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MICHAEL J. MORAN | HOWARD N. SHAPIRO SiiD: BOETTNER | MARGARET B. BAILEY ERMODINAMICA PARA ENGENHARIA SETIMA EDICAO Como Usar Este Livro de Forma Eficiente Ese dio st argnizae por captls sees, posts ao longo dead apt. Const sums daca par sali a sequin de captules¢ sees. Os encstes undamentas ea guages ssouiase no ileo! decade Seqto esabelecone a ne pare apontoes a “ennedinmnica ma engeaara,proporeionida por mci dx exes recovis, dos problemas de tl de capiuloesericowe das eee sées careyndents, Os assumor deste om bkes sees da vo perme qos vec explo tpios lsat fetes ‘ket, como por exemple a cisetssin vubre we propiedad no poprcdaes. epesntas no il ss Sojnf3. ‘uowies conteporinesreivastemnndntnia so presoradas 2 long Ga exo pat ets tea com pesensgs desc das 2m hones ema: ENERGIA E MIO AMBIENTE esportpcoe sions ao sroetamente de rears entpatces gs yencber saben capensis conforme pov ser sto na so soe ees Nios, ofl da Sead 211 BIOCONEXOES shone wees as reacionidostaniages ma biomed ena bioengeshti, conforte pode ser obereado na disossEo gules olan e eens Dura bers os sees wives seus Gigs fn aa Segao 12-2. Os boxes Novos horaones % tatam de cnolagas emergence oe uestoes asians, coo a dst sobre anotenologs no falda Seq 1. ‘Outs eurateiticasFnaentis dc ero ie elf «seu esta e contibuem paso eonbecinent nse: Exemplos >" Sio fomecidos numerosesexemplos resolvidos eomen'ados que resatarn a metadlogia de slug apresentada a Segdo 1.9 eiustreda Exemplo 1, Os estudantes so estimulados a examiner esses exemple, ineluindd os comentisios que os aevmpantam, > Cada exemplo resolvido termina com uma lista das Fubildades Desenvolvidas derante a esolugo do exeniplo com umTeste-Retimne ago que possibilita uma verfeago imediata da compreenso adquiid. > Gxeinplos inenes formais sio apresentados 20 longo do texto. Eles iniciant com eterminam com $4. Bass ‘exemplar também dever ser estudads. Exercicios > Cadacapitulopossui um conjunto deexereiios aserem discutidnssobo ule STRATEN TTT STOTT TTT, ue poslem ser respondides individualments ou em grupo. Eles permitem que os esudaes aumentem sua compresnsio sobee o contetdo 4o testo, estimuler o desenvolvimento do pensamente cxilicoe testem sua campreensio. > Um grande nimero de problemas de final de capitulo, sob o titulo [SETS NTN TATTTY, {aanbém sio fornecidos. Estio reunidos logo apés o assunta lecionado, conform a ordem crescente de dficuldade. Estao também classi Uma vee que um dos propésitos deste lio ¢ a preparagio de estudantes para utilizar a termodindimica ns petca de'engentiara, foram incluidas considoragbes de projeto relacionadas & termodingmica, Cada capitulo possui um conjunto de problemas reunidos nis eyes ALE TT EET TITY. Esscs problemas fomecem oportusidade para Cad capituoinicia com uma introduso que fornee ocontexto de engeuari,descreveoabjetvo do capitulo e tsa os resultados da prendizagem, > Os capitulos se encecram com as segtes que fornecem um poata de partic para oestudo, para exames > Para fecititar consultas rapids, 03 Finais dos capttutos possuern também uma lista dos odes % Os termos importantes sto destacados em negrto nas lalersis do texto, proxies a sua ct To no texto principal As equgbes mais importantes sio destacadas com um fuato sombreado, conforme & Eq. 1.8, na Sosdo 1.5 de Capitulo {, por exemple > Os comentérios TOME NOTA... localizados nas laterisis das pginas, foracem inforinagdes insanténeas que elucidam a discussSo em andamento, como pode ser visto na Seg 1.2.3, ou que relinam a metodologia de resalugio de problemas, conforme mexttam as Seyaes 141 173, : > Os sfmboins fy —- nas laterais das pinasidentificarn animagBes que reforgam o assunto apresentado naguele poato. Essus animegdes Esto disponfveis mediante eadasiro no site da LTC Editors. Para obter mais detalhes sobre as animagies, consulte a TOME MOTA... Jocalizads no final da Seed 1.2.3 do Captate 1 . > O.simboto \ que aparece ao lado da numeragio dos problemas de final de cup putacionais na solugio, lo recomend, caso posstvel, o use de programas com: > Para fair vonsull eipida,tatores de conversdo € consantes importantes so apresentados junto & capa da loco, % Una lista de simbatos encontca-se no Final de livro, prOximo & quarte eapa, Fatores de Conversao Massa e Massa Especifica Tike = 22046 te 1 glem® = 10" kyr? 1 gfem® = 62,48 th™ Vib = 064536 kg 1? = 0.016018 gfom? Tbh? = 16.018 kg/m? Comprimento em = 03937 in Tan = 32808 Vin = 254em 1 = 03058 m Velocidade Kavh = 0.62137 mam 1 mila = 1,600 mf Volume {em = 0,061024 in? Lm? = 35,315 66 = 107 0.0353 1 16.387 cm? 0.028317 0.13368 f° Agal = 3.7854 > 1077 Constantes Pressao LPa = Nin? 514506 X10" iin" bar 10° Win? atm = 101325 bar LIbfin? = 6894,8 Pa 1 Ibifin® = 144 tbat Taim) = 14,696 fin? Energia e Energia Especifica TE SEN +m = 0.73756 8 «toe Bey = 137,56 ft- bf Th = 0.9878 Bu 042992 Buwlb 1 Bulb, 2.326 kWkg Taxa de Transferéncia de Energia TW = 1s = 3413 Boum RW = 1341 bp 1 Bum = 0293 HP = 2545 Buh HP = 550 Ibtte LHP = 033457 kW Calor Especifico dik + K = 0.238846 Brufb = °R Lkcalhkg + = 1 Broo « *R 1 Buh =°R = 4.1868 Kreg - K Outros LTR = 200 Bewmin ~ 211 kifmin yok = 1 watt por ampeee vt Constante Universal dos Gases 514 kllkmol -K B= 4 1545 f+ Fotibmol -°R (946 Bruftbmot -°R Aceleracao Padrao da Gravidade = [9.80665 mis? 8° Yaar tu Pressao Atmosférica Padrao 1.01325 bar atm = 4 14,696 Thin?“ 7760 mm Hg = 29.92 in Hg Relagées entre Temperaturas TER) = 187K) TEC) = TK) — 273,15 TCR) = CR) ~ 459.67 PRINCIPIOS DE TERMODINAMICA PARA ENGENHARIA i (© GEN | Grupo Editorial Nacional reine as editoras Guarabare Koogan, Santos, Roca, AC Farmacéutica, Forense, Método, UTC, EPUL e Forense Universitiria, que publicam nas areas cientifica, eenica e profissional. Essas empresas, respeitadas no mercado editorial, consteuiram catélogos inigualiveis, com obras que tém sido decisivas na formagio académica e no apericigoamento de wirlas geracies de profissiomais ¢ de estudantes de Administracio, Diveto, Enferma- gem, Engenharia, Tisioterapia, Medicina, Ovontologia, Ecucagao Fisica e miuitas outtas cieacias, tendo se tornado si imo de setiedade e respeito, Nossa missio ¢ prover o melhor contetido ciemtfico e distribui-lo de maneira flexivel e conveniente, a pregos justos, yerando beneticias e servinda a autores, dacentes, 10s, funciondrios, colabaradores ¢ acionistas. Nosso comportamento étice inconclicianal e nossa responsabilidade social e ambiental sto reforcados pela natureva educacional de nossa atividade, sem comprometer 0 cres- clmento continuy € a rentabilidade do grupo. PRINCIPIOS DE TERMODINAMICA PARA ENGENHARIA SETIMA ED Michael J. Moran The Ohio State University Howard N. Shapiro Wayne State University Daisie D. Boettner Colonel, U.S. Army Margaret B. Bailey Rochester Institute of Technology ‘Traducao e Revisio Técnica Gisele Maria Ribeiro Vieira, D.Sc. Professora Adjunta do Departamento de Engenharia Mecanica do CKFET/RJ (Capitulos 1.7, 9e tO) Paulo Pedro Kenedi, D.Sc. Professor Adjunto do Departamento de Engenharia Mecnica do CRFET/RJ (Capitulos 12, 13 e 14) Fernando Ribeiro da Silva, D.Sc. Professor Associado do Departamento de Engenharia Mecanica do CEFET/RI (Capitulos 8 e 11) an Gn|LTC ‘Os sniorese seston emgenharanise par car adeyuaamese € dare devido eéiloafks os etentores ds detox suru de qualquer material llizado este ivr, disprwo-se a possreis eertos ca, inadvertiamente, identiiagao de algun dees tba sido omits, [Ni € espensutilidade da editora new dos autores a ocoreéacia de events pecdas 08 dans a pessoas ou Dens que tenkam aigem ne uso desa publica Apersr dos muthoces esforgas dos enores, das taduterss. do editor ¢ ds revises, 6 ineetivel ‘ave sarjm eros no texte. Assim, S86 een-vindas as comunicacSes do uss sobre comegOes ‘on sugestoes relerenes ap conteddo ou ao nfvel pedagdgico que aiiem 0 sprimorsieno de ‘liges Ratu, Os coments dt itozes podem sr eneaminhndos 8 LTC Livres Téenicas¢ (Cienlens Editora pelo e-mail Ko gnvpogen comb. PONDAMENTATS OF ENGINEERING THERMODYNAMICS, SEVENTH EDITION (Copyright © 2011, 2008, 2004, 2000, 1996, 1993, 1988 by John Wiley & Sons, Ie. ‘Al Riss Reserved. This tranlation pulsed under license with the oii publisher Jon Wiley & Sons ac ISBN. 978.0470-91768-8 Diretos wxclusivos para a agua pontpucsa Copyright ©2013 by LTC — Liveos Téenleos e Centifcas Editors Lida. ‘Uma editoraintegeante do GEN Grupo Paitoral Nacional Rescrvados todos a divitos. &peibida «duping to ov seprodua deste volume, 90 todo ox em pare, sob qisquer forpas ou por guaiquer mies (cleunico, mecinice, grvagto,Fonespia, ‘itibigay wa intenet ow ouyos), sem pecisso expessa da editors “Fravesado Ouvider, 11 Rip de Jancito, A CEP 20040040 Teles 21-3543-07701 11-5090-0770 ax 21-3540-0895 Ne@ grupogen com be se teedtor.cont he Capa: Leonidas Lite sagem de Capa: Viadwicdeams| Dreastime com Fitcagio Elettnica: Edel CP-BRASIL. CATALOGACAO-NA-FONTE, SINDICATO NACIONAL DOS BDITORES DE LAVROS, RJ Prineipios de termodinamica para engenharia/Michse! 4. Moran... fet all: radugao Gisole Maria Ribeiro Vieira, Paulo Pesro Kenedi, Femando Ribeiro da Silva. ~ Rio de Jeneio: LTC, 2013, iL: em “Tradugio de: Fundamentals of engineer ela indice ISBN 978-85-216-2212.3 1. Termextingaies, 1. Moran, Michel J 1 Titulo 13-1588. Cbd: 621.4021 EDU: 621.43.016 thermodynamics, 7th ed @ Prefacio ‘Os professores Moran © Shapiro estio.satisfeitos env rece- ber dois novos coautores para a sétima edigdo de Prineipios de Termodinimica para Engenharia. A Dra. Daisie D. Boettner, PE, professore de engenharia mecinica da United States Mix litary Academy em West Point e a Dra, Margaret B. Bailey. PE, professora de engenharia mecanica do Rochester fnstitute of Technology, trazem & equipe uma excelente experiéneia no ‘easing, na pesquisa na pritica da engenharia. Suas perspecti- vas entiquecem essa apresentagio ¢ complementam 0s pontos de vista dos amtores de maneica original e estimulant. Um Livro para o Século XXI [No séoulo XI, a termodindmica aplicada & engenharia exesce pa- ppel central no desenvolvimento de processos mais eficientes pera fomecer e usar cnergia, a0 mesmo tempo em que reduz os sérios riscos para a sade humana e o meio ambiente que acompanham = ‘energia ~incluindo a poluigdo atmosFérica, a poluigao da sgua.e as variagbeseliméticas globais. Além disso, as aplicagées na bioenge- haria, aos sistemas biomédicos ¢ na nanotecnologis continuam 2 surgie, Este livro forece as ferramentas wecessirias para especia- Tistas que trabalham nessas éreas. Para os nao especialistas, 0 liveo fomece o conhecimento centrado na tomada de decisoes que envol- ‘vem cecnologia relacionada a termnodinamics — seja no trabalho ou como cidadios conscientes. ‘Os engenbeiros do século XI precisam de um s6lido conjunto de habilidades analiticas ¢ para a zesolugio de problemas, assim conto de fundamentos para tratar de importantes questies sociais ‘elativas & termodinamica aplicada 2 engenharia, Esta sévina e ‘glo desenvolve essas habitidades e amplia siguificativamente & co- Dertura das suas aplicagées fornecendo: © o comexio atual para o estudto dos prineipios da termedina- + os conhesimentos relevantes para tomar o assunto significat- ‘yo a fir de enfrentar as desatios das futures décadas, + 05 materiais significativos ascociados as tecnologias existen- tes levando em conta novos desafios. Nesta sétima edigdo, foram aprimoradas as caracteristicas es- senciais que tornaram 0 fivro o maior destague global no ensino dda termodinamica em-engeabaria, (Para outras infonmagdes sobre ‘2 atual discussio das earactaristicas essenciais voltadas para novos spectos, consulte o Prefécio da sexta edigio.) Somos reconhecidos ‘por nossts explanagGes clarase concisas baseadas em fundamentos, pela pecagogia inovadora centrada na aprendizagem eficaz, ¢ pelas aplicagées relevantes € atualizadas, Por intermédio da criatividade fe da experiéncis da equipe de autores, secentemente expandida, © ‘com base na excelente avaliagto de prafessores ¢ estudantes, conti- snuaoros a aperfeigoar aquela que se tornou a obra mais importante dessa disciplina. Novidades da Sétima Edicao [A principal diferenga deste livro para as edigées anteriores e para lads 0s outros textos destinados ao mesma piblico-alvo aeademi= co Sto as animupées apresentads, que relwrgum a compreenséo dos estndantes acerca dos fendmenos bisicos ¢ de suus aplieagies. A sétima edigzo também apresenta um nove ¢ agradivel projeto gréifica com 6 intuito de ajudar os estudantes ‘+ melhor compreender ¢ uplicar 0 assunto; © + entonder perfeitamentea importaneia dos tOpicos para a pitica da engenharia e paca a sociedad. Esta edigio também ofereee, nas guardas do livre ~ sob 0 tule: um roteiro atualizado cor 195 principals recursos utilizados que (ornam esta obra muito ef ciente para a aprendizagern, Pure entender ns integra os muitos ¥e- ‘cursos incorporudos ao livro, lea stentamente esse rotero. Nesta edicio, diversas melhorias para aprimocar a aficécia de aprendizagem foram inseridas ou atualizadas: « Novas animagies referentes assuntos fundamentals 530 oferecidas para aprimorar a prendizagem, Os estudantes iio desenvolver uma compreensi0 mais profunda do tema envol- vido a0 assistirem aos principais processos e fendmeros nes animagées. + 0s elementos de texto especiais apresentain iusteagies int portantes sobre a termodindmica aplicada i engenhara, vote das para o meio ambiente, a saciedade e o mando: + Novas apresentagies do tema ENERGIA E MEIO AMBIENTE cx- ploram tpicos relacionados a aproveitamento de recursos energétices e its questies ambientais na engenharia «Discusses atuatizadas do tema BIOCONEXOES abranigem ‘6picos do tivo que consieram as aplicagdes contempori reas na biomedicina e bioengentari, '* Caraoterfsticas adicionais do tera J Novos horizontes que Tigara o assunto a questbes instigantes do sécuto XXT e tec nologias emergentes foram ineluides. Sugest6es de leitara adicional ¢ fontes do. contetido temitico apresentado nestes elementos so fornecidas mediante pedido.* ‘+ Os problemas no final dos capitulos foram extensivamente revisados e centenas de novos problemas foram adicionados, considerando-se os trés grupos em que estio dispostos: con« celtual, construcio de habilidades e projeto. ' Materiais novos e revisados testados em sala de aula contr- ‘buem para a aprendizagem co estudante e a maior eficécia do professor: ‘= Contesidos novos importantes explorarn como a termodit inica conteibui para enfrentar os desatios do século XX ‘+ Forai reforsadlos aspectos-chave dos fundamentos ¢ das aplieagBes descritos no texto, A fim de’ adequar a apresentacio de certos contetides as ne~ ‘cessidades de professores e cstudamtes, forum ineluidas as se- guinces rudangas testadlas em safn de a + 0 asimero de comentirios intitulades TOME NOTA... lo- talizados fs enargens do texto principal foi ampliado para facilitar a aprendizagem do estudante: + os assuncos orgunizados ent boxes permitem. que estudantes f professores explorem alguns wpicos com maier prof didade; “itecuma dispontveis apna para eligio orignal vi Prefacio + Novos conceit, distibuldos pelas margens do texto principal ‘em todo olivro, ajar a scompanhar of assuntos trata, Cursos para Aplicagao Este livro pode ser adotado por diferentes cursos de giaduagio, en tse.os quais os de fisics, quimica, enzenharia meeanice, engenharia quimica, engenharia de materiais, engenaria cltrica, engenha- ria civil, engemharia de produgio, Pode ser itilizada também, de forma mais profunda, em alguns cursos de ps-graduagto que abor- ‘dam esse contetdo. Em cursos de graduagio em engenharia mecinica, esta abra pode ser utlizada como fivro-texto da disciplina ‘Termodindimica € ministrado em uma versio condensada com dureedo de um sé ‘mesure ou cm até dois semestres. Alm disso, pode servie de upoio 4 outras disciplinas do curso, entre as quais Sistemas Térmicas, Maquinas Térmicas, Refrigerasio e Climatizacio, @ Agradecimentos Agrulecemos aos muitos usuérios de nossas edicbes anteriores. dlistribuidos em centenas de universidades e faculdades nos Estados Unidos, no Canada eem todo.o mundo, que continuam a conti part 0 desenvolvinento de nosso texto, por meio de seus comentic ros eeniticas construtvas Os colegas listados a seguir eontribuirum para © desenvolvi riento desta edigéo, Aprécismos profimdamente as contribuigoes recebidas John Abbitt, University of Florida Ralph Aldredge, University of Califomix-Davis Leticia Anaya, University of Noa Texas Kendrick Aung, Lamar University Cory Berkland, The University of Kansas Justin Barone, Virginia Polytech Institute and State University William Bathie, lowe State University Leonard Berkowitz, Celifonia State Polytechnic University, Pomona, Eugene F. Brown, Virginia Polytechnic Institute and State University David L. Est, Texas Tech University Sebastien Feve, lowe State University ‘Timothy Fox, Califomia State University Northridge Nick Glumae, University of llinois at Urbana-Champaign ‘Taherch S, Hall, Virginia Polytechnic Insticue and State University Daniel W. Hoch, University of North Carotina-Charlotte ‘Timothy J. Jacobs, Texas AKM University Fazal B. Kauser, California State Polytechnic University, Pomona Mingua Kimn, Drexel University oseph F. Kmes, Purdve University Feng C. Lai, University of Oklahoma Kevin Lyons, Nocth Carolina State University Pedro Mago, Mississippi State University Raj M. Manglik, University of Cincinnati “Thuan Nguyen, California State Polytechnic Uni Porn ‘John Pfotenouer, Univesity of Wisconsin-Madison Paul Puzinawskas, University of Alabam we ‘Muhammad Mustafizur Rahman, University of South Florida Jacques C. Richard, Texas A&M University Charles Ritz, California State Polytechnic University, Pomone: Francisco Rutz, Ulinois Institute of Techaology Iskender Sahin, Westen Michigen University Will Schreiber, University of Alabama Enrico Sciubba, University of Rome (Ltaly) ‘Tien-Mo Shih, University of Maryland Larry Sobel, Raytheon Missile Systems ‘Thomas Twardowski, Widener University ¥- Ismet Ugursal, Dathousie University, Nova Seota, Angela Violi, University of Michigan K. Max Zhang, Comell University As opinides expressas neste livro sio de responsabilidad dos autores € no refletein necessariamiente as opiniges dos colzbora- ddores diseriminados na listagem, assim como aqueles provenientes «la Obio State University, da Wayne State University, do Rochester Institute of Technology, da Academia Militar, do Departamento do Bxercito ou do Departamento de Defesa dos Estados Unidos. ‘Da mesma forma reconhecemos 0s esforgos de diversos meme ‘bros da equipe da editora John Wiley and Sons, Inc. — organizagao {que contsibuiu com seus profissionais talentosos e sua energia para esta edigao. Aplaudimos 0 profissionalismo ¢ o comprometimenta de todos eles. Contiouams a nos sentir extremamente gratificados pela boa ceitaglio deste Hvro em todos esses anos, Nesta edigto, Comamos fo texto ainda mais eficaz para o ensino da termodiaamica aplica- ia A engeaharia e reforgamos consideravelmente a relevancia do assunto para os estudanies que moldasio © século XX1, Como sempre, comentirios, erficas e sugestGes dos letores sero muito bbem-vindos. Michael J. Mocan morin4@osu.eda Howard N, Shapiro hshapiro@scayne.cds Daisic D. Boettner BoetnerD@aol.com Margaret B. Bailey Margaret Bailey@ritedy Material Suplementar Este livro conta com os seguintes nites suplementares: 1 Animagies arquivos em formato .swf contende animaghes que reforgam as represemtagdes textuais (ucesso livee), EES Solutions aryuivos em formato .ces contenda solugées para todos os problemas de computadores zesolvides com o software Interactive ‘Thermodynamics £P3-1, em inglés (acesso restrta a docentes): Isteagdes da obra em formato de apresentagao (acesso restrito a docentes); Interactive Thermodynamics software disponibilizade paca ser utilizade com ox problemas de computadores, em ingls (acesso liveey, ‘#7 Solutions arquivos em formato it contendo solugdes para todos 0s problemas de conputadores resolvides com a software Interactive Thermodynamics [T3-4, ‘em inglés (ucesso restrito a docentes); Lecture Slides arquives cm formato .ppt contendo apresentagées para serem tilizadas em sala de aula, em inglés (acesso resteto a docentes); 1% Respostas dos Problems Selecionados arquivos em formato pa contendo resposta de alguns problemas do liveo-texto (acesso livee); Solutions Manual aquivas em formate .paf contendo solugdo pare os problemas do livro-texto, em inglés (acesso restcto a dacentes). (O acesso ao inaterial suplementar € gratuito, bastando que o Jeitor se cadastre ein: hhup:/gen-io.grupogen.com.br § 0) | Invorrneg50 nine GEN-I0 (GEN | Informagio Online} é0 repositorio de materiais, suplementares ¢ de servigas relacionados com livros publicados pelo GEN | Grupo Editorial Nacional, maior conglomerado brasileiro de editoras do ramo cientifice-téctico-profissional, composto por Guanabara Kogan, Santos, Roca, AC Farmacéutica, Forense, Método, LTC, RU. ¢ Forense Universitaria, (Os materiais suplementares ficans disponiveis para acesso durante a vigéncia das edigdes atuaix dos livros a que eles correspondem, @ Sumario 1 Conceitos Introdutérios e Definigdes 1 11 UsandoaTermodinamica 2 12 Defininda Sistemas 2 1.21 Sistemas fechados 2 1.2.2 Volumes de Controle & 1.23 Selecionando a Fronieira do Sistema 5 1.3. Descrevendo Sistemas e Seus Comportamentos 5 13.4 Pontos de Vista Macroscépica e Microscépico da Termodinamica 6 132 Propriedade, Estado. Proceso 6 133 Propriedades Extensivos e ntensivos 6 rasa Equilibrio 7 1.4. Medindo Massa, Comprimento, Tempo e Forga 7 141 Unidades SI 7 2 Unidades Ingtesas de Engenharia & 15 Volume Especifico 9 1.6 Pressio 10 6.1 Medidas de Pressto 11 2 Empuxo 44 163, Unidades de Pressio 12 17 Temperatura 13 17a Temémetros 13 172 Escalas de Temperature Kelvin ¢ Rankine 3d 173 Escalas Celsius e Fahrenheit 15 1.8 Projeto de Engenharia e Analise 16 18a Projeto 16 182 Andlise 16 1.9. Metodologia para a Solugao de Problemas de Termodinamica 17 Resumo do Capitulo e Guiade Estudos 18 2 Energia a Primeira Lei da Termodindmica 2 2a Revendo os Conceitos Mecanicos de Energia 28 Trabalho e Energia Cinética 28 2az Energia Potenciat 29 213, Unidades para a Energia 30 23.4 Conservardo de Energia em Mecdnica 30 2.25 Comentério Final 34 2.2 Amptiando Nosso Conhecimento sobre Trabatho 31 Convengao de Sinais e Notocdo 34 22.2 Poténcia 32 Modelando o Trabatho de Expansdo ou Compressao 33 2.2.4 Trabatho de Expansdo ou Compresséo ent Processos Reais 34 2.2.5 Trabalho de Expansdo ou Compressao ein Processos em Quase Equilibrio 34 2.26 Outros Exemplos de Trabalho 37 2.27 Outros Exemplos de Traballio em Processos em Quase Equilibrio 38 2.2.8 Forgas e Deslocamentos Generalizados 39 2.3 Ampliando Nosso Conhecimento sobre Energia 39 2.4 Transferéncia de Energia por Calor 40 2.42 Convengéo de Sinais, Notacdo e Taxa de Transferencia de Calor 40 2.4.2 Modos de Transferéacia de Calor At 2.43 Comentérios Finals, 43 2.5 Contabilizando a Energia: Balango de Energia para Sistemas Fechados 43 25 Aspectos Importantes do Balanco de Energia 44 2.52 Utillzando o Balanco de Energia: Pracessos em Sistemas Fechados 46 253. Utilizando o Balango da Taxa de Energia: Operagéo em Regime Permanente 49 2.5.4 Utilizando o Balango da Taxa de Energia: Gperacao em Regime Tronsiente 54 2.6 Andlise de Energia para Ciclos 53. 2.64 Balanco de Energia para um Ciclo 53 2.6.2 Ciclos de Poténcio 54 2.6.3, Ciclos de Refrigeragdo e Bomba de Calor 55 27 Armazénamento de Energia 56 274 Visde Geral 56 2.72 Tecnologias de Armazenamento 56 Resumo do Capitulo e Guia de Estudos 57 22a 3 Avaliando Propriedades 69 34 Conceitos Introdutérios 70 qa Fasee Substincia Pura 70 312 Definindo ofstado 70 x Sumario Avaliando Propriedades: Consideragoes Gerais 71 3.2 Relagdo p-v-T 71 32a Superfcie pT 7a 3.2.2 Projegées da Superficie p-v-7 7% 3.3. Estudando Mudanga de Fase 74 3.4 Obtendo Propriedades Termodinamicas 76 35 Avaliando Pressao, Volume Especifico e Temperatura 76 3s. Tabelas de Liquid ede Vapor 76 352 Tabelas de Saturagéo 79 3.6 Avaliando a Energia Interna Especifica e a Entalpia 81 3.6.1 Apresentando a Entalpia Bt 3.6.2 Obtendo os Valoresdeueh 81 3.6.3 Estados de Referéncia e Valores de Referéncia 82 3.7 Avaliando Propriedades Utilizando Programas deComputador 83 3.8 Aplicando o Balanco de Energia Usando Propriedades Tabeladas e Programas de Computador 84 1 Utiizonde Propriedades Tabeladas 85 3.8.2 Utitizando um Programa de Computador 87 39 Aptesentando os Calores Especificos Cel, 89 3.10 Avaliando Propriedades de Liquidos e Sdlidos 90 3.10.1 Aproximagdes para Liquidos Utilizando Dados de Liquide Saturado go 3102 Modelo de Substéncio Incompressivel 91 3.1 Diagrama Generalizado de Compressibitidade 93 Constante Universal das Gases, R 93, Fator de Compressibitidade, 2 93 Dados Generalizados de Compressibilidade, DiagramaZ 94 Equocées de Estado 97 gaia 303, 3aM4 Avaliando Propriedades com a Uso do Modelo de Gas Ideal 97 3.12. Apresentando 0 Modelo de Gas Ideal 97 328 A Equacdo de Estado de Gés Ideal 97 Modelo de Gés ideal 98 3425, Interpretagéo Microscdpica 99 3.3. Energia Interna, Entalpia e Catores Especificos de Gases Ideais 99 yazan RelagSes Au, A Ace Gy 99 332. Utlicando Fungdes Relativas ao Calor Especifico 100 3.4 Aplicando o Balango de Energia Utilizando Tabelas de Gas ideal, Calores Especificos Constantes e Programas de Computador 102 3141 Utilizande Tabelos de Gés Ideal 324.2 Utilizando Calores Especificos Constentes 103 3.43 Uullzando Programas de Camputedor 105 3.15 RelagGes de Processos Politrépicos 108 Resumo do Capitulo e Guia de Estudos 110 102 4 anlise do Volume de Controle Utilizando Energia 125 4.1 Conservacao de Massa para um Volume de Controte 126 414 Desenvolvendo o Batanca da Toxa de Massa 126 44.2 Analisando a Vazdo Massica 127 42 Formas do Balanco de Massa em Termos de Taxa 127 4.2.1 Formulagdo do Balanco da Toxa de Massa para Escoamento Unidimensional 127 4.2.2 Formulagdo do Balango da Taxa de Mossa pera Regime Permanente 128 4.23 Formulagao Integral do Balango da Taxa de Massa 129 43 Aplicagdes do Batango da Taxa de Massa 129 431 Aplicagéo em Regime Permanente 129 4.3.2 Aplicagdo Dependente do Tempo (ransiente) 130 4-4 Conservacao de Energia para um Volume de Controle 132 4.4.1 Desenvolvendo o Balango da Toxa de Energia para um Volume de Controle 132 4.4.2 Avaliando o Trabatho para um Volume de Controle 133 4-43 Formutagao de Escoamento Unidimensional do Baiango da Taxa de Energia para um Volume de Controle 134 4.4.4 Formulagdo integral do Balango da Taxa de Energia para um Volume de Controle 134 45 Andlise de Volumes de Controle em Regime Permanente 135 451 Formulagdes em Regime Permonente dos Balancos das Taxas de Massa ede Energia 135 452. Consideracdes sobre 0 Modelagem de Volumes de Controle em Regime Permanente 136 4.6 Bocais e Difusores 337 4.62 Considetacoes sobre a Modelagem de Bocais e Difusores 137 462 Aplicacdo para um Bocal de Vapor 337 4g Turbinas 339 474 Consideracbes sobre 0 Modelagem de Turbinas a VoporeaGés 140 47.2 Aplicagao para uma Turbina a Vapor 140 4.8 Compressores e Bomibas 142 48: Considerasbes sobre o Modelagem de Compressores e Bombas 142 482 Aplicagées para um Compressor de Ar e um Sistema de Bombeamento 142 483 Sistemas de Armazenamento de Energia por meia de Bombagem Hidrica e Ar Comprimido 145 4.9 Trocadores de Calor 146 4.921 Consideracées sobre 0 Modelagem de Trocadores de Calor 147 4922 Aplicazdes para um Condensador de urna Instalagao de Poténcia e o Resfriamento de um Computador 148 4.10 Dispositivos de Estrangulamento 150 4101 Consideragées sobre @ Modelagem de Dispositivos de Estrangulamento 454 43102 Usando um Colorimetro de Estrangulamento para Determinara Titulo 154 4at Integracio de Sistemas 152 4.2 Andlise Transiente 155 4224 Balango de Massa na Andlise Transiente 155 4.2.2. Balango de Energia na Andiise Tronsiente 156 4123 Aplicagées da Andlise Transtente 356 Resumo do Capitulo e Guiade Estudos 163 5 a Segunda Lei da Termodinamica 183 5.1 Introduzindo a Segunda Lei 184 4.11 Estimulando o Uso da Segunda lei 184 522 Oportunidades para Desenvolver Trabalho 185 513 Aspectos da Segundalei 185 5.2 Enunciados da Segunda Lei 186 5.21 Enunciado de Clausius da Segunda Lei 186 5.2.2 Enunciado de Kelvin-Planck da Segunda tei 186 Ny Sumario xt 52.3 Enunciado da Entropia da Segundate? 188 5.2.4 Resumo da Segunda tei 188 53. \dentificando Irreversibilidades 188 531 Processas ineversivels 188 5.3.2 Demonstrando a Irreversibilidade 189 533 Processos Reversiveis 190 53.4 Processos internomente Reversiveis 194 5.4 Interpretando 0 Enunciado de Kelvin-Planck 192 5.5 Aplicando a Segunda Lei a Ciclos Termodinamicos 193 5.6 Aspectos da Segunda Lei de Ciclos de Poténcia Interagindo com Dois Reservatérios 193 5.6 Limite da Eficiéncia Térmica 193 5.6.2 Corolérios da Segunda Lei para Ciclos de Poténcia 194 57 Aspectos da Segunda Lei Relativos aos Cicios de Refrigeracao e Bomba de Cator Interagindo com Dois Reservatérios 195 57.1. Limites dos Coeficientes de Desempenho 495 57.2 Corolérios da Segunda Lei para Ciclos de Refrigeracao e Bomba de Calor 196 5.8 As Escalas de Temperatura Kelvin e Internacional 197 5.81 A Escala Kelvin 197 5.8.2 OTermémetro de Gas 198 583 Escola internacional de Temperatura 199 5.9 Medidas de Desempenho Maximo para Ciclos Operando entre Dois Reservatérios 200 5.9.1 Ciclos de Poténcia 200 5.9.2 Ciclos de Refrigeragao e Bomba de Calor 204 520 Ciclo de Carnot 203, 5.10.1 Ciclo de Poténcia de Carnot 204 510.2 Ciclos de Refrigeracéo e Bomba de Cator de Carnot 205 50.3 Resumo do Ciclo de Carnot 205 5. ADesigualdade de Clausius 205 Resumo do Capitulo e Guia de Estudos 207 6 Utilizando a Entropia 219 6.1 Entropia - Uma Propriedade do Sistema 220 61 Defininda a Variagto de Entropia 220 6.1.2 Avaliando a Entropia 224 6.13. Entropia e Probabilidade 224 6.2 Obtendo Valores de Entropia 222 6.21 Valores paro Vapor Superoquecido 224 63 6.4. 65 6.6 67 68 69 Sumario 6.2.2 Valores de Saturagdo 224 6.23 Valores para Liquidos 222 6.2.4 Determinagao por Computador 222 625 Utilizando Gréficos de Entropia 222 Utilizando as Equagdes TdS 223 Variacao de Entropia para uma Substncia Incompressivel 225 Variagao de Entropia de um Gas Ideal 225 6.5.1 Utitizando Tabelas de Gas Ideal 226 652 Assumindo Calores Especificos Constontes. 227, 6.5.3 Determinagao por Cédigo Computacional 227 vVariagao de Entropia em Processes Internamente Reversiveis 228 6.6. Area Representativa da Tronsferéncia de Calor 228 6.6.2 Aplicagdo de Ciclo de Camot 228 6.6.3. Trabalho e Transferencia de Calor em um Proceso Internamente Reversivel de Agua 229 Balango de Entropia para Sistemas Fechados 230 67. Interpretando 0 Batanco de Entropia para um Sistema Fechado 231 6.7.2 Avaliando Geragao e Transferéncia de Enteopia 232 6.7.3 Aplicagées do Balanco de Entropia para um Sisterna Fechado 232 6.7.4 Balango da Taxa de Entropia para Sistemas Fechados 235 Sentido dos Pracessos 237 6.8.1 Principio do Aumento de Entropia 237 6.8.2 interpretacdo Estatistica da Entropia 239 Balanco da Taxa de Entropia para Volumes de Controle 240 6.0 Balancos de Taxas para Volumes de Controle 60 em Regime Permanente 244 640.4 Volumes de Controle com uma Entrada e wna Saida em Regime Permanente 244 610.2 Aplicacdes des Balangos de Texas a Volumes de Controle em Regime Permanente 242 Processos Isentropicos 247 6.4 Consideragdes Gerais 247 6.1.2. Utilizende @ Modelo de Gas Ideal 247 Gang. lustragées: Processos isentrépicos doAr 249 Eficiéncias Isentropicas de Turbinas, Bocais, Compressores e Bombas 252 6221 Eficiéneia Isentrépica de Turbinas 252 6.12.2, Eficiéncta isentrépica de Bocais 254 6.23) Eficiéncia isentrdpica de Compressores e Bombas 256 6.13 Calor e Trabalho em Processos Internamente Reversiveis em Regime Permanente 258 6.332 Color Transferido 258 6.32 Trabaiho 258 6.233. Trabalho em Processos Politrépicas 259 Resumo do Capitulo e Guia de Estudos 263 7 andlise da Exergia 281 7 72 13 74 75 76 a Apresentacao daExergia 282 Conceituacao de Exergia 282 72:1 Ambiente e Estado Morto 283 7.2.2 Definigdo de Exergio 283 Exergia de um Sistema 284 73. Aspectos da Exergia 285 732 Exergia Especifica 286 7.33 Variagao de Exergia 288 Balango de Exergia para Sistemas Fechados 288 7.44 Apresentacao de Balango de Exergia para um Sistema Fechado 288 74:2 Balango da Taxa de Exergia para Sistemas Fechados 292 7.4.3, Destruigdo ¢ Perda de Exergia 292 7.4.4 Bolancete de Exergia 294 Balanco da Taxa de Exergia para Volumes de Controle em Regime Permanente 296 751 Comparagdo entce Energia e Exergia para Volumes de Controle em Regime Permanente 297 752 Avoliagdo da Destruicdo de Exergia em Volumes de Controle em Regime Permanente 298 753. Balancete de Exergia para Volumes de Controle em Regime Permanente 302 Eficiéncia Exergética (Eficiéncia da Segunda Lei) 305 7.6. Adequagao do Uso Final a Fonte 305 7.6.2. Fficiéncias Exergéticas de Componentes Usuais 307 1.63 Uso das Eficiéncias Exergéticas 309 Termoeconomia 310 771 Custo 310 77.2. Utilizagao de Exergia em Projetos 310 793, Custo da Exergia em um Sistema de Cogeragéo 342 Resumo do Capitulo e Guia de Estudos 336 8 sistemas de Poténcia a Vapor 335 Introdugdo a Geracao de Poténcia 336 Sistemas de Poténcia a Vapor 339 8.1 Introducdo as Usinas de Poténcia a Vapor 339 8.2 OCiclode Rankine 342 8.21 Modelagem do Cicto de Rankine 342 8.2.2 Ciclo Ideal de Rankine 344 8.23 Ffeitos das Pressdes de Caldeira e do Condensador no Cielo de Rankine 348 8.2.4 Principais Perdas e Irreversibilidades 349 8.3 Melhoria do Desempenho ~ Superaquecimento, Reaquecimento e Ciclo Supercritico 353 8.4 Melhoria do Desempenha — Ciclo de Poténcia a Vapor Regenerativo 358 8.4.1 Aquecedores de Agua de Atimentacao Abertos 358 8.4.2 Aquecedores de Agua de Alimentagao Fechados 364, 8.4.3 Aquecedores de Agua de Alimentagio ‘Mitiplos 363 8.5 Outros Aspectos do Ciclo de Poténcia a Vapor 366 8.5. Fluide de Trabatho 366 852 Cogergio 367 8.53 Capturae Armazenamento de Carbono 368 86 Estudo de Caso: Consideragées sobre a Exergia de uma Planta de Poténcia a Vapor 369 Resumo do Capitulo e Guia de Estudos 375 9 sistemas de Poténciaa Gas 389 Considerando Motores de Combustao Interna 390 9.1 Apresentagao da Terminologia do Motor 390 9.2 Ciclo de ArPadrao Otto 392 9.3 Ciclo de Ar-Padrdo Diesel 396 9.4 Ciclo de Ar-Padrio Dual 399 Considerando as instalagées de Poténcia com Turbinas aGas 402 9.5 Modelando Instalacdes de Poténcia com Turbinas a Gis 402 9.6 Ciclo de ArPadrao Brayton 403 9.6 Calculando as Transferéncias de Colore Trabalho Principals 404, ‘Sumario xiii 9.62 Ciclo de Ar-Padrio Idea! Brayton 405 9.6.3 Considerando treversibilidades e Perdas nas Turbinas Gas 409 9.7 Turbinas a Gas Regenerativas 412 9.8 Turbinas a Gas Regenerativas com Reaquecimentoe Inter-resiriamento 435, 9.8.1 Turbinas a Gés com Reaquecimento 415 9.8.2 Compressdo com Inter-resfriamento 447 9.8.3 Reoguecimento e lnter-resfriamento 420 98.4 Ciclos Ericsson Stirling 423 9.9 Ciclos Combinados Baseados em Turbinas aGas 425 9.9.1 Ciclo de Poténcia Combinade de Turbina a Gas e ‘aVapor 425 99.2 Cogeragéo 430 9.10 Instalagées de Poténcia com Gaseificacao Integrada ao Ciclo Combinado 431 9.11 Turbinas a Gas para Propulsao de Aeronaves 432 Resumo do Capitulo e Guia de Estudos 450 Considerando o Escoamento Compressivel através de Bocais e Difusores 436 9.12 Conceitos Preliminares do Escoamento Compressivel 436 gaza Equagdo da Quantidede de Movimento para Escoamento Permanente Unidimensional 436 92.2 Velocidade do Som e Nimero de Mach 437 9123, Determinacao de Propriedades no Estodo de Estagnacdo 439 9.13 Analise do Escoamento Unidimensional Permanente em Bocals e Difusores 439 9.232 Efeltos da Variacto de Area em Escoamentos Subsénicos e Supersdnicos 439 ‘943.2. Efeltos da Pressdo a Jusante sobre a Vazd0 Massico Gai 943.3 Escoamento através de um Choque Normal 443 9.14 Escoamento de Gases Ideais com Calores Especificos Constantes em Bocais € Difusores 444 9.44 Fungées de Escoamento isentrépico Adsde 9.4.2 Fungdes de Choque Normal 447 10 sistemas de Refrigeragao e de Bombas de Calor 467 10.1 Sistemas de Refrigeragdo a Vapor 468 1013 Cielo de Refigeracdo de Carnot 468 10.1.2. Desvios do Ciclo de Camot 469 xiv Sumario 10.2 Andlise dos Sistemas de Refrigeracao por Compressao de Vapor 469 70.2.1 Avaliagdo do Trabalho e das Transferéncias de Calor Principals 470 10.2.2. Desempenho de Sistemas de Compressio de vapor idecis 470 10.2.3 Desempenho dos Sistemas Reais de Compressio de Vapor 472 10.2.4 ODiagrama p-h 476 103 Selecionando Refrigerantes 476 10.4 Outras Aplicacdes dos Sistemas de Compressiode Vapor 478 10.4 Armazenamento de frio 479 2 Ciclos emCascota 479 10.4.3 Compressto Multiestégio com JnterResfriamento 480 10.5 Refrigeracdo por Absorcdo 481 10.6 Sistemas de Bombas de Calor 482 10.62 Ciclo de Bomba de Calor de Carnot 482 10.6.2 Bombas de Calor por Compressdo de Vapor 483 107 Sistemas de Refrigeracao aGas 485 y0.7.1 Ciclo de Refrigeragao Brayton 485 10.7.2. Outias Aplicacdes de Refrigeragdo aGés 489 10.7.3 Ar-Condicionado Automotive Usando Didxido de Carbono 490 Resumo do Capitulo e Guia de Estudos 491 10. 11 Relacées Termodinamicas 501 na. Utilizagao das Equagdes de Estado 502 Conceitos Introdutérios e Definicées 502 Equagdes de Estado com Duas Constantes 502 Equacées de Estodo com Miltiplas Constantes 506 v1.2. Relagdes Matematicas importantes 113. Desenvolvimento de Relagies entre Propriedades 510 niga Diferenciais Exatas Principais 510 113.2 Relacdes entre Propriedades a partirde Diferenciais Exates 510 1133. Fungbes Termodindmicas Fundamenta’s 514, 11.4 Calculo das Variagdes de Entropia, Energia Internae Entalpia 515 1.4.1 Consideragées sobre a Mudanga de Fase 535 via2 ConsideragBes sobre Regives Monofasicas 518 naa m3 507 v5 Outras Relagdes Termodinamicas 522 naga Expansividade Volumétrica e Compressivilidades tsotérmica e Isentrépica 522 nng2_ Relogdes que Envotver Colores Especificos 524 53. O Coeficiente dejoule-Thomson 526 1.6 Construgdo das Tabelas de Propriedades Tetmodinamicas 528 1161 Desenvolvimento de Tabelas por integragao Utiizande Dados da Relagdo p-v-Te do Calor Especifico 528 116.2 Desenvolvimento de Tabelas Através da Difereaciagao de uma Fungo Termodindmica Fundamental 529 317 Diagramas Generalizados de Entalpia e Entropia 532 v8 Relacdes p-v-T para Misturas de Gases 537 ng Anilise dos Sistemas Multicomponentes 542 11 Propriedades Molares Parcials 544 2 Potencial Quimico 5444 v9.3. Fungdes Termodindmicas Fundamentais para Sistemas Mullicomponentes. 544 n9.4 Rigacidade 546 n95 Solugdo ideal 549 1196 Potencial Quimico para Solugses Ideais 549 Resumo do Capitulo e Guia de Estudos 550 1». 12 mistura de Gases Ideais e Aplicagées aPsicrometria 561 Misturas de Gases !deais: Consideragies Gerais 562 12. Descrigdo da Composicao da Mistura 562 12.2 Relacionando p, Ve T para Misturas de Gases Ideais 565 12.3. Estimativa de U, H, Se Calores Especificos 566 12.32 Estimotivade Ve 566 123.2 Estimotivade ¢,e¢, 567 12.3.3 Estimative de 5 567 12.3.4 Trabathando em uma Base Méssico 567 12.4 Anélise de Sistemas que Envolvem Misturas 568 w2.ga_ Processos com Misturas 4 Composi¢ao Constante 568 12.4.2 Misturando Gases ideals 574 Aplicagdes a Psicrometria 579 12.5 Apresentacao dos Principios da Psicrometria 579 1154 Ardmido 579 12.5.2 Razdo de Mistura, Umidade Relative, Entalpia de Mistura e Entropia de Mistura 580 Modetanda o Ar Unido em Equitfovio com a Agua Liquide 584 Estimativa do Temperatura de Ponto de Orvalho 582 Estimativa da RozGo de Mistura por Meio da Temperatura de Saturagao Adiabdtica 586 12.6 Psicrémetros: Medi¢ao das Temperaturas de Bulbo Omido e de Bulbo Seco 588 127 Cartas Psicrométricas 589 128 Analise de Processos de Condicionamento deAr 590 12.8.1 Aplicando Balangos de Massa e de Energia aos Sistemas de Condicionamento deAr 590 Condicionamento de Ar timido a Composi¢ao Constante 591 Desumidifiagdo 593 Umidificagéo 597 Res{riamento Evaporative 599 ‘Mistura Adiabdtica de Dols Fluxos de Ar Umido 604 12.9 Torres de Resfriamento 604, Resumo do Capitulo e Guia de Estudos 606 153 254 255 v2 283 84 12.85 286 13 Misturas Reagentes e Combustéo 619 Fundamentos da Combustio 620 13.1 Introdugo a Combustéo 620 Combustiveis 620 Modelagem de Arde Combustéo 624 Determinago dos Produtos de Combustio 623 Batangos de Energia e de Entropia para Sistemas Reagentes 626 Conservacao de Energia — Sistemas Reagentes 627 132.1 Avaliagio da Entalpia de Sistemas Reagentes 627 13.2.2 Bolancos de Energia pare Sistemas Reogentes 629 13.23 Entalpia de Combustdo e Poderes Calorificos 635 yaa Aa, 1343 BM 32 Sumirio xv 433 Determinagao da Temperatura Adiabatica de Chama 637 133: Utlizagdo de Dados Tabelados 638 13.3.2 Utilizagdo de Programa de Computador 638 1333 Comentérios Finals 640 13.4 Células de Combustivel 642 13.4.1 Céluta de Combustivel de Membrana de roca de Prétons 642 13.4.2. Célula de Combustivel de Membrana de Troca de Protons 643 Entropia Absoluta e a Terceira Lei da Termodinamica 644 13.5. Avaliagdo da Entropia para Sistemas Reagentes 644 13.5.2 Balangos de Entropia para Sistemas: Reagentes 645 1353 Avaliagéo da Funcao de Gibbs para Sistemas Reagentes 649 Exergia Quimica 650 13.66 Conceituando a Exergia Quimica 650 13.6.1 Equacdes de Trabatho para Exergia Quimica 652 13.6.2. Estimando a Exergia Quimica em Outros Casos 653 13.6.3 Comentérios Finais 654 Exergia Quimica-Padrao 654 3372 Exergia Quimica-Padréio de um Hidrocarboneto: Ci, 655 33,72. Exergia Quimica-Padrao de Outras Substéncias 657 13.8 Aplicando a Exergia Total 658 1381 Calcutando a Exergia Total 658 13.8.2 Calculande Eficiéncias Exergéticas de Sistemas Reagentes 660 Resume do Capitulo e Guia de Estudos 663 35 B37 14. Equilibrio de Fases e Quimico 675 Fundamentos do Equilibrio 676 14.1 Introduzindo Critérios de Equilibrio 676 14.11 Potencial Quimico e Equilibrio 677 14.1.2 Estimando Potenciats Quimicos 678 Equilibrio Quimico 679 14.2 Equagdo de Reagao de Equilibrio 679 14.21 Caso Introdutério 680 14.2.2 Caso Geral 680 14.3 Clculo de Composigdes de Equilibrio 681 143: Constonte de Equilibrio para Misturas de Gases Ideals 684 xvi Suméric 14.3.2 Exemplos da Célculo de Composicoes de Equilibrio de Misturas Reagentes de Gases ideais 683 14.3.3 Constante de Equilibrio para Misturas e Solusées. 688 14.4 Mais Exemplos da Utilizagao da Constante de Equilibrio 689 14.44 Determinacio do Temperatura de Equiltrio de Chama 689 14.4.2 Equagdo de van't Hoff 693 14.43 lonizogéo 693 14.4. Reagdes Simulidneas 695 Equilibrio de Fases 697 14.5 Equilibrio entre Duas Fases de uma Substancia Pura 697 14.6 Equilibrio de Sistemas Multicomponentes & Multifasicos 698 14.64 Potencial Quimico e Equilrio deFases 698 14.62 A Regra das Fases de Gibbs 700 Resumo do Capitulo e Guia de Estudos 702 Apéndices rabelas, Figuras e Diagramas 708 indice de Tabelas em Unidades SI 708 Indice de Tabelas em Unidades Inglesas 755 Indice de Figuras e Diagramas 803 indice 814 Respostas dos Problemas Selecionados. Consulte o site da LTC Editora para este livro www.ltceditora.com.br e tenha acesso a este e outros conteddos mediante cadastro, PRINCIPIOS DE TERMODINAMICA PARA ENGENHARIA Fluldus \omo o are » agus exercem pressie, assume apresentado na Secao 3.6. © leffrey Werrington/Alamy CHMTERTO DE ENGERHARIA Embora aspectos da termodindmica tenhiam sido estudados desde 0s tempos antigos, seu estudo format comerou nos primérdias do século XIX através de considera¢ao relativa a capacidade de os corpos quentes produzirers trazatho. Hoje 9 escopo & mais abrangente. Atualmente a termodinamica fomece conceitos e métodos essen- ciais para detectar questdes criticas para o século XXI, tais como 0 uso de combustiveis Fosseis de forma mais eficaz, 0 apoio a tecnologias envolvendo energia renovavel e o desenvolvimento de mais combustiveis eficientes gara 0s meios de transporte. Também sao criticas as questoes referentes as emissoes de gases de efeite estufa e & poluicao do ar e da Agua Atermodindinica & simultaneamente sm ramo da fisica ¢ das ciéncias da engenharia. O cientista esté normalmaente in- teressado em opter uma compreensae basica do compartamento fisico e quimico de quantidades fixas de matéria em Fepauso, « atliza 9s princinias da termodindmica para relacionar as propriedades da matéria, Os engenheiros este getalmente interessadas em estuder sistemas e como eles interagem com suas vizinhanges. Assim, para faciltar, a termo- dindmica abrange 0 esludo de sistemas que admitem flaxo de massa, incluindo bioengennaria e sistemas biomédicos.. © objetiva deste capitoln é a de apresentar ao leitor alguns dos conceites e definigdes fundamentais usados no nosso nstudo de termodinamica aplicada & engenkaria, Na maioria dos cases a apresentagdo € breve, ¢ explicagdes adicionais podem ser cicosiiadas nos copitulos subsequentes. Conceitos Introdutorios e Definicoes PSE Quando vocé completaro estudo deste capitulo estard apto 0. > demonstrar conhecimento de diversos conceitos fundamentais usados ao longo deste livro... incluindo sistema fe- chado, volume de controle, fronteira e vizinhancas, propriedade, estado, processo, a distingae entre propriedades intensivas, ¢ equilfbrio, > aplicar as unidades SI e as unidades inglesas de engenharia, incluindo as unidades para o volume especifico, a pres- so e a temperatura. > trabathar com as escalas de temperature Kelvin, Rankine, Celsius e Fahrenheit. > aplicara metodologia de solucdo de problemas usada neste livia. 2 Caphatos sistema vizinhangas fromteira fecha sistema tala @ Usando a Termodinamica (Us engenheiros uilizam os principios extaldos da trmovhndmica de outs eidncias da engentara, tat come 8 me- nici dos Muidos ea wansenssio de calor e massa, para analisar ¢projetar sistemas como objetivo de atonder is ne- cessidades humanas. Ao longo da século XX, as apicagees da termadindmica na engenkariaajuctarao abrir camino pra melhorsssigificaivas na nossa qualidade de via com avangos em Seas impasantes, como viagens aecas, os spacins, transporte de superficie, eragbo ¢ transmissio de elewickdade, construgdes com sistemas de aguecimento « telrigeragio, e sperfeigoaram as priticns médicas. O amplo espectio de aplicagbes desses prinpios esti sugerido na “Tabela LL ‘No século XN, os engenbeiros ito crac a leenclogia necessira para alcangar um futuro sustentével. A termosiné snica continvert a awangar quanto ao bemvestar humano, abordando iminenes desafios socias, devido ao declnio das fonts dos cecursos energsiios: pele, gésnatoal, ca-vlo e material fis; aos efits da mudanga climstica global ¢ 20 aumento populacional.A vida nos Estados Unidos dovers mudar em varios aspectos importantes sté eados do século. Na érea de uso de ene-gia. por excmplo, a cltricidade teré um pepe ainda maior do que o ata. A Tabela 1.2 feaanece previsces de cutmas alteragces que especialstas dizer que sero ubservadas. Se esta Visio de vida de meados do século estiver cometa, sera nocessaa acipida evaluZo de nossa postra aval de energia, Como no caso do século XX, a lermodingmia conteibuir sgnificativamente para enfrentar os desafios Uo séeulo XXI,incluindoo uso de combustiveisféseis de forms mais eficaz, oavango das tecnologias envolvende exetgia renovivel ¢ 0 desenvolvimento de sistemas de transporte, de consirugdo ¢ de prticasindustisis mals eftcientes er termos energéticos. A Termodinamica também desempentard umn papel importante na seruacao do aquecimento glo bl 6x potuigto atmosféricae ds dua, Serdo observadas aplicages na bioongenharia, nos sinters de biomedicos. © & implsntagdo da anoteenologia. Este lio fornece as frtameotas necesstias pata espovialistas que rabalhama em todos esses campos, Pars os 180 especialstas, livro fornece o coahesimento para: tomada de decsées que envolvam teeno- logia relaciouada 3 termodinaimica — no taba, como cidadsosinfortiados e como fderes de goveruoe politicos. & Definindo Sistemas ‘Um passo-chave inicial em qualquer andlise em engenharia consiste em descrever de forma precisa o que esté sendo estu- dado. Em mecfnica, se a wajetGria de um compo deve scr detcrminada, nommralniente 0 primeiro passo é definir um corpo livre ¢ identificar todas as Forgas exetcidas por outros corpos sobre ele. A segunda lei do movimento de Newton &entio apticada. Na rermodinimica o terme sistema € usado para idenificar o objeto da anilise, Uma vez que 0 sistema & definido as interagées relevamtes com 0s outs sistemas So identificadas, uma ou mais leis ou relagéesfisicas sio aplicadas. ‘O sistema é tudo aquilo que desejams estudar. Ele pode ses tio simples como um corpo livee au tio complexo come uma tefinaria quimica inteira. Podemos desejar estudar uma quantidade de matéria contida em um tangue fechado © de paredes rigidas, ou consierar algo como o escoamento de gés natural em um gasodulo, A composigao da matéria dentro ‘de um sistema pode ser fixa ou variar em fungio de reagées quimicas ou nucleares. A forma ou o volume da sistema que est sendo analisado nfo 6 nocessariamente Constante, como no caso de un gis no interior de um eilindro comprimido por um pistfo ou quando um baléo é inflado. Tudo o que € externo ao sistema é considerado paste das vizinhancas do sistema O sistema édistinguido de suas vizi hangas poz unva fronteira especificada, que pode estar em repouso ou era moviniemo. Voc® vera que as intesagdes erste o sistema e suas vizintaneas, que ocorrem a0 Jonge da fronteira, representam uma parte importance na termodindmice aplicada 3 engenharia ‘Doistipos basicos de sistema si estudados neste livro. Eles sto denominados, respectivamente sisters fechados € volumes de controle. Um sistema Fechado refere-se a uma quantidade fixa de mivéria, enquanto um volume de controle Suma regio do espago através da qual pode acoreer Nxo de massa. O termo massa de controle & sado algumas vezes no lugar de sistema fechado, e 0 tecino sistema aberia ‘Eusado como alternativa para volume de controle. Quando os termos massa de controle volume de coatrale so usados, a frosteira do sistema é frequentemente chamada de superficie de convole. Fromteien 4.2.1 \ Sistemas Fechados \_aistemas ree (Um sistema ferhado & definido quando uma determinada quamidade de matéris enconte- se em estudo, Um sistema fechido sempre contém 3 mesma quantidade de maria. N30 pode ocorrer fluxe Ge massa através de suas fromteias. Um tipo especial de sistema Fechado que aio interage de modo algum com suas vieinhangus € denominado sistema isolada A Fig. L.L mostra um gis em um conjunto citindro-pistio. Quando as vitvulas estio fechadss podemos considerar o gis como um sistema feehtdo. A froateita encontrs-se ‘somente no interior das paredes do cilindro ¢ de pista, como mostram as linhas tr2ce- _Jalas na figura, Coma a fronteira enice 0 2s ¢ 0 piste Se mave com o pistio, © volume Uo sisters varia, Nenhuma massa atravessa e882 Wronleira ou qualquer outea parte de. um g85 erm conjunto ‘contarno. Se x combustio acorret. a composicho do sistema mada conforne 3 mist citiade-pistao. injcist de combustivel se transforma sos produtos da combust Conceitos tntrodutérios e Oefinigdes 3 EE ‘Algumas Areas de Aplcagio da Tecmedindsica na Engenhacia Sistemas de propulsdo de aevanaves e foguetes Sistemas alternativos de energia élulas combustiveis Sistemas geotémiicos Conversores magneto-hidrodindmicos (MHO) Geragio de poténcia por energia térmica dos oceans, ‘energia das ondas e maré Geragao de poténcia, aquecimento ¢ cesitlamento 1 ativados parenergia solar Dispositivas termaaléticos etermoidnicas 5 Turbinas edlicas Motores de aulombveis Aplieagdes na bioengenharia Aplicagbes biomédicas Sistemas de combusto Compressores, bombas Restriamento de equipamentos eletiGnicos Sistemas eriog@nicos, separacaa ¢liqueta;so de gases Usinas de forga movidas 2 combustvel fissile nuclear Sistemas de aquecimento, vetlacB0.e arcondicionado £" Refrigeragao por absoccao e bombas de calor Superticies eam sevestinento com Reltigeracd ressio d bornbas de cal conto ise eftigeragdo por compressio de vapor e borbas de calor no eons ‘ | Turbinas a gas e2 vapor “Bxspo Bspaca eteracioal » Pradugao de poténcia Propulsio i 2 Ay Mou de atom — comer! Cina fo Ve eats PE Se Sait dos tk % @ gsses qaeates KO [ee Gee Coen Meta uous Aplicopées hioméicas Rofiigeror 4 Capitulo 2 TABELA Previsdes para a Vida nos Estados Unidos em 2050 Com relaca 6 caso » As casas s#o construidas de modo azeduci as necessidades de aquecimenta e etrigecacio. > Ascasas passuem sistemas de monitoramentc eletronico eregulagem do uso de enesgia, > Os eletradomésticase sistemas cam aquecimente e a-condicionado s80 mas efcientes em termos energéticos, > 0 uso da energia solar para 9 aquecimentc do espago eda agua ¢ comum, > Mais alimentos s8o produzices localmen, Com relarao aa transporte A vorsao plug-in de veiculos hibridos e veleulastotatmente eiéuicos dominan. > Osveiculos hibridas ullizam principalmente os biocombusiveis. > uso de transpores piblicos dentro e entre as cidades & comum. > Um sistema feriovidco de passageiros ampliado ¢ amplacnente wtiizado, + Com relogio a0 esti de vide > As prétias de utilizacio da energia de forma effciente sdo uliizadas em toda a sociedade. > Areciclagem & amplamente praticada, incluindo a reciclagemt da Agua, > Censino a distancia € comum na maioria dos nivets de ensino. > Atelecomutagdo e as teleconieréncias conslituem a norma, > Alnternet é predominantemente usada pave consumo e comércio de nexécios. Com relagto 0 gevacdo de energia » Aeletrcidade desempenhs um papel malor na sociedads. > Aenea edtca, solar e outras tecnologias conovivels contibuer com urna patcela sigaifcativa das necessidades de letricidade da nacde. > Uma mistara de usinas convencionals de energia movidas combustiveisfésseise usinas de enecgia nuclear represen- tam uma mena, mas ainda significatva, parcela das necessidades de eletricidade da nacac. > Ua cede nacional inteligente e segura de transmissao de energia se estabelece, 1.2.2 Volumes de Controle Nas segées subsequentes deste livro, as andlises tenmodinamicas serdo realizadas em dispositivos como turbinas e bom- bas através das quais a massa fui. Bssas andlises padem ser conduzidas, a principio, estudando-se urna certa quantidade dde matéria, um sistema fechado, A medica que ela passa através do dispositive. No entanto, em vez. da endlise anterior, na maioria dos casos é mais simples pensar em termos de uma certa regi do espago através da qual fe fluxo de massa, volume de Nessa abordagem, estuda-se uma regido delimitada por uma fronteiea presevta. Essa regido & chamada de volume de controle controle. A massa pode cruzar a fronteira de um volume de controle. A Fig. 1.2a mostra o diagrama de uma méquina. As linhas tracejadas definem 0 volume de controle que envolve 2 ‘maquina. Observe que xr, combustivel e gases de exaustdo atravessam a fromteira. Um esquems como o da Fig. 1.2b usualmente & suficiente para a andlise de engenharia BIOCONEXOES Os seres vivos e seus 6rgos podem ser estudados como volumes de controle, Pars o animal de estimagae mos~ teado na Figa-3, a, comida e bebida séo essenciais para manter a vida ¢ as atvidades que entram através da frntelra © para 3a saida dos predates que no serdo utilzados, Um esqueme come o da Fig 136 pode ser suficiente para uma an ‘Grgios particviares, como o caragao, também podem ser estudados como volumes de controle, Confarme estd Mustrado na Fig. 1. a8 plantas podem serestudiadas sob o ponto de vista de um volume de controle Aradiacio solar é usada para a produgdo de substancias ufmicas essenciais nas plantas por meio da foossintese. Durante a folossintase as plantas reiram didzido de carton da atmosfere © iberam oxigdnio para a mesma, As plantas também absorvem agua e nutes aravis de suas taizes, Fino de / centre oe i ues pay tiie parents paaaaaat Any Site 2 covastival be Ay Pe cee, ig. 1.2 Exemplo de umn volume de controle (sistema berto) Un motar de aviomdvel Conceitos ntrodutstins e Definigdes 5 Anges outros gases (comnds, bei me os rat Bye see ¥ eromein. | | (apes | decent jmproveiades) Berto Excregto Aconis o digerida) rina «@) o Fig. 2.3 Exemplo de um valume de contote (sistema aberto) em biologie Fig. 1.4 Exemple de um volume (sistema aberto) em boténica, 1.2.3 « Selecionando a Fronteira do Sistema Bessoncial que a fronteira do sistema seja cuidadosamente delineada antes do provedimento da andlise termodindmica, Entretanto, o mesmo fenémeno fisico frequenternente poxle ser analisado com escolhas alteenativas do sistema, fronteira e vizinhaneas. A escotha de uma determinada fronteica que define certa sistema depende profundainente da convenién- cia que essa escolha proporciona & anise subsequente, Em geral,a escolba da fronteira de um sistema é determinada por duss consideragdes possfvel sistema, particularmente nas suas fronteras, ¢ (2) 0 objetivo da andlise. Aig. mostra un esbogo dem compressor dear conectado am tau de armazenament ‘rondo sistem mosis na figutaenglobao compres, o tani ots a tubulagso. Esa fontirapocera et selsionaa sea carente elerca de alimentago fesse conhecdaeo objetivo da alse fossedeerinse quant tempo © comprestor deve opera ate que a prestao no tngue ncance um valor especiicado, Comm a mais ravers One 10 que € conhecide sobre o un ae controle Tipos_co_ Sltems ‘2ira, sistema pode ser um volume de coatrole. Un volume de controle englobando apenas 0 compressor podria sec, Ses ivo fosse determinar a poténcis escolhido se a condigto de entrada e suids de ar do compressor fosse conhecida ¢ 0 oj elétrica de acionsmento, = 44-4 ‘TOME Nor? egy Vocé pote suainarcotae Arimazbesretojam mstae ® Descrevendo Sistemas e Seus dsc aprosenactes oo cote. Ce rinses, conoultande ‘omportamentos Wwronooitecs Ute omateratsiplementar dooce ators Nesta soso, introduziremos diversos termas e conceitos usados pura descrever sistemas e camo eles _indeads rncortaics se comport p Teome na mace O priser denees: ‘Oseengenheiros esto interessados em estudar sistemas ¢ como eles interagem com suas vizinhangas, ‘Awanmagios totdo especicos steaves de ums aparscelmedistorcnse sbaxe, Ae Neste ouempi a ital erguanto a t-hbas. 1 Fecomandads paras ' viatesg sopra ml Compressor dear Fig. 1.5 Compressor de a langue de armavenancent. Peto se ena eepecivaA}oamsiae | Basa ke) Sire tet ees en | meee abbe | nor | 6 Capituto propriedade estado propriedade extensive propriedade 1.3.1 1 Pontos de Vista Macroscépico e Microscépico da Termodinamica (6s sistemas podem ser estudlados sob 0 ponte de vista macroscopica ou microsesipico. A abordagem macrosetpica dia termodindinies est4 preceupsda com » comportamente yeral ow globul. Taso algumas vezes & ehamnado de wean viea classice. Nenhum modelo da esteuruca da matéria cm niveis molecular, slmeo e substdmic & utilizade taniente mi termodindmica elissica. Embora o comportamemo das sistemas seja afetado pela esteulura molecular, 2 termodindmica clissica permite que importantes aspectos do comportarsento de um sistema sejam avaliados partinds dla absersagio de sistema global ‘A abordagem raieraseépica da termodindrnica, conhecida come termodinamica estatéstica, se preaeupa diretamente coma estrurera da nsntéris, O objetivo da termodindmica estaistica & caracterizar por micios estatistiees 0 comportamen- to medio das particulas que compaem 0 sistema de interesse ¢ relacionar essa informago com @ compostamento ta croscépica observade do sistems, Para aplicagies envolvendo Tasers, plasnuas, escoumenta de gases em alta velocidade, Cinética quitnica, temperaturas exicemamente baixas (criegenia) e outras, os métodos da texmmedinimica estatistica x80 essenciais, A abardayom microsaspica 6 utlizada neste livro para interpreta evergia inieraa no Cap. 2 ¢ a entropia no Cap, 6, Aiém disso, canforme € mencionade no Cap. 3, 4 abordagein microsedipies exerce um papel fundarvental uc Uesenvolvimento de certos dados, como, por exemplo, 05 ealores especifcos de uses ileais. Para uma vasta gama de aplicagSes na engenlaria, terinadindmica classics nfo apenas fornece waa abordagem con sideravelmente mais direta para a andlise ¢ 0 projeto, roas também requer menor complesidade reatemtic, ruaes, 0 ponte de vista macrascépice & o adotado neste liveo, Finalmente, efeitos relativisticos nio so significutivos para as sistemas considerados neste live, 1.3.2 \ Propriedade, Estado e Proceso Para descrever umm sistenta © prever seu comportaniento € necessirio 0 conhecimento de suas propriedades ¢ de como estas propriedades estfo relacionadas. Uma proptiedade é uma carseteristica macroscépiea de um sistema, tal como massa, volume, energia, pressio o temperature, para as quais um valor numérico pode ser atrbufdo em um dado tempo seta 0 sonhecimento do comportamento prévio (histéria) do sistera. ‘A palavra estado vefore se condigio de um sistema coma descrita por suxs proprieéades. Jé que existem normalmente relagSes entre as propriedades de um sistema, com Frequéncia 0 estado pode ser especifiado fornecendo-se os vaioves de ‘um subconjunto dessas propriedades. Todis 2s outras propriedades podem ser determinadas a partir desse subconjurto. Quando qualquer uma das propriedades de um sistema € alterada, ocorre uma mudanga de estado ¢ diz-se que 0 sis- ‘ema percorteu um process9, Um processo € una transformagio de um estado a ou. Entretanto, se um sistema exibe ‘0 mesmo valor de suas propriedades em dois tempos distintos ele est no mesmo estado nesses tempos. Urn sistema & dito em regime permanente se nentiunva de suas propriedades varia com o tempo. “Muitas propriedadas sao consideradas no decorrer de nosso estudo sobre termodindmica aplicada A engenharia, A termodindmica também trata de prandezas que nfo séo propriedades, como taxas de vazSes mssicus ¢ transfer@ncia de cenergia por trabalho ¢ calor. Exemplos adicionais de grandezas que nao sfo propriedades so fornecidos nos capitulos subsequentes. Una maneira de distinguir propriedades de ndo propriedades pode ser encontrada no boxe a seguit. 1.3.3 \ Propriedades Extensivas e Intensivas ‘As propriedades termodinimicas podem ser cassificadas em das classes gerais:extensivas e incensivas, Uma propriedade ‘échamada extensiva se seu valor para o sistem como um todo € « same de seus valores pura us partes nas quaiso sistema & dividido. Massa, volume, enengia e muitas outcas popriedades, que serio apresentadas posterionnente,sZo exlensivas. AS propriedades exiensivas dependiem do tamanhe ou da extensae de um sistema. As propriedades extensivas de um sistema, podem variar com 0 tempo, e muitns andlises termpodindmicas consistem basicamente em avaliar cvidadosomente-asvaria- ‘Ges de propriedades extensivas, tas como massa e energia, 4 medida que um sistema interage com suas vizinhungas. ropriedades intensivas nie sio adiivas no sentido conséderado anteriormente. Seus valores sfo independentes dots mano ou daextensio de um sistema, ¢ podem variar de focal para local ne interior de um sistem em qualquer momen 10, Assim, prapriedades intensivas poder ser fungbes da posigao e do tempo, enquanto propriedades extensivas podein variar somence com o tempo. O volume espeeitico (Segio 1.5), a pressfo v a temperatura sto propriedades intensivis importantes; muitas outras propriedades intensivas sero introduzids em capitalos subsequentes. para jlustrar a difeena entre propriedadesintensivascextensvas, considers na porgo de mae {Grincomntempeaturl cuiforme eimngine que oh €composta de iris partes, coma istrado ta Fig. 1.6. A masea do ‘cnjumto &a soma ds massa das partes, eo volume total sama dos volumes das partes. No snsanto, temperate do tode nig a soma da temperatura das pres; é mesma para cada pare. A massac o volume so ropriedades ex- tonsivs, ma a temperatura ¢ ama propriedade nteniva, tt a Fig. 2.6 Figura uiizede pata disc Canceltos de prapriedades extensivas e intensivas. 6 wa Conceitas latrosutérios e Definigdes Distinguindo Propriedades de Nao Propriedades Em uin dado estado. cada propriedade possui um valor detinido que pode Ser atribuido sem o conhecimento de como o sistema alcangou aquele estado. Logo, a mudana no valor de uma ropriedade quanda o sistema € aterada de urn eslodo gore outro € determinada somiente pelos dois estados extremos, ¢ € independente da camiiaho particular pete ‘ual a variag30 ce estado ocorteu. Ox seja, 2 mudanca & independente dos detalnes da pracesso. Recipracamente, 52 ‘© valor de uma giandeza € independiente do processa entre Gols estacios, entgo essa grandera corresponde a variacao de uma propriedade.fssofornece um teste para daterminar se uns grandeza 6 una propriedade: ume grondeza € Uma propriedode se, e somente se, suo mudanca de valor entre dois estodos & independente do pracesso, Seyue-se Que, 5e 0 valor de uma determinada grandeza degende dos detalhes do processo e nda apenas dos estacos extremos, 258) arandeza nao pode ser uma propriedads. 1.3.4 « Equilibrio A termodinamica classics enfatiza principalmente os estados de equiltbrio ¢ as mudanyas de um estado de equilfbrio x ‘outco, Assim, © conceito de-equiibia € fundamental. Eo mevizica, equilibvi signifiea unm condigko de estabitidade santida por tana igvaldade de forgas que se opdem. Em termodindmica esse conceito € mais abrangente, ineluindo m0 sipenas um equiltorio de forgas. mas também um equilforio de outras intluéncias. Cadi tipo de influéneia refere-se 2 tum aspecto particular ou geral do equitibrio termoinémico. Consoante com esse fato,viris tipos de equilfbrio devem: cexistir individualmente para se estabelecer a condicio de total equilbrio; entre estes estio «5 equilibrios meeinico, ‘erm, de fase € quimico, ‘0s critérios para esses quatro tipos de equilforio sero considereds em discussGes subsequentes. Pode-se fazer ur teste para verficar se 0 sistema esté erm equilirio termodiamico através do seguinte provedimento: isle o sistema de suas Viginluaneas ¢ aguarde por muslangas cm suas propriedades observéveis. Se no ocerrerem mudanas, concluimos ‘que 0 sisteia estava em equilforio no momento em que foi isotado, Pode-se dizer que o sistema est em um estado de ‘equlibrio. ‘Quando um sistem esta isolado ele nao pode interagir com suas vizinhancas; entretanta, sou estado pede mudar ‘como uma consequéncia de eventos espontineos que estejam ocorrendo internamente, 3 medida que suas propriedades tensivas,tais como a temperatura e a pressio, tendam a valores uniformes. Quando todas essis mudangas cessamt 0 sistema esti em equilfbrio. No equilfoio a temperatura € uniforme ao longo do sistema. Tambsm a pressto pode ser considerada uniforme, desde que 0 efeto da gcavidade ado seja significa de pressdo, comio em uma coluna vectieal de liquid Nao hi exiggncia de que um sistema que passa por um processo esteja em equilbrio durante 0 proceso. Alguns ou todos os estados intermedidrios podem ser estados de no equilibrio, Para muitos desses processes estamnsHimitados a0 conhecimente do estado antes de 0 proceso acorrer e do estado depois que 0 processo & completado, @ Medindo Massa, Comprimento, Tempo e Forca ‘Quando os calcuios de engenharia sio efetuadios & necessario preocupar-se com as unidiades das grandezas fisicas envol- vidas, Uma unidade & uma certa quantidade de urna grandea através da quaf, por comparsedo, qualquer outra grandeza ‘do mesmo tipo € medida, Por exeraplo, metros, centimetros, quilimetros, pés, polegadas.¢ millas sio todas unidades de comprinento, De forma semelhante, segundos, minutos ¢ horas Sio unidadles de tempo. Como as grandezas isicas estio relacionadas por meio de definigdes e fei, um nimero relat vamente pequeno dessas sgrandezasfisices € suficiente para conceber e mensurar todas as culras. Estas sto chamadas de dimensdes primacias. As ‘ulras so mensuradas em termos cs dimensSes primirias, e siv chamadas de secundeirius. Por exemple, se 6 comp ‘memto e o tempo fossem considerados primérios, 8 velocidade « a frea seriam consideras seewndirias. Um conjunto de dimensoes primarias acequaclo para aplicages em mectnvica consiste em massa. comprimento & tempo. Outzas dimensdes primérias s8o necessirias quande fendmenes fisicos adicionsis sto lavaelos em cansideracin ‘A temperatura é incluida para a termadinamiea, ¢a comrente elérica € introdurida para aphicagics que cavolvem eletsi- tae Uma vez que um conjunto de dimensées primsrias € wdotado, especificn.se uma unidade bisica para cada dimensio priméria, As unidades para todas as outras grandezas so entio obtidas a partir das unidades bisicas. Vamos ilostesr cessas idetas considerando brevemente dois sistemas de unidades: as usidades SI e ss unidhdos inglesas de engenhaia, 1.4.1 « Unidades SI Na preseme discussio vamos analisar o sistema de unidades charmade Si. que considera 2 massa, © comprimenta & 0 tempo como cimensGes primarias © 2 forga camo dimensao secundaria. SU é a abseviagio para Sysléme Intecnational 'Unités (Sistema Internacional de Unidad), que &o sistema legalmente accito na miioria dos paises, As convenes para o SUSio publicaday e controlilas por uauidos de um ongsinizagzo internacional, As unidades basicas de SI para massa, comprimente € tempo encontramse fistulas nit Tabela 1.3 ¢ sto diseutidas no panigratis 1 segue A unidade boisien St para « temperatura é 6 kelvin, K. equitorio estado de cequiloio nidade hsica unidades hisicas ge! 7 8 Capitulos oon Unidades para Massa, Comprimento, Tempo e Forta st a “ingles Grendeza Unidade Unidad ‘Sinboio massa ‘quiiograma iibearmass ib comprimento metro pe ft 5 fempe ssegunco 5 segundo € forge Newton N \ioeaforca ter Q akgs mis 2.4740 Ib ft/s? A unidade bisica SI de massa € o quilograma, kg, Ble é igual & massa de um determinado citindro de uma liga pla tina iidio mantida pelo Escrtério Internacional de Pesos © Medidas, proximo a Paris. A massa-padrio para os Estados Unidos € mantida pelo Snsticato Nacional de Padrées ¢ Tecnologia, O quilograma € a Sica unidade basica definida por assaciagao a um objeto fabricado, ‘A unidede bésica ST de comprimenta & 0 metro, m, definido como © comprimento percorrido pela fuz no vseuo durante um intervalo de tempo especificado, A unidade bésica de tempo & 0 segundo, s. O segundo & detinido como & duagdo de 9.192,631.770 ciclos da radiasio associada uma transigio especificada do tomo de eésio. ‘A unidade SI de forca, denominada newton, & uma unidade secundéria, definida em termos de unidades bisiens pars ‘masse, comprimento e tempo. A segunda lei do movimento de Newion estabelece que a forga Iiquida agindo em um ‘corpo é proporcional ao produto de massa pela aceleracio, escrito por Fo: ma. Omnewton &definido de forma que a cons- ante de proporcionalidade na expresedo € igual & unidade. Assim, a segunda lei de Newton & expressa pela igualdade. Fo ma au O newton, N & forge necessiria para acelerar uma massa de 1 quilograma a ums taxa de | metro por segundo por segundo, Utilizando a Eq. LL LN = (1 kg)(1 mis") = 1 kg - mils? 1.2) para ilustrar 0 uso das unidades ST introduzidas alé aqui, vamos determinar 0 peso em newions, «de um objeto euja massa € 1000 Kg, em um Tocal na superficie da Terra onde a aceleragao devida & gravidade & igual um valor-padréo definide como 9,80665 mist, Recordsndo que o peso de um corpo refere-se a forea da gravidade € caleulado usando massa do corpo, m, ¢ @ accleracio laca) devida & gravidade, g, partindo da Eq Tome NoTA... 1.1, obtemos mene icrecciods Fomg conreradodeumandcg = (1000 kg)(9,80665 mis?) = 9806.65 kg - mis? \dentitcads por un parde ies vertlaieEave peace Esta forga pode ser expressa em terres de neswtons usando a Eq, 1.2 como um fator de comversao de Secwataaere famed Asin niece, “ Fe (vans ; =) tt) 9806.65 N Teg = mist : was Como o peso é caleulado em termos da massa e da aceleragao local devida & gravidacle, 0 peso de um objeto pode ‘mudar em fango do focal, devida & variagSo da acelerecto da gravidade, mas a sua massa permanece constant, ETNSTSTAED s 0 objoto considerado anteriormente estivesse na superficie de um planeta em win local onde & aceleracio da gravidade fosse um décimo do valor usade no edleulo anterior, massa permaneccria a mesma, mas. peso seria um décimo do valorealculado.- <-€ As unidades St para outras grandevss fsicas também sie oblidas em fungi das unidades SI basi ‘eas, Algumas dessas unidades ucorrem tn frequentemiente que so dados norues e simbolos especiais, an ‘como no caso do newion, AS unidades SI para as grandezas pertinentes & termocinamice serdo apre- idades SI. semtadas conforme forem introduzidas no texto. Jd que frequentemente se toma necessério trabalhar Fator Prefix Simbolo” com valores extremamente grandes ov pequenos quando se usa 0 sistema SI de uaidades, uma conjuato wo tea F'" de prefixospadedo encentraselistado na Tabsla I, de mado a simliiear 0 assum Por exemplo. soles & ——_ knsignitea quil6meteo, ou 52, 10" m. wot megs e we t 1.4.2 \ Unidades ingiesas de Engenharia ©) ERE ror aan Sar un pao mundi aanment tos segments da comunidad ro TE engenaria nos Estidos Unidos usm reguarnente algumss otras vidas, Ua grande pt do ro mo “Grog fevamentis¢ mquinasindurais americanas, bem como muitos dadas valines de 9 ei tae % esata, ula oueasunidadesalém és unidades SI Anda por altos anos os engeei0s 20s Estados Unidos deverio estar frmiliarizadios com os virios sistemas de uniduties. Conceitos Introdutérios e Definigdes 9 Nesta seyao consideraremos um sistem dc unidades yerutmente ucizade nos Estados Unidas, denominade sister inglés de cngentoria, As unidades basicas inglesas para massa, cumprimento e wempo est listadas 13 Tabs 1.3, ¢ fo discucdas nes pardgratos segues. As unidadesfnglesas para oures grandes petinentes&termwdiadmica serdo apresentadas contorme Forem introducidas ao longo do texto A onidate bisica para o conprinento 9 9, ft, defiaido em temas do meta por 1 =0,3048 ms ax A polegada, in, & del 12in = 18 ‘Uma polegade ¢ iguat 2 2.54 cm, Embors unidades como ¢ minuto ¢ hora sejamn comamente usadus em engenharia, & cconveniente selecionar 0 seyundo como unidade basica de tempo para o Sistema Inglés de Engenharia, A unidade bésica de massa no Sistema Inglés de Engenbaris € a libra-massa, Ib, dfinida em terms do quilograma por Lb = 0.45359237 kg (ay (0 simboio Ibm também pode ser usado para indica a ligrasmass. (Uma vez que es unidades bisicas do massa, comprimento ¢ tempo do sistema inglés de engenharia tenham sido cespecificadas, a unidude de forga pee ser definida como para o newton, através da segunda lei de Newton, conforme Eq, 1.1. Sob esse ponte de vista, a unidade inglesa de forga a libca-forca, Ibf. €a forga necessaria para acelerar uma fibra-massa Ue 32,1740 10S, que & aceleragio-padrao da gravidade, Substituindo esces valores na Eg. 1.1 I Ibf = (1 b)(32,1740 fs?) = 32,1740 Ib - fis? sy [Nessa abordagem a forga € considerada secundéiia. A libra-forga, thf, nfo & igual 2 libra-massa, Ib, epresentada anteriormente, Forgs ¢ massa so fundamentalmente iferenwes, assim como suas unidades, Coatudo, os dois usos da palavea “libra” podem cauear confusso, e deve-se tomar ‘cuidado para evitar ertos. para ilustrar 0 uso dessas unidades em urn nico célculo déterminaremos o peso de um objeto cuja ‘asst € de 1000 Th (453 6 kg) em vi local onde a acaleragto focal da gravidade 6 de 32,0 fs? (9,7 mf, Insetindo os valores na Ba, (Le usando 3 Eq, 15 como um fatorunitrio de conversti, obtemnos ne) __ te so (08) asst Este cilevlo ilustra que a libraforga é uma unidade de forga, diferente da libra-massa, que € uma unidade de masta, S444 994,59 br Fe mg ® Volume Especifico ‘Tres propriedades intensivas mensucdveis particularmente importantes na termodinémica apticada & engenharia sto 0 ‘volume especitico, a pressao e a temperatura. O volume especifico seri discutido nesta seglo, A pressao e a temperatura setdo consideradas nas Segdes 1.6. 1,7, respectivamente. Em uma perspectiva macrosedpics, a descri¢ao da matéria é simplificsda quando se considera que ela é niforme- mente distribulda a0 longo de uma regio, A validade dessa idealizacto, conhecida como hip6tese do continuo, pode sec inferida pelo fato de que, para uma classe extremamente ampla de fenOmenos de interesse para # engenbaria, a compor- ‘amen da matéria obtido por essa descrigao encontra-se em conformidade com dados medidas. ‘Quando as substincias poders ser tratadas camo meios contiauos & possivel falar de suas propriedades termodingmi cas intensivas “om um ponte”. Assim, era qualquer instante a massa espectfica p em um panto € definida por em (2 sey (2) 06 em que ¥’ €0 merar volume no quat existe um valor definido para essa eazio, O volume V contém um aimero ée pa doulas suficiente para que as médias estalisticas sejam sigrificativas. Ele é 0 menor volume para o qual a matéria pode: ser considerada um meio continuo, ¢ € normalmeate pequeno o suficiente para ser considerado um “ponto”. A massa specifica definida pela Eq, 1.6 pode ser deserita matematicamente por uma fungi0 continua da posigdo e do tempo. ‘A massa especitica, ou s massa local por unidade de volume, € ume propriedade intensiva que pode variar de ponto a onto ei um sistema, Assim, a massa associada a um certo volume # é, em principio, detecminada por inteyray30. n= [nev an ‘endo sienplesmente polo produto entce a mussa especifica e 0 volume, (Ovvalume espectica v édefinido como 0 inverso da massa especifica, v= Ip. Ele ¢ 0 volume por unidade de massa. Assim coine a massa especiticw, volume especitica 6 ama propriedade intensiva e pode variar panto & poate. AS Uni slades SI para x massa expecifiea @ 0 volume espacifico slo, respectivamente, ko/en* e mYky. No entzoto, elas tambeéra iin expressas, frequenrerente, por glean « cm'lg, sespectivemente. As unidades inglesas pura a massa espeuifica ¢ 0 volume especifico neste texto ff, eespectivamente usidades basicas ingtesas Preis Ext Int 13 Aas bee volume 30 Capitulo Emi cestas aplicagdos & conveniente exprimir propriedaules como ¢ volume expecifico em uma base mola. ein ver. de ung base ndssicu, © mol comesponde a ume quamtidade de uma detenninads substancia euinericamnente igual 30 see bateneiat —_pasotmolecian Nese ferveaprestremo a ante de aa sbstnca ume ase mela, em eras dd gullomok 4 Boh oeda imo elcome. Em cu cas se ado eek a pont wets my neat 8) Me ancen Mone O ndmere de yuilomols, , de uma substincia € obtide dividinda-se a massa, , em quilogramas pelo peso moleealsr, |, em ky/ksmol. Anslogamente, 0 mimera de fibra-mols, 2. 6 obtido dividinda-se a massa, vm, em libra-massa peto peso moleculae, 4, em: Ibvlbmol. Quando m & dado em gramas, 2 Eg.1.8 fornece 2 em graima-mol, ou mol, park abrevier, Recordando da qnimica, sabe-se que » nilmero de moléeuias ex um grama-mol, dencininado nineco de Avogadro. & 6,022 3¢ 10°. As Tabelas A-1 © A-IE, do Apendice, fornecem os pesos moleculares de diversas substancias Para assinalur que uma propriedide esti cin base molar, enna barca ¢ utilizada acima do simbolo. Assim, i signifies volume por kal ou per Sbmol, conforme o caso. Neste texto, as unidedes usaeias para v si n'Amol ¢ 1flbmol. Corn base na Bg. 1.8, relagdo entre ve vs oe My ay ra qual Mf € 0 peso molecular em kg/kruol ou Ibfbmel, conforme 0 caso, @ Presséo ‘A seguir, apresentaremos 0 conceito de pressio sob 0 ponte de vista do continuo. Vamos iniciar considerando urna pequena dvea A associada sum ponto em um fluido em repouso. O flaido em um lado dessa area exerce ume Forga compressiva que & normal ea, Frac Uti Forge igual, ruts em sentido coatrétin, &exercida sobre a irea pelo fluido 8 ee nies Rasa eo em ee fF. — (Fin : ce sin Fa) aay 13a d ‘no qual A’ €a drea no “ponto” coma mesma pervepeso de limite ussde na definigdo de massa especific. Grandes Esperancas para a Nanotecnologi ‘A nanociéacia&0 estude das moléculas@ estruturas aplicada, devo as inteegBes ente os Stomos em consieracio. molaculares, chamadas nanoestuturas, tendo uma ou Tembém, nessas escalas, 9 natureza da fendmmeno fisco tal coma tials dinensdes menoces do que cerca Ge 100 nano- ui faxo comente pode dependet de forma exit dotamanie fis metros. Um nandmetto & um bilonésimo do met: :nm= 10", _codos dispositive Depots de muitos anos de frtferas pesquizas a Para alcangar esse nivel de pequerer uve pie de 10 Slomos de nanotecnotosiaestaagora promt nae omecernoves produtos com hidrogéeo tera altura de om, enguanto™¢abela humaro possol une arta gama de uilzagzo, incuindo dispositvesimplantovete tim diBmeta Ge cerca de 50.000 nm. Nonotoenofogla a engetia- de quimiotrapla,blessorsores pera a detec da glicase em cla: ‘ta da nanoostatura em predates Ges. Neescala elatva 8nano~ beicos, cispaskivs eleténicos niodemos, novas tecnolgies de tecnologia 0 comportamento pode difedr das nossas expectativas _conversée de energio¢ materaisincligenies", como, por exemple, Imacrase6pleas, Por exemple, a média usada per atiburvalores a tecidas que permite que vapor ée agua escape enquanto a gus dropredades er ur porto na medelo coatinua ndo pode mats ses _Nquiga€ conserva, fren A’ estivesve associad a novas orientagdes uriundas da rotagaio no panto considerado e sea press Fosse de- terminad para cada nova orientagio, iriamas coneluir que a pressio ao ponto seria mestna er xa as dregs, desde que ofluido esteja em repouso.Is50 @uina cansequéncis do equilibria 6c Fargas em um elememio de volume eircutdando ‘9 ponta, No entanto, a pressio pode varias de poate a ponto em ur luide estético; exemplos sd a vasiagio da pre’ simosféeica com i ahuta ea varagio da pressto com 2 profuncddade de accanos. fagos ¢ outros cozpos d'igua. ‘Considere, em seguila, any fuido cin movimento, Nesse caso a Fora exercida sone uma drea wssociada a um. pomto Go fluido poule ser decerninada em fungS0 de tes componenies rmtuamente peypentictlares: una normal rca ¢ dois, ro plino da dren, Quando expresso em termes de uma dra unitérs, a componente normal a rea & chaonada de terscio nonnal, © os dois corspanentes no pkiso da rea so denouninados lensdes efsulhantes, AX magnitudes dessas tensbes ‘geralineate variam de acGrdo com a orientacse da area. O estado de teasio em um tluige em movimento & um t6pico {que normnairente & trotady em detalhes em meciinica dos fuidos. A difercnga entre uma tensio normal ea pressio, yt seria @tensio normal cas6 6 Hide estivesse em eepcusa, é aornalmene muita pequena. Nese livre adiitirecios que S tensie norihal em wie ponto ¢ igual pressdu naqusle panto, Ess bipaese vonu? a results de precisa yeeitivel pressic fant as apiieagiwes consideradas, O terme pressin, aii Ser que seia afirmade alge em coatario, refere-se & peessto bolita solutes prestin ge sons epme 7210 0 Wews abs Conceitos Inicodutérios e Definigaes 34 4.6.1 \ Medidas de Pressio ‘0s manémeteos & es baxémetras medem 2 pressio em ferinos de unn eotmpri¢ento de ume culua de ei do tal come o mecciin, agua ou 0 dieo. © mandanetre mogzrudo ma Figs 1.7 post un halo aberto paca a :umosfera 0 out ligado a wa tangue que coniém um 28 pressio uniforme. Comnw presses elas meson alsa em unva masse conte de wn guido ow umn gas em repouso sé ius. x pesstes aos ponton «eb, do Fig. 1.7, sie fgusis, Aplicando um balengo clementar de Forgas, a pressan do ase P > Pow * oBL any ‘a qual pa €& pressio atmosféria local, p €a massa espeetfia do liquide do mandmett, ¢ &a eelerag da gravidade e Léa diferenga ene os aves de guide (O bacdimetro mestragona Fig. 1.8 ¢formado por umn lubo fechado cam meredrioliquido & uns quantidade pequena de vapor de merci ivertide ecolocao em um recipivnte aberto com meredea iquido. Coma as pressbes nos pontos ere su iguais, um halango de Forgas fornece a presse atmastérica, dada por Pan = Pree * Bae ay sendo py a massa espeeifca do liquide mercirio. Como 2 presséo do vapor do mercsirio é muito menor do ave smo 1 12 pe ser aprximad pr ray = pl Part esas pans Luis, 9 € «podem ser tomadas como constantes nas Eqs. 1.11 ¢ LI [AS presses medidas com manémetras ¢ barSmetras sto frequentemente expressas em termes do com mento Lem ilfivos de meseieio (nmi). polegadas de mercisio (intlg) palegads de Sgua (nkg0),€ assim por diame ‘mnosférica, om Nim, é calculada como a seguir: Pain = Pile = nis98 js BL |] (750 meme [oka ST [bes omental <1) Nat aa [Um manémetro do tipe twbo de Bourdon é mosirado na Fig. 1.9. A figuea apre- senta uma tubo curve, qus possui uma seGéo reta cliptica com una extremtidade as- ‘sociada 3 pressio que se deseju medic uma outra conectada um ponteico por um _mecanismo, Quando o fluid sob pressio preenche o tbo, 2 see eliptica tende a “Ta de ouréon de sot rismo ao ponteito, Calibrando-se a deflexao do ponteiro para presses conhecidas. ‘uma escala graduade pode ser elaborada através ds qual unva presso aplicada pode ser Tida em unidades convenientes. Devido & sua construgi9, 0 tubo de Bourdon ede a presslio relativa as vizinhangas do instrumento. Consequentemente 0 mos-, {yador indica zero quando as presstes intemna e-extema a0 tubs ‘A presséio tambem: pode ser medida pos outros procedimentos. Uma classe im- portante de sensotes utiliza 0 eleto piezoelsurico: uma carga & perads no intetior de muteriais slides quando estes se deformuant, Essa entrads mecdnica/safda elé- triew fornece a base para a medigdo de pressdo, assim como medidas de desloce~ mento ¢ ée forga, Outre tipo innportante de sensor emprege um diafragma que se deflete quando wma forca & apficada, aterande wina indutincia, resistencia ou eapacitincia, A Fig, 1.10 moster um sensor de pressio piczvelétrico juntamente ‘com um sistema automtico de aquisigao de dado. 1.6.2 Empuxo ‘Quando urn compo esté completamente au parcialmente sabmerso eat umn liquid, 2 forga de pressio resultame que age sobre v corpo € chamada forga de empue. ‘Como a pressto zumenta com 3 profundidade a pant da superficie do liqutdo, as forgas de pressdo que ager de baixo para cima sia majors do que as forcas de pressio que ager de cia para baixo,assira a forga de empuxo age vertcalmente para cies, A Tonga de empuxo tem magnitude igual 10 peso do liquido deslocade {principio de Arquimedes), ESTEEMED splicando a Ey.t.1 xo bloco retangular submerso ilustrado Fig. 1-11, magnitude da forga de pressio resultante que age para cin, a orca tube de Bourdon, fe empuxo, & dada por B= Alps Pi) = AlPoaw + 8E2) ~ Pom + PRED peA(La ~ Ly} ee automatica. on iuido smanondeico Fig. 2.7 Mandmetro. Vapor de meg. Pare Fig. 4.9 Medicle de pressio por um medidor do tipo fosga de empuxo Fig. 1.20 Sensorae pressio com aquisi¢a0 de dados 22 Capitulo Fig. 2.23 avllagao da orca de empuxo para um corpo submerso. Como | bar 10 Nim) é aproximadamente igual a uma atmosfera-pade sendo Vo volume do bloco e p a massy especitica de liquide cizeunviziaho, Axe sim, « magustude da forga de erpuxo que age sobre © bloco € azul ao peso dis liguido destocada, 7-44 1.6.3 \ Unidades de Pressio Auunidade de pressio e de tonsio no SI o pascal 1 pascal = 1 Nin? Eniretanto, nniltiplos do pascal so frequenternente utilizados: o KPa, 0 bur eo MPa, TRPa = 10° Nin? V bar = 10° Nim’ I MPa = 10° Nim? As unidaces inglesas de uso corente pura x pessio w a tensio 0 a ibra-forga or pé quadrado, Ibé, e libra forga por potegsa quadreda, in _Embora a pressio almosfrica vane com a localizaggo na Terra, um valoe-pe Scio dereferincia pode se definide e uilizado pare expressar uttasprestdes 1.01325 * 10° Nim? {Latmuosfera padro (atm) = 4 14,696 If? 43) 760 numltg = 29,92 inklg , pode-se considerd-lo uma unidude de pressfo conveniente, apesar de do ser Una unidade-padrao SI. Quando se esté Gabalhando no SI, 0 bar, @ MPa ¢ 0 kPa sto uilizados neste texto. Embore as pressGes absolutas devam ser wilizadas nas relagSes termodinémicas, dispositives de medigdo de pressio frequentemente indicam a diferenca entee a pressfo absoluta de um sistema e a pressio absoluta da atmosfera existente, presto ‘externa ao dispositivo de medida, A magnitude dessa diferenga € chamada de presshe manemétriea ou pressio de vacuo, O ‘manomética _termo presso manométrca ¢uplicado quand a pressio do sistema é maioe do que & pressio atmostrica local, p,., presstode ‘TOME Nora... Nestetivo.o terme presse, Ando cer que sla atirmada alge em contrais rtere ce A press absolut —___! Pressio Tcl abzolua maior doeuca sessio aimee ‘P(manométrica) = p(absoluta} — py (absolute) (14) ‘Quando u pressio atmosfricalocat € maior do que a pressio do sistema ¢ wlizado 0 termo presséo de views, P(vécu0) = Pap ubsoluta) ~ p(absoluta) as) ©s engenheiros nos Estados Unidos frequentemente wtilizan as letres a (absolute) © g (gage) para distinguc a pressio absoluta da manométrea. Por exeinplo, as pressOes absoluta e manomietica ev. libra-forga por polegeda quadrada sZo escritas come psi e psig, respectivamemt, A relagio entre os virios motos de expressar medidas de presslo ¢ apresentada na Fig. 1.12. Panos) Presta neste Presse sbsolia menor do que aprossso alimoteiea local Fig. 1.12 Relaglo entre as pressées absoluta, atmosferice, manometica € Presa 2000 SS csc ues eevicua. : Conceitos Introdutérios ¢ Definigées 3 f th BIOCONEROES Um em cade tés amesicanos tem pressio alta. Coma isso pode causar doensas de coragdo, devames e outs AV) Somiicacoes medcas soles, os medcosecomendama ovos que pressbo snguince slo fea de formarenulr Astro a presse concise ern detimivar «pessoo mds (reso Stta) em umd ars, quan‘ corsgbo eet Bombeand sangue, ea pressao minima (pressao dlastofca), quando ocoracdo esta velaxado, cada uma expresca em miimetros de merci, rim, Bs poossiessutlea slate de pesssaysousives deveramsenferresd care de so mmlige Sommligseepectameite ‘ operatosperdo parser a pessbo wsaco or decades. ensolendo ume bayodeIntavel am swore ce merce um | estetoscopio, estd sendo gradvalmente substituido devido 3 preocupacao com a toxicidade do mercdife am cespasta as exigéncias os pecials,ineluindo @ monitoramento durante 9 exerccio clinica e durante & anestesia.lambém para o Use domieliare 9 monitoramento pr6prlo, muitos paclentes ackam mais fel usar disposttivs automsticos, que exibeim os dados da pressao sanguines de forma digi. Isso ter: tevado engenkietos biamédicas a repenszr as equinamentos paca aera pressao sanguinea ¢ 2 desenvolver novas abardagens, lives de merci e de estetascipios, lima delasuiliza urn ransdulor de pressdo eltamente sensivel para detectaroscilacGes na pressao com uma bracadelra Infiavel coloceda em tore do braco da paciente.O programa de monitoramento usa esses dados para calcula’ as pressbes sistlicae diast6lica, as quais Bo exibidas cigitaimente. 1 ' @ Temperatura [Nesta seed a propriedade intensiva temperatura sera considerada jumtamente com as forrmas de mensursla, O-conceito ’ ‘de temperatura, assim como o de Forga, se origina das nossis percepySes sensoriais, Ele se encontea eoraizado nas to- ‘¢0es de carpe “quente” ou “tio”. Usamios nosso sentido do tate para distingvir corpos «uentes de fries © organiizar 0S Propiodndes. iu -corpos em uma escala em fungdo da ordem em que ele € “mais quente”, decidindo que | ¢ mais quente do que 2, que 2 etint 4 Emais quent do que 3.eaasim por dian, No enlanto, por mais sense] qu seo fto hemtano, somos incagazes de svaia esa qualidade de modo precio. 1 dilicitestaelecer uma defniszo de tmpertura em trmos de conceites que Sejam defnidosindopendentemente ‘01 aceitos como bisieos, Enaretanto, & possivel chegara um objetivo entendendo a igualdade de temperatura ievando em conta o fata de que, quando a temperatura de um corpo muda, oviras propriedades também mudn, ' Para iustrar iss0, eonsidere dois bioeos de cobre @ suponha que nosso sentido nos diga que um é mais quente do que ‘© outro. Se 05 blacos fossem calocaios em contatoe isolados de suas vizinhangas eles iiam interagic dé wna manera t {que pode ser deserita como urna interacke térmica (clbrca). Durante essa interagio serie observado que o volume do ' ‘loco mais aquecido deeresceria um pouco com o tempo, enquanto ¢ volume do bkico mais rio aumentaria com 0 ‘tempo, No devido tempo nfo seriam observadas madanus ce Volume, € 0s blocos quendo sjeites ao tato produziciam a ' :nesma sensagdo térmica. De modo similar, seramos cepazes cle obvervar que a resistencia eléuica do bloco mais quente : deeresee com o tempo e que aguela do bloco mais frie aumenta com o tempo; no devido tempo, as resistencies eléuicas tomar-sc-iam lambém constanes, Quando todas as mudancas ern tais propriedades observaveis cessarem, a inleragao 1 termina, Os dois bocos esto, dess forma, em equi terme, Cosiderages dese tipo nas leva aeoncluicqus os ibe ‘locos posse uma propriedade fica que determina se cles estfo cm equitono térmico, Esa propriedade & chamada ' temperatura podemos postulic que, quando os dois bloeas estio em equilfrio térmico, suas temperaturas sao iguais, CeRmPwatura ‘ x6gico de experiencia veriticar que, quando dois corposestéo ern equilibrio térmico com um tereciro, cles estio ot sere da ‘equilbrio térmico entre si, Este caunciodo, que algumas vezes & denominado lei zero da termodinamica,€ cacitamente — ermediaovica ‘ admitido em toda medigao de temperatura. Entzo, se desejemos saber se do's compos apresentam a mestha temperatura ' ‘fo €necessirio colaesos ei conta e verifca se suas propriedaées observes mudam com. tempo, como foi des trite aatecionmecte. E apents necessdrio verficar se cles esto individual ente em equiltbrio térmico com um tereeio ' corpo, O serceivo eospo € usualinente unt fermdieti. ' 1.7.1 « Termémetros ' Quakjuer cezpo com pelo menos ume propriedade mensucével que varia couforme sua temperatura evolui PONE Ser proprieeade wsado como di tribute Tl poprielade € chamada de propredade termométria, A substinciaespeettica que exibs — femomiics t smudangas pa sua propriedacletermismétrca ¢ conhecida corto substncia temiometrica. ' Um dispasitivo Fania pare edi da temperaura &ofermémerro de bulb, estado na Fig. 1.134, que comsisto ‘ery uta tubo de vidro eapilur conectade a um bulbo cheio de um liquide. como o meredrio ou o alcool, ¢ selado na outa ' ‘extremstiade, O espago acme do Liquide € ocupado pelo vapor do Iiquido ou por \n gis inerte, Conforme temperatura aurienta.o liquide se expande em volume e se eleva no capitar. O comprimento £ do Kguide no eapilar depende da temperatura, Consequentenvente, 0 liquid & 2 substancia ermomiétiea ¢ L é a propriedade termioméitica. Emibora esse metre seja gcrafen utilizado para medigdes rotineires de temperatura, cle io € muito adequado para, aplicagies em que una preciso exwema & nevessiia ‘Sensores mais precisos. conhecidos como zermepares, estéo baseadus no principio de que, quando dois metais dis- ‘ tintos so unidos una forga elotromoutin (Fem), que € basicarnente fungao da temperatura, serd estabelccida em um cit ‘eto, Em cerios termopares wm dos fos &feité de plating cam un purezz especificada e 0 outro € una liga de plat & @ r6dio. Os teemopares izam cabre ¢ constancan (wins liga de cobre e nique} e ferro e constanitan, © varios ‘outros conjuntos de materia, Qutea classe importante de dispositivos de medigay de emperatuea & a dos sensotes cle- tnorresisiives, Eaves sensors 330 hussailas nu Fc de que 3 resisioneia eletnica de uma série de materiais varia de nimi & sumieira previsivel eon a tomperatura, Qs tnateriais wsi0es con esse propdsito sio normalmente eondutores (come nn Sighs Fig. 1.13 Termémetos. (@) Be bulho, (@)Resisténcia elétrica. () Tesmémetro o wo @ infravermetho de avvido. platina,siquel ou cobre) ou sensicondutores. Os dispositivos que usar condutores so conhecidos como bulbas de resis- ‘éncia. Os que utitizam sernicondutores si0 chamados de termistores. A Fig, 1.13B raustra ura termometra de resistencia eléccica a bateria usedo atualmente ‘Una variedade de instrumentos mede a temperatura através da radiago, tal como a termmémetro de ouviddo mostrado fa Fig. 1.13, Bles sto conhecidos pelos termos zermdmetrax de radiagio pirémetros dpuicas, Fste tipo de termémetto dlifere daqueles considerados antertormente, pois nlo é necessirio que cle cnt em contato com o corpo cuja temperatue ra deve ser determinada, o que 6 uma vantagem quando se lide com corpos em movirtento ou corpos com temperatras exremamente altas [ENERGIA E MEIO AMBIENTE Os termémetros de hulbo de mercirio utllzados poce a verifcagdo de febre, antigamente usados por quase todos 05 médicos, sio coisa do passado. A Acadernia Americana de Pediatrie consigerou © mercirio como uma substéncia muito tGxica para estar presente 0s demicilins familiares. Familias esto adotando alternativas mais seguras ese lirando dos seus termémetros de meres. O préprio ato Ge descartar os termometwos cris um problems, afiimart 05 peritos. 0 descarte seguro de mithies de termémetios de bulbo de mercGrio obsoletos surgiu devido & preocupe¢ao com o meio ambiente. Para um descarte apropriado, os termdmetras devemn ser levados 3s estacSes de coleta de mateiais de rsco e nao simplesmente ser Jagados na tixera, onde podem facimente se quebrar,lberando 0 merci. Fragmentos perdidos determBmetros quebrados e qualquer coisa que tenha entrado em contate com 9 mercbrio deveriam ser transportados para lacais apropriads para descare em recinientes fechados. A presente gera¢ao de termomietras de bulbo para a verfcacio de febre e uso domiciiarcontém mistarasliquidas patenteatas nfo téxieas, alteraativas seguras para a mercrio, Outos tipos de tenmdelros também so utilzados-em damiclis, iacluindo es termémetros de esistencia elétrca de baters 1.7.2 Escalas de Temperatura Kelvin e Rankine Formas empirieas ce medir a emperatura, tais como as consideradas na Seeio 5.7.1, passuem limitagBes inerentes. SAEED 6 tendencia de o fauido congetarem um tennimetro de bulbo sujeito 2 bans temperatura im poe um Finite inferior na parma de temperatura que podem ser medidas, Em atastemperatras os guides evaporar, ‘dessa frtnaessas emperaturascambém ndo podem ser determinadas por um exmGmeteo de bulbo, Consequenteaeste, iverson termémetos diferentes seria necessrios para cobsr um ampio interval de texmperatra oe ‘Tendoem vistas limitagbes dos meios empiricos para a medigio da temperatura & desejivel tee-se um procedimento Ue atribuigao de valores pars a temperatura, independents das propriedades de qualquer substincia em particular ou de ‘velaiiniow classes de substineias, Tal escala & denominada escala ternodinimicn de temperatura. A escala Kelvin & uma escal ter redinimica absofuta que fornece ma detiaigio continua de temperatura, valida ein todos os intervslos Ue vemnperaturs, A onidade de temperstura na escala Kelvin €0 kelvin (K). O kelvin ¢ a unidade-base SI para a temperatura, Pata o desenvolvimento da escala Kelvin & necessério 0 uso do prinefpio da conservacio de energia © da segunda lei da ‘erruodinimica; assim, discussées adicionais sobre esse «pica serio adidas para a SecAo 5.8, depois que esses prinefpios tiverem sida apresentados. No entanto, podemos aoter que a escal2 Kelvin pane de 0 K, ¢ valores inferiares 2 este min so definidos, vation Pur definigao, a ascata Rank ve, euja unidads & 0 grou Rankine €°R), & proposcional 3 temperatura Kelvin de scordo. sy TCR) = L87(K) f Conceitos introdutéries e Detinigdes 15 Conforme evidenciado pach Eq, 1.16, a eseala Rankine tanbeéen & uma eseata termadi absolute que coincide corn 6 Ze¢o absoluto da escals Kelvin, Nas telagées termouinimiicas temperiaura & sempre ‘cotocada em termos das escalas Rankine eu Ketvin, 2 ado ser que seja estabelecido alge em conttici, Airs assim, 5 esculas Celsius e Fabrenheit, consideradas a seguir, sao frequeatonsente encontratss, absolut, com um zero 1.7.3 Escalas Celsius e Fahrenheit 1.14 mostra a relagio entre as escalas Kelvin, Runkine, Celsius ¢ Fahrenheit, assim como as valores de tempera tura cortespondentes a tés portos fixos: 6 ponte tripto, © punto de gelo ¢ 0 ponto de vapor. Com base cin um ucordo imermacional, as escalas de temperatura so definidas por um valor numérico assoctade @ lum ponte fixe padio, que é facilmente reprotlurivel. Trata-se do pontouiple da gua: o estado de equilebrio entre vapor, elo © ayua liquids (Sogao 3.2), Por questio de convenigncia, « temperatara neste ponto fixe padrdo é definida come 273.46 kelvins, abreviad por 273,16 K. fss0 faz com quo 0 intervale de temperatura entee 0 ponte de getol (273,45 K) 0 ponto de vapor seja igual « 100 K e, consequentemente, esteje em acordo com o intervalo ms escala Celsius, que assinala 100 gras Celsius para essa diferenca, ‘A escala de temperatura Celsius usa como unidale © grau Celsius (°C), que possui a niesins magnitude do Kelvin. Assim, as diferencas de temiperatura em ambos as escalas siv idéntieas. No encanta, o ponte zero na escula Celsius & deslocado para 273.15 K, como ilustrado na seguinte relagdo entee a temperatura Celsius e a temperatura Kelvin TEC) = MK) - 27315 a7) isso pode se conctuir que na eseala Celsius 0 ponto vriplo da Agua €0,01°C e que 0 K conresponcle -273,15°C. sses vvatones estio apresentados oa Fig. L14 ‘Um geau com a mesma mageitude do ulifizado na escala Rankine é usudo na eseala Fahrenheit, mas o ponto 210 € iransladado de acordo com 2 relagio TCR) = TCR) 459,67 as) Substituindo as Eqs. 1.17 ¢ 1.18 na Eq. 1.16, obtém-se TOME Nora. ponte triple scala Celeivs escale Faheenhelt ‘Noo culos de engenhara TCR) * 187(°C) + 32 (6.19) Remm arto Smog meres lan Eas. 1.27 ssa equagio mostca que a temperatura Faenheit do goata de soliditicagia (0°C) €32°Fe 0 do pont - 11821278 2460 de vapor (100°C) ¢ 212°F, Os 100 gravs Celsivs ou Kelvin entre 0 ponto de gelo €0 ponlo de vapor (2iPeetwamente lecod Fata coespondem a 180 graus Fahvealeit ou Rankine, como mostra a Fig. 1-14, Freqventemente neste ira K Ss Ponto de vaper | amas ds fyus 7 vane ae I sve Has Resting aOL6T a7 | ‘900.01 100.9 [EEE BiG i SBa nae Et 00 miso “ex amie “| ~ 05 1.14, Comparagsio entre escalas de temperatura. ‘Gestiado de equine ene 0 este de equilhee entre J BIOCONEXDES A criobiotogia, a ciéncia da vida a baixas temperaturas, compleende 9 estudo biolégica de materiais e sistemas (roteinas, cules, tecidos e 6rga0s) a temperatures que vdo desde a ciagenia (abaixo de aptoximadamente 120 b) até ahipe- termia Gemaperatura baixa do corpo). Aplica¢Ges incluem loflizagéo na indistria farmacduties, eriacrurgias para remover tecido doente, estudo da adaptacao de animals e plantas a0 rio e armazenamento a longo prazo de eélules ¢ tecidos (chamad de cropreser vagzo) A.ciobiologia nossui aspectos desaffadores pate a engentala devido 3s necessidades de rerigetadores capazes de alcangar 2s bai- as temperaturas cequeridas nelos pesquisadores. Religeradores que suparten as temperaturas cloganicas requeridas pala pesquisa fem ambiente de baixa gravidade da Estagdo Espacial Inernacional, mosttada na Tabela 13, so iustratvos, Tai rekgeradores neces sitam ser extremamente compactos e econémicos em termes de paténcia. Além do mais, eles nZo deve causar riscas. Pesquisas de pponta que requerem um congetacos devem inclirocrescimenta de crstais de proveina quase pevfeltes, importante para a compreensia da estrutue & de funcao das protelnas e, pot fim, para 0 projeta de novos medicaments. «8 Projeto de Engenharia e Analise A palavra engenheiro tem suas rafees ne Latin, em ingeniase, relative & invengio. Hoje, a invengo continua a ser urna Fangio fundamental para a engenharia, com muitos uspeotos que viv desde o desenvolvimento de novos dispositivos até a abordagem de questaes sociais complexas com o uso da tecnologia. Em busea de muitas dessas alividacles, os on genbeiros so chamiados para projetar e anaisur sistemas que teaham por objetivo atender és necessidades humans. O projet e so cunsiderados nesta segio. 1.8.1 \ Projeto Um projeto de engenharia é um processo de tomade de dcciséo em que principios extratdos da eagentari ¢ de outros campos, como economia ¢ estatistca, s40 aplicados, usualmente de forma isteraiva, de mode & planejae um sistenra, ‘um componente de um sistema ou umn proceso, Os elementos bfsicos de um projeto iacluem o estabelecimento de abjetivos, sintese, anslise, consirugio, testes ¢ uvaliagoes, Os projetos normalmente esti sujeitos a urna variedade de convicionantes _condicionantes associados a fatores econémicos, de segoranga, de impacto ambiental, entre Quiros, Ae projet Qs projetos geralmente tém origem a partir do recenhecimento de wna necessidade au de uma opartunidade que, ‘no comes, € apenas parciaimente entendida. Assim, antes da busca de solugées € impoctante definir os objetivos de lum projeto, Os primeiros passos em um projeto de engenaria incluem a determinagio quanttativa do desempenho © a identifieacio de projetos alternatives factiveis que atendam 2s especificagses. Ente esses projetos factveis existern, geralmente, um ov mais que so “melhores” de: acordo com alguns critcrios: custo mais baix®, maior eficiencia, menor tamanho, enor peso ete. Outros fatores importantes na sclegao de um projete final incluem a coafiabitidede, a pos- sibilidade de manufatura ¢ de manutengio e as consideragbes de mercado. Consequentemente, deve ser buseado um compromisso entre os virios critérios, e padem existir solugdes alternativas de projeto que sd vidveis.? 1.8.2 \ Andlise ‘Um projeto denmanda uma sintese: a selegio ¢ a reuniao de componentes de modo a formar umn conjunta coordensade. No centanta, como cada componente individual pode variar em tarnanho, deserapenho, custo ete., 6 garulmente necessério wmever cada componente a um estudo ou & ume andlise considerdvel antes que sejafeita a eseolha final. AEEESLEMSESD un projeto proposto para um sisteroa de prevengéo de incéndlio podria exigir urna tubulagao cor ‘endo pelo teto juntamente cam mimerosos sprinklers. Unia ver que uma configuragin global tenha sido detecminada, & rnecessria uma andlise detalnada de eagenharia pars especificar 0 alimero eo tipo de sprinkfers, o material du tubule ‘©06 diémetros dos tubos para os vicios ramos do sistema. A andlise também deve astegurir que todos os componcites Foomen um conjunte honogéneo de trabalho, 20 mesmo tempo om que restrigdes importantes de custo, edidigos e nove ‘has técnicas sejam stendidas a4 Os engenheitos frequentemente realizam anslises, seja explicitamente, em fungi de um procedimento de projeln, seja por algum outro propésito. As andlises envolvendo as tipos de sistemas eonsiderados neste livra usa, Girete ot indiretamente, uma ou mais de ués Isis basieas. Essas leis, que independem da substancia ou do conjunto de subetacias en: consideragio, si: 1. principio di conservagio de massa 2 prinefpio da conservagaa de en 3 segunda lei da termodinimica Além dessas leis, normalmente 6 necessirio que se mtlizem relagdes entre as propriedades da substancia oi das substin- tins erm questdo (Cops. 3,6, 11 a 14). A segunda lei do movimento de Newton (Caps. 1.2.¢ 9). relagées como» model ‘de Fousries para conduedo (Cap. 2) ¢ os prinefpios de engenharia econdmica (Cap. 7) teankém podem ser erapregads, ara diseases actions. Yeys A. Ben, G. Tsatsaronis © MJ, Motan, ermal eaden aid Oprinication, Juke Wiley & Seas, Nee You, 3996, Cap. | y (Os primeiros pass em ume andlise ermodindiniea sioa definigiw do sistema ea demtiieagao das interes tele- ‘antes com as vizinhangos, O fozo eno se volta paras leis fsieaspertinentese pra os celagOss que permitatm uc 8 ‘oryperatnonta do sistema sja descrto em terms de um madalo de engenharis.O objetivo da melapem ¢ ede ober modelo de sma ropresenligio simpifcada do comportameato do sistema que sea suficentemente Fil pars © roposito de anise, "aera mesmo que muitos aspectos exibidos pele sistema real sel igaovados, Por exemplo, Wlealizagbes comumente usiles en, mecSnica paca simpificat «andlise obier um modalo uatévelineluer hipsteses de masses pontais, pias sem ‘acto c vig rigidas. Uma modolagern uequads demanda experince, ¢ € uma parte da arte da engeoata A andlise de engenbaria € mais eficiente quando é feita de Forma sistemitiea 80 Sera considerado a eget Metodologia para a Solugdo de Problemas de Termodinamica ‘A nieta principal deste livro-testo 6 0 de ajud-fo a aprender resolver problemas de engenhiria que envolvaio os pi ‘ipios da xermodindmica. Pera atingir esse objetivo sia fornecidos numerosos exempios resolvides, assim como proble- ‘ras propostes a0 fine’ dos capitulos. E extremramente importante quc vooé cstude os exemplos e resulva.os problemas, 4H que 0 dominio dos fundamentos decorre unicamente da pritiea, De modo a maxiziza os resultados de seu esforeo, é necesssrio desenvolver uma abordagem sistemdtica, Voct deve penser cuidadosamente sobre sua solugio eevitar a tentagio de coategar os problemas pefo meio, ecm a seles30 de wma ‘equagio aparentenrente apropriada, substituindo nimeros de modo a “exirair”rapidameate um resultado com sua calcu Indora. Essa abocdagem a0 acaso de solugio de problemas pode cunduzir a diffculdades & medida que os problemas se {ommarem mais complicados. Dessa furma, & foetemente cecomendado que as solucaes dos problemas sejum organizadas sundo os cineo passos a seguir, que sio empregados nos exemplos resolvidos deste texto, 2 @ Dado: enuncie de forma sucinta, com suss proprias palavras, o que se conhece. [sto requer que voc8 lela 0 problems cuidadosamente fe pense sobre ee, ! @ Pede-se: cnuncie concisamente, com suas proprias palaveas, o que deve ser determinado, © Diagrama Esquematico ¢ Dados Fornecidos: desenhe um esbogo do sistema a ser considerado, Decida se a andlise mais apropriada 1 dove ser feita wilizando-se 0 coneeito de sistene fechado ou de voluine de controle, ¢ idemifigue culdadosamente 2 fronteira, Adi- 2 cione a0 diagrama informagSes do envnciado do problems que sejam zelevantes, 2 Liste todos os valores de propriesades que so fomecidos ou antecipe aqucles gue podem ser necessérios para célculos subsequen- 2 tes. Esbooe diagramas de prapriedades apropriados (veja Seco 3.2), lecatizando pontos-chave de estado e indicando, se possivel. 1 os procescos executados pelo sistema. 5 A importancia dc bons esbogos do sistema e de diagramas de propriedades no deve ser subestimads, Frequentemente eles sto 2 instrurmentos que o ajudam a pensar claramente sobre 0 prablcias, 2 @ Modelo de Engenharia: para formar um registro de como vocé modela o problema, liste todas as hipstescs simplificadoras ¢ as 1 idealizagoes fetes a fim de tornar o problema vidvel. Algumas vezes essa informagao pode ser adicionada acs esbogos do passo anterior. © desenvolvimento de um modelo apropriado & um aspecto-chave para o sicesso da solusao do problema. ‘Analise: usando as hipéieses e idealizagies adotadas, simplifique as equagbes de yoverno e as relagées adequadas, colecando-as nas formas que irdo produzir os resultados desejados. & sconsellavel trabathar comm as equagSes 0 méximo possivel antes de substituir os dados numéticos. Apés as equagBes serem sim- plificadas ¢ colocadas en: suas formas fineis, analige-as de mode a determinar quais informagdes adicionais podem ser necessirias. Mdenitique as tabelas, 05 grificos ou as equagdes de propriedades que forneram os valores desejudos. Esbogos de diagramas de. propriedades adicionais podem ser dieis neste ponto para esclarecer estados e processos. Quando todas as equagdes e dados estiverem disponivels, substitua os valores numéricos nas equagtes. Cuidadasamente verifique se o sistema de unidades empregado € consistente e aproprisdo. Realize, entdo, os edlculos necessitios. Finalmente, avaiie se as mugnitudes dos valores numéricos sd0 nizodveise se 0s sinais algébricos associados gos valores numéricos esldo corto. © formato de solugie dle problemas usados neste texto tem por objetivo guar o seu racicinio, e no substitu. Des forma, voc’ dove evar aplieagao mectnica desce cinco passos, jf Gus somente isto tratia poucos beneficio. Realmeme, medida que una cera slugao avanea, voc® pode ter que reenat um pass aikeore evis-1o tendo em vista ura melhor entendimento do problema, Poe exemplo, poderia ser necessério adicions OW Suprimir wima hipStess, ever um eshogo, determinar dados adicionais de propriedsdes,e assim por diante Os exeimpis tesolvidos fornscidos nese livro frequentemente possiem notas com vésios consentiros part ajudarna prendizager, inclusive comentirios sobre o qu foi aprendido, identificando agpectos.chave da solugao e discutindo come resuliados melhores poder ser obtidos miediant a eliminagio de certas hipdteses. Em alguns exernpls anteriores e problemas no fina dos eapitufos o roteizo ve solugdo de probtemas pode parecer desnecessirio ou diffe, No entanl, A niedida que ox problemas se tamara mais complenos voce verd que ele sjuda a rellurieeares, ecouonitalernp’e forneee una Gemnpeeeusio mais profimda do problema em questo, CO exeniplo que se segue ilusiea 0 use dessa wctodotogia de solugdo, jumtasente com importantes conceites sobre sistem ineadzides previamente incluindo » idemificegao das interagées que ocortem na fonteta. 38 Capitulo r 5 Usando a Metodologia de Solucao e o Conceito de Sistemas Um genudor edlico unhoeletrica & mentado no topo de uma torre. A eleticidade & gerada 4 medida que o vento ineide constantemente saraves das pic da tabina, A suid elétrios do gerador alimenta uma bateria {a Considerando apenas o gerator edlice turboelétrica como o sistem, identifique as posigdes nas fromteiras Jo sisterna, onde o sister interage com as viziahangas. Desereva us mudancas que acorrerm na sistema com ¢ temp. {b) Repita 8 anise para um sistema que inclui apenas n beter, 2 sowugho 2 ada: tna erador ed ue para oma batesa pede-se: part ui sisterns yue consiste em (a) un» gerador eGlica turhoelésrico, (by ama hateria, identifique os locais oave 0 sistema tnterage com as virinhangas ¢ descreva as mudancas que ocorsem no sistema com 0 tempo, piagrama Ecquematicoe Dados Fornecidos: “a turhoekétricg fomece eletrici i jitaneion Modelo de Engenharia: 1. Na pante (a), sisters € © volume de controle mostrado pela linha ceacejada na igura, —Tutbogerador 2, Na parte (b}, o sistema 60 sistem fechatlo mostrada pela links 1 Peeoamento dese tracejada na figura, 3. A velocidade do vente & constante, Fino ge; span 6) i Fig, Ex 1 analise: (a) Neste caso, 2 trbina eblica é estudada como um volume de controle, com flexo de ar através da fronteira, Outrainteragao princi- pit entre o sistema e as suas vizinbangas & a corrente eétrica que passa pels fos. No entanto, sob um ponto de vista macroscipico twrbogerador possivelmente atingici um regime permanente de operagao, em que a velocidade de roiagio das pis é eonstante e é gerada urna corrente eléiea constants. 2 © (b) Neste caso, a batcrn éestudada como um sistema fechado. A principal interagHo entre 0 Habilidades Desenvolvidag } Quticsuatnianes Ceoneietenenctanbinccame hace Makmurse | jeg eee core sini pi tri ars dn Co i canna! superticie da hateria pode se tornar um pouco elevada, ¢ uma interac térmica cntre a ateria suas vizinhangss pode ocorrer, Esva interago possui possivelmence uma importancia secun- disia, Além disso, conforme a bueria € earegada, seu estado muda com o tempo. A bateria rio esté em regime permanente Q defnirurn volume de controle (danttear asinteragtes que ‘cerrem em sua front, O dofvirum sistema techadoe 2 © Usunco termos familiares vistos no curso de Fisica, o sistema da parte (a) envolve a conversa _—_‘Astlcaraeintarazden que de energia cinétca em eletricidde. enquanto 0 sisteme da pate (b)envolve 0 armazenamento —__ “CerTem amsua front, Ge energia no interior a bateria, Detstinguleumacpiraz3oem reaine permanente de ura epersgioom regime: ere ceesctoon egies Pode-se considerar que uim sistenta geral, que consiste no turbogerador © ra batatia, opera em regime permanente? Explique, Resposta: Naa. Um sistema estd em regime _| permanente apenas se nenhuma de suas propriedades varia cam o tempo. PTI Neste capitulo apresentamos alguns dos conceitos fundamentals & lefiaigdes usados no estudo da temedinamica. Os principios ca termodinamica s20 aplicades por engenteizos para analisar e pro- Jetac ums grande vaniedade de cispositivos destinadas a atender as hecessidades huoanas Um aspecte importante da analise texntodindmica €o deidlentiicar Sistermas e descrevero compoctaments de sistemas om sermos de pe: priedades © de processos. 7s propriedades importantes discutidas neste capitulo sZ0: 0 volume especiico, a presséo e a temperatura "Em termodinamica consideramas sistemas em estados de equill big @ sistemas que passam por pracessos (mutangas de estaco) Estudamos processos nos quals os estades intermedisrios nao 530 festadas de euuilirio e processos em que a desvio do equilfario € desprecivel, SSeS Neste capitula, inteodcimas as unidades de massa, comprimen to, tempo, orga e temperatura no Sl eno sistema inglés de engentia Fia, € necessatio se familiaizar com ambos 0s sistemas de wnidades Gurante © uso deste livre. Os fatores de conversdo podem ser encan- trados no inicio do liveo. ‘© Cap. 1 fol finalizado com discusses sobre coma a termodina- mica pode ser usads ex um projeto de engerharia ¢ como resciver problemas de termodinamica de uma forza sistertica Este tivo possui varias caractersticas que faciltam 9 estudo € contribuem para uina melbor compreensao, Para ume visio gecal, vveja Como Usor Este Livro de Forma Efe, no inicio do lveo. Os tens a seguir formecem um guia de astuda para este capitulo, {Ao tering do estudo da texto 2 das exercicios dispostos no final do capitulo vocé estara apta a Conceitos Intiodutérias © Definigées 19 > descrevero significado dos termos dispostos em negeite 20 lo 0 do capitulo e entender cada um ds conceitos relacionados. O Conjunto de concettos fendamentais lstadas mais adiante é part ‘cularmente importante para os capitulos suibsequentes. > usar as unidades de massa, comprimente, tempo, forca e rempe {atura no SI eo sistema inglés de engenharia e apliear apropria ‘Gamente 2 segunda ie’ de Nowtoa, E96. 1.16-1.29. » abalhar em uma base molar uliizanda a Eq. 1.8, » identiticar uma fronteira apropriada de um sistema e descrever as interacbes entre a sistema e suas viinhancas, > zplicar a metodatosia de solugdo de problemas discutida na Se iors. » CONCEITOS FUNDAMENTAIS. NA ENGENHARIA equiibrio processo temperatura scala Kelvin propriedade vizinhancas escale Rankine propriedadeextensiva volume de cantrole estado propriedade intensive voluine especifico fromei sistema pressio sistema fechado am mitt (48) | Retagdo entre quantidades de materia em uma base enéssica, m © uma base molat, 7 TER) = $87(K) (0.16) | Relacao entre as termperaturas Rankine e Kelvin, ~ TCC) = TU) — 273.15 _ | tar) | Relagso entre as temperatures Celsivse Keli. TF) = FER) ~ 459,67 | (a8) | Relardo entre as temperaturasFahrenbot e Rankine - TCR) = L8TCC) +32 | Gas) | Relagdo entre as temparaturas Fahrenheit e Ce 1, Ea 1998, devido s uma eoafusio envolvendo unidades, a sonda Mars Climave Orbiter lngaéa pela Nasa sau de curso © se perdeu ac ens nt stnosfera de Marte, Que confusio fo essa? 2. Os cenloscirgices de hospitais nonmalmente(&m uma press@o po fv cago ns page agjacenes que is gsi por Ge 3. O compartimento onde fica {°C durante em comida, Par qos! 4. Vo jews ter usa erm outras metérias da engenharia ou da Fisica ‘unde de massa slug (14.6 ky). Qualaselagho entre @ slug ea ibs sans? Osh € ans age de massa conveniente? aswado em gna anise mnacroeciies, una quanidnde de ar a 100 ‘Pe 20°C encuntease om equilibria, Ne entinto, ox Somes nokeulas {que compiiin v ar eneantm-se cia constante movimenta, Coma voc? pode rsoiver esse sparonte come 4, Layer toma oekvador ao décimo andae do prédio em que tabaiha para Ela dover esperar que a press do arent o> dois ta de cams do cords pode aleangar 4, Coma fem os denmatotog pele attaces da cviocitacgia? tas pre remaver esos px -canceness a Expforando Conceitos sobre Sistemas [LE Dsundoa Interne, blest intoremgies sobre a nperago de a ‘cag Hit na Tabels C1 bent iaormagiessfcfenes para fs or unt descrigio complete da aphesyfe, antsnente eom os aspects elevates a ferntindneg, prescn srestlack e 8 posgn en tree, > EXERGICIOS: PONTOS DE’REFLEXAO.PARA OS ENGENHEIROS '%, Quando se caminha com os pés descalgos de urn apele para tin ise com azulsjos €e eertmica, os ulajos parecem mais frios do que 0 i pele mesmo que ambas as superiies estejam nx mesme temperate, Expliqoe 9. Ara 1 atm 20°F (21,1°C), contida em um tangue Cechado, stistar 3 ipotese de melo conitnuo, Na entamo, quando uma quancidade suficien- te de ac € exirada do ‘anque esta hipGiese nfo se aplica 20 ar rslante. Porque? Wk As pressiessistélcn © dicatoticn registradas na aferigfo da precsa0 sngulhea so sbsoluta, manomZtieas ov de wicin? {NL Quanda 0 painel de instrumentos de um caro fomece e temperate do _rexterno, uate est Jecalizade o sensor de temperatura? £2, De que forma uma motile de presi de 14.7 psig difore de wma me- “Guia Je presso de 14,7 pia? YA. que € um annonador? FHL So wm sistema esta am rogime permanente iso significa que suas ropriedader itensivae so untozaies em eslago & posigao a longo Uo Sistema eu S40 eonstanes com o tempo? Tels propredades apresentam mbes os compottamentas, io uniformes com a posigio e consiantes ‘com terapo? Fapliquc, vs de vn sistema ‘de tubula;so, supeindo varias necessidades Jomésticas. Consideranda uecedr de digi como um sistem, Wenitigue as focais na froniea {Dy sistema, onde @ sistema inerage com suas vivablangas v descreva is fovorréaciss signiienivas nv interne da sistema. Repita a anilise para Towtdeca de lous € pal 0 chaste. Agwesente sts coaclustes em at rremorde nein meme 1.3 Aquiriag do reife. como 0 strade ua Fig. PLS, i “ages Tas instalagies orpregunt uma varedote do dispositive, incuin Ao aqsecedoces, mbes ios e contmokaloes, para er em ambiente ‘sulivel para os sores vives que residem nw aghaen, oF qua inelues ‘ipleamenteexpcies de pelnes,juntamente com cori, arises © an mons Consieranto em agen de reife como um sistema, den figue ‘os logis na frontira do sistema onde ese ierage com sas vzinkancas. sand a fatemet, doseieva ss ocortacias significaivas no interior 6o sigiema e coments medidas para mates a saikle ¢ a seguraiga da vida ‘aquica, Repita a andlise pars a lavadara de lowgas e pare ehuveiza, “Apeescnie suas conslusius em um memorando, Yrabathenda com Unidades 4 Realize segwintes converades de unites (a) tL parsin {ih} 6504 para Sw fe} 0.135 KW paca fos (4) 318 gis pss thei fay 30 kwh pas fs {hy S896 N pa vonladla = 208) Resize segues ewaversus de nid: (a) 122 in pia (0) 798,17 ft pa tS 1) 100 HP pare kW Gy 1000 Toh pasa bs 2) 29,292 Io pars er ty 2500 1m pea ms 1g) 75 mils pars Sada (htm (= 2088 oy pre N Trabalhando com Forgae Massa 1.6 Se 0 Supee-Homer poss wna massa de 100 ke oe planet onde na 1p, chsandn Keyptan, onde 9 ueeorigae Ua gravkdade €25 wey deter tne (sen pena een Reyploa, em Ne () sta MASSA em AB, € SE pes, fa Nao Tey unde = 981 ne LT Uns posse euja ass € 150 To (BSA key pest HEA IWF 642.3 NP ‘Determine fa) asec fac da gravida ew fs" (ba nase a pss cat 1,4 pes et, seg = 12.174 Us" 19.8 ms"). 1.8 Un gis oeape win voiaine de 35 120.71 os're pesa 3.5 MESON) ma ‘Lia, ene 2 aeleragao dla gravida @ de 3.27 tus (17 mus Determine ‘nse pes, om tf, e sua masa espectica, em Wi, em Merle, onde «= ‘Gs pesos stOries € molestlar de aguas sustains de use corre esta sank ras tielss do Apendice A-? & ATE. Usando os dados di bela sprnprid dering (a) ams, erm Kg, do 20 Erol de cada ina ds veuintes substincias: 35,0. H0 COs, 4) @ némero de Ibo em 50 Tp (22.7 kg} de cada vata das segues substincios Hy.3y, NH5.€ GH Em ios seentas From severos de gucomves uma desacelerae ‘Gh ee 0 ou mais y= 32.2 FUS"= 9.8 ws) teequenter tn Ftaticnde. Que frga,em Ib, ge bre um ean ‘So iy (22.7 Kp qd suo 8 dana desaceleragao 0c 00 g? LAT No vopemercide voo8 eolues una abslbora corn usa masse dT ip 15,7 Kg) em tn balanca de mals para rodoios. A anola da balan (pe opera de tal fora que para cata 47 BF 209 N) aplicada, « mola “Tonya una poleguda, Se = accoragao Teal a gravidade € do 32.2 Ue? (98 mus), que distinc, ent potegalas, a mals alongou? 1.12. Ua moa se compris de 0,14 im (0.004 ra) para ca 7 Tf (4 ND ‘de Forge aplicada, Detrrsing « massa de um ebjeto, em libres, que eas lume deflexio da mola de 18 in (0.05 tn) A acolerapo local da gravidade Gilada por g= 3110542 mA 1.13 Em uma cert alituée,o pote de um blo teas uma mesa de 120, Tp (S44 Kg) © um peso do 119 It ($28.3 N}, Qual é a aceleagae local da gravidade, em fst nesta alGiude? Se o beso Rimuar sa vine out alitede, onde g = 32.08 145% 0.8 mis, qual sera sew peso, cm IDE, & massa, em To? Ltd Bstime a magnitude da fora, er If, exerida sobre um ganso de 12 Tb (G.t Kg), em uma colisie de 10° s de duragéo com um avi decolundo 1 150 milhis por hors, 1.45 Determine & forgsaplicada para cia, em If, accessia para ace ‘erar am modo de Togucte de 45 Tb (2.0 ke} verticalmente paca cin, ‘conforme iusiado na Fig. PLS, com urna aceleragio de 3 g. A Sica tea Fors signifieatva que atua no foguete £2 gravidads, © 1 ¢ = 32,2 Ws O80. MnnAS i Fig. Pas 1.46 Uanoijoto cua mass € et tb 22.7 ha} € prj pr cla pe “nm orga de 40 Tot 143.3 N}. A nice fenga que ste nohee w objeto Tovga da gi ids A sclera da gr Sh, Delesatsne 4 atckeragia reslante do objec et fib Feslkane pos cia ow ps basa? late eg 2 332 fs (O8 mt Acassleragia j j i i «_ 48) pesos enn Ib Consider HAT Gn mtrnnuets pee FINN aa Tota ato 8.8) duno, et ot misstep rt ad acens {Gee ailade gu U0? Frese ca post U5 Use» dads bacterin aca prasad ds tert tes Tule geen, ea N dienes passe cays swan de HUI Mv fay Cade do Mésico, Messen hp Cape Towen. trou dv Sa ter Taiguis Jag fe) Chicago, lo) Copentige, Proariacea 1.19 ima edie ero uns tors de ua cin wi caper de Yi (e gales de armazcaumenta. Se manna ecitica a gu € 6248 INP 449.5 kglin'y eu celery Inca da vides 6 be 32.1 NEO. Wh ‘ea € Tega, emt Ub, que a base estar deve escola para Supa sti pn tone? Cat pes, Usando Voiume Especifico, Volume e Pressio sistema fecha gue comic 0.5 kaw de andes capa a eG Detpnie aba peso an sistema. en Ne (9 vac espiciicn. em miknole mike Canswere« = 8.35 as 421 Uimhalioesféccode 10434 mide ditmezeo conde 35 (15.984 “de ar eerie eve oar (e)e Sole espettino, em FOAL e{UAbmoh & Lave Bat mi. 22. Umecipicnte fecha com volume de 1 Lio contin: 23% 10" «noe Héculss de vapor dc amdnia. Betrmine nar ania (1) 2 quanidase Deesentesem ke chiols (9 yolurae especie, em mk ens) 1.23 © volome espevisso do vapor igus 40,3 MPa & 16O"C € dado por ‘651 hy. Seo vapor d'dgutacups bm volune de 2m, determine 2 guantdade resents emrkg © Reole ©} o ance demas 1.24. presse dows conti na conju eiie-niscio da Fg. 13 vacia #Comscu solume deacon comp =A + (B/¥7- onde A e B sH0 eonstares. Sea press ester MFI eo volume est em f°, quas sos eridades deaeB? 1.25 Confonmeilustao na Fig, PL25, um gs est conti em uta on. junio ciinéropistio. A massa do isto € 9 stea Warsversl ext in Caidos pore, especsivamente. Anica forgaagindo sobs o topo do Pistde€ devia a pessoa simatic. ay Considando que o piso se move nuwemente no eiindto & que a seelersgs focal da wrvivnde g € unstoni, mustee que apres do soe gen te eis do sto ‘crmanece eonstant conferme-9voluine do gis varia, © que fara com feo olume do gis vaiasse? Fig, Pa.2s 1.26 Um conjunta cilindes piso vertiea,gevno ilustade na Fig, PL 28, Somendo aim gis & xteeado sobye uma ples quence, O isto inal fem eeponsa sobre os Batemes, Com @incio da qieeimest, pression fly gisuamcata, Era gue press, cr ha, puso comega a subi? Cons: thse que piso se mine swemente na cilindeae que e= 981 wis ae Conceitos introdutoriose Definigdes ax L2E Lie ste cy sa cm pa sent le Psion se a jeune sana al hag ee pence te esc # Ua pt pv? ens © ps te pos 28 8Pa V2 15m etetbins com po HH AP Deter oo ‘nin specs nal. he mY. Repencito pines ce ato 28 Uin stena fecha ie const em 2 Ho (OK de as bs we ‘un pncesedvanen qua teapa eee 3 pres € 0 solvie em de 10 in (0.25 m) le lara, Deteroune a deferens de essen ‘os ponte 2 bem fin, press amen om cima ga cine 6 senaniento” A pros atmostéries 6d 14, Iifin® (101.394 Pa) 0 wo Tee espe a siga € e012 IER (0.001 me Reg) ew acoecagin dupesiile S207 av Pano = PT Bia? Peat Aus Se.otein sn Fig. Pu3é 1.7 A Fig 187 carn tongue zo interior de wn out, cht um cOn= Tendo at A pecs able ho tingle A de 267.7 HPa © manana ‘Suandinshaioum inferoe dv tanque B erases HAP O mantis Ge tutso in U eects ae cones meen, Us lade thu stiygeau, tera « edo absolut erie Ss age 1 ct sig greted ass iiss ovens aagae Wee TRB cine caprntilnne ey 29.1 mae 20 AP Fig. P37 1.8 Confomae stra 8 Pg, 1,38, abn wea de exploragdo subanse ‘hn submerge ce une rete de 1060 1 (204.8 2). Cansieranda ques preset ainostica ma suportice le Lata, 3 mass especiica da goa Ge O28 WC (999.3 kyfmine g= E22 1US OS wis determine a presse sire 9 veiculo ern an, Fig. Pi38 Us enantio de view iadon que pessia do ddd de eatin Sanu fangue fecal € —I¢) kPa, Un baronet de merce Formoce & peat atoostvicn Hosa das fo. 750 myiflg. Determine a peessio stsawigtocxow de carbone, ef EP. mass espe ch wre 3.39 gem'e y= ONL mv 1.40 Un pi ete can un compecssoe que proper uma rid0 depres Se ens penis ose ea eo ead ist a & Consider {queen manna inign jue a presse do gas ra entrada & de 5.5 psig (C792 Pa), pressd abselta, em psi Consiee ques press winneics & 14.5 Fein. alt Conforme ustedes a Fig. PLA1, um cont ciinden pie ver Tea chat tim cessor eliew instolado contesy ar AV otmasere exeree Came presse de 1427 In ( 101,854 Fa} no topo do pis. qd tem Soma ss Ue 04 I (45,4 kx) 6 ne ea Foot comespone a1 hey act Confarn m conte eleaien pusssuraves do eestor 0 60% Ips dea ae, eng 0 ps ensnnents ne ct, acolo a grids &g = 320 USE (07 ave Deteraine posse rary ganja elie pst, em Inbar « em psi \ sist in | Fig. Pasa 142 fim conjeme citendeo pnele. anemia hosinwaliiente conten st quent, contorne autre Big, 1A, Qa peste lettin pas ‘do to stun nical le 0.003 nak 9 wn Fal fe 0802 on Brae ‘oyeocens smote eseree uma fuga due vari Hiner nl a slr iia de S00 N aso valor Fea comespondovte 4 zo. & presse atrwsterica Ede (09 RP & a dren femal do piste de O18 tO sito ents & Distio ea parede do eiladea pou sex despetead, Pura 0 ar eumtkl terior de senjantsclindio-pat detects pros tical a fat, tabs om Pv ta, A =0.m8 w? Pam = 00603 Hanne A Toga da mls wana incamente de 90K quan 120.005 on ze ques Uy = 0002 LAB A presto da dqua em tin encanamenta goral de dua localieado 40 vel 6s rua pode ser insufiisate para quc a dgua alcance os alates Superiore de edificios ales. Nesse caso, gua pede sor bombead pure 1a, em dice aunt (aque que sbastace 6 ein de digea pe gr Ade Para win eque de azmazenamante abeno, no topo de vm etic de 300 7 (91 wr) dle altura, determine a press, em Fn Ho Fundy do tanyue quandy cootsi sgus aué unis protrude de 201 6.1 mo ‘A mass especiti de gu € de 12.2 Ry 1996.3 Kye"), g = SEAS {9.7 m2}, 0a pressia aimosféies local € le 4.7 Ii (101.358 Pad, Lad A Fig, BIA mostra um langue de 9 Ue mice used pra eolar “yun da chav. Como fasta ne fig, a peat tango wat Hinearmenie de 3,5 ny en seu centro 3 as Yong do peiietra Apes ‘So auntie lvl & de [Rat ucleragin ot gravida 6 le 9.8 mv 2. most especie ea Sa 987.1 hel. Comrade que 0 ange ‘st lisio uo 8300, dtornine fon a ynossio. env hPa. pare bfx ete tang 405) hong tna em RN, ease bus o nda dag Fig. Pang rs Hap, Bl3 de 15 Bu een 0 pense hs apis an ve dais a Consuls) usenet ans ce 1 Conceitos Introdutérios e Definigdes 25 Fig. Pa.gs Lalo A fig. PLAG ilusia um nan DressTo de umn e45 em um reserva. (2) Usa es ths da igu Aetesnine a presse da gas ean Ilin® (Bb Express pens nao tics ows plessio de veto, enorane appa em Hbidin" 9 Qua Yantagem que w mandieo flix apresenks son aanianete se tipo tubo em U mosttade na Fig, 12? Pan 182 UE vain A, Resurvtiio de sl Fig. Pia TAT A Fig. PLE7 mostra uma bala esféies com 8500 de pes © am ‘iamctoo de 1.3 m, aneorads no fondo de un Ingo por meio devin ea, Determine towga exereida plo cabo, ext N. Considete a massa expect ‘ex dia coma 10 kevin = 989 als Aos p= 1" at Fig. Paar aq apatoy ofr vue ie woe supa ean bungue de srueemamiente de okay interno. sighs aubiorineis onto amg 26 8 patel stasiala ns Fig. BF AN Davernine plescin a Inerfove Alen agus € m0 ul tebe, ans ent Boi Gpresen ane posicay da aut dike sia, especuramente, 82 943,118 590841, Enno et helt hae agg = AE 210 9.8 10 Srmuviacer “Tuts seta aoa vite santo Fig. PaaS 5.39 A big P18 mosta om sanyue Fechady come st leo, ao gual ‘std comets am amet dl in U de oxen © maNGIME lio de pressie. Determine a fetura judicata ae anni de presi, com Hotfn! ptessda menomettcs). As mwsias exposed do Ha © do ‘meebo so, tespeetvanmante, 98 (881.0) ¢ R48 (135.4 4 10, sama Hc chien). Higa = 32.2 HA! 4.8 Mardin Explorando a Temperatura 1.500145 30 anor, a temperatura media em Tocontn, Cals. durante ve rade 19,5: e dracon verna ¢ de .9°C. Quai se as erupt tas mas egetintes ee vera e eter tye ean" ESE Conwertn as segninte tpt de “F pa °C Co ROPE Ah) TN Hed APH fd) 40° fen SR, Ts SHRTP CComseric ci fenapernirs pa ESA quia de gas rane) conn ut resin crm pve guseaes LAC. Expresse ests tempecausa en 8. "Re7F. 53. \ emer dens eiange downte cams febre fr aegis comes “UPC. temperatura seen de unit crag © 37°C. Expresses nba 8 tempera a" 54 0 gra Rankine represents anus amidase de exmpesstr men OL vor dy yuco gran Nelvin? Expligue SA ig. (LSS most um sisiewa que comeste wn vn haere “de cue iol eon sna superfivs Fer, engoanto suas extcrmhlad testo cn Guniatocom ads sites eras a emperanaras de UMNDR, °C he HIFR U.6°C%, eespectvamene Hig. Pass 41.56 Qual é (2) temperatura msi bina regisede na Tea, que ocurre ‘netaratoenie 1b) a temperatura ais bate tegistrads exp em laboraiio tut Fera? (c) steroperalura mais baby sxiseada no sistema solu a Ter £6 (a) a tenieranurs do espago proforde, cada uma em K? 1.57 Qual Co aumento min e a dininaigio méxima relative 8 tempe= alu normal do corpo, ue & de 37°C, que as persons podem superar antes que ocorznn complicagdes indica vias? Esreva ena ua elas omc. 1.58 Poeatermimstros de bulbo. a propciedads temmométrica ersrespomie ‘a aviagao na compeimenta do guido ao termometta cam a tempers ntrtamia, omens eelios presents podem afar 3 temperatura ida luis tonndmetros, Quis ko ajguns eles? Revendo Conceitos 1.59 Respond com verdadero ow fluo Bs seguintes airmatvas. Explie ‘wie. (6) Uny sistema fecha comtéin seznpre winesma mei, fevsncia de ater staves des rots (0) C volume do um sistem foc pe msl 4) Um nio-scgundene igual 1? segundos 2) Quan sr sistema Vechady sore wn prceesso entee dois estados ‘specifics, mwa Us eampealura entre os stakes exes € in ‘dependents dos tales de prwesno fe} Ongins do corpo ham, ene © ENE, cus formas ream 3 tmatida que eles exeewtan say Fengies etaais pedein ser estudados suns volianes de come, {Ab Exe hivco dota a abode ncraycpi a da termini Resp co veils 0 fo a snes sft. Eph yee (2) LN Sigaita | kg os mie Und Sigal HS ) 0 coluine expect, 6 volume por uidade de massa, €ue propre dude imensins crgsamio volume e was si propwieades exten 6) Cquilogsama ew net selauvas is grandeest mass ¢ compriments respucivamente, io exemple de undades sions do SI defini por fssnctagi 9 ur oot Fabrica, 2) Sea valor de quuinee progres de wn sista via com oer fe) A eompogat de im sisomy lechado hs Be sooo nm «pi re 2 magnitade de Trga de mpage ae sere un corpo brie gat ww pe de core Resp Expl iv edad: on tub a Sets eos at ngeftecraate sume prs abst de Irasomnéic 2 SP) Quando dois sistas es omy eubria kica, prey fensporater utes par stbos s sesteman ‘0 geau Rankine ¢ une unidade de veraperuara mendr de yu grist stones sen prose lade Cet eed 1 Astsiment, nos Estas Unidos guise al side € pr “adap sah sine ot cnet oes 4 pian ostno ow do pt natu eas musts beige. Use Inn deine x prcentages de consbigs dese gone ge ‘nga de eltedage fora or EGA. sonswerani ttl Part ca on fic qate tpos mencoradn. deta pelo ment tes Comserates Satna tpn cou ie aspects ann a= itn jee nopergane sins a espctiana Exon th ttricom po anes ofr {200 merero 6 reconcile como um ubsnia gue esi un ce eo wolegice sito. Ese ft even & elimina 08 ere em ‘rmbrnttos de vo (ja Prergn © Mets Ambre to Sep90 17.0 a rete nlamertag easy cto, ee etic vinci fote de comiarnoso Gr suo ed va des ELA pre mer Chino. hivesigue as compkosgtes metas dx exposigdo a0 merce © Scrimpctocomémico Rela wos roulador nn areeraga on Bowen ber Covent ISP A-iedidn da nega coulis ds omanidade & wm indiestore “craildadoambtcotl Usain lea esme a quae deer ‘Se age ncexsrioe anal pssst seu coesino de bs Sheree par tbervr seus dessin. Propane um até com Sues trimaran ets poo mene es cas que ace post tt prs ‘etn aun pep, 1 Um ipo de pte depends suceo pra fet pes 0 memo “esl tpt, O eapestcno cove concer a Aieenga neces ‘Sire peti alr prow segues pettice par ase Solver sudo suit ore emer 2 yagio. Que otras cones {occ sin amportantes pus ee engerteit poetae este tip de prove Serra um lao com su omclnees elu po menos Mtewcien 1.57 Projets un ob de ar de pica mana tai cst, cm ecu pxt por capacedrsionar ui conan spire Jims omputane, pes: de erestane leant oak {intilaceso cu dnpusivonclelonen A hse mio pote ua esi “itis, ielingo hag, no cmpresie younger popateck uM on Tides os nts devemact ees Deeds pin dot ‘Shovexseicr snobs eve erm aeration prs nob feiss bomb dpe bt ox rodent deta pet wcomparaoy mencona stele de peas eerie LP O oquipameno que ein imagem po resndncin migiion {gst empoga um fone cama mapncise prs pourra ste thats de gis snes wehdoe Conor ea a Fig. PLS {pact erecta ste ns mgs que Seva para dene Bom Strict ends #eampo € eee Covent om Scanner iat om an iowa, weatye os foals ma ones a Eh wets merge sm soa: sana, Deere en tweclenas sip no interior er ¢ a moi oe fun ocruwte a eguranad pctets, Exess wo ek nm 2° principal hare pn nua msi impantagSede seme de emer huoviar soe it ose forse ee € ne hat as gE chu tus Atoniene als HUM & fy Cle et dss plans pcs (claro Seis puke ds Et Conceitos Introdutérios e Definigdes 25 20), Van conic crane “ Bide Oe ns eolme de cumtnvke amt especial de saa Feet ‘a nalerage di lst fora con ea ir 11) A unilde do js psi inaica ua pressio iota” bs 45 ken ale wagons, sive propriety de imei 2 gate tals cemypomenes sands de Cnpresimos efeuvirg, Investig @ vale de faa ere ews ous SpgSes para promover 2 tuplanlagio de sistemas de enezyis soar des cofeaos par mete de gropue de uishsabes « da pllizagse dh Tes DBesetets suas impresses em um faster pra apresentagao, APO esfignonaaninerin norewimente esabo pata wedie a presi sam ‘eninea ex ihstzad mi Fg. PL_SP” Durante teste x brat adie € on en vols brag di pene é complement fads, pot m0 Se ‘eps comesties lho de altaya, Eni, 3 mode gue a bes ‘aldcra & pradusimente reduzids, as sont das ais, cubes Sons Kao 0 nimtoradseom ui estetonespo, Usa esses sos ‘como paritbein, ax presses isc e diastotiea pode set Ric dhs. Eisas presser fo registeadas em temas do eamprmento da toleaa tde mercdrio, nventigve » base fsa para os sons Kerathol, soa fang ra identfcagdo das presses sities diastSlica ¢ por gue esas pres ‘Show s20sigificativas na pits da edicis, Eserev unt felatérig eon tno minim is referencias, Pa —cohma ems again pater f Dress. py i geile deine i i ‘ates yaa tiboagau oa pels ovata unten Fig. PLP 1.90 s¥iveis cevedos de arsénieo, que 6 um venene sem gest, sam odor “eein cor, esto presenter em pofor de susolos que fomecen it pack ‘ober a milbdcs de pessoas eam doo mundo, demiigae tecsolosias de uatamento, de batse custo, fie deseunolvimento © wiliagio. pans Femover a ahenico dessa dpiase welizadas para buber. As tecolgias ‘Consigeradas pode inclir abordaigens de materia neligentes e Oxt9S hordagens relatives a eamoteenologi, mis no deve estar Viatadas i. fneemas. Eseever in reatoria erica avail is ioenologias existe nes as peopastas Lists pela menos tr relents 1.40 Capduza unm projeu cous prizo estabelzcige no ramo da bivemse- ‘hit gus pad tr weairacn le forma emlependte oo em ot easy rapa, O prujata envolve i dsposiie eit Keniea pork evutgiss Tei armente messi, umn dion implestval paradise medics- emi. unt hose, sane afc au algo de tnterense especc! para ‘eed ou sen grup de projet, Woce pia lesan vias dias pata pestis ‘be sta tsa de pte, enti, preparar wn ese agua est ta cluinde divert wetereacias que formers mit deekarago gray ‘reteset ae uns ita de abjtizes, Dare © projet, obser ‘ne procelimento far ui fom peje i ome scat na Sey TS da Phorm Desien end Cprinigaiom, don Waley Sone Ws. Now York 1996, por A. Bit, G.Patsarontse MJ. Morin serous eh ii final Bar acumenta,incluing ues eters. LED" Cesdaza ury projeto cum prszo estbelecido emvotusr a Este espacial Eetmactnal, Hasta na Tala 1.1 que pode ser ecard he Fons independente ov em vm ero paquens. © praein pos: emer tasexedimentseujo vonyporameata Crean en oat senate enn ba raid. qn spose ua» confote ay sno dds estan ww apa ‘e ineresve expec para Hace Ou set tape fe praca We poe leer tiverts das puta pesquisa sobce asus inde prec ent. preparar bases peopeethexriy inohiinds waas serena ie bstegarm ume clad yeh da convene, adi de ena I de nbjetives Danie ‘pen, absorvs ne prowedaneies pars eh bam pret, is gehes etd na eqs Fle Thera Pest onad Option, Fol Wks ‘E'S Inc, New York. 096, pe A. Hepa Tacos eA EA ‘Bsc um sign Final hort doctate ed, elude tee RARE O conceito de energha 6 um conceito fundamental em termodinémica, ¢ um dos aspectos als signiticativos de andiise em evigenharia, Neste Capitulo discutimas energia e desenvalvemos equagdes para 4 apl- 0 principio du cunsersacSo ile energia. A andtise em quesiao é restrita a sistemas fechados. No Cap. 4 2 discussde é estendidta 9 values. de contrute, A nace ss eneigia & font © voc® jd conhece bastante sobre ela. No presente capituto, varios aspectos importantes sca shy eunceliu de energia S40 desenvolvides. Vacé ja se deparou com alguns desses aspects anteriormente, Uma Hy que energia pode ser armazenadg na Interior de sistemas de varias maneiras, A energia também pode side Se mn [opera ete oules © Hunsferida ene sistemas, Para sistemas fechadas, a energia pede ser transfarida in 0 teabulho eda waesferéncia ae calor. A quantidane total de eneigia & conservada em todas as transformacdes SSFet ve bio napitte SA che anggsizar essa as sobte enmrgia de mado eprepriada paca uma andlise de engenha- Poors ttoer cesar the evtilvn dus concellus é@ enelgia orfundos da imecdnicn, ( roncuite termodingmico cari ly Energi eon mes anica, 16 estima Energia e a Primeira Lei da Termodinamica Se eK eT ee a 1 Quando vocé compietar o estudo deste capfiulo estard aptoe.. > demonstrar conhecimento dos conceitos fundamentals relacionados & energia ¢ 3 primeira lei da termodinamica, incluindo energia interna, enetgia cinética ¢ energia potencial; trabalho e poténcia; transferéncia de calor e modos de transferncia de calor; taxa de transferéncia de calor; ciclo de potncia; ciclo de reftigeragao: e ciclo de bomba de calor. > aplicar balangos de energia a sistemas fechados, madelande apropriadamente o caso em estuda ¢ observando corre- tamente as convenes de sinais para o trabaltw e a transferéncia de calor. » conduzir andlises de energia para sistemas submetidos a ciclos termodindmicos, avaliande, conforme 0 caso, as eficigncias térmicas dos ciclos de poténcia e os coeficientes de desempenha dos ciclos de refrigeragaa e Bomba de calor. 7 28 capitulo 2 Revendo os Conceitos Mecanicos de Energia A puri das contribuigGes de Gatitew outros, Newton furmolots uma descrigio gecal dos movimentos dhs objeten sb intheéne ia de feng picadas, As leis do mos mento de Newon, que fornscesm a base para a mecdniea cissiea, cnc dion conceitos de iituthn, encraia cinétca & energie poten, os quats eventuslinente [evan a win conceit mas “implode enengis, A presente discassio se iniia Com rin aplieagao da segunda ii do mavimente de Newton 2.1 Trabalho e Energia Cinética ca a Fag epee ana peri poe ope densa. a sien fey rome Nora. 'Sy_navonly ti telah gon enon Coton tea, A seleiade d cen de ans seneStaeres Senden por Some ocomayatentn. au oe tar emimani Poomteroenmerse | pwguou nate, gvtenge docon'tin A og este corpotren urs components Fa dusvetares to mos ades.on 2 gente ioral | Jetoriae en: emi componente F, normal tajettria, Qefetio da componente Fé 0 de sudar ‘a velocidad, enguanta 0 efeito dx componente ££ de mudar diregao da velocidad, in as longo da eryjettiia, partir de algum pont fixe indicado por 0. Uma vez que # magnitude de F pode variar com a posigio ap lang) do eatsinho, as magnitudes de Fe F, sio, em geval, lungdes des Consideremus 0 corpo enequanto cle se move des 5}, em que magnitude de sua velocidade & V) part» (que sua velocidad € V, Para a presente discosséo, admita que a nice interagio enue o Corpo e sa vizinban {forge F. Pela segunds lei do movimento de Newion, magnitde da componcate F, esti relacionadas ear a va dha mugninids de V por p= me 2b) vane e Lando a er eta a cqnnjoanerior poe se eset emo Fh deo ay ll a» . ds as 2 a qui V = dd Reneanjan a Ba, 2.2. integrand de 9c se [nvav = [et ax ‘integral ta euerd da Bg, 2.3 caleloda como se segue: . Lo te { nv d= San i mtv Vi) aay cociie cdtca A quantidade $ mV & a energia cna, EC, do corpo. A energiacinetiee € uma grandezs escakir, A wariaga da ‘ 2 AEC = ECs ~ EC, = 5m(VE = VP 25 TOME: NOTA... A ? ECs ami Vi » O sible A signa sempre ‘Cota haere 10 ad divito da Eq, 2.3 60 rub eal pa fora F, quan 0 comp se ae neat de. até 5, 40 longo da trajet6ria. O trabalho tannbém é uma grandoza escala, Caltizando a Eg, 2.4, Eq 23 few t a an zt fig. 2:4 Forces amanda sobre um sistema em movienent. Enecgia e a Primeira Lei da Termadindmica 29 fern que # eapreysin pare cabal co eserea ep were a pi 5A Fay Evestabelece eo taal oalizacks pela tees resultuate gobre @ uae tga 2 waetigde dt 1. Quaide o gona # aceteracs pela foega resultaate.n (rabaltio reuliraes sobee » euryo pate set eon ns srangin nei de enerpia par 0 ca" p0, armarsanada sub 4 forma de energia cinétic Pode-se alibuir umn valor & enersia vindtica conhecendo-se apenas a massa Uo coxa ex magnitude de sua velocidade fnstantine em relscao uum sistem de coordenadas espeeiticud, sem eonsiderur carne exsit velovidade Foi atiapide, Assia energia vince & wns rmpriedate de corpo, Colt enureia cinélica esta associada ae compo come ut lode, fecal lo veer fara F pelo setor Jeslocamente ENERGIA © MEIO AMBIENTE Yocé [a desejou saber 0 que aconiece com a enya cinética quando wacé pisa nia pedal | do freio da set: carro em movimento? Esse tipo Ge questionamente fez com que engenheiros de automévais chegassem | 20 veicua elerize hibriao, que combina s fenagem regenerative, batwiss, um motor eletico e umm motor coavetional. Quando 0s eis sao aplicados em um veiculo hbrido, parte de sua energfa cinética &calhicta« ermazenade a bordo eleliicamente para | | | ' uso ano races. ands Go henagenregeneaea ede outa crconies movederes, es veleios hibados means os ietrage mata mato do que os veelos cemverconis Atecrloia doe vetuas brides ests evlundo com apider. avant. as vials usa a ele cdade para complerestar a goterie do motor covendaenqusntos lvoe ellos Mbios uginisaros pate da immetarmerorpareconpisner,_| | tara eleviedade Os sibidos aga na estat ea bee suKietes bao pn aecleroglodecarade som pres Go| | kon/h) e degois disso, avxitiam 0 motor quando necessaria. isso melhora o consunie de combustivel, porém as baterias so recarregadas i pela moter ~emanca ptagads. Os ects htdes vgn aeancam ma gcoramia de combuselainds malo. vez decor ax para ecaeqa as bteesa maloroda erage se eateata pari eur tralia, enguant o caro eat eatuonado duane a ote or expo isto petits que es earl cbvethos¢ eng de aus necestan poner mente da ede een eno por melo da bombed Cosbsthe Ainplatagdogeneralrad do vecan pli aston ocesenvs mento dle uina nova geracao de bateras e ultracepacitores (vein Seco 2). ‘Uma miethor economia de combustivel nao sé petmie que 3 nossa sociedade seja menos cependente do petidlea para atender As necessidadies de transporte, mas tarabém reduz a emisséo de CO, dos veiculos para 8 atmostera. Cada galdo de gasolina queimada pelo motor de um veicula produc cerca de 9 kg {20 Is) de CO,. Um vefcule convencional produ2 varias tonelades de CO, por ano. Os veiculos !ibridascitados produzem muito menos, Contudo, come os hibridos usam a elt reduzir as emissbes das usinas de enesgi, incluindo mals ene dade da cede, um esforgo maiat deverd ser feito para eblice, energia solar e autras energlas renaviveis no mix nacional 2.1.2 4 Energia Potencial A Eq. 2.6 € resultado principal da sooo anterior. Oriunda da segunda lei de Newion, a equscia Fomece ure relagao entre ais conceitos definidos: energia cinética wabalho. Nests seg ela é usada como pono de partida paca estender 0 conceita de energis. Pura comecar, dirija-sea Fig, 2.2, ‘que mostra ure corpo de massa m que se move verticalmente de uma altura z, sé uma altura ¢3 ern sclagao 4 superficie da Terra. A figura niostra duas Forgas wazindo sobre o sistema: urna farga pars 10, em virtude ds gravidedle, com magnitude mg, € una forca vertical com magnitude R, que ® representa a sesultante de todas a ouinas forgas que agem sobre o sislem O tiahatho realizado per eads forgs que situa sobve o como mostrado na Fig. 2.2 pode ser deter sminado pels definigio dada anveriorsnente. O trabalho total a soma alysbrica cesses valores inai- vidusis. De scorde com a By. 2.6.0 tsbalho totelé igual & variagao de energia cinétic, Isto 6 Smevi= vin = [eae = [meas en a Um sina ne txnluricia antes do segundo terme & direita, una ver que a Forga gravitacio- Sopetiie da'Terra |_| nal tom sents contrario a oriemtagdo positiva de A primeira integrs ne lad crete a Hq, 2.7 representa. o trabalho reatizada pela tras R sole © compo contornie ele s¢ move veiticalmuente de z) até zp. A segunda integral pode ser caleutada Fig. 2.2 llstracao utilizada pare he “ ‘set Pe apresentaro conceito de enctgia potencial img dz = mgize ~ (28 na qual a aeeivtagi da sravidade foi considera constante com a allure, incorps Jundo wando a Bq, 2.8 na Eq, 2.7 © rearran= mV = Vib gles = 20) = Rie 2 neni osc EP. ac en tenia, EE ana pote np =P, — FP, = moles —2) exo) Somationt 1 ssociads & forva de gruvicade €€, cnnsequeniemente, yim stibulo erst 80 Seg 6 posit pele compo € peli Terra, No-eninta, x awalingio da forga de ravieade eam mg poemite que a encegia patenci 30 Capitulo 2 rravitacional veja deteviminad jive umn dade yor deg. combyscadi-se upenas inassa do compe e.g st alte Soe we pola de vists, a energia potencial & considera Seroo ume proprivaadde exiensiva ta compo. Ae Toa de (Ho este ther. supfo-se que ws diferengas de altura sa poquemas o suficientes pus que a Forga eravitacional possa ser consierada constante, Teshivis,» coveci de energia parenckil gvavitacional pode ser formuéado Ge modo a considera variaqae dla Torga geaviuecionat coms elevacko, Par aribie wim vk 4 ener cinética ow 8 energla potencial de wen sistema, € necessitto definis um referencial & cespeeifiearum valor para # eranezs nesse referencial, Ox valor ia cinéica e poiezwial S30 entto deterainades ‘in zelacio a essa escolhe urbiviris de relerencial eae valor de referEneis, Entcetaate, come so nccessirias somente as “atlayiies ha energia cinéhiga e pntenctal entre dais estados, essus expecificaybes arbitarias de referéncia se canestem, 2.1.3 Unidades paca a Energia (© wabathe passa unidade de forg inuhtiplicada pela distineia, Ax unidades ds cnengia cinética © du eneryia potencial 'sntas do trabalho. Nw St, a unidade da enezeia € o newior-metro, N+ m, denominada joule. 1. Neste liveu & 0 quilujoule, A. As wnidades inglesas geralmente utilizactss pars 0 tdnalho, 0 energis cinética © ‘sio.0 pé-fibu-forga. f= hf, ¢ aunidade térmica beitéres. Bu, ‘um enidado especial para ubter wm conjume de unidades consisieme. para itestrar 0 uso adequade das unidades nos cflcules de tais teri0s. considers um sistema com tum massa de 1 Ke, cj velocidinde auments d2 15 m/s para 20 unis enguterto sua altura dintinwi de 1 m emt um focal en gue g= 9.7 mis = -0,10K Para wm siste cam ta massa de 1 Ib (OA kg), uj velocidade aumenta de 50 us (15:2 es) pars 100 fs (30.5 evs} ‘enquante sug clevagao diminui de 40 ft (12,2 mi) em um local em que g = 32,0 fus? (9,7 ns"), temos ceva mil (08) aro see = owl (onl) - (008) ir! az = 0.15 Bus wm(ao8) 00 ‘2 = -005 Bu 2« 2.4.4 « Conservacae de Energia em Mecdnica A Eq. 2.9 estabetece ye 0 rabahe tat ralizade yor todas as Forgas que attwam no corpo & partir de seas vivinhangas, 3 cexcegae da forga grav sal sons das variagties das energtas einética e potencial do corpo. Quando a Forga Tesultaide causa aia aunente ns altur anna accleragGe no corpo ou untins, e trabalho realizado pola Forge pode Sex camsiiorady ten riaesfereivia de energia pars © ee:pa, no quot & semnazenada como energie potensial yravitacional ‘fa energia cintiew. A naga de que wr energi se conserve €& base devs interpretagio. 1 intespretagio da Eq, 247 como ama express do principio da conservagao de erergia pode ser reforgada, conside- ano o ease especial de wn corpo sole o gual a nies Torga atuumte & aquelt cesultante di gravidade. Desse modo, 6 Ide dirvite ds cquagie desapavce.¢ ela e redz a Sued = Vi) mgt ue 1 ive . Sm + mages = mV mgs Soh essa cunig 2 £5. sna dhs enersian cinéticy ¢ potencial gravicavional perimanece remstante. Ag hve elastic late de gue i nese pauls oF costo onder Be urea formes em euthe par wt objeto ent apenas so 507k ila a encrgia potencial decresceria, enquatio 2 energia cinetic uk wre snares anos usantlade Energia &a Primeira Lai ds Termadinienica 39 eomeentrade et sistemas. pars ON quale ay Fargas apslcaas afetarn someate sunt ve locidiale © alu posigi globuis, Entetsnte. os visiemas de inenesse em engenharia noemishnente snteragen Cam sie ina puplesas, com variawSes em outea: peopricdades tanuéns, Pura anslisar tas citétics © petenciad swziaias nfo sae suficientes, nem bas & prinepto rudhineRtae joaralazide nesta segae. Em termodinamiea, © conceite de energia & extend de mod lesa ent cnt outa wariagies observudas. 0 principio da conserva de energia & umypliado pasa inclu aia aps ‘aside de tipos de interagSev ence us sistemas e suas vizinhsaneas. Tals generalizacdes ees curio hase a evidenct es pecimental.1ssas extensdes do conceito de enerués sia Gasenvol¥ das no festante do capntule, comegandy pela prosan a eo toms discuss suis compo sobre taba, i atraves de Misncieas als @ Ampliando Nosso Conhecimento sobre Trabalho _ © tidalho W realizado gor. ec sobre, um Sistema avaliad em termas de formas e desioemmentas observaveis Maer ccopivamicmte &lado por we fies Essa relacdo € ianportanie em termodindinica, ¢ € uses, mais adiante. nesta segio, pars celoularo trabalho sealizado ast compressio ou expansicy de um ss (ou Iiguido). 0 slongamento de un arra sGlidu e 6 estiranenta de uma peticala Jiquids. Enuetamo, a termodindniica tsribér Fda cont Tendenencs fora do escape da mecinien; assim, € necessiete sdotar bars interpretagio mais atupla de ceabaly, como a seguir, Uma conta interagao & clussiticada come (rabulho se satisfizer 0 seguinte eritério, que pode see considerndo coma a definigao termadiadimica de trabalho: rn sisienea veatiza trabaiho sobre suas vizinhuncas xe 0 tnica efeito sobre tudo etioigso uguilo eterno ao sistema puder sero levarsametto de wrt peso. Note que 6 levantamento de um peso é, realmente, uma eemodinamiea orga que age atraves de una distancia, assim 6 conceito de trabalho em termedinamica é uma extensiio natural do con- taboo ‘eto de trabalho em meciaies. No entanto, o teste para sahermos se uma interago sab a forma de trabalho ocorrea née ‘sti na veriticagio de que # elevagio de um peso realmente ocorteu ou de que wina forga veidadeiramente agiu através cde um distancia, mas se 0 inico cfcito podria ser considenado como a levantarnento de wr peso, considete a Fig. 2.3, que mostra dois sistemas deacminados A e B. No sistema A, umn gas ¢ mist rade por unt agitador: 0 agitador realiza trabalho sobre o fs. Em principio, o wabalhio poderia ser calculado em termos das forgas ¢ dos movimentos na fronteirs ent 0 ventilador ¢ 0 ys, Essa avaliagdo do tabatho é consistonte com a Fd. 2.12. na qual trabalho & 0 produto da forgs pele deslocamnenso, Ein contraste, considere o sistema B., qo inelui apenas a buteri. Na fronteira do sissoins B, forgas e inovinnentos nan so evidentes. Em sew hugur, hi ma correnie eketrica i incuzid por woradifesenca de potenciat elrico existente entre os terminaiv ae 6. O motivo pelo qual esse tipo de iate- agli pride ser elussifieado como trabatho advém da deliaigdo termodinamica de tabalho dada aneriormente: podemios ‘mayinar que a correntealimenta um mot elstico hipotctico que eleva um peso na vizinhanga, <4 ‘Teabatho € ken modo de tcansferir enesgia, Consequentememte, 0 term trabalho nau se sefere ao que est sendo transfert entre sistemas ou au que 6 armmavonado dentro de um sistema. A energia transferida e armazenada quando se Fealiza trabalho, 2.2.1 « Convengao de Sinais e Notagao A teemdtininvia en: engenturia est frequentemente prcocupada cur dispositivos tis como motores de combust interna ¢ turbinas, cajo propssite & realizar tabalby. Assim, em contaste vor 2 abondagem geralmente Segui emt rmevinica ¢ conseniente consieerar traballs come pasiivo. 10 &, : + 10; trabatho realizado pelo sistema (EXPANSAD VOLUMET len) = WW <6; trabalho realizado ne sisiema Sistas A Fig, 2:2 001s exemplos de tamaino. 32 Capt sta comvengba de sinais 8 ablizada ao longo deste listo. Ean mas situa Bes, Sscussiv da Sugbo 2.4, Pars edit a possitulidade erga € transfer & mostra pear ara seta no Gescata represen= tl co Stiniepert cabal rahirado aubre 0 sistema eu pst, come 10480 vebaiho de algun equiboce nesses casos, osenialo no qua tative do sistem, 0 aban € eorsigerade postin sentido dt el. Para calcula tinvepra na i. 2 13 © aecestrio saber como ss fonyasvariam gom o desloeunent. Esso infra realga unin ieta impartante sobre o ishatho. 0 valor de W depends tos dees das imeraghes que ocorrem ene trabaito sistema ¢ a vizinhangs dante uen process, e no apenas dos estos inci © Socuma Sui roan dese 9 viinhangs Alero, o es de eras na 212 sane fo wade 1 30 extide 2”, © nis pruiera ser imerpretades como os valores do trabalho nesses estado. A wogio de trabalho em ant stad nin posse signe ado assim, o vator dessa imegral nnnca deve ser indicado com W>~ Wy Maquinas em Nanoescala a Caminho « Engenteizos que iebalham so compo da nanotecro~ logia, 2 engenlaiia das cispositivos de tamantio mole- cca aguerdam o martento em que possam ser fabrica- das méquinas uieis em nanoescala capares de se movimentar, de perceber e responder 2 estimulos tais como tur e som, entregands edicamantos no interior do carp, realizando céleulos e numero sap outras funcGes que piomovamo bem-estar humane. Esse assume fe reparacdo de cules, circulagzo de oxigénio ¢ digestlo de com 102, Esses estudos produitam tesuitados positives. Moigculas que imitam a fungdo de dispasitivos mecanicos t8m sido fabricadas. in lindo engrenagens, rotors, roqueles, frelus, haves € estruluras semelhantes a abacos. Um sucesso particular & 0 desenwoivimento 9s niclores moleculaces que converter luz em movimente linea? ‘ou de rotagdo. Embora os dispasitivos produzides até 0 mom ietamin. é eonveniente considers 0 stern Assim, o trabalte nso ‘sejam rudimentates, eles demonstram a vibilidade da consicuglo to Inspiou estudos biolagicas d= engenheicos sobre maquinas ert denanoméquinas, dizem os pesquisadores. nnanoescala em organises que realizar fungdes tals come ctlagS0 A difetencial do irebuiho, 3, & chumada de inewata porque, em geval a integral a seguir nfo pode ser ealouleda sera que sejam especificades as detelhes do processo [fovew Por outro lado 2 diferencial de vin peopviedade € dia exara quando a vaiago de wna propriedade entre doi estas: a tne daa Seles do ces ao iam nes Jos crs or cree re aaa eos pa ora ls need ac scons ees Coprac cone se na qual ¥) 6 0 volwine ne estado Le Vs6 0 volume no estado 2. A diferencial de wd projaiedade ¢ exara. As diferenciais tekatas so excrits atlizanda-se simbolo d. Para enfatizar a diferengs entre diferenciais exaias e inexatas, a diferencial {do trabalho £ eseriea como B1V. 0 simbolo & também & usado para identifiear outcas diferenciais inexatas encontradas iais tarde, 2.2.2 « Poténcia Muitas andtises termoslinamnicas preorupam se com a (axa de tempo 6a qual a transferéncta de enesgia wcorre. A tana de ribalio € denostinada poten, e€ representa por W, Quando uma intcragio sub potter deena pr et aaa ame cgi amy Toga macencopicaront obverse, axa a utente ener sab oa fe tata opto forgo pel ease pont de spicag orga were aus) Ainge dete hn pardon ep, Zeutocado upon snes corso En iii. Seer ee ergo tenga nao cnpo para denon eal eas ane oes ds mo we [ata [Peeve ea Ames omen de inp ps WE atc are W. Com a pténci 0 rab iat por unde a ee ae an i quale wataes de corgi tengo Not swidde de pterie 0 a aerate nan hen lv queso amprezad © yoo Wi A omiades ingles at ules para pertain sio fLlotls, Biufh eo herwepewer. tp. 2 1. anu cicola a paca acess punt cc vane a2 DB pica sastraro use da ilhas poe hoa, unre a Forga de scrastairaposta polo ar ao seu redo. Esse fnga de arnusio tear € als ps reek yap? Energi ©. Primera Leida Termodinamica 33 cr qule C$ un constonte chaenada de coeficinane de areanir. 8 2 fre Hentai bicictow © de cis pen masss especies do ap Pela Fg. 13, poteucia nevessaria e Fy Vow = CapVy Ap? sande valores peas. 9 £24036. p = HLT IDA 1.2 ght, pucto com V 20.33 fs cake disso, comvertendo a unidedes ata HP, yoténeia nesensiia tap w inp SUB Wits 1 2 by Ay iGo ean fav: 3 (08H) 16 {ow i ne mo a); DIShp N<< ‘© arasto pode ser redurido através do conceite denominado streamlining, que considera x forma do abjetu era ae "miemto, e usando 2 tenica conhecida come drafting (veju-o boxe a segwit) Drafting, 0 drafting ocorre quando dots au mais veiculas ou individvos em movimento se alinhem bem proximos para ceduzir © efeita global do aresta, 0 drafting & visto em eventos competitive, tas como corridas de avtomévels,coridas de: Clete, patinacaa de velocidade ¢ cavridas alimpicas, studas mostrar que o ftuxo de ar a0 longo de um dnico veiculo oy indlvidua em movimento & caractesizacio por uma regtio de ata pressao na frente e umn cesido de baina pressda aitds, A diferenga enite essas pressaiescria ua forea, chamada de avasto, impedindo 0 movimento. Durante o drafting, come pode ser visto na desenno seguir, um segundo \veieulo (ou individua} est4 esteitamente alinhado com outro @ ar e5¢03 sabre e par quase como se lossem em nico corpe, aiterando assim a pressao ectie eles e reduzindo 0 arasto de cada talno, Enquanto os pilotos Ge comida usarm © drafting para aumentar avelocidade, aqueles que nda praticam esse esporte competitive geraimente visam redutit a2 solicitayGes sobre seus corpas, mantenco a mesma velocidade, 3 \ Modelando o Trabalho de Expansdo ou Compressao a varias manciras pelas quais um (rabalho pode ser retizado por ou sobre um sistema. No restante desta segao, véios ‘exemplos serie considerados, comeyando com o importants caso do trabal realizado quando ocorre a varasa0 €e volume de uma certa quuntidade de um gas (ou liguido) devide 3 unia expanso ou eempressio, ‘Vamos avaliar 0 trabalho realizado pelo sistema fechado ‘lustsado no Fig, 2:4, que consiste em tn gas (ou liguido) contigo em unt conjuato citindro-pistio A media que u gis se expande, Durante v processo. a pressio da gis exerce uma forga normal sobre o pistao. Considere pa pressio stuande ni interface entre 0 gas co pistha. A foega cxercide pelo iis sobre 0 pistdo € simplesinente 0 praduto pA, no qual A &2 deen di face do. piso, O teahalko cealizado pelo sistema ‘Lmodida que pistio ¢ deslocad de ama distancia de & BW = pads 0 pruduto A dv ca Eq. 2.15 € igual & variagio de voluine do sistema, dV, Assim, a expresso para o crahallws pode nas) ow = pav 6 tents Expacsa ou compressia de um gas ou liquide, Ca nnnnannnae eee 34 Capitulo 2 processo em fuase equilibria. Como a6 positive quand «volute aantenta.¢ thal foe funet compressa Ve negative, assint evra 4 crabulho colkylde pels Bay 216. Esses sings estos fe denne som conven de Sits pata w taballi eslohelecids anteriormente Poca ums variagSedo volume de V, até Vs. 4abalho & obtive através cs integeasto da Ey. 2.06 iL € posite quan o gris se expand, Pe | ea en w mahors a Eq. 2.17 seja deucida para a casa de yon ye (ot iguisa ent tan conjuntecl eda a sistem cle qualquer foun, comtga ue & PreSX seja uniform coun a pris ao hase dT he-pistin, okt pnd ser api nével 2.2.4 Trabalho de Expansio ou Compressao em Processos Reais Nilo he exigncia de que nn sistema que passa por um process estes em equilib dante o puucesso. Algums ot {exis ox estas itetmedirios padom serestados de mao equiibta, Fir aos de tis processos estas lmilados a9 Canhesiniento do estado autes de © processa ocozter€ de esta apd fim do process ‘Normalinents, es un estilo ern efrio, ss proptieddes itensivas variant com « posig2o par ant dal tem 9. Be ede seielhante, para um determimadla pesigo as propriedadesintensivas podem variar eon tempo, alguns eves de mancirs castica. En eerios casos, 85 variaybes expociais & temporais dis propriedsdes ponica: ser meclilas, como ocorre pars a emperatira, 2 pressio es velosidalle. ov abides através de solugao das equagaes de: goveeDa ap Driudas, que sso em poral equagiies diferencias, A Inlegrapto dis Bq. 2.(9 requer ams relagao entre a pressio do gas na fromtetra nivel e «volume do sistem. teeta, devide aos efeitos de no equlfbrin durin um process real de Expaaio ow compressa, essa teg8o pode ser dtfel, ou mesmo impossivel, de ser obtida, No cilindra de um moar de aotomdvel, por exemplo, 4 combustae & ‘outros efeitos de no equilibria dio lugar a nao eniformidates por todo 0 cilindea. Consequentemente, se um transdutor de pressito fosse montado no cabcca do cilindra, 0 sinal de sala registrado poderia fomecer apenas uma eprowimnaeo para a pressdo na face de pistio requerida pela Bg, 2.17. Além diss, mesmo quand a pressio medida ¢ essencsatiente igual Squela na Tace do pistio, pode cxistic uma esvassex de dados puta o gtilico pressio-volume, como ilustrade na Fig. 2.5, Ainds assim a integragio da Eg, 2-(7, baseada na curva ajustada aos dado, forneceris ur estin para o trabalho, Yeremos mais tarde que, nos casos em que a falta di reco pressin-voruimie necessivia nos ienpede 6 calewlaro wabulho através di Eq, 2.17.0 trabalno poderi sor caleulada cle modo alternative a parr de um bulanco de encrgia (Sect 2.3). 2.2.5 «Trabalho de Expansio ou Compressio em Pracessos em Quase Equilibrio 0s processes sio algumas veres modelados como am tipo ideslizado de processo chimade de processo em quase equt- {brio (ou quase estético). Um provesso em quase equifbrio €aquele em que o afastamenta do cquillinis tecmoinamicn no méximo infinitesimal. Todos os estados por onde o sistema rassa, erm smi processo de quase equitibria, pode ser ‘considerados estadlos de equilibria. Como os efeites de do equiltariv asin inevitavelmente presentex durante ws proces ‘sos reais, os sistemas de iteresse para z engenharia podero, na melhor das hipteses, se aproximar de uh pricesso ert jguese equilfbrio, enas nunca realizi-lo. Ainda assim, o processo de quase equilibriy exerce um papel em nossa estido dt termodindmica aplicada 4 engenharia. Para delalhes, vefa ¢ boxe adiante ara analisar como um z8 (ou tiquida) poderia ser expandido ox cornpriinide dle wma muncira em guise equildbrie, considere « Fig. 26, que mostra um sistema gue consiste en um gas inieislmionte ems tim estado de equilzuio. Como itusteado na figura, » press do gis € mantids completamente vaiferme através de peers messes em repoUse sobre © pistdo que se movimeata Fivremente. Imagine que uana das massa saa remuvida, permiuide que 9 pistio se mova Para cima & medida que 0 gis se expande ligeiramemte. Darante essa expansi, o estado do 24s se afustaria apenas Mossi infiaeviay cenovbbs = exons em ino is © Delos stdin Core asta Fig. 2.5 Pressso na face do pistio versus Fig. 2.6 itatracao de uma expansio valume'do ciliniro, ‘0 compressa em quase earn, Lei da Termodinawice 35, Higeitanicore le equilbein. mn slyart momenta, « isemna atinsina ut nave estides ds equilib ks yl a presse Tenidy assures propriedades intecricas zeriam: novaatence um valor uote, AREAL isn 8 # Whases hiner ecoleeaia as teria 6 su estade iniexl restauradn, eaauanto Cus aina ver 9 afastantente do equilibrin serv pexjeots Se tao stas massa faye seimvidas una apes a outa, © 5 passatta por aan seuyaecia de estado de salina seus fam se afastar de squid. Nu Timi, medida gue os snecemmentos de inssna fossem se tomato cas yer memes 0s fsa pen roses de expnsiy cin quae equi, Una eonyeie m quane eloro poe sr visual zs ‘am considerayoes similsces Usando 0 Conceito de Processo em Quase Equilibrio Nosso inferesse no pracesse de quase equillcio se acgina principalmente de dues considevacdes: » Modelus teemodin$micas simples que fernecers no minima ums informac qualitatva sobre o comportaniento de sisteinas reais de inreresse frequentemente poder ser cavenvolvigas usando 0 cancelte le processo em ausse eh livia, nso &semeltante ao uso de iealizagdes como objet de simplficar a anslise, ais camo a massa ponlial O¥ apolla see atte, > Oonceito de processo em qusse equilibrio conteibui para a deduczo das rtagdes que existem entre as propriadades os sistesnas em equilbrio Caps. 3,621) A Ly. 2.17 pode see aplicuda para catcutat 0 wabstha em procestas ce expansdic ot compresséo em quase equiltbre, Para ais processos Wealizados, a pressdo p na cquayzo € a pressan da quaridade total de 34s (ou liquide? que passa pelo Drocesso. e nin apenas a presto na Frowteics aovel. A rolagdo entee u presvio e o volume poxde ser Brice ou analific, Vansos primicizo considerar uma telagio eric, teens € mostrada bo diagrama pressio-volume (dixgrania pV) du'Tig. 2,7, Iniciakmente, # fuce do ag oust as sigh 2}, € 4 pretin do gis & pi a0 final do processo de expansio em quase equilfrio, a Euce 1a pOsifa0 ay, © a prosndo & reduzide a py. Bm cuda posigho intermedia do pislao, a pressao uniforme representada por um ponte no diagrama. A curva, ou caminho, que we os estados Ve 2 no diagrams Tabathe tin tod 0 ges representa cs estados de equilideis polos qual o sistema passou durante o process, © trabalho realizado pelo gis soe o pistfo durante a cxpansao € dado por fy1V, que pode ser interpretada como a dea sob a curva pressa0 versus volume. Assim, a circa sounbreada na Fig, 2.7 corresponde ao trabalho para o proceso. Se o gis forse camnprimido de 2 para | 40 ongo dln mesmo camino no diagranya p-¥. a magnitude do trabalho seria s mestna, mas 0 sinal seria negativo, indican- do que para a compressdo a transferéncia de energia fo do pistio para gs, ‘A intexpretagdo da area telativa ao iabulho em um procesto de expansio Ou compressio em quase Equilibrio permite lemonsiragio simples da ideia de que o teabalho depende do precesso. [sso pode ser verificade observando a Fig. 2.8. Suponha que um gis em um conjucto cilindro-pistao evulus de-um estado inicial de equilibcio 1 para um estado Iinal de equilibsin 2 por dois caminhos diferentes, deoominadas A e B na Fig, 2.8, Como a trea ubsixo de cada caminho: zepreseut o trabalho para aqucle processo. 0 trabalho depende dos detalhes do processo defini pela curva corcespon- ente ¢ nio apenas ds estados extemos. Usando o teste para uma propriedade apresentado na Segio 1.3.3, podemos cconcluis nowamente (See 2.2.1) que o trabutho mio é wana propriedade. Q valor do trabalho deponde da natoreza Go pracesso cntie 05 estos inicial e Final Taji 8 =p av Posie Fig. 7 Trabalho de um pracesse de expanse 0 Fig. 2.8 tusiracdo de que o vabatho compressa em quase equlltn dopende do pracesse, 36 Capitulo 2 she sor deserts anatiexeees ate. chanatk A relauo ents a presse co eolume, 6 Elen prices se quay cquiibrio desexisa part feseho wo velanie especition, cum ‘eonseute pie ecoistde ay al x EDN Cons processe se pracesso poiitopico. Qauss vemos umsificas pace i elie peessto-volante Gein podem sec eonsaderadas pol © exemple a seguir ilastra 4 aplicagio ct Eq. 2.47 emt nisa situagios om que a relagdo entte u pressio ¢ 6 volume “Surante uns expansio & deserie anahiicamente pur p= constr : Avaliando o Trabatho de Expansao ‘Lien ss ens ua conju cliadre-pisito pass por um proceso espansin, eu relagio entre a presse 6 vollune & ead por pv" = consionte A pressdo iniei é de 3 bar, 0 volume incial é de 0,1 m*e.@ volume final & de 02 m!, Determine c trabalho para o process, ee kJ, m6 teasu de fad = 1S: (b) n= tele) 30, soLugao Dado: um gis ent um conjunin cituadso-pisie passa por Pede-se: avalie © teaiho para (a) m= 1.5; tb) n= Wik teh Diagrama Esquematico @ Dados Fornecidos: « rola)» V dada ¢ os didlos fornewidos pars presvio ¢ volume pndem ser usados para consbuir 6 diageama pressio-volume de process corzesjandente, na expan. na qual p= eens, Modelo de Engenharia: 1. O gis é um sistema Fechado, 2. A trentcira mével € 0 Gnico modo Ge tate. : 3. A expanslo & um processo polis :@ 2 pio e Fig, E2.t Anilise: ox wilores pedidas pura o trabalho sio obtides pola integragiio ds Eq. 2.27 uti (9) Intvodu7indo a relagio,p = comstuntel¥? ga Bq 2.17 « realizanda a imegeagio ranulo # relasie pressio-volume dada “ewmstante ~ (eomstanteyv* A constunte nesta expressio poate ser larnecida por qonlqace va dow estados icisl ow finals constante = pyVE = PAVS. A expresso para o tishalho toraaese, enti, iv) £8 = vin a rw we cae (a expresso & villa para whos a8 Para calewlar Wu press ne ested) fornece ove ten encoun 1, vaso n= 1.08 ct part) cess, sn pode ey oda caimdlo iW = Ds que, aravés de ua manips 0, J seat ne al Vy = eG oaolé Consequemerneate. | a 1M | = +176 RE ° vets wate) 714 (1,06 bar}(0,2 10") = (30.1) L208 Ni? || kd we (mnnen SOLD ese {b) Pura = 4.0 relax pressin-voknie & p= constaute on p= eansterned¥, Oteabuther & x we, wt vot come ~ tenis! ay Energia ea Primeira Latda Termodinamica 7 Substisiinda es vitoses Nim? ]i kt 6 Wo [3 bar diQt my cd hone Var Th’ ila) 2, P (@ Param = 0, a reli prssin-votume reds a expresso encom prt 2. Sut le © Bn cada case, « trabulhn para o provessw parle ser inieepretady com a dees sob u eurva que representa o processe no diagranna p-V eurrespondente. Observe que as drens r2taivas 2 e580 2 processvs estio de acerdo com os resuitades numérico, hipétese de umn processo politnipica é sgniticadva, Se a eelagio pressdo-volwne fomeeida fosse obtida como uin ajuste de cladus experimentais referentes a pressae-volume.o valor de fr <4¥ forneceria uma estimativa pluusivel para 6 abalho apenas quando a peessiiy medi Foss essencialmente iguallAqueta exereida wa face de piste, Observe © uso dos fatores le converse de unidades aqui ¢ na parte (b}. 2m cada um dos exsos consideradns nfw € nevessério identificar o ads (ou liquido) comtido ng interior do conjunte citindro-pistio. Os valores caleulados para W sto determinados pele ceaminko perearrido pelo preocesso ¢ pelos estados Enical ¢ final, Fatretanto, se for desejivel availing uma propriedade como u temperansra, tanto a nstureza quaato a quanidads da subs: fGncia dever ser fornecidas porque, endo, seriam necessatius relaghes aprapriadas entre 5 propriedades du substancia en questi. ndo 0s valores e converte fs us eamiiades. W eee ‘Calcuie 0 trabalho, em kj para um processo em duas exapas que coniste ‘@uina expanso com n = 10, d¢ p,~ 3 bat, V,= 0,120 ate ¥= 0,15 > seguido por uma &» de ¥= 025 até ¥,+ 0,2 a, Resposta: 22,26 Hl, 6 1 Outros Exemplos de Trabalho Para ampliar nossa comprcensio do conceito de trabalho, consideraremos agora sucinta- ‘mente varios outros exemplos de trabalho. ‘Alongamento de uma Barra Sotida Considere um sistema que consiste em uma barra sia sob teugdo, como ilustrado na Fig 2.9, A barra esté fixa em x= 0, ¢ uma forga F & aplicada na extremidade oposta, A forga & representada por P= uA, na qual A 6 area da septo transversal da baera e «ra rensio nore ‘mal que ata na extvemidade da harta. O trabalho realizado quando a extzeniidade ela barra se move de uma distincia dr & dado por 3W'= - 0: tunsterBncia de calor para o sistema Q.< 0: transferéneia de cafor do sistema convencéo de Essa eanvengla de sinais ¢ utiizada uo longo de toro este livra. Eniretanto, assim como foi indicado para o trabalho, Sina para algumas veres ¢ convenieate mosirar# sentide da transferéncia de energia por uma seta no deserio do sistema, Assim, vans 1 teansferéncia de calor & considerada positiva no sentido da seta. A convenedo ue sinais pare e trunstergccia de calor € justamente 0 daverso daquela adotads para o trabalho, wa qual © salor positive para W significa ua (ransleréncia de energia da sistema para a vizinhanga, Esses sinals para calor © ‘eabalan s0 um legado de engenheiras e cientists que estavien preceupadios principslmente com mototes a ¥epor © ads de TE Cuttos dispositivos que produem trabalho na saida a partic de wana entrada de enereia por meia ce tansferBncia de calor 41 Aboa Pura suis aplieagdes era convenients considcrar tanto @ wabalbo proxierido quanta 4 enlruda de energia por amsterEncia 1+ de calor come quantikades positivas. A quantidude de calor Wansterida depende des detalhes do process. ¢ nde apenas los esticds ini final. Assim, paint do mesmo modo que w abalho, 0 cot ado & esta propriedade, ¢ sua diferancial & exctla come BQ. A spucatidade de 0 sama crergia transfert por evlor durante um procesvo € dads pata integral Propiedad . , ® ponte o= ['s0 228) sa. qual os limites de sntepragso signiticam "du estado } ao esto 2” e nia se referem aos valores do calor nes dlos. Asin como pai a traballo, « magia de “calor” em unzestad ago cer sentido, et integra nunca deve ser caletnds coma Qa Oy tars ae ‘A taxa ds transtertacia de calor Nguics & representada por Q. A principio, « quntidade de enezgis wansferida sob fos de calor durante uen pexfodo de tempo pode ser ealeulia intesrandy-se do tempo tau tempo fs a= few aan ta realar inteeraga, & necessities saber como 3 3 Ue rwsterneia de calor Varia com o tema. Energia ea Primeiva Lida Termodinamice ay o= [yas 2H As unidudes pars a (ransferéncia de calor Q 2 a tax do wansfertncia de cilor © sao «s nlesttes apresentalas antes pars W'e HE respectivamente. As unidades pars a Muxe de calor so as a tas de cia de calor por unidiate de Srea: Were ce Bai TE A palavra adiabstice signitica yus ndu hei mansferdncia de calor, Assign, se um sistema pass por vin processo que adlabiws hao envoive uansferéncia de culot cove sus vizinhanca esse process & charmudo de pracess9 adiahoiiee, ester BIOCONEXGES Pesquisadores médicos descobriram que um aumento gradual da temperatura de tecido canceroso para 43-46%C eve a ums mcioreficféncia ds quimiaterapia e da radioterapia pace alguns pacienses, Difetentes aburdagens podem ser usadas. ‘nchuinbo 0 aumento da temperature do corpo inteira com cispositvos de aquecimento e, de mado mais seletiva, por meio de | feaes de micro-onds 4 ulassom Sab o tumor ou digo afetado. As especulagdes Sebre 0 motivo do aumento deteapeeture er | Dbenefico variam. Alguns uizem que iss0 ajuda a radioterapia a penetrarcertos tumares mais facilmente por meio da dilalagza dos vasos. | Sanguineos. Ores ackam que isso ajuda aracoterpia em vrtude do aumento quanlidade de oxigen nas culas do tumor, faze | | {0 com que elas quem mats receptivas & radiacdo. Os pesqufsadores informam que é necessario um estudo adicional antes que seja eslabelecida a elicicia dessa ahordagem e 9% mecanismos par mei sleangados. dos quais 0s resultados positives: 2.4.2 « Modos de Transferéncia de Cator -Métodos baseados em experimentos extio disponivels para avaliar « tansferéncia de energia sob a forma de calor, Esses métodos identifica dois mecanismos bisicos de transferencia: condugdo @ radiagdin térmica. Além disso, relagies empricas ex disponiveis para avaliar a ransfertncia de energia que envolve um mado combinado chanido comeeran. Uma breve descrieio de cada um desses modos € dada a seguir, Conside: rages mais detalhadas so deixaclas pura um curso de transferéneia de calor spheado a engenharia, no qual ‘esses L6picos si estudados ers profundidade, Condugio A wansfer@ncia de energia por canducéo pode ocorres em sélidos, _givada como st (ransferéncia de energia das particulas mais energéticas de uma substincia para as particulas adjacentes que slo menos energéticas, devido 2 interagoes cntre as particulas. A taxa teraporal de tfansferén~ cia de encryia por condugio é quantficads macroscopicaunente pels lei de Fourier. Como um aplicagao ele meat. considere & Fig. 2.12, que maustra uma parede plana de espessura Lem regitne permanente, nit quit teanperatara P(x) varia linearmente com : posigio x. Pelalei de Fourler,n taxa ce transferénets de calor através de qualquer plano normal ditegSo x, O,,€ proporcional 3 area da parede, A, ¢ a0 gradiente de temperatura FH: 2.42 Hustragao da ei Ge Fourier da conducio oe ra dizegao x, dT Idx: ceko iquidos e gases, A conduslo pode ser ima- ‘emi que a constante de proporeionalidade kg uma propriedade chamada de conduividede térmica, O sina) negative & tunta convequéncia ca transferéncia de encrgia no sentide decrescente da temperatura. lei de Furies FSERAREEETIBED so caso da Fig. 2.128 temporatur varia finearment: assim, 0 graonte de emperatira€ Thee oy ca tot de transerincia de elor na ditegd0& Boh : o.~ -«a[ =] Os valoses para x condutividade térmica so dads na Tabela A-19 para matcrinis usuals. As substincias coms wilores tts te 7% clevardos de condutividade térmica, como 0 cabre, sdo boas Condtoras, & aquelas com heixas condutividsdes (cortigae T= Abad ‘espuma de poliestireno) sao boas isolantes, ene Ra A rueliaeae sévmica & eritidn pels matéria como resultado de trudancas na configured eletrénien cox alanis ow tmolécuias ho seu iverion. A energia & teansportda por onus elecremagadticas fou ferons). Diferene be eomulagao, 4 rliagdo térimies nays decessita de nenhum mele Rika Propayar-se, & pode alé mesmr OcorzEr Hy XAEY. As superticies ico 42 Caoitule 2 vette Bers Mods 5 AGA feido tesiriamento de Hewton os. 4,16 AT Abe &- solids. oy goes 89 Kyles items, ‘Shr e ent. Ow pecson de sina spe he Sistan-Boltemann, ‘gue mostra qt tad de Stefar-Bleemana: snsorvent » Gamer o amica est assuctida 2 quarta pordncia de temperatura absoluta da super dade, &, dum propriedade da superficie que indica s ofickones S671 Wink Emagen fem relagiio oma a ralioglov Goins era rio pra. tax me ql a camemte pe ti fost aif de ATE By. Agmssivie ds superficie inadiante (03 25 LO), e 17 e4 Constante Bi OTM 10 Beall 17 «8 Las Maida de wansferénci ue energia por radiagdu térmica entre daus superficies envolve celagbes entre ss pruprivdses das superticies, suas ovientagh a, & estensio na quel e mln de props cespalba,emnite © atnnve radagae tetmnica. © eutras fitores. Lim caso especial que ocorve teequemtemente & n tea de radiagao erice uma superficie & temperatura Tye una supecticie circunvizinks mua mwgiot aT, come mostra & 2.13. tans Tiguida de troca radiante entre « superficie menor, cuja Srea 8A e a emis Vizigha muito maior € Convecsao. Atransterencia de ener Q.= walt ~ 7: enite uina superficie s6lida a wuma temperatura idade € 2, e4 superficie circum 331 tim gis ou liquide adjaceate em movi oa us utr tempezatera 7, feta wm papel impertante no desempenlho de nuts cispasitivos de interesse ptico, Essa ransferéneia € vsualmente deen sanergia € ransier ada comecgido, Com thustayao, considere a Fig. 2.14, ein yue Z),> Ty Nesve cave, no vemtide indicud pola sete devide aos efeitas combinades da eunidusae no a € va snovitmeNU slohal do as, A taxa de tansferdncia de enengia le superficie pure 9 ar pode ser quoatificada joia sepuinte expresséo a A(T, — Te) OM) conhecids come tei do restriamento de Newlen, Na By. 2.34, A é x ireu da superficie, v0 fator de peuporcionalidade € shamado de cogjiciente de munsferueta de calor, Bm aplicagées subsequentes da Fa. 4 um sioal negative pale ser introduride no lage dizeito em conformidacie coin a convenyio de sinais para wansferéacia de calor upresentada nia Secio 24.1 Ocoefic ccompora, wa 12a ede transteréncia de calor do & uma propriedade termodinginica, Ele é u parimatro empirico que in- ‘4 transieréneia de cator, ¢ naturezt do padrio de escoamnento préxinne 3 superficie, as propriedades do fluida e 2 yeometria, Quando ox vertitadotes ou bombas provocea 9 movimento de uaa fluide, o valor do ceeticiente fe transferéneia de calor & geralmente maior do qve quando ocorrem movimentos selativamente lenios induzidos por ile massa especifica, Essas duas cstegorias gerais chamadlss de conveego forcada c livre (ou natural, Fes pectivamente. 4 tabela 2.1 fornece valores tipicos para 0 caeticiente de transferSaeia de calor para a eoaweceao Torgada elite, Valores Tipicos do Coeficiente de Transferdncia de Calor por Convecs30 Iipicegdes ewe? verte ice Gases 2 Liquides sen1000 Convecsia forgada Tasks 2550 Liquids 5025.00 sang TT o an cree Fig, 2.92 Toca iquids de radiac3o, ts | fear aR) we aan8o Avtoat Bh500 Flags dew Ue ealanene Aeh, Pha de cto Fig. 2.24 llusteacto da let do restameno de Newton, Energia ea Primeira Let da Teresadinamnica 43 ona Si depots dt expecitieagio da froateina de sisetne, fe poscivel considerur as interagees de eitor yom a Siziubanya, pois ess se sempre ataliadas wa troniettd da sistent. Na conversa dina o ene caleré frequentennente atlizady queande 0 teem enengia seria wees comsto tennedinatica mente. Pov exenpio, vlauém pesteria ovvie: “Por favor, feche a porte au ¢ealor sera perdid”, Ena terminate esr referi-se opens a um aio particuzur awavés do qual 3 energia é transteside, Ele no s€ refere ao qu esta sens ansferide catte 8 sistentas eu 9 que & armazenade nds sisiemas. A energia €trenstevita acmavenada, tao 0 vali Algumis vezes a tainsteréngia de eneigia sob a forme de culor para ov a partir de un sistema poule ser desprezad Isso poderss scorer par divers “relacionadas zo mecanisnns para a ansteréncia de calor dsevtcos ater is puderia eer que ui mnaterais que cetcame o sistema

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