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Antiguidade Clássica
Johannes Gutenberg
IMPRENSA COLONIAL
Ordenou-se não admitir na alfândega papéis impressos sem que fosse mostrada
licença do desembargador do Paço. Em 30/05/1809, baixou-se norma determinando
que os avisos, anúncios e notícias de livros à venda só fossem publicados depois de
autorização policial. Nessa época, já entrava no país o Correio Braziliense, fundado
por Hipólito José da Costa.
Primeiras Tipografias
A Relação de Entrada foi o primeiro folheto impresso no Brasil, em 1746, na cidade
do Rio de Janeiro por Antônio Isidoro da Fonseca.
Correio Braziliense
Feito em Londres por Hipólito José da Costa Pereira Furtado de Mendonça, que o
fundou, dirigiu e redigiu. O jornal entrava no Brasil clandestinamente.
Era de brochura,
Mensal
Preço alto
Possuía de 96 a 150 páginas
Formando 29 volumes.
Poucas folhas,
Periodicidade curta,
Preço baixo.
Surgiu em Salvador (BA), antiga capital colonial, de quatro páginas. Circulava as terças e
sextas-feiras e durou até 24 de junho de 1823.
A IMPRENSA DA INDEPENDÊNCIA
Foi à primeira editora brasileira, fundada pelo decreto de 13 de maio de 1808 na cidade
do Rio de Janeiro. Organizada à base de rudimentares impressoras de madeira.
ABI
Censura Prévia
Foi o Penny Press na forma do jornal de um tostão, nos meados da década de 1830,
em Nova Iorque.
A segunda fase da imprensa no Brasil começa por volta de 1880, 72 anos depois da
instalação da Gazeta do Rio de Janeiro. É a fase da industrialização, da consolidação do jornal
como empreendimento mercantil.
Imprensa comercial,
Imprensa sensacionalista,
Imprensa de opinião ou militante.