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NOME
RA
Disciplinas Norteadoras:
Administração Financeira e Orçamentária
Análise de Crédito em Condições de Risco
Análise de Investimentos
Gestão de Capital de Giro
Planejamento Estratégico Financeiro
Tutora EAD:
RECIFE / PE
2017
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA
Disciplinas Norteadoras:
Administração Financeira e Orçamentária
Análise de Crédito em Condições de Risco
Análise de Investimentos
Gestão de Capital de Giro
Planejamento Estratégico Financeiro
RECIFE / PE
2017
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO...................................................................................................................4
2 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO-FINANCEIRO........................................................5
3 TÉCNICAS DE ORÇAMENTO DE CAPITAL: VPL E TIR.............................................7
4 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DO CAPITAL DE GIRO............................................10
5 OS ÍNDICES DE ANÁLISE FINANCEIRA....................................................................12
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................................14
REFERÊNCIAS........................................................................................................................15
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1. INTRODUÇÃO
2. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO-FINANCEIRO
Com base nesses planos, a empresa pode ainda estimar as necessidades de mão de
obra direta, as despesas gerais de fábrica e as despesas operacionais. Tendo preparado essas
estimativas, pode-se preparar a demonstração do resultado e o orçamento de caixa projetado.
Assim, com os insumos básicos da demonstração do resultado projetado, o orçamento de
caixa, o plano de financiamento em longo prazo, o plano de investimento de capital, e o
balanço patrimonial do período corrente, o balanço projetado da empresa pode ser finalmente
desenvolvido.
Quando usamos o VPL, tanto as entradas quanto as saídas de caixa são medidas em
valores monetários atuais. Como estamos lidando apenas com investimentos com padrões
convencionais de fluxo de caixa, o investimento inicial é automaticamente declarado em
dinheiro de hoje. Se assim não fosse, o valor presente de um projeto seria encontrado
subtraindo-se o valor presente das saídas do valor presente das entradas.
Quando usamos o VPL para tomar decisões de aceitação-rejeição, os critérios são os
seguintes: se o VPL for maior que $0, aceitar o projeto; se o VPL for menor que $0, rejeitar o
projeto. Se o VPL for maior que $0, a empresa obterá um retorno maior do que o custo de seu
capital. Isso aumentaria o valor de mercado da empresa e, portanto, a riqueza de seus
proprietários, em um valor correspondente ao VPL.
Já a taxa interna de retorno (TIR) é, provavelmente, a mais usada das técnicas
sofisticadas de orçamento de capital, embora seja consideravelmente mais difícil de calcular à
mão do que o VPL. A taxa interna de retorno (TIR) consiste na taxa de desconto que faz com
que o VPL de uma oportunidade de investimento seja igual a $0 (já que o valor presente das
entradas de caixa iguala-se ao investimento inicial). É a taxa de retorno anual composta que a
empresa obterá, se investir no projeto e receber as entradas de caixa previstas.
Matematicamente, a TIR é o valor de i na equação que faz com que o VPL seja igual a $0.
Financeiro, por outro lado, focaliza as movimentações de caixa, abrangendo o período entre o
momento em que a empresa realiza os pagamentos e o momento em que recebe pelas vendas.
A Necessidade de Capital de Giro (NCG) representa a diferença entre o Ativo Circulante
Operacional e o Passivo Circulante Operacional. O Saldo de Tesouraria corresponde à
diferença entre o Ativo Circulante Financeiro e o Passivo Circulante Financeiro.
O crescimento da Necessidade de Capital de Giro (NCG), que não é acompanhado por
um aumento, nas mesmas proporções, no Capital de Giro Líquido (CGL), faz com que ocorra
do Efeito Tesoura. Normalmente o Efeito Tesoura surge do Overtrading, crescimento da
atividade da empresa não suportada pela situação financeira. Finalmente, os indicadores de
liquidez podem ser divididos em dois grupos. Os indicadores de liquidez estática procuram
evidenciar a capacidade de pagamento da empresa, em decorrência da existência ou não de
solidez financeira. Os indicadores de liquidez dinâmica, por sua vez, indicam a evolução da
capacidade de pagamento da empresa, notadamente pela avaliação da evolução do Capital de
Giro Líquido, da Necessidade de Capital de Giro e do Saldo de Tesouraria.
Como exposto, o desequilíbrio entre a geração e a aplicação dos recursos operacionais,
em que o Ativo Circulante Operacional não pode ser totalmente financiado pelo Passivo
Circulante Operacional, faz com que a empresa tenha Necessidade de Capital de Giro (NCG).
A Necessidade de Capital de Giro (NCG) faz com que a empresa busque recursos externos ao
ciclo operacional para financiar o capital de giro. Estes recursos externos ao ciclo operacional
podem ser recursos próprios ou recursos de terceiros. Os recursos de terceiros são,
normalmente, empréstimos bancários de curto prazo, fazendo parte do capital de giro
financeiro. Os recursos próprios advêm do patrimônio líquido não imobilizado ou não
investido a longo prazo, ou seja, do Capital de Giro Próprio. Como visto na estrutura de alto
risco, a necessidade de capital de giro pode conduzir ao aumento do saldo negativo de
tesouraria, implicando na captação de recursos financeiros para bancar tal necessidade. O
crescimento da Necessidade de Capital de Giro (NCG) superior ao aumento do Capital de
Giro Líquido (CGL), faz com que ocorra o Efeito Tesoura.
A Liquidez, ou capacidade de pagamento da empresa, está intimamente ligada à gestão
do capital de giro. O risco financeiro, ou risco de insolvência, é a probabilidade da firma não
conseguir saldar seus compromissos de curto prazo, ou seja, de tornar-se insolvente. Uma das
maneiras de mensurar o risco de insolvência é por meio dos indicadores de Liquidez, que
aferem a relação entre os ativos realizáveis e os passivos exigíveis. Existem indicadores de
liquidez estática e indicadores de liquidez dinâmica.
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6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
HERCKERT, Werno. Ativo imaterial e força intelectual. IPAT Boletim, Belo Horizonte,
novembro de 2000.
ROSS, Stephen A., WERTERFIELD, Randolph W., JORDAM, Bradford D., Princípios de
administração financeira; tradução Antonio Zoratto Sanvicente. – São Paulo: Atlas, 1998.