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ENGENHARIA ELETRÔNICA
EXPERIMENTO RLC
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SÃO PAULO
2º SEMESTRE 2017
1. SUMÁRIO
1. OBJETIVO 2
2. INTRODUÇÃO TEÓRICA 3
3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 11
CONCLUSÃO 15
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 16
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1. OBJETIVO
2
2. INTRODUÇÃO TEÓRICA
Circuito RC série
3
O resultado dessa soma de tensões é um fasor que representa a tensão
aplicada ao circuito. O módulo deste fasor é igual ao valor eficaz da tensão e,
em relação à corrente, está atrasado de um ângulo.
No circuito RC, a corrente avança um ângulo em relação à tensão nos
extremos do circuito.
É possível observar que o triângulo das tensões possui Vr e Vc como
catetos, e V como hipotenusa. Assim, pode-se aplicar o teorema de Pitágoras,
onde assim, ; ; .
Impedância
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Onde podemos obter:
Análise temporal
5
Figura 3: representação gráfica
Circuito RL série
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Figura 5: Diagrama de tensões.
Impedância
Refazendo o diagrama anterior, com a tensão sendo dividida pela
corrente, temos:
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A impedância Z do circuito corresponde à oposição que ele oferece à
circulação da corrente.
Novamente, aplicando o teorema de Pitágoras:
Análise temporal
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Figura 6: representação gráfica
Circuito RLC
RLC em série
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Ao somar as tensões:
Impedância
10
A partir das relações trigonométricas, obtemos:
Ressonância
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3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
L = C * RC * RL
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Figura 9 – Circuito montado na bancada
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Figura 10 – Painel do osciloscópio referente à primeira montagem
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Primeira montagem:
Com C1 = 381nF e tendo atingido os mesmos valores de tensão em RL e
C1, os potenciômetros foram retirados, e os seguintes valores obtidos:
Segunda montagem:
Com C1 = 100nF e tendo atingido os mesmos valores de tensão em RL e
C1, os potenciômetros foram retirados, e os seguintes valores obtidos:
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CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS
LAMAS, Circuitos de Ca Prof. Mario Luiz F.. Circuitos de CA. Pelotas: IFSUL,
2017. Disponível em:
<http://qacademico.ifsul.edu.br/UPLOADS/MATERIAIS_AULAS/95079-0.0.0.C
ORRENTE_ALTERNADA-2012(atual)2.pdf>. Acesso em: 23 out. 2017.
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