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ut = Cnn © ty Dae Mn Citi 196 ea dean pd er on reed por mn meno Se ga? tart Eto: We hoi es = "Tove nine, oe hepa dor ISBN 551-9024 sts) ISBN es 24-0. (EDUC) 1 non LT, | EDUC Bon UCP HPQ coTOR weastuiense s/n PB tosstenar-raruane AP cepossiooio- sao rautose TILEFONE E FAX: ext 26 1488 a: rasienseedtpua com br home page: wie etoabesenne com.be SUMARIO INTRODUGAO, 7 TUSPEITO DA FENOMENOLOGIA, 11 “Angtia ¢ Pensamento, 16 SOBRE A INVESTIGACRO, 25, 14 Respito da Privia Comprecaso de Ser da Metafiea, 32 14 Respeito da Prévia Compreeno Fenomenoligica de Sen 39 canta ‘0 MOVIMENTO FENOMENICO E 0 FENOMENO, 51 (O Movimento Circular do Aparecen 53 ( aparece dos nts, 56 [A coenséoca (0 sr-om-05-utos) como modo Tondamentl do apareer, 63 ‘O'MOVIMENTO DE REALIZACAO B A REALIDADE, 67 0 Movimento de Realiag, 82 Do dervelamento, 70 Da rovelagio, 74 Do testemunbo, 77 Da veracizasSo, 84 Da autentiasde, 90 A Realzapao do Rel, a Constr do Mundo e a Hist, 101 (O'MOVINHENTO DE OBJETIVACKO E A ORTETIVIDADE, 105 4 Objetvidade das Cotsat «a Singularidade do Humand, 114 canto vt ‘O'REAL E 0 SENTIDO: 0S MoDOS-DE-SER, 119 conceysha ANALITICA DO SENTIDO, 129 "0 Caminho © 0 Panorama da Analtica do Sento, 131 0 Olkar que Interroga, 134 Onde o visto" re conser, 135 BIBLIOGRAFIA, 159 INTRODUGAO [Nas ocasies em que exive flan a eapeito da fenoneno logi,especimente «pices formados por edscadores, cine f assistents sociais, pofissionas das érexs de se, pscsonos focisis © afins, sempre alguém solcivs uma bibhiogratia que configustse sieratcamente um méado feomenolspco de pes sis Frustrel muita gent, postal metogloga no se encontras= io dda nas obas dos fenomendogos. Merlent-Poy, Roe Heidegger, prpeio Huss, ene outs, fzem, por ass diet, fenomenolois. Pensam Tenomenaogicamore, mas neshum dees csereve bre com fazem iss. & pecso muita letra das obras ‘estes pensndorer pars se “peparo jell do racioinio fenameno 'egien lgo paecido com aprender andar de bile. ‘A quesio maior & que a fenomenolgis nfo nasceu como um rétoo, tl como as clncase enicas moderss 0 supers (como Figoros prescrigio de procedimentore insivmentas, ma, grosso ‘mado como um questionamento da disolulo da flsota no modo cientfico de pensar ds Iigiea inerene 88 cidncias moderas; como critica metodologia de canecimento cienico que rita do Dito do rea edo proprio conhecimento tudo agulo que nfo possa entarsuboedindo & Sia etn nogSo de vedade, de sujeito cog noscente ¢ d objeto cognoscivel [Assim a Tenomenologin fo se constiuiado como extn & citeia (mais especiicnmente & metafisica, coaiderads como a 4 ! posta epistemoligca que a fundaménts)e, conseglentsmente, famblin& tenia mode A exica destas questOes no conse, evidetemente, apenas em formlagesneptvag, mas na forma de outros mods de Se compreender tudo 0 die existe e que jn sido significado eo lbenno, como a8 nogdes de ome, mundo, corpo, Freep, bastrin, sta scusso chega as ltimas consqincin, pzece-me, oat Marin Heiegees, em so obra fundamental Sere Tempo, Nee Sravés de una desconstugio do ateabougo do saber meafsio, Comeqdetemente de sun enologia, om outs onologia, que po. ‘demos chamar de fenomenolgica, fi se esbogand, Appr no. So de wer (oqule da qual todas as demas a= origina © Gul Se bassin) € pos em questle,e pola primeira vee desde sus posulgio iil por Pho e Asttles ‘Data fei, ates de detahar um mgt, « fenomenclogis rods uma nota ontologia. Someate nos familiarzad e co roendendo es ong, iso 6 somentecemesando ena em ona com ous signiiados para homer, mundo, peasament, ser, verde, enpo,esapo, et, para alm daqueles que oe fam TecnJos pol roan tatigao oedema mitafise, & que podemos teresa enende a porsiblidade de um ety Fenomenogice de Scmpreeider 9 und leo vai encontrar, nas pginas dst trabalho, a tentative de dar viiblidage« una va de conbecimeto fundamentad na tpisemefesomeneliyca. Comeso per una apresentgso de como tienda Tenomenolgi,o qe ca iaugura pars o saber bua {pa nosta pes cuzaconal, sdacosocseacal ase a ques fab dese, fnalmente, © que te pares ser 0 perflamento & ‘modo fevomeroligic de ver comprendere ze iso &, x04 Ck ‘no de conecmen. ‘O conrapeto’ postu, 8 ica, 20 comportarente meiafsco ds noms algo eidetl de pensar e ser sit tanto desde 9 eli att o fim do texto, com o espciio objetivo de dat Wi ‘Slidade & ifetena epstemolgie intoduids pela fenomenoo {n,m neshum momento tenho s pretensio (evn insenits) de ‘sar propondo o baniento ds metatscae das suas maiesapes Inmdneas, come elas, a eines 3 tenologia Por me embasar neste estido especialmente no pessamento de Marin Heidegger ede Hanngh Arendo mals corto rei re Terme 8 Fenomerologia Exisecil os; mesmo a Filosofia da [Existncia(egundo a lndicagtoldapudpeid Avendi) © nfo war go nercamonte a expresto Fenomcnologa, mais pertingpt so pease. ‘ew de Husse. Masa rcoeépcia to simples tet Fenomeno- login € proposal, uma ver que ue cham tengo do Teton, tempo todo, pars eta determinaslo mais biies deere pensamen. {o, que & 8 de diigire para 9 real Keniiesndo mele seu carter Ae ondmeno e io de obo, com eabe mais 90 gue aqui nome mos por metafisica. Retiandoinspiragto © orienta do pensamento desss dois smencionados filsofos vou empreendendo mints peopit refi Bes e propostas.O text que segue, ichsive, fl renliado de ue Aiscipin que ministes no curso de Pés-Gridvagso em Filosofia na PUC-SP. no segundo semeste de 1993 Seva eu, desta Tei, leviana e iresponsvel se asbuise & Heldegges © a Arent a autora do gue expono agu, deste recone

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