Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Aula 01
ASSUNTOS PÁGINA
4. COMANDOS .............................................................................. 24
8. GABARITO ................................................................................ 65
9. REFERÊNCIAS ........................................................................... 65
1.1 Introdução
O Linux, da mesma forma que o Windows (Microsoft) e o Mac OS (Apple),
é um sistema operacional baseado em Unix criado para desktops, mas que
também é usado em servidores, smartphones, tablets e outros tipos de
dispositivos, incluindo caixas bancários. Ao contrário de seus concorrentes mais
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.
famosos, o Linux não foi desenvolvido para fins comerciais e seu software
e desenvolvimento são feitos em código aberto, o que significa que
qualquer pessoa pode criar e distribuir aplicativos para ele.
Baseado em Unix
Recursos para
compatilhamento Não desenvolvido
e trabalho para fins
cooperativo comerciais
Linux
Software e
Multiusuário e desenvolvimento
Multitarefa em código
aberto
Esquema 1 – Linux.
Sistema
Linux Aplicativos e operacional
(Kernel) Bibliotecas
(GNU/Linux)
Esquema 2 – GNU/Linux.
Cinnamon e Mate.
Uma interface gráfica geralmente executa com base XWindows ou X11
(ou simplesmente X), que fornece uma camada de abstração de hardware,
permitindo a independência de dispositivo e reutilização de programas em
qualquer computador que implemente o X11. O X11 fornece os elementos
necessários para uma interface gráfica.
O X11 funciona segundo o modelo cliente-servidor: o servidor X
recebe os pedidos via uma porta, um cliente X conecta-se ao servidor X e envia
seus pedidos utilizando o protocolo X através da biblioteca X (Xlib). Este modelo
de comunicação permite o uso de janelas de modo transparente através da
rede.
KDE
XWindows
(X11 ou X)
Interface
gráfica XFCE
LXDE
Cinnamon
Mate
As interfaces gráficas mais conhecidas são Unity, Gnome, KDE, XFCE, LXDE,
Cinnamon e Mate.
Gabarito: Certo.
Linux
Software livre e distribuído sob
Software livre
a licença GNU GPL.
Possui a liberdade de ser
Licença GNU GPL
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.
O Linux é distribuído sob a licença GNU GPL. A Licença Pública Geral GNU
acompanha os pacotes distribuídos pelo Projeto GNU (General Public License).
Ela impede que o software seja integrado em um software proprietário e garante
os direitos autorais. Não permite que as liberdades originais sejam
limitadas, nem que sejam impostas restrições que impeçam a
distribuição da mesma forma que foram adquiridos.
Gabarito: Certo.
3. Criação e
1. Carga e 2. Detecção e
inicialização
inicialização do inicialização de
processos
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.
kernel dispositivos
espontâneos
Modo manual: sistema executa parte do processo e passa o controle para o operador.
Gabarito: Certo.
Núcleo
Linux
Bibliotecas
e Sim
Aplicativos
Não
Descrição: pode tanto ser baseado em Linux quanto em FreeBSD. Usa uma
tecnologia chamada Portage que possibilita ao usuário customizar o sistema
como quiser (escolher os pacotes que irão fazer parte do sistema operacional).
Nome: "Gentoo" é nome de uma das espécies de pinguim da Antártida.
dependências. Para evitar que você fique com coisas sem funcionar ou com
pacotes desnecessários, o instalador automaticamente verifica as dependências
de cada pacote, adicionando ou removendo pacotes relacionados a ele.
Sistemas de arquivos
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.
Arquivos
Arquivos ocultos
Arquivo visível
•Sem ponto no início. Arquivo oculto
•Ex.: teste.exe
•Ponto (.) no início do nome.
•Ex.: .teste.exe
Nomes dos
arquivos
• 255 caracteres
• Caracteres especiais: / \ | " * ? < > ! `
• Case sensitive
Não tente decorar todas os diretórios que fazem parte desta estrutura,
mas é importante que você saiba para que serve o diretório principal e os que
estão logo abaixo dele na hierarquia.
cada dispositivo.
Quando as letras rwx, sempre nesta ordem, aparecem quer dizer que o
usuário possui permissão de leitura (r), gravação (w), execução (x). Quando
não possuir uma das permissões aparecerá o símbolo “-“ no lugar da letra.
EXEMPLO:
-rwxrwxrwx quer dizer que o dono, o grupo e outros usuários possuem todas
as permissões ao link de um arquivo.
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.
Todavia, no Linux, raras vezes pode ser que você precise utilizar o
sistema em modo texto. Não apenas por necessidade, mas existem tarefas que
podem ser realizadas de modo mais rápido e eficiente quando em modo texto.
O modo texto não é tão amigável como uma interface gráfica, mas como
as questões de concurso cobram bastante os comandos utilizados no terminal
Linux, vamos abordar os principais comandos a seguir.
man
caminho após o comando: ls /caminho. Assim, caso queira, por exemplo, listar
o conteúdo de sua pasta pessoal, basta utilizar ls /home/nome_do_usuario.
Também é possível usar o ls para conferir os detalhes dos arquivos ou
diretórios listados, como o tamanho e a data de criação de cada arquivo ou
pasta. Para isso, use o parâmetro -l, como no exemplo a seguir: ls -l.
E se você também quiser listar os arquivos ocultos, que começam com
um ponto, use a opção -a.
As opções podem ser combinadas, assim o comando ls -a -l (ou ls -
al, ou ls - la) lista o conteúdo de um diretório mostrando seus detalhes e
inclusive os arquivos ocultos.
Vamos sintetizar os comandos ls com um quadro.
ls listar conteúdo de um diretório
ls Lista o conteúdo do diretório atual.
ls /caminho Lista o conteúdo do diretório indicado por /caminho.
ls -l Lista o conteúdo do diretório apresentando os detalhes dos
arquivos e diretórios listados (tamanho, data de criação, etc.)
ls - a Lista o conteúdo do diretório incluindo os arquivos ocultos.
Esquema 15 – Comando ls.
cp
mv
Para mover arquivos existe o comando mv e ele pode ser usado tanto para
remanejar arquivos como para renomeá-los.
Se quiser enviar o arquivo de uma pasta para outra, basta indicar o
nome do arquivo de origem seguido da pasta de destino: mv
arquivo_de_origem diretorio_de_destino. Assim, mv arquivo1.txt
novapasta/ irá mover o arquivo1 do diretório em que se encontra para o
diretório novapasta.
Se preferir apenas renomeá-lo, use mv nome_do_arquivo
novo_nome. Por exemplo, mv arquivo1.txt arquivo2.txt irá alterar o nome do
arquivo 1 para arquivo2.
more e less
Caso você precise ler o conteúdo de um arquivo de texto, use o
comando more seguido do caminho e nome do arquivo: more
/caminho/arquivo. Por exemplo, para ler o conteúdo do arquivo aula01.txt
que está no diretório /home/Aprovado, basta usar o comando more
/home/Aprovado/aula01.txt.
Todo conteúdo do arquivo será exibido no terminal, preenchendo a tela
com texto. Para prosseguir com a leitura, pressione a barra de espaço e,
caso precise voltar uma ou mais páginas, use a tecla "b". Se quiser sair
antes do fim do arquivo, pressione "q".
O comando less também permite exibir o conteúdo de um arquivo,
mas o fará de maneira paginada.
df
O comando df exibe informações sobre espaço livre e espaço usado
nas partições do sistema.
Use o comando df -h. A opção -h, aliás, quer dizer human-readable, ou
seja, legível para humanos. Se você executar o comando sem ela, as
informações serão exibidas em kilobytes e será necessário convertê-las
mentalmente para outras unidades.
sudo
Por razões de segurança, o Linux trabalha com permissões de usuários.
Por isso, determinados comandos ou arquivos são acessíveis apenas pelo
próprio dono ou pelo usuário administrador (root). Para que você não tenha que
trocar de usuário a todo instante, existe o comando sudo, que garante
credenciais de usuário root temporariamente, mediante a informação de
uma senha.
A sintaxe do comando é bem simples, bastando usar sudo antes do
aplicativo que se deseja utilizar temporariamente como supeusuário: sudo
aplicativo. Por exemplo, sudo vipw irá fornecer temporariamente acesso como
superusuário ao editor de texto vipw.
cat
Mostra o
conteúdo do
arquivo1.
Mostra o
conteúdo dos
dois arquivos.
arquivo 2
arquivo1 Coloca o
resultado da
> arquivo_X
concatenação no
arquivo_X.
Insere o
cat conteúdo do
>> arquivo_X
arquivo1 no
arquivo_X.
Arquivo em
branco criado e
> arquivo
aberto para
edição.
apt-get
De modo esquemático,
Permissões sudo
temporárias de root
Comando apt-get
funciona.
O comando chmod apresenta a seguinte sintaxe básica:
▪ chmod [permissões] [diretório/arquivo]
o As permissões indicam os usuários, as ações a serem
executadas (inclusão ou retirada de permissão) e qual a
permissão.
o O diretório ou arquivo indicado é o que terá as permissões
alteradas.
▪ Neste comando, os usuários são indicados pelas seguintes opções:
o u = o dono do arquivo (user);
o g = os usuários que são membros do mesmo grupo do arquivo
(group);
o o = os usuários que não membros do grupo do arquivo
(others);
o a = todos os usuários do sistema (all).
▪ O tipo de modificação é indicado pelas opções a seguir:
o o operador + provoca a adição das permissões informadas às
permissões já existentes;
o o operador - provoca a remoção das permissões especificadas;
o o operador = provoca a redefinição das permissões
(semelhante a zerar as permissões e defini-las novamente).
▪ A combinação das letras rwxst no comando chmod especifica as
permissões de acesso:
o r = leitura.
o w = gravação.
o x = execução (para arquivos) ou autorização de acesso (para
diretórios).
o s = permissão especial de execução de um arquivo ou de acesso
a um diretório.
o t = permissão especial de execução de um arquivo ou de acesso
a um diretório para o resto dos usuários do sistema (não é o
dono e não pertence ao mesmo grupo do arquivo/diretório).
EXEMPLO:
permissões (tipo
• o - dono de modificação) • r - leitura
• g - grupo • w - gravação
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.
Modo octal
chmod nnn arquivo
1º número: dono. 2º número: grupo. 3º número: outros usuários.
•0 - Nenhuma permissão de acesso. Equivalente a -rwx.
•1 - Permissão de execução (x).
•2 - Permissão de gravação (w).
•3 - Permissão de gravação e execução (wx).
•4 - Permissão de leitura (r).
•5 - Permissão de leitura e execução (rx).
•6 - Permissão de leitura e gravação (rw).
•7 - Permissão de leitura, gravação e execução. Equivalente a +rwx.
diff
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.
du
find
gzip
head e tail
kill
mkdir
mount
pwd
passwd
ps e top
su
touch
vi
Quadro de comandos
Existem ainda alguns atalhos globais que são utilizados no terminal Linux
para facilitar as tarefas do usuário. Estes atalhos são apresentados no esquema
a seguir:
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.
d) touch arquivo.txt
e) ls –la /home > arquivo.txt
Resolução:
Vamos discutir sobre o que acontece com a execução de cada comando:
a) Incorreto: pwd é comando para exibir o nome do diretório atual.
b) Incorreto: echo "oi mundo" > arquivo.txt irá escrever “oi mundo” no
arquivo.txt.
c) Incorreto: grep 'root' /etc/passwd > arquivo.txt irá procurar a palavra ‘root”
em /etc/passwd e irá escrever no arquivo.txt.
d) Correto: O comando touch permite alterar a data e a hora do último
acesso e/ou data de modificação de um arquivo. Se o arquivo não
existe, o comando touch cria um arquivo vazio.
e) Incorreto: ls –la /home > arquivo.txt irá listar os arquivos e diretórios da
pasta home incluindo os arquivos ocultos e os seus detalhes e irá escrever essa
lista em arquivo.txt.
Gabarito: Letra D.
25- (CESPE - 2015 - MEC - Web Design) A GNU GPL (GNU General Public
License) estabelece basicamente quatro pilares básicos do software livre.
Considerando esses quatro fundamentos para software livre, julgue o próximo
item.
A GNU GPL estabelece que é permitido redistribuir cópias de um programa de
maneira gratuita, de modo que isso venha a auxiliar outras pessoas.
Resolução:
O Linux é distribuído sob a licença GNU GPL. A Licença Pública Geral GNU
acompanha os pacotes distribuídos pelo Projeto GNU (General Public License).
Ela impede que o software seja integrado em um software proprietário
e garante os direitos autorais. Não permite que as liberdades originais sejam
limitadas, nem que sejam impostas restrições que impeçam a distribuição da
mesma forma que foram adquiridos.
Em termos gerais, a GPL baseia-se em 4 liberdades:
▪ A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito
(liberdade 0);
Gabarito: Letra A.
de /home. Em geral é a única área acessível aos usuários para gravarem seus
arquivos.
Cada usuários possui uma pasta dentro desse diretório e, portanto, as
configurações referentes a cada conta ficam em pastas separadas e não todas
em um único diretório.
Por exemplo:
/home/usuario1 guarda os dados do usuário1.
/home/usuário2 guarda os dados do usuário2.
Gabarito: Errado.
Baseado em Unix
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.
Recursos para
compatilhamento Não desenvolvido
e trabalho para fins
cooperativo comerciais
Linux
Software e
Multiusuário e desenvolvimento
Multitarefa em código
aberto
✓ GNU/Linux.
Sistema
Linux Aplicativos e operacional
(Kernel) Bibliotecas
(GNU/Linux)
KDE
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.
XWindows (X11
ou X)
Interface
XFCE
gráfica
LXDE
Cinnamon
Mate
✓ Licença Linux.
Linux
Software livre e distribuído sob
Software livre
a licença GNU GPL.
Possui a liberdade de ser
Licença GNU GPL
usado, copiado, modificado
e redistribuído. Ela impede que o software
seja integrado em um
software proprietário e
garante os direitos autorais.
✓ Usuários no Linux.
3. Criação e
1. Carga e 2. Detecção e
inicialização
inicialização do inicialização de
processos
kernel dispositivos
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.
espontâneos
Modo manual: sistema executa parte do processo e passa o controle para o operador.
✓ Distribuição Linux.
Núcleo
Linux
Bibliotecas
e Sim
Aplicativos
Não
Descrição: pode tanto ser baseado em Linux quanto em FreeBSD. Usa uma
tecnologia chamada Portage que possibilita ao usuário customizar o sistema
como quiser (escolher os pacotes que irão fazer parte do sistema operacional).
Nome: "Gentoo" é nome de uma das espécies de pinguim da Antártida.
✓ Arquivos no Linux.
Arquivo visível
•Sem ponto no início. Arquivo oculto
•Ex.: teste.exe
•Ponto (.) no início do nome.
•Ex.: .teste.exe
Nomes dos
arquivos
• 255 caracteres
• Caracteres especiais: / \ | " * ? < > ! `
• Case sensitive
✓ Permissões de acesso.
✓ Comando cat.
Mostra o
conteúdo do
arquivo1.
Mostra o
conteúdo dos
dois arquivos.
arquivo 2
arquivo1 Coloca o
resultado da
> arquivo_X
concatenação no
arquivo_X.
Insere o
cat conteúdo do
>> arquivo_X
arquivo1 no
arquivo_X.
Arquivo em
branco criado e
> arquivo
aberto para
edição.
Permissões sudo
temporárias de root
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.
Comando apt-get
✓ Comando chmod.
permissões (tipo
• o - dono de modificação) • r - leitura
• g - grupo • w - gravação
• o - outros usuários • + inclui permissão • x - execução
• a - todos • - remove permissão • s - especial
• = redefine as • t - especial para
permissões outros usuários.
Modo octal
chmod nnn arquivo
1º número: dono. 2º número: grupo. 3º número: outros usuários.
•0 - Nenhuma permissão de acesso. Equivalente a -rwx.
•1 - Permissão de execução (x).
•2 - Permissão de gravação (w).
•3 - Permissão de gravação e execução (wx).
•4 - Permissão de leitura (r).
•5 - Permissão de leitura e execução (rx).
•6 - Permissão de leitura e gravação (rw).
•7 - Permissão de leitura, gravação e execução. Equivalente a +rwx.
Windows e Linux.
Os programas e aplicativos do Linux são os mesmos nas diversas distribuições
existentes, o que o caracteriza como um sistema operacional de fácil utilização.
o item a seguir.
Uma das formas de localizar arquivo ou diretório em ambiente Linux é por meio
da execução do comando chmod, diretamente no console.
25- (CESPE - 2015 - MEC - Web Design) A GNU GPL (GNU General Public
License) estabelece basicamente quatro pilares básicos do software livre.
Considerando esses quatro fundamentos para software livre, julgue o próximo
item.
A GNU GPL estabelece que é permitido redistribuir cópias de um programa de
maneira gratuita, de modo que isso venha a auxiliar outras pessoas.
arq.
Fedora, OS X, Red Hat, Solaris e Ubuntu são sistemas operacionais que utilizam
kernel Linux.
2 Certo 12 B 22 C 32 Certo
7 Errado 17 C 27 A 37 Errado
9. REFERÊNCIAS
CANALTECH. O que são distros Linux e qual devo instalar?. Disponível em:
<https://canaltech.com.br/linux/o-que-sao-distros-linux-e-qual-devo-
instalar/>. Acesso em: 06 abr. 2018.
CANALTECH. 10 comandos essenciais do Linux.
<https://canaltech.com.br/linux/10-comandos-essenciais-do-linux/>. Acesso
em: 07 abr. 2018.
DOLINUX. Os 7 ambientes gráficos mais populares do mundo Linux.
Disponível em: <https://www.diolinux.com.br/2016/09/os-7-ambientes-
graficos-mais-populares-do-linux.html>. Acesso em: 05 abr. 2018.
LINUX E PROGRAMAÇÃO. GNU GPL e suas 4 Liberdades do Software Livre.
Disponível em: <https://linuxeprogramacao.blogspot.com.br/2013/07/gnu-
gpl-e-suas-4-liberdades-do-software.html>. Acesso em: 05 abr. 2018.
LINUXPRO. Guia com mais de 500 comandos Do Linux. Disponível em:
<https://www.linuxpro.com.br/dl/guia_500_comandos_Linux.pdf>. Acesso
em: 08 abr. 2018.
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 3. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2009.
TECHTUDO. Linux: Tudo o que você precisa saber antes de começar a usar.
Disponível em: <http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2015/03/linux-
tudo-o-que-voce-precisa-saber-antes-de-comecar-usar.html>. Acesso em: 05
abr. 2018.
UNIRIOTEC. Distribuição Linux. Disponível em:
<http://www.uniriotec.br/~morganna/guia/distribuicao.html>. Acesso em: 06
abr. 2018.