em ciclones tropicais, logo pensamos no Golfo do México e na cidade da Beira,
Pensamos em turistas aflitos no Caribe, porém não podemos nos esquecer que há ciclones tropicais em
outras áreas do planeta.
Aqui cabe um parênteses, caso não tenha familiaridade com o termo técnico. Ciclone tropical é o nome
técnico e os seus sinônimos são furacão e tufão. Nós já contamos a origem dos nomes furacão e tufão e
esses nomes tem uma origem mitológica, porém o nome ciclone tropical é o termo técnico utilizado
para designar esses dois fenômenos.
A World Meteorological Organization (WMO) dividiu o mundo em 13 áreas de interesse, cada uma delas
sob a responsabilidade de um comitê regional. Um mesmo comitê regional pode ser responsável por
mais de uma área, que é o que acontece com as áreas I e II (veja na imagem a seguir) ambas sob
responsabilidade do RA IV Hurricane Committee, basicamente envolve o NHC e órgãos meteorológicos
de países vizinhos aos EUA que também possuem seus litorais dentro das áreas I e II.
Figura 4: Comitês para estudo e monitoramento de ciclones tropicais. São 13 comitês, indicados na
figura por suas áreas de atuação. Fonte: Wikimedia Commons / WMO
Sabe aquela regra de listas de nomes de furacões sendo recicladas de tempos em tempos? Então, essa
regra é do RA IV Hurricane Committee (área I e II da figura acima). Cada comitê tem seus próprios
padrões de nomenclatura dos furacões, porém em todos os casos, nomes próprios ou nomes curtos são
empregados.
Nós tínhamos contado que são 6 listas de nomes de furacões, e claro, nos referimos ao RA IV Hurricane
Committee. Como o RA IV Hurricane Committee está responsável por 2 áreas (I e II na figura acima), há
dois conjuntos de 6 listas de nomes (um para cada área). A seguir, os conjuntos de listas anuais para
cada uma dessas regiões:
Embora por vezes relacionados, as cheias e os Ciclones são eventos diferentes que requerem sistema de
aviso distinto.
O MIND, trabalhou com agências técnicas responsáveis pela monitoria de cheias e ciclones. As
autoridades regionais das águas (ARAs) e o INAM.
Quando o INAM detecta ciclones via radar e satélite, a informação é transmitida as autoridades locais,
que por sua vez içam uma bandeira de cor correspondente a este tipo de alerta.
A capacidade do INAM de detectar e monitorar ciclones antes de atingirem a costa de Moçambique foi
extremamente melhorada através da instalação de novos equipamentos.
Foi contratado um antigo director de meteorologia para Austrália Ocidental, perito em ciclones e
sistema de aviso prévio, para colaborar com técnicos do INAM e da FEWS NET no estabelecimento do
SAPC. O MIND criou um sistema de alerta a Cores com uma categorização numérica indicando a
severidade do ciclone. A sua implementação envolveu muitos parceiros, incluindo os ministérios da
Educação e da Administração estatal, o INGC e o INAM, a Cruz vermelha de Moçambique e outras
organizações da sociedade civil, e os órgãos de comunicação social. O INAM e INGC lançaram o SAPC de
cores que foi um projeto desenvolvido pelo MIND.
Transmitir a Mensagem
Fig (): novo sistema de alerta de ciclones em Moçambique, resultado do trabalho conjunto entre INAM e
INGC com apoio da USAID| FEWS NET| MIND.
• Alerta Azul: dentro de 24 ou 48 horas ventos fortes e chuvas poderão afectar a área.
• Alerta Amarelo: dentro de 24 horas ventos fortes e chuvas poderão afectar a área.
• Alerta Vermelho: dentro de 6 horas ventos fortes e chuvas poderão afectar a área ou já a soprar no
momento do aviso.
Algum risco para casas de construção precária expostas em terrenos abertos; Chapas soltas voam;
começam a ocorrer danos em culturas: milho, cajueiro e coqueiros.
Casas de construção precária em lugares abertos podem sofrer quedas; Algumas chapas são arrancadas,
danos sobre o milho, cajueiro e coqueiros.
Destruição de casas em grande escala, devastação das culturas e árvores; perigo extenso para a vida das
pessoas.
Vegetação e muitas casas destruídas; como se fosse uma queimada descontrolada, condições
catastróficas, perigo extenso para a vida das pessoas.
A Cooperação Técnica Alemã (GIZ) activou 200 comités de gestão de riscos de calamidades para tentar
evitar novas mortes em Moçambique. Trabalho, em parceria com o INGC, reforça sistema de aviso
prévio às comunidades.
"Se estamos preparados, não teremos calamidades. Se não estamos preparados, teremos
calamidades. Acho que esta é a mensagem central do nosso trabalho", revela.
Impactos dos ciclones tropicais no meio ambiente e desenvolvimento rural
Os ciclones tropicais causam danos nas áreas por onde percorrem. Os principais impactos destrutivos
incluem chuva pesada, fortes ventos, grandes marés ciclônicas e até mesmo tornados.
Efeito de ciclones:
Ventos fortes
Perigo para as pessoas derivadas de objetos esvoaçando, destruição de infraestruturas, linhas elétricas e
telefônicas, destruição de culturas nos campos ou nos celeiros, destruição de pomares e arvores.
Chuvas intensas
Inundação rápida perto da linha da costa com semelhantes aos descritos acima, erosão de solos
superficiais, aumento de salinidade de aguas na foz dos rios
Impacto na infra-estrutura
As infraestruturas podem ser destruídas ou danificadas pelos ventos e pelas cheias, provenientes dos
ciclones. Pontes, vias férias, aeroportos, estradas e pontes, são vulneráveis a ventos ciclônicos. Os
ateros para canais de águia e diques protectores das estradas geralmente sofrem com chuvas intensas
conduzindo a interrupção de circulação de automóveis e locomotivas.
Em um ciclone de categoria 3, pode haver cortes de energia e de comunicações que dela dependam,
dificultando a resposta aos desastres naturais. A televisão, telefones, e rádios depende da electicidade e
as suas torres podem ser danificadas. A maior parte do equipamento de comunicação pode resitir a
vventos de 300km/h mas sistemas de alternativos como paines solares podem ser destruídos e
funcionam apenas enquanto dura a energia acumulada nas baterias.
O impacto de um ciclone de categoria 3 no acesso aos alimentos depende muito do mês em que ocorre.
Se o ciclone ocorrer em janeiro, a maior parte das culturas ainda se encontra nos campos e susceptível
a danos. Culturas grandes ou com folhas grandes como o milho e a mandioca, são mais vulneráveis aos
ventos, enquanto que o amendoim e a batata-doce sofrem mais com as chuvas intensas e cheias. Nas
áreas onde as colheita começam em janeir, as pessoas começam a colher as culturas que sobrevivem
aos impactos do ciclone.
Impacto no rendimento e na despesa
Nos 12 meses posteriores a um ciclonesevero, a receita total das famílias pobres pode baixar, mas a
redução de algumas fontes de recolha poderá ser balancada por ganhos provenientes de outras fontes.
As famílias pobres das zonas semi-aridas do interior de mocambique, normalmente tem dificuldades
financeiras para acarretar despesas de reparação da casa ou para a reposição de bens materiaias
perdidos.
Conclusão:
Referências bibliográficas
GRAY, W.M. Global view of the origin of tropical disturbances and storms. Monthly Weather Review, v.
96, p. 669-700, 1968.
FRANK, W.M. The structure and energetics of the tropical cyclone I. Storm structure. Monthly Weather
Review, v. 105, p. 1119-1135, 1977.
Outras fontes