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Relatório de levantamento das

Áreas de Risco (2ª Cia/1º BBM) –


Mucuripe

FORTALEZA
2022
INTRODUÇÃO

O Quartel da 2ª CIA/1º BBM fica situado a Av. Vicente de Castro 5734 no


bairro Cais do Porto e compreende os bairros: Aldeota, Cais do Porto, Meireles,
Mucuripe, Praia de Iracema, Varjota e Vicente Pinzon [1].
O presente relatório tem como base os documentos emitidos pela prefeitura de
Fortaleza através da coordenadoria de proteção e defesa civil do município – COPDC
que tratam das Ocorrências e atividades de monitoramento realizadas por seus
núcleos NUEME/COPDC e CEMON/COPDC, bem como a relação dos principais
logradouros de Fortaleza com histórico de ocorrências de impactos hidrológicos.
Os principais tipos de ocorrências registradas em nossa área são INUNDAÇÃO
e ALAGAMENTO, onde Inundação consiste em transbordamento de água num
determinado território, podendo ser rio, canal, braço de rio ou qualquer recipiente
hidrológico, enquanto que o Alagamento é o acumulo de água num determinado lugar
que não foi provocação em princípio pela elevação do nível do rio por exemplo, mas
pela impossibilidade de ser dada vazão a água acumulada, fazendo com que pela
dificuldade de impermeabilização essa água se concentre em outros locais que não o
leito da fonte hidrológica.
Foram realizadas visitas in loco para verificar o real cenário e saber se alguma
medida preventiva foi tomada, como obras de ampliação, contenção de rio, limpeza
ou retiradas das famílias das áreas de risco. Durante a visita foi realizado registro
fotográfico dos pontos de inundação, conversamos com moradores e aproveitamos
para orientar a comunidade sobre as formas possíveis deles, enquanto sociedade,
também fazerem um trabalho preventivo, como o de não jogar lixo nas ruas ou nas
margens.
Cais do Porto

Rua Amancio Filomeno e Rua General Titã (Os moradores dizem ser tranquilo em tempo de chuva)

Rua Pintor Antonio Bandeira


Praia do Futuro I
Rua Turbay Barreira, antonio bandeira e Oliveira filho (Localidade encontro das ruas turbay
barreira e Antonio bandeira), moradores relatam haver leve alagamento mas não sendo necessário
deixar suas casas, estima-se em torno de 20 famílias.

Praia do Futuro II

Rua jamaica, tubiacanga, humaitá e acaraú (Essas ruas são todas próximas ao rio do Cocó, alagam
em tempos de chuva, os moradores montaram um sistema com um motor de sucção que retira água
e envia para o rio nas proximidades, na ausência do motor certamente haverá inundação). Estima-se
em torno de 30 famílias.
Vicente Pinzon

Rua rio pardo, travessa joao evangelista, dos jangadeiros e rua luis teixeira (moradores relatam que
em anos anteriores havia alagamento mas depois de obras no canal não houve mais).
Rua Iemanjá (Comunidade mora em sua maioria em barracos à beira de um canal) estima-se 50
famílias no local.

Papicu
Desembargador Lauro Nogueira

Manuel Dias Branco


Bento Albuquerque e Audízio Mosca de Carvalho
Edson Queiroz (Sabiaguaba)
Rua Pigalli, Travessa São josé, Manuel de Castro, Alberto de Castro, Martins Camelo
Sapiranga (Coité)
Michael Marques de Melo, Euclides Onofre de Souza, Rua Natali, José Alberto, Padre Phillipe
Prevost, Cid Marconi, Epitácio Ribeiro, Rita de Cássia, Waldemar de Alcantarae Eduardo Novaes.
CONCLUSÃO
Ao verificar in loco todos os pontos registrados neste relatório, foi
possível concluir que de fatos todas as áreas são de risco e que há
possibilidade dos fenômenos de inundação, alagamento ou
ambos, desde que o nível de chuvas em nossa capital seja intenso.
O impacto social em virtude dessas ocorrências vai desde a
necessidade de retirada de vitimas do local de risco, passando pela
captação e distribuição de materiais necessários a subsistência até o
abrigamento temporário ou permanente.

REFERÊNCIS BIBLIOGRÁFICAS

[1] Fonte site sspds <https://www.sspds.ce.gov.br/ais/> acessado em 14/01/2022


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