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O

Campo Barométrico: O
Movimento do Ar
Capítulo 3 – pag. 73 ‐ 81
PRESSÃO ATMOSFÉRICA

PRESSÃO ATMOSFÉRICA: peso que o ar exerce sobre uma superfície e resulta da


força transmitida pelas moléculas de ar para a referida superfície.

Em termos médios, a pressão atmosférica corresponde a 1 kg/cm2 ao


nível do mar, entretanto, a unidade mais utilizada é o milibar (mb)

A pressão atmosférica tomada como padrão ao nível médio do mar é de 1.013 mb.

Devido à ação gravitacional da Terra, na baixa Troposfera, a


pressão do ar diminui 1/30 de seu valor para cada 275 m de
ascensão, em média, o que vale dizer que a pressão do ar
varia verticalmente na razão aproximada de 1 mb para cada
10 m de ascensão
Altitude: o ar tem sua densidade alterada com a altitude, como
resultado da ação gravitacional.
Variação da pressão do ar em superfície: ocorre devido a
diferente distribuição de energia e de umidade no globo, bem como
da dinâmica de seus movimentos.
O aquecimento do ar conduz ao aumento da
energia cinética das moléculas, o que produz um
maior número de choques entre elas, com isso,
essas molécula se distanciam mais uma das outras
causando uma expansão do ar
levando a uma diminuição na pressão exercida por
ele.
Quando o ar se resfria, as moléculas têm
movimentos cinéticos reduzidos, diminuindo as
possibilidades de choques entre elas Em
consequência, a densidade do ar eleva-se,
caracterizando uma área de alta pressão.
Umidade do Ar: o conteúdo de umidade do ar é um
fator que interage com a variação espacial da pressão
em superfície.
Considerando dois volumes iguais de ar, um SECO e
outro ÚMIDO, qual será mais leve?

Quando destacamos que a água apresenta menor


densidade que o ar seco para volumes iguais, podemos
destacar que o:

AR ÚMIDO É MAIS LEVE QUE O AR SECO.


Movimentos Atmosféricos
Os movimentos
As diferenças de pressão são
atmosféricos ocorrem em
devidas à incidência e absorção
resposta à diferença de
da radiação solar de maneira
pressão entre duas regiões
distinta entre duas regiões

Na macro-escala, devido à
posição relativa Terra-Sol, os
Isso faz com que a raios solares são mais
atmosfera seja mais intensos e mais absorvidos
expandida no equador e na região Equatorial do que
mais contraída nos pólos nos Pólos
De acordo com o explanado anteriormente, verifica-se que uma massa de ar está
sujeita às seguintes forças:

1) Aceleração da Gravidade: responsável principal pela pressão


atmosférica

2) Flutuação Térmica: contribui para a variação da Patm


(> T < Patm / < T > Patm)

3) Gradiente Horizontal de Pressão: responsável pela


movimentação da atmosfera de uma região para outra

Essas 3 forças atuam tanto na parcela de ar em repouso como em movimento e,


portanto, são denominadas primárias. Quando a massa de ar começa a se
movimentar duas outras forças, denominadas secundárias, começam a atuar:

1) Atrito: responsável pela desaceleração do movimento

2) de Coriolis: responsável pela mudança da direção do


movimento devido à rotação da Terra. Essa força é
perpendicular ao movimento, mudando a trajetória para a
esquerda no HS e para a direita no HN
Destacamos dois movimentos verticais do ar extremamente importantes para a
compreensão dos campos de pressão em superfície e da dinâmica da atmosfera na
camada da troposfera que auxiliam a individualizar os climas secos e
chuvosos do globo.

BAIXAS PRESSÕES: Geradas pelo aquecimento do ar, que, expandindo-


se, torna-se mais leve que o ambiente ao redor, provocando a ASCENSÃO
DO AR.

Essa ascensão é favorecida nos ambientes de ar úmido, o que permite o


deslocamento vertical de volumes de umidade para níveis mais elevados da
Troposfera, onde, por resfriamento adiabático, dá-se o processo de
condensação e de formação de nuvens podendo caracterizar
climas chuvosos.

ALTAS PRESSÕES: Ocorre a SUBSIDÊNCIA DO AR, que adensando-


se por resfriamento, torna-se mais pesado que o ar circundante, passando a
desenvolver um movimento de descenso, por ação gravitacional, o ar é
trazido dos níveis mais elevados da Troposfera para a superfície. Como esse
processo não implica resfriamento do ar, a condensação não se efetua, não
havendo formação de nuvens.
Na macro-escala, os ventos de superfície estão associados à circulação geral da
atmosfera, a qual é resultado da ação das 5 forças mencionadas anteriormente.

Ventos de E
Ventos de W

Alísios de NE

Alísios de SE

Ventos de W
Ventos de E

ZCIT – Zona de convergência inter-tropical – elevação do ar quente e úmido, formando


nuvens e chuvas convectivas
ZCET – Zona de convergência extra-tropical – encontro do ar frio e seco do Pólos com
o ar quente e úmido dos trópicos, formando os sistemas frontais frentes polares , que
causam perturbações atmosféricas em larga escala
As figuras a seguir mostram a posição média da ZCIT nos meses de Janeiro e Julho. É possível notar
que durante o verão no HS a ZCIT desloca-se para o sul, o que contribui para o aumento das chuvas
nas regiões N, CO e SE do Brasil.

ZCI ZCI
T T
No mês de julho (inverno no HS), por outro lado, a ZCIT desloca-se para o norte, o que contribui para
a diminuição das chuvas nas regiões SE, CO e inclusive em parte da região N do Brasil.

ZCI
T
ZCI
T
Compare o modelo teórico da Circulação Geral da Atmosfera e o que realmente
ocorre. Veja que as duas condições são muito semelhantes.

(a) Modelo teórico da circulação geral da atmosfera


(b) Condição média observada da circulação geral da atmosfera
Ciclones e Anticiclones
Isóbaras
Os ciclones e anticiclones formados
na atmosfera são responsáveis pela
mudança na direção dos ventos
predominantes

Os ciclones são centros de baixa


pressão (L = Low). Os ventos
convergem para esse centro pela
força gradiente e em seu movimento
tem seu deslocamento desviado pela
força de Coriolis (para a direita no
HN e para a esquerda no HS)

Os anticiclones são centros de alta


pressão (H = High). Os ventos
divergem desse centro devido à
força gradiente e, em seu
movimento, tem seu deslocamento
desviado pela força de Coriolis (para
a direita no HN e para a esquerda no
HS)
Vento de NE Vento de SW

Vento de SW Vento de NE

Vento de NW
Vento de SE

Vento de SE Vento de NW

No seu deslocamento, os ciclones e os anticiclones promovem alteração na


direção dos ventos. Normalmente, no centros deles ocorre calmaria (sem vento)
Você sabe o que são ciclones,
furacões, tufões?
Sabe o que são tornados,
tempestades tropicais, depressões
tropicais?
Sabe quais as diferenças entre um
furacão e um tornado?
E entre uma tempestade tropical e
uma depressão tropical?
O que são ciclones e tempestades tropicais?
Sabe aquele dia com céu escuro, ventos fortes e muita chuva? Independente da força do
vento ou da quantidade de chuva, para nós este dia não passa de mais um dia com tempo
ruim. Só que os meteorologistas percebem variações na gravidade do tempo e dão nomes
diferentes para cada um dos estágios, ou seja, cada uma das fases do tempo ruim.

Estágios de uma tempestade. Da direita para a esquerda: distúrbio


tropical, depressão tropical, tempestade tropical e furacão. AOML/NOAA.
Ciclones Tropicais: os sistemas de ar de baixa pressão que se formam
sobre os mares dos trópicos. Um sistema de ar é apenas uma grande
quantidade de ar que se move de forma organizada.

CLASSIFICAÇÃO:

•Quando os ventos de um ciclone tropical não superam os 60 km/h,


ele é chamado de depressão tropical.
•Quando os ventos giram entre 61 km/h e 116 km/h, tem-se uma
tempestade tropical.
•Os ciclones tropicais passam a ser chamados de furacões ou tufões,
quando seus ventos ultrapassam os 120 km/h.
•Os ciclones tropicais retiram sua energia do ar úmido e quente
localizado acima dos mares tropicais e têm seus ventos mais fortes
próximos à superfície.
Os ciclones extratropicais também são sistemas de ar de baixa
pressão, só que, ao contrário dos ciclones tropicais, retiram sua
energia das diferenças de temperatura entre as várias camadas da
atmosfera. Além disso, os ciclones extratropicais têm seus ventos
mais fortes próximos à tropopausa, camada da atmosfera a mais
ou menos 12 km da superfície.

Os ciclones subtropicais têm características tanto dos ciclones


tropicais como dos extratropicais: retiram energia do ar quente e
úmido sobre os mares e são comuns perto da latitude 50º N, área
de variação moderada de temperatura. Os ciclones subtropicais
podem ainda se transformar em furacões. Um exemplo disto
aconteceu em novembro de 1994, com o Furacão Florence. Os
ciclones subtropicais também são chamados de depressões
subtropicais – quando seus ventos são menores que 60 km/h – e
de tempestades subtropicais – quando seus ventos são iguais ou
maiores que 60 km/h.
Os anticiclones são áreas de alta pressão
atmosférica, ou seja, áreas onde o ar faz muita
força sobre a superfície da Terra. Estas áreas
expulsam ventos, dificultando o processo
necessário para a formação de nuvens e
chuvas.
O que são furacões?

Furacão Anita, 1977. NOAA Photo Library


Furacão, tufão e ciclone são nomes regionais para fortes
ciclones tropicais. Os meteorologistas chamam de ciclones
tropicais as grandes quantidades de ar com baixa pressão
atmosférica que se movem de forma organizada sobre os
mares da região equatorial da Terra. Nem todos os
ciclones tropicais se transformam em furacões; alguns
desaparecem poucas horas depois de formados.

Para que um ciclone tropical passe a ser chamado de furacão, é


preciso que seus ventos alcancem a velocidade de 120 km/h.
Quando isto acontece, o ciclone assume a forma de uma rosca e é
batizado pelos meteorologistas com nomes como Catarina,
Andrews, Ophelia...
Como se forma um furacão?

Especialmente durante os meses de verão, os mares


tropicais recebem grande quantidade de calor e se aquecem.
Quando a superfície do mar supera os 26º Celsius, o
processo natural de evaporação da água passa a acontecer
mais rápido. Então, o ar que está logo acima da superfície
absorve o vapor d’água resultante da evaporação, ficando
mais quente e úmido. Quente, o ar começa a subir
formando uma coluna com baixa pressão atmosférica em
volta da qual começam a soprar ventos. Conforme a coluna
de ar quente e úmido sobe, o vapor d’água condensa,
transformando-se em pequenas gotas. Após algumas horas,
as gotas se juntam e formam nuvens e, após alguns dias de
formação de nuvens, chuvas e trovões começam a
acontecer.
Quando os ventos que giram em volta da coluna de ar
quente atingem 120 km/h, a pressão atmosférica em uma
pequena área dentro da coluna cai muito depressa: é o
aparecimento do chamado olho do furacão. O olho é
uma região de calmaria, onde os ventos são leves, não
ultrapassando os 32 km/h. Os ventos de um furacão
podem atingir até 250 km/h!
Os furacões duram, em média, seis dias e viajam a uma
velocidade que varia entre 19 km/h e 32 km/h. As
tempestades completamente desenvolvidas se movem
mais rápido que as tempestades jovens. Os furacões
trazem ainda ondas de até 12 metros de altura e uma
variação de até 5,5 m na quantidade normal de chuvas da
região atingida.
Furacão cobre quase todo o Golfo do México e
grande parte do sul dos EUA.
Os furacões recebem ainda uma outra classificação dentro de uma escala
chamada Saffir-Simpson, que considera a pressão medida no olho, a
velocidade dos ventos e o volume das tempestades. Essa escala, que vai de
um a cinco, consegue medir o poder de destruição de um furacão.

Furacões do nível um têm ventos com velocidade entre 119 km/h e 153
km/h, uma variação de 1,2 m e 1,5 m na quantidade normal de chuva da
região e causam pequeno prejuízo estrutural. Furacões do nível dois têm
ventos entre 154 km/h e 176 km/h, trazem entre 1,8 m e 2,4 m a mais de
chuvas e danos em árvores e telhados. Já os furacões do nível três têm
ventos entre 177 km/h e 208 km/h, entre 2,7 m e 3,7 m a mais de chuvas,
causando enchentes e estragos em casas. Furacões do nível quatro têm
ventos entre 209km/h e 246km/h, uma variação de 4 m a 5,5 m na
quantidade normal de chuvas, e causam destruição de telhados e grande
prejuízo estrutural em casas. Os furacões mais devastadores são os do nível
cinco, que têm ventos de 247 km/h, trazem 5,5 m a mais em quantidade de
chuvas, enchentes graves e grande prejuízo estrutural em casas e prédios.
O que são tornados?

Eles acontecem quando uma coluna de ar que gira muito


rápido se liga, ao mesmo tempo, a uma nuvem de chuva e ao
solo. Os ventos que formam esta coluna podem soprar a
mais de 500 km/h.

Tanto os tornados como os furacões são vórtices


atmosféricos. Nome estranho, não é? Só que um vórtice
atmosférico não é nada mais que um forte redemoinho de
ar! Mas mesmo que estes dois fenômenos do clima sejam
fortes redemoinhos de ar, tornados e furacões têm pouca
coisa em comum.
TORNADOS FURACÕES
 O tamanho de um tornado fica em  Já um furacão pode medir
torno dos cem metros mais de cem quilômetros.
 Enquanto os tornados se formam a
partir de uma única nuvem de  os furacões são feitos de
chuva dúzias delas.
 Tornados também podem ter  ao contrário dos furacões,
vários vórtices, que só têm um.
 Tornados acontecem
 ao passo que furacões só
principalmente sobre a terra.
nascem sobre mares quentes
 Embora possam se estender por
até uma hora, a maioria dos – quando alcançam a terra,
tornados não vai além dos dez furacões perdem força, pois
minutos de duração. Assim, apesar não encontram umidade, seu
da grande velocidade de seus principal combustível.
ventos, o raio de destruição de um
tornado é bem menor que o de um
furacão
Classificação de um tornado
A força de um tornado é medida pela escala Fujita, que leva em
conta os danos causados por ventos em estruturas e vegetações.
Esta escala varia de zero a cinco. Cerca de 70% dos tornados
registrados são considerados fracos, sendo classificados como
tornados F0 ou F1 segundo a média de velocidade de seus ventos.
Apenas 2% deles atingem o máximo de poder de destruição, sendo
classificados como tornados F5, cujos ventos superam os 400 km/h
•Um tornado F0 tem ventos de até 117 km/h e é capaz de arrancar
pequenas árvores, danificar chaminés e placas.
•Um tornado F1 tem ventos que variam de 118 km/h a 179 km/h,
sendo capaz de causar danos a telhados e lançar carros para fora das
estradas.
•Os ventos de um tornado F2 ficam entre 180 km/h e 251 km/h,
causando grandes danos a telhados, virando carros e vagões de carga
e ainda lançando objetos leves a pequenas distâncias.
•Um tornado F3, que tem ventos entre 252 km/h e 330 km/h, pode
arrancar árvores de grande porte, arrastar e arremessar carros. Com
ventos entre 331 km/h e 416 km/h.
•Um tornado F4 é capaz de danificar gravemente fundações de casas.
•Um tornado F5 destrói por completo casas e prédios, lança a mais
de 100 metros de altura objetos pesados como carros e grandes
pedaços de concreto, graças à força dos ventos que variam entre 417
km/h e 508 km/h.
Isóbaras ao nível do
mar na Am. do Sul

Centro de
Baixa Pressão
B
Centro de Alta
Pressão
A
Ciclone Catarina (Atlântico Sul)–
observe o seu sentido horário

Furacão Isabel (Atlântico


Norte) – observe o seu
sentido anti-horário)

Obs – o furacão é um ciclone de maiores


proporções
Circulações e Ventos Locais
A circulação geral da atmosfera também se modifica acentuadamente tanto
temporalmente como espacialmente, devido ao aquecimento diferenciado entre
continentes e oceanos, configuração de encostas, sistemas orográficos e
topografia, originando circulações e ventos “locais”.

Brisas Terra-Mar
Dia

Brisa Marítima – ocorre durante o dia,


quando o oceano encontra-se relativamente
mais frio que o continente

Noite
Brisa Terrestre – ocorre durante a noite,
quando o continente encontra-se
relativamente mais frio que o oceano
Brisas de Vale e de Montanha

Dia Brisa de Vale (ou anabática) -


ocorre durante o dia, devido à
diferença de temperatura entre o
vale (>) e os espigões (<). Auxilia
na formação de nuvens.

Brisa de Montanha (ou


catabática) – ocorre durante a
Noite
noite, pois o ar frio que se
forma, sendo mais denso, escoa
pela encosta indo se depositar
na baixada. Durante noite de
intenso resfriamento a brisa
catabática pode provocar a
“geada de canela”, que é a
queima pelo frio dos vasos
condutores das plantas, fazendo
com que a parte aérea morra e
haja rebrota próximo ao solo.
Geada de canela
Ventos Fohen ou Chinook

Vento Forte

Resfriamento,
condensação Seco e
(formação de quente
nuvens e chuvas
orográficas)

Ventos fortes e secos que se formam a sotavento de barreiras orográficas. Muito comuns nas
Montanhas Rochosas (América do Norte) e nos Andes (América do Sul)
VENTOS SAZONAIS:

As MONÇÕES constituem-se nos mais notáveis ventos de variação sazonal, resultantes


dos grandes contrastes termobarométricos que se formam sazonalmente entre os
continentes e os oceanos.

Os continentes no verão, aquecem-se mais rapidamente que os oceanos, formando vários


centros de baixas pressões relativas, que favorecem o deslocamento do ar marítimo para
seu interior = MONÇÕES DE VERÃO
Estas se caracterizam por serem quentes e promoverem intensas chuvas devido à umidade
nelas contida e à instabilidade atmosférica promovida pelo forte aquecimento da estação.

No período de inverno, quando os oceanos apresentam-se relativamente mais quentes que


os continentes, o gradiente de pressão inverte-se. E o ar passa a escoar do continente para
o litoral, caracterizando a MONÇÃO de INVERNO = que provoca rebaixamento da
temperatura e estiagem.
MISTRAL: vento frio, de origem polar, que atua no
inverno, na França, Norte da Itália e Grécia.

SIROCO: Vento quente que ocorre na primavera, na


Europa Mediterrânea, proveniente da massa tropical
continental do Saara e do deserto da Arábia. Quando sua
trajetória passa pelo Mar Mediterrâneo, ele se umidifica,
transformando-se em quente e úmido.

MINUANO ou PAMPEIRO: Vento frio, oriundo das


massas polares, que ocorre no inverno, na região dos
Pampas gaúchos (Argentina, Uruguai e Rio Grande do Sul).

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