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• Constituição de 1988: que afirma, no artigo 206, a "valorização dos profissionais do ensino,

garantido, na forma da lei, plano de carreira para o magistério público, com piso salarial profissional
e ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos, assegurado regime jurídico único
para todas as instituições mantidas pela União"; (SOFIA LERCHE VIEIRA)
a Educação ganhou mais importância no contexto da Nova República
• Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos
Profissionais da Educação (Fundeb): “O referido fundo foi regulamentado em 2007 por meio da
Lei nº 11.494 que trouxe um aspecto de grande relevância para a melhoria da remuneração dos
professores, ao estabelecer no seu Art. 41, a obrigatoriedade do poder público fixar, em lei
específica, o piso salarial, determinando inclusive prazo para isso (até 31 de agosto de 2007). Foi
diante destas determinações legais que a Lei do Piso foi instituída.” (ALVES; PIMENTEL, 2015: 5);
O Piso Salarial Profissional Nacional dos professores da educação básica pública: desafios atuais e
perspectivas. De Charles Alberto de Souza Alves e Adriana Marinho Pimentel (UFPA)
na revista fineduca
• Lei nº 11.738 de 2008: que instituiu o atual Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN) para os
profissionais do magistério público da educação básica;
• Plano Nacional de Educação (PNE) de 2014: a meta 17, que objetiva “Valorizar os (as)
profissionais do magistério das redes públicas de educação básica de forma a equiparar seu
rendimento médio ao dos (as) demais profissionais com escolaridade equivalente, até o final do sexto
ano de vigência deste PNE.” (https://novaescola.org.br/conteudo/2994/pne-meta-17)

1. Apresentar notícia
2. Apresentar marcos legais
3. Apresentar o vídeo (até o minuto 8) para incitar a discussão: mesmo que boa parte dos estados e
municípios do Brasil não respeitarem o pagamento do piso salarial dos professores, ele ainda teria
importância como marco legal?

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