Você está na página 1de 9
TECNICAS DE ENSINO: NOVOS TEMPOS, NOVAS CONFIGURACOES Neste livro, as técnicas de ensino sao entendidas como Componentes operacionais dos métodos didaticos, os Guais, por sua vez, estdo vinculados a um ideatio pedagé- gico. E isso que possibilta sua concretizagéio, caso contré- rio, seriam simples formalismo. Elas adquirem significado Quando referenciadas a um projeto politico-pedagégico que expresse de que institui¢ao educativa estamos falando, a Que ensino nos referimos e por qual transformaco sot estamos lutando. O leitor podera reconhecer em suas paginas situagées 6 Questdes cotidianas no ambito da docéncia, assim como reflexGes e fundamentos necessarios @ construgdo das mediag6es entre professor e aluno, entre aluno e aluno. As sete técnicas de ensino aqui apresentadas indicam cami- nhos inovadores para a sala de aula. Elas correspondem a viséio dos autores em busca de respostas aos problemas do dia-a-dia da sala de aula. No é uma reuniao de aborda- gens uniformes, mas antes uma variedade de enfoques ‘sobre cada técnica apresentada e discutida. 2Ed. 's0N a5: eran iil 0 NU GR Pap Bhi als S chayor Ala A Be JORMACAO E TRABALHO PEDAGOGICO : 4 Mina Passos Abencastr ( “Veiga Elias Anau hl OL Fetes Dale a os Gunaies Fre INICAS DE ENSINO: Is fds Tero, NOVAS CONFIGURACOES 2! Edicaio 1 DO QUADRO-NEGRO A LOUSA VIRTUAL: TECNICA, TECNOLOGIA E TECNICISMO. Wo. “Técnicas do ensino 19 ido representado, qual revela propriamente a exp objeto. Por conseguinte, que esti posto que realidades abstratas quadro-negro ou pela lousa em vista da centratidade do Contemporaneamente, as s negro no processo educativo escolar s de aula sio impenséve negro, porém so concebiveis sem uma lousa virtu \dos recursos tect sem um quadro- ada esta por igicos, postos & disposigio pelo desenvol- vimento da ética, da eletrénica, da informatica, entre outras, como 0 epidiascépio ~cujo principio de funcionamento retine o data show, 0 projetor ‘multimidia, o retroprojetor e o projetor de slide, modalidades estas conhecidas por diasedpio; a outra modalidade € 0 episcépio ~ cujo principio de fancionamento se baseia na projecdo da imagem de objetos diéfanos, obtida por raios luminosos que os atravessam; mencionem-se ainda o monitor de TV, 0 videocassete, a fita cassete, 0 videodisco, o cinema, a smart board etc deten Portanto, o objeto deste capitulo se estrutura em torno de uma reflexao sca compreender as relagGes entre as técnicas, as tecnologias que sronicamente 14 Papi Estora m com ele repartem a soli desfruta, no interior das salas de aula, diante da afirmagio das novas tecnologias educativas ~estas, na verdade, algumas realmente novas,¢ outras em tanto, como seré evidenciado no decorrer deste capitulo, Ainda com rel 1, €comum a (.) 05 gregos orars, “arte”, e que. uma habilidade n uma reatidade natural 6 toda série de regra (Mora 1982; verbete: técnica) nte a qual se faz algo ~ ger radical fecn(o), presente em cul do século XIX, e 6 nologia, cuja datagiio em lingua portuguesa € re; 1783, téenica, em 1881, tecnicismo, em 1899; tecnicizagao, tecnocracia e m suas datagGes ligadas ao século XX. ‘Técnica, tecnologia e tecni com a educagio ~ conjugam-se na aqui assumi interior das ligdes escolares, Afinal tecnologias educativas, apesar de ser projetivamente num planejamento de concorrem para 0 pracesso de ensino, vial 05 métodos, as técnicas © as objeto te6rico que se ex; idem insti ando-o, Por conse; do como com 0 que ensinar © com 0 para inte, so eles remetidos aos processos, e pertencem & lade inar, sendo estes evidenciados pelos objerivos de ensino e pelas finalidades educativas, Técnicas de ensino 15, 1am de mediagdes. Dessa forma, as referidos objetivos sio mplesmente imediatos. Por outro lado, os objetivos de as finalidades educati iregio de um horizonte maior e mais amplo, carregado de uma fundamentagio necessariamente filoséfica, ‘enquanto os objetivos mover-se-iam em busca da operacionalizagio concreta, sem com ela se ¢ ceaminhar na dirego da fi E necessério afr: visores pautados em toro dessas di- rmensées, tendo em vista privilegiar nesta reflextio 0 como ensinar, o que ora se estrutura, Portanto,o subtitulo— expressa uma conotagio a respeito da diregdo, traduzida pelas seguintes questées, que seréo centais no decorrer deste capitulo: & possivel haver ensino B tecnologias educativas? E necessio ser tecnicista para ser professor, ou é posstvel ndo sé-o? hhaver ensino sem langar mio de Em termos de disposigao, tal reflexdo busca conceituar 0 ensino, historiando suas modalidades conhecidas como individual, métua e sina ‘nea, bem como estruturar uma compreensio sobre os métodos tradicional, intuitivo, ativo € propiciado pelo tecnicismo pedagégico. Em seguida, busca tefletir sobre a significagdo das tecnologias educativas, apontando para os riscos de um neotecnicismo, mas reconhecendo o papel das técnicas € das tecnologias educativas como instrumentos de intervengao tendo em vista a construgio do préprio ser humano. Quanto & natureza dos contesidos, tem este texto a preocupacio de estabelecer interlocugdes entre a Didética, a Pedagogia, a Filosofia da Educagio, a Histéria da Educacao e a Sociologia da Educacéo, particu a Escolar, com o intuito de realizar uma abordagem na qual tais éreas se ‘mostrem interagentes. rmente Evidentemente, os métodos, as técnicas ¢ as tecnologias educativas esto inseridos no planejamento educacional, so objetos das ditetrizes 16 apis no andamento desse processo qi de dar suporte ao ensino, de vi aprendizagem. Nessa dite concatenada e com racionalidade, as 0 professor © 0 aluno. Situando-se assim, os métodos, as S © as tecnologias ceducativas so objetos que pretendem ser manizagio por meio da educagio sistemstica e intenc! das instituigdes escolares, Assim sendo, se so remetidos ao processo de ensino, configurando © como ensinar, isso ica que podem ser direc que néo podem se apresentar ou ser assumidos como Desta forma, os métodos, as técnicas e as tecnologias educativas sto constitu‘dos por uma dirego que nio esti neles mesmos. Destatte, so eles mediagdes que servem aos objetivas de ensino © is finalidades educativas, dos 8 interpretagio e ser ditecionados por teorizagies, lotos do ensino, ete, educativos nao tem independéncia, nem mesmo autonomia, embora se constitua e se exteriotize fenomenicamente por meio deles. Nessa pers Pectiva, entende-se que nao se pode isentar 0 ensino das finalidades ‘as, dos conteiidos € da avaliagio. Por outro lado, o processo de ensin a tecnologia e 0 de intengdes, de aspiragées ou c idade, mas 0 s mediages, nem elas so capazes de sentido no esté estabel Técnicas de ensino 17 Na verdade, de en: ces Projetos, que se ho processo e pelo processo de sino e apre ser reduzidos aos técnicas e aos recursos tecnolégicos que péem estio as finalidades, os objet duzem, evidentement izagem, mas no pode tum fim que niio pode sentio expt ‘um desejo humano; de outra parte, um conjunto de meios capazes de procurar uma certa eficiéncia” (idem, p. 8). Oensino Ovocabulo ensino t vinculada ao termo signa. O verbo signire — distinga-se que 0 verbo re manifesta a versio a do latim (exemplos: os verbos enseftar, enseigner ¢ inseg famente das linguas espanhol sinalizar em, si na sua rai francesa e italiana) ~ uma sinalizagio que deixa marcas di elo ¢ razio de ser do ensino, os 4) Um 4 uz vinculos com o € instrugdo, Em latim, 0 verbo struere, agregado da preposigio in, remete- nos para o verbo ins -vantat, construir, por em na agio de ordenar, de ngua portuguesa é do século XVI. Comple- também significa explicar, que se traduz poresclarecer, tro termo correl construir, € a E em vista da ampliagao da escolarizag3o, que nasce, ao final do século XVIII, 0 ensino mui 4 subst grad de meados do século XIX, generaliza-se 0 en iImente o predor 18 Paps Edtora Essas trés mod: apenas quai iadas que se estabelecem a do preceptor qu 8) ou do(s) a icava a des, dos obstaculos, das ‘quem ele mantinha um comprometimento em vista de intelectual e Apr receptor (1924), 1797 & n sua obra Informes de ata e int sua experiéncia de preceptor, e 99, com os. R. (um dos referidos 1 boa acepy caculos, quais coisas sto eficazes e quais a os joven. As aulas comegardo (.99) Técnicas de ensino 19 Entretanto, Indo se realizou apenas por intermédio do preceptor, posto que se registra sua vigéncia também no ensino rural, situado em contexto europeu, e que consistia “em fazer ler, escrever, calcular separadamente, um apés 0 outro, de maneira que, quando um léncio e sozinhos (..). Nao existe ebes, de escola para escola, si recita a ligo, os demais trabalham em m programa a ser adotado, e as v: imensas" (Bastos 1999, p. 96). ividual como modo de ensino, a obra do jicada em 1874, assim definia ensino individual: (.) 0 meste seus alunos uns apés outros, jamais pde ser aticado em escolas numerosas, pelo que raros sio os seus pattidérios. A fadiga do mestre, a brevidade das ligdes, a perda de tempo que nio obstante ocasiona, a emulago que tra aos alunos, as Idades que pe a discip! ira 2003, p. 256) 0 ensino miituo ou monitorial, sua sistematizago se deu ao final do século XVII, sendo marcantes, para sua configuragio, as experiéncias dos (1999), obra que resine capitulos sobre a histéria do ensino maituo na Franga, em Portugal e em pafses latino-americanos, particularmente no Brasil Em linhas gerais, por meio do ensino miituo (.) se instrufa ao mesmo tempo a muitos alunos ¢« professores, ficando os primeiros sob 0 cuidado dos cl a se estendeu aumento da Gio devido & Revoluglo Industrial e& necessidade de ate (Luzuriaga 2001, pp. 54-55) Portanto, desenvolvia 0 ensino miituo uma instrugao dos alunos pelos proprios alunos ou monitores ~ dai advém a denominagio de ensino monitorial -, sob a diregao de um s6 professor. 20 Papius Etora Justfica:“E mister, pois, que o professor evite essa tendéncia..) de delegat quase todos os seus poderes aos monitores. Explique ele Inais interessante e delicado, e deixe aos monitores s6 0 que estes houverem feito prova de saber perfeitamente” (A.A. de Oliveira 2003, p. 257). Em t Posigao, sobressai a necessidade de uma fusio entre 0 ensino mituo ¢ © ensino simultneo, que leve & superagio das inconveniéncias do primeiro, Por sua vez, 0 ensino simultdneo vige na educagio escolar ocidental destle meados do século XIX até os dias de hoje. Em termos rel: retinem-se 0 professor ¢ 0s alunos, e, sob a orientagio do primeiro, exp se, conforme a concepgao tradicional, a transmissao do conhecimento mente a um grupo de alunos. Tal como no ensino indi professor cabe 0 papel central na atividade de ensino, mas, diferentemente uma ago de carster coletivo eretne as inte! no interior de um grupo de mais ou menos 40 alunos — como é comum hoje ~ com um professor. Nessa diregdo,trata-se, a um s6 tempo, de atender As ‘exigéncias individuais dos alunos sem perder de vista do trabalho docente. ionais, dimen: Portanto, 0 ensino simultaneo, que hoje vige nas instituigdes escolares, resulta de um processo de construgo histérico-educacional escolar, manifesto desde meados do século XIX. Se, por um lado, ele expressa um modo de organizar 0 ensino, ndo se trata apenas de uma disposigao dos ‘alunos em relagao ao professor e ao velho quadro-negro. Mais do que isso, ética, pedagégi ¥ém se refere aos ensinos individual e mituo). Contemporaneamente, a simultaneidade do ensino se res associada as tecnologias educativas, possibilitadas pelo desenvolvi da Gtica, da eletrénica, da informética etc, Nesse sentido, as ditas novas tecnologias se apresentam estruturadas para a manutengdo do ensino ‘Técnicas de ensino 21 ative ganhou wradicionais e a novos, aqui denominados pela locugio método ativo (maiores detalhamentos sobre 0 contetido deste parigrafo serdo desenvolvidos no interior da sega0 te, “Os métodos e as técnicas de ens E por meio do a ativo que a concepgio de de mio tinica, em que a transmissio de conhec necessidade da aprendizagem, aqui entendida como pélo raziio de ser do ensino. Ressalve-se que Pe cestruturava te6rica e praticamente em torno do método ativo (cf. Pestalozzi 1988), Portanto, quando meio da emergé: a, De acordo com vendedores da Microsoft es de apresentaptes so feitasdiariamente por meio wikipedia.org/wiki/Power_Point) 22 Papius Edtora nétodo ativo, os educadores Viram-se da educagao dos a assumir uma compreensio aprendizagem como {ngua portuguesa ~ passa a ser fustigado teérica e pr tencia dos denominados métodos tradicionais, mo nos dias de hoje. A a igo da compreensio do et centrais da problemética educacional-escolar: [quando} apresenta 0 ca no de uma aquele que nao sabe” (1983, p. 13). A poetisa Cora Coralina (1889-1985), nascida na Ci Iho), em obra que ex m poem intitulado “Exaltagdo de Aninha (O Professor)", expressa: “Feliz € o professor que aprende ensinando (...). Feliz aquele que sfere o que sabe e aprende o que ensina./ O melhor professor nem sempre is saber ¢ sim aquele que, modesto, tem a faculdade de transferir 9" 2001, p. 164) tizagdo concede indagagdes ¢ interpretagées sobre a m comum que transfere 0 que sabe ~ novamente expi postura tradicional -, mas aprende o que en: necessério di © conteddo € afirmado em sua centralidade, é traduzdo pelas fras sabe ou 0 que ensina. Mas 0 como ensina ~a dimensio n sina e 0 transferir 0 que sabe s ‘manifestam uma desconside iermos de aprendi de ensino. Na a primeira frase citada confirma a centralidade do professor a0 ensinar: feliz.6 0 professor que aprende en do. Técnicas de ensino 23, suas indagagdes presentes no mesmo poe! lade na classe,! do professor ou do indagagGes, bem como as respostas, no afirmagao que assumisse o ensino e a emftica de ordem educ 0 refletidas com o intuito de uma como pélos de uma no entanto, deixam-nos a meditar Contra ido-se a esse manifesto poético, pode-se sustentar que “o objeto do ensino nao sao s6 os conhecimentos, mas tamb abilidades, © desenvolvimento dos processos mentais para chegar aos conhecimentos'e lidar comeles, 0 estabelecimento da ponte entre o pensar e o agir” (Castanho 2005, p. 81). Em tal posigo, o ensino niio se reduz & transmisstio de conhecimentos, uma vez que os processos mentai rte do professor ou aluno, se pdem como centrais na configurago do ensino. na Creio que a aluno sao sui Os métodos e as técnicas de ensino \s individu Situadas as diferenciagSes entre simultaneo, que implicam e promovem, diversamente, Bretis 24 apis Edtora entre 0 professor e o aluno, be como modos d iar as relagdes com os métodos € ersos de organizagio do censino, as de ensino, igdes escolares, por sua vez parcelas da Assim como as mod: des de ensino t 8 métodos icas de ensino vieram e vém se conjugando & historicidade da escola. Exemplificando, 0 ensino miituo, bem como o ensino individual, n valor hist6rico, posto que nio vige contemporaneamente na hist6ria 1, s stias modal as técnicas de ensino desenvolvidos educativas que a eles si Nesse sentido, elegendo-se o per Europa, a partir de 1850, genei izagao esta disseminagio calcada nos grupos no decorrer da primeira metade do século XX -, devem ser levados em consideracao, sobretudo, os métodos tradici orientagdo propiciada pelo tecni ismo. Portanto, com a mengdo desses quatro métodos, post classificagao que tem o intuito de compreender os m ensino para além de suas heterogeneidades espe versidade de classificagéies que se envolvem em ‘comas particularidades e com as: se aqui uma todos e as técnicas de as. Ou se “Teonicas de ensino 25 nunea 0 falso por verdadeiro e m gastar esforgo inutilmente, ao conhecimento verdadeiro de tudo aquilo que seja capaz” (p. 81). Direcionando-se tal perspectiva a0 ensino, o método implica um norteamento ao processo educativo no Ambit izagao em vista mesmo da educagio humana, convertendo-se esta na finalidade, que se manifesta como tutora do método. Trata-se de configurar, pelo planejamento e pela operacion ccaminho que nao imprima esforgos intteis e conduza & aprendizagem do educando, ago do ensino, so de processos que Pedagogicamente, 0 método envolve 0 con am o ensino, No entanto, a busca por divisar as diferengas entre o método ¢ a técnica de ensino é uma tarefa desafiadora. Para Cervo Bervian (1976, p. 33), preocupados com a metodologia cientifica, “o método indo-se afirmar que ele deve ser compre o de processos que se ordenam em vista do ensino e da conju \dizagem. Afirmando-se as técnicas como um conjunto de procedimentos agem, 0 esforgo de distingdo entre 0 método c se compreende a técnica como ut izes orientagtes, e que visa A aprendizagem, jevotados ao ensino e & aprer F, te6rica e praticamente, 0 ensino ¢ a for, expresso pela agulha, que indica re magnético, os métodos e as técnicas de ser seguida, bem como o processo a ser desenv. dos métodos e das técnicas, imprimir proprio ensino. O inesperado, 0 que ido, Trata-se de, porn ‘Assim sendo, em seu interior podem ser distintas duas dimensées: a) de um lado, uma dimensio de caréter projet pelo plane- jamento, e que se expressa teoricamente; b) de outro, uma dimensao de cardter operaci ue se viabiliza na prética pedegégica, na verdade ia de planejamento te6rico, Portanto, a metodo envolve os métodos e as técnicas ~ é teérico-prética, (0, assumindo, por conseguinte, uma di quanto ao fazer pedagégico, b n como significa o processo que viabiliza a veiculagao dos contetidos entre o professor ¢o altuno, quando nifesta a sua dimensio pritica, De forma complementar, 0 método e a técnica de ensino estio vinculados a0 como er xidos sio ar, € por mais que se afirme que os c importantes para a conti do bom es no sio suficientes para g 1a deve-se moldar a0 como se ensin € 0 segundo incorpora 0 primeio. Portanto, 0 como se en umbilicalmente 0 método e a técnica de ensino. na envolve Além disso, os métodos, as t6 educativas se organizam em tomo de objetivos que & Jetem preocupagdes a de uma ciéncia ou de isando propiciar uma compreen- nscrevem no com a veiculagao sistemética e conhecimento até a formagio i sio da si na drea de processo metodolégico de ensino as finalidades demarcadas, como, por exemplo, as presentes na atual Lei de Diretrizes e Bases (LDB), em , pela qualificagao para leno do educando (cf. uma reflexio abalho € pelo desenvolviment respeito em Araujo 2000), “Teonicas de ensino 27

Você também pode gostar