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Novo Laminados Frio v20 Baixa PDF
Novo Laminados Frio v20 Baixa PDF
com
Impresso em fevereiro de 2013 Maná EDI
A FRIO
LAMINADOS
3
LAMINADOS A FRIO
ÍNDICE
6 Soluções Completas em Aço
8 LAMINADOS A FRIO
8 Normas e Especificações
10 Processo de produção
24 Aço Isotrópico
LAMINADOS A FRIO
SOLUÇÕES 7
COMPLETAS
LAMINADOS A FRIO
EM AÇO
Construção Ci
Automotivo
Distribu
Linha
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A Usiminas é um dos maiores complexos siderúrgicos
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da América Latina e líder do mercado nacional de
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do aço, está presente em 7 estados do país.
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NI SÃO p l e íco l Silva, no Pólo Industrial de Cubatão, em São Paulo.
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líquido por ano. A atuação integrada e o foco no
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s valor agregado dos produtos e serviços permitem à
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Recip empresa oferecer o mais completo portfólio de aços
Bens de
Capital CAPACIDADE NOMINAL planos da siderurgia brasileira.
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portfólio de produtos, as empresas do grupo atendem
Construção Civil
9,5 MILHÕES DE
a segmentos estratégicos para o desenvolvimento do
país, como automotivo, naval, óleo e gás, construção
civil, máquinas e equipamentos, linha branca,
ição
Distribu
TONELADAS
distribuição, entre outros.
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E st r tál i co s resultante de uma histórica vocação para a pesquisa
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Má h or to No segmento de Laminados a Frio, a Usiminas
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LAMINADOS A FRIO
(tratamento térmico).
MÁQUINA 11
DE SOLDA
LAMINADOS A FRIO
2 LAMINADOR DE TIRAS A FRIO
Após a decapagem, a bobina é laminada a
frio. O processo de laminação proporciona
a redução de espessura da tira laminada até
atingir solicitação especificada pelo cliente.
A Usiminas possui em uma de suas linhas
o PLTCM (figura). Nele, a decapagem
e a laminação são contínuas, o que
proporciona ganho em qualidade e,
principalmente, em produtividade. 3 REBOBINAMENTO
As tiras são rebobinadas após
a laminação. Daí continuam
1 DECAPAGEM o processo, seguindo para o
Processa as bobinas recozimento.
laminadas a quente entre
2 e 6mm de espessura. A
decapagem é um processo
que consiste na remoção de ACUMULADORES
óxidos, preparando o material
para o processo de laminação. MATERIAL FINAL:
BOBINAS FULL HARD
PRODUÇÃO
LAMINADOS A FRIO
A Usiminas possui três linhas de laminação a frio. Em Cubatão e
na primeira linha de Ipatinga os equipamentos estão dispostos
separadamente na linha de produção. Já a segunda linha
da Usina de Ipatinga, mais moderna, possui equipamentos
interligados entre si, o que proporciona ganhos de produtividade.
13
MÁQUINA
DE SOLDA
LAMINADOS A FRIO
6 ENCRUAMENTO
Processo que proporciona a
adequação das propriedades
mecânicas do aço. Além
disso, também traz 7 TESOURA
melhorias em relação à
forma da bobina e imprime Apara as bordas e
rugosidade final no material. secciona as bobinas
para atender a largura
4 SEÇÃO DE LIMPEZA e o peso solicitados
pelo cliente.
Durante o processo de laminação a
frio são gerados resíduos devido ao
atrito entre as chapas e os cilindros.
Portanto, é necessária que o
material receba uma limpeza antes
que seja recozido.
MATERIAL FINAL:
CHAPAS FINAS A FRIO
MATERIAL FINAL:
5 RECOZIMENTO BOBINAS A FRIO
Ao ser laminado, o material fica extremamente duro. O
processo de recozimento consiste em um tratamento térmico
para recuperação das propriedades mecânicas do material,
tornando-o adequado para aplicação em diversos segmentos.
O recozimento pode acontecer de duas formas: “em caixa” ou
“contínuo”. No recozimento em caixa, as bobinas são dispostas
em pilhas de três ou quatro e passam por ciclos de aquecimento. 8 REBOBINADEIRA
O material fica de 2 a 3 dias sendo recozido nesses recipientes. Nesse processo, as tiras
Já no Recozimento Contínuo, o material é desbobinado no início são rebobinadas na
da linha e passa aberto pela linha de recozimento (em forma de dimensão solicitada pelo
tira), o que proporciona um aquecimento mais rápido e faz com cliente. Por fim, seguem ESTAÇÃO DE
que o processo dure apenas alguns minutos. para serem embaladas. INSPEÇÃO
ON LINE
15
LAMINADOS A FRIO
AÇO QUALIDADE COMERCIAL
Com garantia de composição química e sem restrição de propriedades mecânicas. Seu uso é indicado para
processos de dobramento em geral, sendo aplicado em peças estruturais com baixa exigência de conformação, nos
setores de construção civil, tubos, linha branca e uso geral. A dureza em faixa pode ser garantida se especificada.
USI-QC -
USI-QC-40 40 ~ 55
Usiminas 0,38 ~ 3,00 0,15 máx. 0,60 máx. - 0,040 máx. 0,040 máx. - - - - -
USI-QC-45 45 ~ 60
USI-QC-50 50 ~ 65
JISG 3141 SPCC 0,38 ~ 3,00 0,15 máx. 0,60 máx. - 0,100 máx. 0,050 máx. - - - - -
SAEJ 403 1008 0,38 ~ 3,00 0,10 máx. 0,30 ~ 0,50 (8) - 0,030 máx. 0,050 máx. (6) - - - - -
NBR 6658 - 0,38 ~ 3,00 0,15 máx. 0,60 máx. - 0,030 máx. 0,040 máx. - - - - - -
(1) Não há requisição dos elementos Al, Si, N e B; porém, seus resultados podem ser reportados. (6) Quando teor de Cu é requerido, 0,20% mínimo é geralmente especificado.
(2) Quando a aplicação requerer aço acalmado ao Al, o grau pode ser fabricado com Al mínimo de 0,01%. (7) Para a Norma ASTMA1008, as propriedades mecânicas apresentadas não são mandatórias. Os valores são fornecidos, para ajudar o comprador na especificação de um aço
(3) Se o teor de Cu é especificado, esse valor é o mínimo permitido. Se o teor de Cu não é especificado, esse valor é o máximo permitido. adequado para um determinado pedido. Valores fora desses intervalos podem ocorrer.
(4) A critério da Usiminas é opcional Cr máximo de 0,025%, desde que C seja ≤ a 0,05%. (8) Para os graus 1006 e 1008 aplicados em partes estruturais, tiras, chapas e tubos soldados, o teor de Mn é limitado em 0,45% e 0,50% máx., respectivamente, sem valor mínimo.
(5) Para aços com C ≥ a 0,02%, a critério da Usiminas, o Ti máximo pode ser 0,025% ou calculado através da fórmula 3,4N + 1,5S.
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LAMINADOS A FRIO
AÇO PARA Podem ser fornecidos como baixo carbono (sem adição
de elementos de ligas) ou como ultra baixo carbono
(com adição de titânio e/ou nióbio para fixar carbono e
casos, o valor máximo de limite de escoamento (LE),
de resistência (LR) e garantindo um alongamento
(AL) mínimo. Para aços com exigência de maior
Seu uso é indicado para processos de estampagem
média à estampagem extra crítica, nos quais a
resistência, rigidez e ductilidade são requeridas. São
≤ 0,60 30
USI-EM 0,12 máx. 0,50 máx. 0,040 máx. 0,040 máx. - - 390 máx. 65 máx. (11)
> 0,60 31
0,40 ~ 3,00 -
< 0,90 280 máx. ≤ 0,60 34
USI-EP 0,10 máx. 0,45 máx. 0,030 máx. 0,030 máx. 370 máx. 57 máx. (11)
- ≥ 0,90 260 máx. > 0,60 35 - -
Usiminas Transversal 50
≤ 0,60 36
USI-EEP 0,08 máx. 0,45 máx. 0,020 min. 0,030 máx. 0,030 máx. 130 ~ 230 350 máx. 55 máx. (11)
0,45 ~ 3,00 > 0,60 37
-
USI-EEP-PC 0,06 máx. 0,35 máx. 0,020 ~ 0,090 0,025 máx. 0,025 máx. 130 ~ 200 250 ~ 350 - 37 50 máx. (11)
USI-IF 0,60 ~ 2,30 0,02 máx. 0,35 máx. 0,010 min. 0,020 máx. 0,020 máx. Ti: 0,300 máx. 140 ~ 180 270 ~ 350 - 39 2,1 mín. (7) 0,22 mín. (7)
DDS (2) (12) 0,06 máx. 0,025 máx. 115 ~ 200 38 1,4 ~ 1,8 (1) 0,20 ~ 0,25 (1)
0,010 min.
EDDS (2) (12) 0,60 ~ 2,30 0,02 máx. 0,40 máx. 0,020 máx. (5) 105 ~ 170 40 1,7 ~ 2,1 (1) 0,23 ~ 0,27 (1)
CONTINUA
Composição Química (% p/p) Propriedades Mecânicas
Faixa de
Direção Alongamento
Norma Grau Espessura Espessura Dureza
(mm) C Mn Al P S Outros Ensaio LE (MPa) LR (MPa) Espessura r n
(mm) BM (mm) % mín. (HRB)
Tração (mm)
DC 01 0,12 máx. 0,60 máx. 0,045 máx. 0,045 máx. 0 ,50 < E ≤ 0 ,70 140 ~ 300 270 ~ 410 0 ,50 < E ≤ 0 ,70 26 - -
EN 10130 DC 04 0,08 máx. 0,40 máx. - 0,030 máx. 0,030 máx. Transversal 0 ,50 < E ≤ 0 ,70 140 ~ 230 270 ~ 350 0 ,50 < E ≤ 0 ,70 80 36 1,6 mín. (7) (8) 0,18 mín. (7) -
> 0 ,70 140 ~ 210 > 0 ,70 38
DC 05 0,06 máx. 0,35 máx. 0,025 máx. 0,025 máx. 1,9 mín. (7) (8)
19
0 ,50 < E ≤ 0 ,70 140 ~ 200 270 ~ 330 0 ,50 < E ≤ 0 ,70 38 0,20 mín. (7)
LAMINADOS A FRIO
> 0 ,70 140 ~ 180 > 0 ,70 40
0,60 ~ 3,00
≤ 0 ,50 120 ~ 210 ≤ 0 ,50 37
DC 06 0,02 máx. 0,25 máx. 0,020 máx. 0,020 máx. Ti: 0,300 2,1 mín. (7) (8)
0 ,50 < E ≤ 0 ,70 120 ~ 190 270 ~ 330 0 ,50 < E ≤ 0 ,70 39 0,22 mín. (7)
máx. (6)
> 0 ,70 120 ~ 170 > 0 ,70 41
≥ 2,50 39
≥ 2,50 41
≥ 2,50 43
CONTINUA
Composição Química (% p/p) Propriedades Mecânicas
Faixa de
Direção Alongamento
Norma Grau Espessura Espessura Dureza
(mm) C Mn Al P S Outros Ensaio LE (MPa) LR (MPa) Espessura r n
(mm) BM (mm) % mín. (HRB)
Tração (mm)
EM 0,38 ~ 3,00 0,13 máx. 0,60 máx. 0,010 mín. 0,040 máx. 0,040 máx. 0,50 < E ≤ 0,70 300 270 ~ 390 0 ,50 < E ≤ 0 ,70 28 - - 65 máx. (11)
EP 0,38 ~ 3,00 0,10 máx. 0,45 máx. 0,010 mín. 0,030 máx. 0,030 máx. 0 ,50 < E ≤ 0 ,70 280 270 ~ 370 0 ,50 < E ≤ 0 ,70 33 1,3 mín. (7) (10) - 57 máx. (11)
EEP Grau 2 0,38 ~ 3,00 0,06 máx. 0,35 máx. 0,020 mín. 0,025 máx. 0,025 máx. 0 ,50< E ≤ 0 ,70 140 ~ 230 270 ~ 350 0 ,50 < E ≤ 0 ,70 37 1,9 mín. (7) (10) 0,20 mín.
50 máx. (11)
(7) (10)
21
> 0 ,70 140 ~ 210 > 0 ,70 39
LAMINADOS A FRIO
0 ,60 < E ≤ 0 ,70 140 ~ 200 0 ,60 < E ≤ 0 ,70 38
Ti: 0 ,300 0,22 mín.
EEP Grau 3 0,60 ~ 3,00 0,02 máx. 0,25 máx. 0,010 mín. 0,020 máx. 0,020 máx. 270 ~ 330 2,1 mín. (7) (10) 48 máx. (11)
máx. ( 9 ) (7) (10)
> 0 ,70 140 ~ 180 > 0 ,70 40
LAMINADOS A FRIO
Essa classe tem como principal característica o aumento da resistência mecânica, observado após o tratamento portas e para-lamas, proporcionando boa resistência à indentação (denting resistence) nas peças finais,
térmico de cura da pintura nas peças em que é aplicado. Possui grande capacidade de envelhecimento por mesmo com os a baixos níveis de conformação, característicos dessas peças.
USI-BH-180 0,04 máx. 0,060 180 ~ 240 300 ~ 360 34 1,6 mín. (5) 1,5 mín. (5)
Usiminas 0,60 ~ 2,30 0,70 máx. 0,020 mín. 0,030 máx. Si: 0,50 máx. Transversal - 50 30
USI-BH-220 0,06 máx. 0,080 220 ~ 280 340 ~ 400 32 1,5 mín. (5) 1,5 mín. (5)
0 ,60 ≤ E ≤ 0 ,70 32
HC180B 0,05 máx. 0,060 máx. 180 ~ 230 300 ~ 360 1,6 mín. (4) (5) 1,17 mín. (5)
EN10268 0,60 ~ 2,30 0,70 máx. 0,015 mín. 0,025 máx. Si: 0,50 máx. Transversal > 0 ,70 80 34 35
0 ,60 ≤ E ≤ 0 ,70 30
HC220B 0,06 máx. 0,080 máx. 220 ~ 270 320 ~ 400 1,5 mín. (4) (5) 1,16 mín. (5)
> 0 ,70 32
180B 0,050 máx. Cu: 0,200 máx. 180 mín. 300 mín. 1,19 mín. (5)
Ni: 0,200 máx.
SAEJ2340 0,60 ~ 2,30 - - - 0,015 máx. Cr: 0,150 máx. Longitudinal - 50 - - 30
210B 0,100 máx. Mo: 0,060 máx. 210 mín. 320 mín. 1,17 mín. (5)
(1) Não há requisição dos elementos Al, Si e N; porém, seus resultados podem ser reportados. (4) Para espessuras superiores a 2,00 mm, é reduzido em 0,2 o valor r.
(2) Se o teor de Cu é especificado, esse valor é o mínimo permitido. Se o teor de Cu não é especificado, esse é o máximo permitido. (5) Valor medido na direção transversal.
(3) Para níveis de C ≤ a 0,02%, V, Nb ou Ti, ou a combinação desses, é permitido para estabilização de elementos, conforme opção da (6) Valor medido na direção longitudinal.
Usiminas. Nesses casos, limites máximos para V e Nb deve ser de 0,10% e o do Ti de 0,15%.
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LAMINADOS A FRIO
AÇO ISOTRÓPICO
São aços microligados ao titânio e/ou boro que apresentam excelente conformabilidade com valores mais elevados
de limite de escoamento. A característica isotrópica desse aço possibilita um fluxo uniforme de material durante a
conformação, independentemente da direção de laminação, reduzindo a ocorrência de “orelhas” na peça conformada
e possibilitando otimização das dimensões dos blanks. Possuem elevada resistência à indentação (denting resistence).
Esses aços são aplicados na indústria automotiva em painéis externos, como portas, capô e teto.
USI-220-I 0,07 máx. 0,50 máx. 0,050 máx. 220 ~ 280 300 ~ 400 32 0,18 mín.
Usiminas 0,60 ~ 2,30 0,015 mín. 0,025 máx. Ti: 0,05 máx. (1) Transversal - 80 0,8 ~ 1,4 ± 0 ,15
USI-260-I 0,07 máx. 0,50 máx. 0,050 máx. 260 ~ 320 320 ~ 420 30 0,17 mín.
Usiminas USI-STAR- 400 0,60 ~ 2,30 0,07 máx. 0,70 máx. 0,020 mín. 0,11 máx. 0,035 máx. - Transversal 260 ~ 360 380 ~ 500 - 50 28 - -
SHS 180 (1) 180 mín. 300 mín. 32
Cu: 0,20 (2)
SHS 210 (1) Ni: 0,20 máx. 210 mín. 320 mín. 30
Cr: 0,15 máx.
SHS 240 (1) 0,60 ~ 2,30 Mo: 0,06 máx. 240 mín. 340 mín. 26
ASTMA1008 0,12 máx. 1,50 máx. - 0,120 máx. 0,030 máx. Longitudinal - 50 - -
V: 0,008 máx. (3)
SHS 280 (1) 280 mín. 370 mín. 24
Nb: 0,008 máx. (3)
Ti: 0,008 máx. (3)
SHS 300 (1) 300 mín. 390 mín. 22
LAMINADOS A FRIO
0,60 ≤ E ≤ 0,70 24
HC300P 0,10 máx. 0,70 máx. 0,015 mín. 0,120 máx. Si: 0,5 máx. 300 ~ 360 400 ~ 480 - -
> 0,70 26
0,60 ≤ E < 1,00 34
SPFC340 175 mín. 340 mín.
1,00 ≤ E ≤ 2,30 35
JISG3135 0,60 ~ 2,30 - - - - - - Transversal 50 - -
0,60 ≤ E < 1,00 32
SPFC370 205 mín. 370 mín.
1,00 ≤ E ≤ 2,30 33
300S 300 ~ 400 390 mín. 24
SAEJ2340 0,60 ~ 2,30 0,13máx. - - 0,100 máx. 0,020 máx. - Longitudinal - 50 - -
340S 340 ~ 440 440 mín. 22
(1) Não há requisição dos elementos Al, Si e N; porém, seus resultados podem ser reportados.
(2) Se o teor de Cu é especificado, esse valor é o mínimo permitido. Se o teor de Cu não é especificado, esse valor é o máximo permitido.
(3) Para níveis de C ≤ a 0,02%, V, Nb ou Ti, ou a combinação desses, é permitido para estabilização de elementos, conforme opção da Usiminas. Nesses casos, limites máximos
para V e Nb deve ser de 0,10% e o do Ti de 0,15%.
(4) Ti pode ser utilizado sozinho ou combinado com Nb. Podem ser também adicionados V e B. Entretanto, o somatório desses 4 elementos não pode exceder 0,22%.
(5) Para espessuras > 2,00 mm, deve-se reduzir em 0,2 o valor r especificado.
São aços que apresentam elevada resistência mecânica associada a uma ductilidade adequada. Essas características são
AÇO DE MÉDIA E ALTA obtidas pela adição de elementos de liga, como o titânio e nióbio, que juntamente com um processo termomecânico
controlado, promovem o endurecimento da estrutura do aço devido à formação de precipitados finos e ao refino do
grão ferrítico. Esse grupo de aço é adequadamente aplicado em partes de veículos que não exigem conformabilidade
RESISTÊNCIA MICROLIGADO elevada, como peças estruturais ou em peças de reforços. A alta resistência mecânica permite a substituição de
materiais menos resistentes com redução de espessura e/ou ganho de resistência das peças e painéis dos veículos.
Nb 0,02 ~ 0,06
USI-STAR-450 0,60 ~ 2,30 0 ,10 máx. 1,30 máx. 0 ,010 mín. 0 ,03 máx. 0 ,030 máx. Transversal 300 ~ 450 450 ~ 650 24
Si 0,6 máx.
Usiminas - 50
Nb 0,02 ~ 0,06
USI-STAR-470 0,60 ~ 2,30 0 ,10 máx. 1,30 máx. 0 ,010 mín. 0 ,03 máx. 0 ,030 máx. Transversal 355 ~ 555 420 ~ 540 20
Si 0,7 máx.
HSLAS310 (1) (3) 0 ,22 máx. Cu: 0,20 (2) 310 mín. 410 mín. 22
Ni: 0,20 máx.
HSLAS340 (1) (3) 0 ,23 máx. Cr: 0,15 máx. 340 mín. 450 mín. 20
Mo: 0,06/0,16 máx.
ASTMA1008 0,60 ~ 2,30 1,65 máx. - 0 ,040 máx. 0 ,040 máx. Longitudinal - 50
V: 0,005 mín. (4)
HSLAS380 (1) (3) 0 ,25 máx. Nb: 0,005 mín. 380 mín. 480 mín. 18
Ti: 0,005 mín.
HSLAS410 (1) (3) 0 ,26 máx. 410 mín. 520 mín. 16
LAMINADOS A FRIO
1,00 ≤ E ≤ 2 ,30 21
300Y 300 ~ 400 400 mín. 21
340Y V: 0,005 mín. 340 ~ 440 440 mín. 20
SAEJ2340 0,60 ~ 2,30 0 ,13 máx. 0 ,060 máx. - 0 ,060 máx. 0 ,015 máx. Nb: 0,005 mín. Longitudinal - 50
380Y Ti: 0,005 mín. 380 ~ 480 480 mín. 18
420Y 420 ~ 520 520 mín. 16
(1) Não há requisição dos elementos Al, Si e N; porém, seus resultados podem ser reportados.
(2) Se o teor de Cu é especificado, esse valor é o mínimo permitido. Se o teor de Cu não é especificado, esse valor é o máximo permitido.
(3) Classe 1.
(4) Ti e Nb podem ser utilizados sozinhos ou combinados, dentro do limite apresentado. Podem ser, também, adicionados V e B. Entretanto, o somatório desses 4
elementos não pode exceder 0,22%.
(5) Especificação de Nb 0,09 máx. não é válido para o grau HC260LA.
(6) Para espessuras entre 0,60 mm e 0,70 mm, inclusive, o valor mínimo de alongamento deve ser reduzido em 2%.
AÇO DUAL PHASE São especialmente indicados na indústria automobilística, para peças estruturais e de reforço, propiciando
A denominação dual phase relaciona-se com a microestrutura do aço que é, predominantemente, formada por ilhas redução de peso através da redução de espessura. Possuem notável capacidade de absorção de impacto, 33
de uma fase dura, martensita, dispersas em uma matriz ferrítica. A presença desses constituintes e suas respectivas devido sua alta ductilidade/resiliência.
LAMINADOS A FRIO
frações volumétricas na microestrutura influenciam, diretamente, as propriedades mecânicas desses aços. Essa
estrutura proporciona excelente ductilidade, possibilitando altas taxas de encruamento e, também, endurecimento por Contudo, as classes de menor resistência mecânica podem ser aplicadas em painéis de cobertura de veículos
encruamento (efeito WH – work hardening) e após tratamento de cura da pintura (efeito BH – bake hardening). com destacada resistência à indentação (denting resistence).
(1) Para compra do aço USI-DP-780 MD favor entrar em contato com a Usiminas
(2) Fornecimento sob consulta
AÇO RESISTENTE À
CORROSÃO ATMOSFÉRICA
São aços cujo substrato apresenta boa resistência à corrosão atmosférica quando comparados aos aços carbono comuns.
Nesses aços são adicionados elementos de liga como o cobre e cromo. Esses elementos formam uma camada de óxido,
altamente protetora, durante o contato com o meio ambiente, proporcionando aumento do tempo de vida útil das
estruturas e equipamentos. Os aços resistentes à corrosão atmosférica são indicados para processos de dobramento,
estampagem profunda ou processos de estampagem extra críticos nos quais, além da resistência à corrosão atmosférica,
a rigidez e ductilidade são requeridas. São aplicados, principalmente, pelos setores de linha branca e construção civil.
LAMINADOS A FRIO
Direção Ensaio Espessura Dureza
(mm) C Mn Al P S Cu Cr LE (MPa) LR (MPa) Espessura
Tração (mm) BM (mm) % mín. (HBR)
(mm)
USI-R-COR-III-EEPPC 0 ,60 ~ 3,00 0 ,06 máx. 0 ,35 máx. 0,020 ~ 0,090 0 ,025 máx. 0 ,025 máx. - 130 ~ 200 250 ~ 350 - 37 50 máx.
USI-R-COR-III-IF 0 ,70 ~ 1,80 0 ,02 máx. 0 ,35 máx. 0 ,010 mín. 0 ,020 máx. 0 ,020 máx. - 140 ~ 180 270 ~ 350 - 39 -
AÇO ESTRUTURAL RESISTENTE
À CORROSÃO ATMOSFÉRICA
São aços que apresentam ótima resistência à corrosão atmosférica quando comparados aos aços carbono comuns. Possuem
maior resistência à corrosão atmosférica do que os aços de classe USI-R-COR-III, devido aos maiores teores adicionados de
cobre e cromo. O aço estrutural de alta resistência à corrosão atmosférica apresenta elevada resistência mecânica e rigidez
e é indicado para produção de telhas, silos, tapamentos laterais da construção civil, forros e peças estruturais.
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LAMINADOS A FRIO
Composição Química (% p/p) Propriedades Mecânicas
Faixa de
Alongamento
Norma Grau Espessura Direção Ensaio
(mm) C Mn Si Cu Cr Outros LE (MPa) LR (MPa)
Tração Espessura (mm) BM (mm) % mín.
Usiminas 0 ,70 ~ 2,25 0 ,18 máx. 0 ,25 ~ 0 ,50 0 ,40 ~ 0 ,65 Transversal - 50 22
USI-SAC-350 1 ,40 máx. 0 ,15 ~ 0 ,55 Ti: 0 ,15 mín. 350 mín. 460 mín.
AÇO PARA ESMALTAÇÃO VÍTREA
Indicados ao processo convencional de esmaltagem com uma ou duas camadas de esmalte, sendo uma
de esmalte fundente e outra de esmalte de acabamento. O processo de esmaltagem vítrea proporciona ao
produto excelente resistência à corrosão atmosférica, choque térmico, abrasão, além de boa capacidade de
isolamento e excelente efeito decorativo. São especificados de acordo com sua capacidade de conformação.
Geralmente aplicados em utensílios domésticos, principalmente em queimadores e fornos de fogões.
LAMINADOS A FRIO
USI-EV-EP 0 ,10 máx. 0 ,45 máx. 280 máx. 370 máx. 57 máx. (1)
Usiminas 0,38 ~ 3,00 0 ,040 máx. 0 ,040 máx. 0 ,0008 mín. Transversal - > 0 ,60 35
50
≤ 0 ,60 36
USI-EV-EEP 0 ,08 máx. 0 ,45 máx. 230 máx. 350 máx. 50 máx. (1)
> 0 ,60 37
QCV 0 ,50 máx. 0 ,040 máx. - - - - - - 65 máx. (1)
< 0 ,90 275 máx. ≤ 0 ,60 34
EPV 0 ,45 máx. 0 ,030 máx. 370 máx. 57 máx. (1)
NBR6651 0,38 ~ 3,00 0 ,08 máx. 0 ,030 máx. - Transversal ≥ 0 ,90 260 máx. > 0 ,60 35
50
≤ 0 ,60 36
EEV 0 ,40 máx. 0 ,030 máx. - 230 350 máx. 50 máx. (1)
> 0 ,60 37
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Composição Química (% p/p)
LAMINADOS A FRIO
Norma Grau Faixa de Espessura (mm) Dureza (H RB/HR - 30T)
C Mn P S
LAMINADOS A FRIO
USI-CORE-260 0,50 / 0,60 / 0,80 0,10 máx. 0,70 máx. - 0,020 máx. 0,50 mín. 150 ~ 200 0,60 3,10 3,80 8,20
0,80 4,10 5,10 10,90
USI-CORE-230 0,50 0,10 máx. 0,70 máx. 0,30 mín. 0,020 máx. 1,50 máx. 150 ~ 205 0,50 2,30 2,80 5,40
(1) Perda no Núcleo calculado após tratamento térmico em atmosfera de N - 760°C / 2h.
CONDIÇÕES DE ACABAMENTO
E FORNECIMENTO
ACABAMENTO SUPERFICIAL
O aspecto superficial dos produtos deve ser definido segundo as opções abaixo, conforme norma NBR 11888.
SUPERFÍCIE GRAU A: adequada para aplicações muito exigentes como, por exemplo, em peças expostas.
SUPERFÍCIE GRAU B: adequada para aplicações menos exigentes, também para peças expostas.
SUPERFÍCIE GRAU C: normalmente indicada para aplicações com menor grau de exigência quanto
ao aspecto superficial da chapa de aço, como em peças não expostas e aplicações gerais.
TIPO DE OLEAMENTO
Os laminados a frio são fornecidos oleados para evitar corrosão atmosférica. Os óleos protetivos
utilizados podem ser: Base Solvente, Base Oleosa, Prelub, que auxilia no processo de conformação/
estampagem, ou DOS (dioctyl sebacate) que permite a pintura após o processamento em estufa, não
necessitando de desengraxe. De acordo com a necessidade do cliente, podem ser aplicadas quantidades
diferentes de óleo. Favor consultar a Usiminas para mais esclarecimentos.
ACABAMENTO DE BORDA
Os produtos podem ser fornecidos com ou sem bordas aparadas nas linhas de acabamento.
TOLERÂNCIAS DIMENSIONAIS
A Usiminas garante limites dimensionais sob várias especificações, tais como as normas NBR11888,
ASTMA568/A924 e EN10131. Consulte a Usiminas para mais informações.
OUTROS
A precisão dimensional, a forma e outras especificações não constantes nas normas adotadas devem
também ser mencionadas no pedido.
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LAMINADOS A FRIO
INFORMAÇÕES
ÚTEIS DE USO
ESTOCAGEM E TRANSPORTE
t O acondicionamento das bobinas ou dos fardos de chapas deve ser realizado em
locais adequados, com utilização de berços ou estrados em bom estado, evitando-se
amassados que possam danificar a superfície das bobinas e chapas. Não é recomendado
o empilhamento de bobinas quando a condição da superfície especificada for A ou B.
t O contato do material com água durante sua estocagem ou transporte, pode causar
corrosão vermelha em produtos laminados a frio. Assim, deve-se evitar o manuseio desses ENTRE EM CONTATO CONOSCO
produtos sob chuva, sob condições em que possa ocorrer condensação e quando há
possibilidade de contato com água, especialmente água do mar.
t Dê preferência a local para estocagem com baixa umidade relativa (recomendado abaixo
de 60% UR), com boa circulação de ar e com baixa quantidade de particulados/substâncias
higroscópias/ácidas na atmosfera.
t A presença de suor ou de “marcas de dedos” na superfície das chapas pode alterar a São Paulo - SP
superfície das peças conformadas, dificultando a aplicação de pintura. Assim, é recomendado Av. do Café, nº 277, Torres A e B - 8º e 9º andares
o manuseio das chapas com o uso de luvas. Ed. Centro Empresarial do Aço
Vila Guarani - CEP 04311-900
Tel.: (11) 5591-5200
Fax: (11) 5591-5207
Porto Alegre - RS
Av. dos Estados, nº 2.350
Humaitá - CEP 90200-001
Tel.: (51) 2125-5801
Fax: (51) 2125-5817