Manuela Martins Barella 1929 – Cidade ilhada pela queda e danificação de pontes, que ligavam São José do Rio Pardo às cidades
vizinhas. No “Parque Eucidiano”, a
água cobriu o piso e derrubou a ponte da ilha. 1943 – Um temporal causa grandes danos com derrubada de árvores. A enchente invadiu a antiga estação da Companhia Mogiana. 1977 – Ocorre a maior inundação de São José. Forte chuva que ocorreu em janeiro daquele ano faz rodar a barragem da Usina Euclides da Cunha acarretando problemas no abastecimento de água na cidade, 73 casas foram destruídas. O prefeito a época, Azael da Costa Figo chega a decretar estado de calamidade pública. A Nestlé se destaca na ajuda ao município com fornecimento de água colocando à disposição do município sua estação de tratamento de água. Prédio do DEC
Ponte Euclides da cunha
2023- Acabou derrubando 35 árvores, causou pontos de alagamentos e deixou vários bairros sem água. Apesar dos transtornos, ninguém ficou ferido. Seis casas foram atingidas pelas águas da chuva. Em uma delas, o muro caiu com deslizamento de terra. Água e lama invadiram o local no Condomínio Rio Pardo. A família foi retirada e recebeu acolhimento da Secretaria de Assistência e Inclusão Social para conseguir se recuperar dos estragos. O coordenador da Defesa Civil, Guilherme Santos, disse que 15 bairros da margem direita do Rio Pardo, cujo nível subiu dois metros acima do normal.
Em reunião junto aos vereadores, secretários e diretores municipais
no final da tarde desta sexta-feira, o prefeito explicou que não houve outra alternativa ao decretamento de emergência na cidade, pois os danos causados pelas fortes chuvas nas últimas semanas foram muito grandes e em diversas regiões, desde deslizamentos até rompimentos de galerias, alagamentos em pelo menos cinco residências, queda de postes e de 45 árvores, entre outros. “Reconhecemos o estado de emergência no município e isso nos possibilitará agilidade na busca de recursos e também nas inúmeras intervenções que teremos que providenciar para sanar e conter esses danos, sendo essas ações incomuns, cuja verba não estava prevista no orçamento, mas que iremos nos empenhar para levanta-la junto às esferas estadual e federal. O objetivo é promover esses reparos em menor tempo possível, dentro da lei, e restabelecer a normalidade e até mesmo a segurança em boa parte da população que foi afetada por esses estragos causados pelas fortes chuvas”, explicou.