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2017
Curso Online Práticas em SIG com QGIS
Módulo 1
1. Instalação do QGIS
2. Recomendações de Uso de Softwares SIG
3. Estrutura e Funcionalidades
4. Estrutura e Funcionalidades (Área de Trabalho)
5. Trabalhando com Projeções
6. Manipulação de Dados Vetoriais
• Criação, Vetorização, Edição, Atributos
10. Seleção por Atributo
11. Seleção por Localização
12. Geração de Mapa Temático Qualitativo
• Download de dados, Classificação e simbolização, Layout
15. Geração de Mapa Temático Quantitativo
• Download de dados, União de dados, Classificação e simbolização, Layout.
19. Georreferenciamento de Imagens
• Teoria, Satélite, Carta topográfica.
22. Metadados
Módulo 2
1. Introdução
2. Georreferenciamento de Coordenadas
3. Principais Ferramentas de Geoprocessamento
4. Medição de Áreas
5. Modelo Digital de Elevação
• Teoria, Download, Recorte de Imagem, Reprojeção, Hipsometria, Sombreamento do Relevo,
Declividade, Direção de Vertentes, Curvas de Nível
15. Instalação de Complementos Offline
16. Tópicos Especiais
• Conversão de Arquivos, Reprojeção de vetores, Download de imagens, Composição de Imagens,
Mosaico de Imagens.
Buscar software QGIS no Google e instalar o QGIS Standalone 2.XX LTR (versões de longa duração)
e 32 bits, pois são mais estáveis, mesmo que seu sistema operacional seja baseado na arquitetura
64 bits.
Organize as pastas de seus projetos. Pastas e subpastas de forma que fique sempre bem
organizado.
3. Estrutura e Funcionalidades
Zoom +, Zoom - (use a roda do mouse como atalho), Escala 1:1, Extensão total (enquadra todos os
arquivos), Aproximar à seleção (precisa de ter alguma feição selecionada), Aproximar à camada
(camada que está marcada na caixa à esquerda), Visualização anterior, Próxima Visualização,
Atualizar.
• Adicionar camada raster (imagens de satélite, fotos aéreas, MDE’s):
• Outra forma de abrir arquivos (vetoriais e raster) é pelo Painel do Buscador que pode ser
ativado em: Exibir > Painéis > Painel do Buscador, onde você busca os arquivos pelo Explorer do
PC e os insere clicando e arrastando para a tela.
• Criar camada vetorial (shapefile): será aberta uma janela para que você insira as
informações.
• Trabalhando com complementos: Os complementos expandem as funcionalidades do QGIS.
Para acessá-los, siga: Complementos > Gerenciar e instalar complementos... > busque e instale os
que você precisar!
OBS: Erros na instalação podem estar relacionados ao seu nome de usuário do PC. Se ele tiver
espaço ou acentuação o QGIS não consegue fazer a instalação do complemento.
• Projeto > Propriedades do Projeto... > SRC, ou utilize o atalho no canto inferior direito
da tela. Marcar a caixa habilitar Transformação SRC “dinâmica”> escolher qual sistema de
referência de coordenadas será utilizado.
OBS: Para o Sistema de coordenadas Geográficas já existe uma projeção padrão: Plate Carrée (ou
cilíndrica equidistante). Neste caso só é necessário selecionar o datum.
• Com a caixa de diálogo aberta, habilite a caixa Habilitar transformação SRC “dinâmica” e na
aba Sistema de referência de coordenadas do “world”, selecione entre o Sistema de
Coordenadas Geográficas ou Sistema Projetado de Coordenadas.
• Adicione uma imagem para ser a base de seu shapefile. Acesse a ferramenta > defina o
tipo de shapefile (ponto, linha ou área) > defina o sistema de referência (de acordo com sua área
de estudo).
• Após adicionar o SRC, na caixa Novo campo, você pode criar colunas em sua tabela de atributos
com os dados descritivos das feições que deseja vetorizar. Você pode colocar nome (nome da
coluna na tabela), tipo de dado (texto ou número), espessura (número de caracteres). Após isso
selecione o botão Adicionar campos à lista (o nome do botão pode alterar de acordo com versão).
• Feito isso podemos dar OK e o arquivo irá nos pedir para informar a pasta onde será salvo o
arquivo.
• Atração (com um “imã” para o clique dos pontos): Configurações > Opções > Digitalizar > Aderir
(ou atração) > Alterar de Desligar para Ambos > pixel: 10 (coloque o valor de acordo com sua
preferência (quando estiver vetorizando você terá condições de avaliar melhor esse valor).
• Para que a atração (aderência) funcione enquanto vetoriza você deve habilitá-la em:
Configurações > Opções de aderência > em Aderir a troque de Desligar para Ambos ou outra
opção de sua preferência > delimite os graus de tolerância (em unidades do mapa ou pixels), que
diz respeito à distância na escala do mapa em que as feições serão atraídas > clique em Aplicar e
em OK e notará a diferença durante a vetorização.
• Abrir tabela de atributos: Clicar com bota direito em cima do nome do shapefile, no painel
Camadas, à esquerda > Abrir tabela de atributos.
• Criar os IDs da tabela de atributos de forma automática: Abrir tabela de atributos > iniciar
edição > seleciona a coluna ID (logo abaixo do lápis) > clique no botão de fórmula >
em buscar digite: row_number > duplo clique no item row_number > OK > botão atualizar todos >
salva as edições e finalizar a edição.
8. Edição
Editando shapefiles:
• Uma vez criada e vetorizada sua feição, é possível remodelá-la ou mesmo excluí-la. Para tanto,
clique novamente sobre o botão Alternar edição.
• Em seguida, selecione a feição a ser editada através do botão de selecionar feição. Ao
clicar sobre a feição, você a verá destacada e as opções de edição serão habilitadas.
• Você pode acessar todo o conjunto de ferramentas de edição através do menu Editar.
• Mover feição permite o reposicionamento da feição espacialmente.
• Selecionar, na tela, a feição que quer editar > abrir a tabela de atributos e selecionar a
ferramenta para iniciar edição > selecionar a coluna que se quer editar
> No campo à frente de , escreva a descrição da feição entre aspas simples, ex.: ‘mata
densa‘ > aplicar aos selecionados (também é possível aplicar a todos).
• Linguagem SQL (Selection Query Language): Linguagem estruturada de seleção por consulta.
• Conhecer a tabela de atributos: abrir a tabela e ver as colunas e os atributos das colunas, ou
seja, entender o que cada coluna representa. Para montar a fórmula, você deve, primeiramente,
apontar a coluna e posteriormente o campo que pretende selecionar.
• Dentro da tabela de atributos clique no botão > agora monte a expressão assim como o
exemplo abaixo. Foi utilizado um shapefile dos municípios do Brasil onde NM_MUNICIP é o nome
de uma das colunas da tabela e ACAIACA é o valor de um dos campos dessa coluna.
Feita com base na relação de localização entre as feições na área de trabalho. Acesse a guia Vetor
> Consulta Espacial > Consulta Espacial
• Procurar locais onde você possa baixar arquivos. Ex.: IBGE ANA.
• IBGE > Download > Geociências > procurar o que deseja.
• Acesse nossa lista de geolinks (Brasil) e geolinks (mundo).
• Abrir tabela de atributos do arquivo vetorial e conhecer os dados para saber o nome das
colunas e quais informações elas possuem.
• Clicar 2 vezes na camada e acessar a guia Estilo ou com botão direito > propriedades > Estilo >
trocar o menu de Símbolo Simples para Categorizado (dados qualitativos) > Selecionar, em
Coluna, qual a coluna da tabela irá usar para classificação do mapa > feito isso clicar em Classifica
> selecionar as cores adequadas para a informação classificada.
• Com seu mapa temático pronto, entre no modo compositor de impressão: Projeto > Novo
compositor de impressão e dê um título ao seu trabalho. Também é possível clicar no ícone atalho
> agora você deverá fazer o enquadramento do seu mapa, definir o tamanho do frame, etc
> clique em Adicionar novo mapa e delimite o espaço na folha de impressão que será
ocupado pela feição (oriente-se pela régua da página).
• As ferramentas mais usuais para realizar a etapa da construção do layout estão contidas na
barra principal superior e envolvem procedimentos para manipulação e exportação do seu mapa.
• O título, bem como qualquer outra informação textual (como projeções e sistema de
coordenadas utilizados, fonte dos dados, autoria do mapa, entre outras imprescindíveis ao seu
trabalho) podem ser adicionadas através do ícone Adicionar novo rótulo. Ao clicar sobre ele e
delimitar o espaço dentro da folha de impressão, basta alterar o texto dentro da aba das
Propriedades principais, atentando-se para o tamanho ocupado em seu layout de acordo com a
fonte que utilizar.
• Procurar locais onde você possa baixar arquivos. Ex.: IBGE ANA.
• IBGE > Download > Geociências > procurar o que deseja.
• Acesse nossa lista de geolinks (Brasil) e geolinks (mundo).
• Exportar arquivos: clicar com botão direito no nome do shapefile > salvar como > buscar o local
> inserir o nome > salvar somente feições selecionadas > se precisar já troque o sistema de
coordenadas.
• Editar o numero de casas decimais da coluna na tabela: Iniciar modo de edição clicando no lápis
> criar nova coluna colocando as configurações para número inteiro > selecionar a coluna e
montar a fórmula > OK > Atualizar > parar edição.
• Definir o número de classe através do número de dados: Verificar raiz quadrada (√n) ou utilizar
o método de Sturges: 1 + 3,3 × (log n), onde n = número de variáveis;
Obs.: A divisão de classe depende do objetivo do seu mapa.
• Definir as cores: Ver cores quentes e frias e tomar cuidado com o uso do azul. Editar os valores
da classe para melhorar a legenda.
•
• Adicionar a imagem no QGIS no botão Raster e definir o sistema de referência espacial
(Projeção e Datum).
• Ativar a ferramenta para georreferenciar a imagem em Raster > Georreferenciador >
Georreferenciador.
• Lembre-se de dar bastante zoom na imagem para marcar os pontos.
• Marcar no mínimo 5 pontos.
• Após marcar os pontos configure as opções de exportação da imagem em Configurações de
Transformação.
• Verificar o erro residual dos pontos de acordo com o PEC (Padrão de Exatidão Cartográfica). Se
necessário, refaça alguns pontos.
• Salve os pontos e mandar rodar o georreferenciamento.
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No Google Earth:
• Ferramentas > Opções > Na guia Visualização em 3D vá até Mostrar lat/long > marque a caixa
Universal Transversa de Mercator > OK.
• Colete os pontos clicando no ‘alfinete’ amarelo (Adicionar marcador) > arraste-o para o
ponto desejado e copie as coordenadas (somente números) Leste e Norte (X ; Y).
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Com os pontos coletados (mínimo de 5) volte ao QGIS.
• Vá ao menu principal e clique em Raster > Georreferenciador para abrir a tela de realização do
procedimento.
• No ícone Abrir raster adicione a imagem a ser georreferenciada. Caso necessário,
confirme o sistema de coordenadas e a projeção utilizada.
• Clique sobre o ícone Adicionar ponto e posicione o cursor exatamente em cima do
primeiro ponto em que você coletou coordenadas pelo Google Earth. Ao clicar neste ponto da
imagem, adicione as coordenadas X e Y, atentando-se para o padrão de inserção do dado. Para
excluir um ponto use
• Repita o procedimento para os demais quatro pontos.
• Uma vez delimitados, clique sobre o ícone Iniciar georreferenciamento e na caixa de
diálogo seguinte, defina o tipo de transformação, o método de amostragem a ser utilizado e
principalmente o local de destino do seu novo raster.
• Se desejar salvar os pontos de controle utilizados, clique sobre o ícone Salvar pontos
GCP e escolha o local de saída.
• É possível observar que a tabela gerada abaixo da imagem, apresenta um erro residual. Procure
manter o seu georreferenciamento com valores residuais condizentes com o Padrão de Exatidão
Cartográfica (PEC) trabalhado.
• Ao voltar à tela principal do QGIS, você verá o seu novo raster georreferenciado, podendo
excluir a imagem inicial (não georreferenciada) das camadas de controle.
• Metadado é o dado que descreve o dado (escala de trabalho, produtor, responsável, data,
método, ano de execução, etc.). Nunca se esqueça de adicionar o arquivo para metadados no seu
shapefile.
Módulo 2 - Avançado
1. Introdução
2. Georreferenciamento de Coordenadas
• Verificar dados e salvar as planilhas com o formato CSV > clicar em Adicionar uma camada de
Texto Delimitado na barra vertical à esquerda.
• Buscar os arquivos e realizar as configurações necessárias:
Recorte (clip):
• Função: Recorte VETOR x VETOR (shapefiles).
• Para recortar uma feição vetorial com base nos limites de outra, acesse o menu Vetor >
Geoprocessar > Cortar.
• Para realizar o cálculo deve-se utilizar o sistema UTM (ou outro sistema métrico);
• Selecionar o nome do arquivo shapefile de polígono, clique com o botão direito e abra a tabela
de atributos > ligar o modo de edição e criar as colunas de cálculos desejadas.
• Ao criar a coluna: colocar nome, tipo, largura (quantidade de números) e precisão (número de
casas decimais).
• Modelo contínuo de representação da topografia. É uma imagem composta por pixels e cada
pixel representa um valor de altitude. As áreas com maior altitude possuem a cor branca e as
áreas com menores altitudes possuem a cor preta.
• Os MDE permitem que criemos diversos tipos de análises espaciais: declividade, sombreamento
do relevo, hipsometria, direção de vertentes, curvas de nível, etc.
• SRTM: Projeto da NASA – Resolução espacial 30 m.
• Pesquisar no Google: Earth Explorer - site: https://earthexplorer.usgs.gov/ > criar conta e fazer
login.
• A forma mais fácil é dar um clique no local da área que quer baixar, depois acessar o guia DATA
SETS > DIGITAL ELLEVATION > SRTM > Srtm 1 Arc-Second Global.
• Abrir o MDT no QGIS e a área máscara (área limite que você irá trabalhar).
• Ir na guia Raster > Extração > Cortador
• Hipsometria do Relevo: representação do relevo por meio da simbolização das altitudes com
gradação de cores.
• Acessar as propriedades do MDE: Clicar sobre o nome do arquivo com o botão direito >
Propriedades.
• Clicar em Tipo de Renderização: Colocar a opção: Banda Simples Falsa Cor.
• Relevo: Iluminação da superfície sob um ângulo de inclinação e azimute específicos, que gera
um sombreamento ao incidir sobre as formas do relevo.
• Acesse Raster > Análise do Terreno > Sombreamento
• Preencha as configurações de Sombreamento como na
imagem abaixo, de acordo com seu objetivo:
• Outra opção: acessar a guia Processar > Caixa de Ferramentas > Slope:
• Feito isso você deve acessar as propriedades da camada e ajustar na guia Estilo as configurações
de Mín/Máx da mesma forma feita no exemplo anterior.
• Aplicar modelo de cores (caso tenha algum) no botão Estilo para melhorar a visualização.
• Como gerar curvas de nível automaticamente a partir do MDE. Os pixels da imagem possuem
valores da altitude. O software identifica os pixels com mesmo valor de altitude e traça as
isolinhas.
• Acessar a guia: Raster > Extração > Contorno
• Para fazer instalação de complementos offline você precisa de já ter feito o download destes
plugins no site: http://plugins.qgis.org/ ou em outras fontes.
• Acessar a pasta com os arquivos > extrair os arquivos > salvar a pasta dentro da pasta do seu
usuário QGIS: Disco local C:\Users\nomedousuario\.qgis2(ou.qgis)\python\plugins.
• Abrir o QGIS e verificar se o complemento está instalado: Complementos > Gerenciar e Instalar.
• Conhecer o sistema de referência do arquivo. Para transformar arquivos CAD em SHP você
precisa mostrar para o QGIS o sistema de referência espacial. O QGIS transforma arquivos no
formato “.dxf” para “.shp”
• Existem algumas formas para realizar a transformação do arquivo, vamos ver duas:
• Inserir o arquivo de entrada, escolher o local de salvamento e depois escolher o novo sistema
de coordenadas > OK.