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Quando estou em ti, não sei o que é o presente.

Condenados os que
se apaixonam. Seca de razão, as ações

Vou prostituí-la para através de ti, receber aplausos!


- Se mal me usares nem o mais ínfimo leitor de bula te dará
audiência.
- Mesmo que não seja eu que ganhe sobre suas costas. Tantos o já
fizeram e tu não te importas?
- Já nasci prostituída desnuda para fazerem o que mal ou bem
quiserem.
- Não é triste isso?
- O que posso eu fazer. No principio de tudo já era verbo, me
conjugavam, julgavam e me lançavam ao fogo.
- O que tu achas de tudo isso?
- insolúvel, desmedido, um percalço.
- Que ganhos tem com isso? Melhor não seria ser livre?
Nas letras que se agregam está meu rumo. Só ganho e sigo a
tramontana.
O que tenho em minhas mãos, o teu destino?
O meu coração. Agora vá. Não te demores. Desejo ventura, não
apresse sua seiva tens a eternidade pela frente. Continuarei aqui
quando me visitares.

O alimento da alma.

Dentre toda beleza, tu és esplenDor.


Sei que tu aprendes sob duas formas
Pelo o esplendido e a dor.

Teu caminhos passam por todo lugar


Conhece e mastiga, sangra com tudo que existe

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