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Dicotomia: campo x cidade; livres x escravos; fazendeiros x parceiros.

Caráter identificados nas sociedades analisadas: Autonomia, independência, individualismo.


“(...) A cidade necessita muito mais dele do que ele dela” (posição 32 do livro)
Todos os dados mostram que havia, no Brasil, a existência de duas economia (e,
consequentemente, duas agricultoras): uma voltada para a monocultura e, portanto, para a
exportação de gêneros alimentícios e outras que era destinada ao abastecimento/produção
para a subsistência e, portanto, voltada para o mercado interno.
Porém, segundo Maria Isaura, é importante notar que não era em todos os setores deste
segundo tipo de agricultura que existia a figura do “patrão” ou “fazendeiro”. Não havia a
subordinação em todos os casos existentes no Brasil. A dualidade pode ser assim quebrada
pela existência dos sitiantes existentes que não possuíam relações (ou vínculos) com
alguém superior. Assim
(i) fazendeiros; (ii) parceiros e (iii) sitiante.

Isolamento do sitiantes que agora não busca mais a cidade nem para as compras que fazia
nos momentos anteriores, mas, que agora, espera até o que o intermediário vá até ele.
Primeira fase - Abastecimento por caminhões cargueiros (paralelismo, completude, porém a
existência da independência)
Segunda fase - integração à economia comercial
Terceira fase - Subordinação
“Quanto mais isolado o caboclo, mas degradada a sua vida”

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