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A Implantação da Marca da besta

Avanço Tecnologico ou a Marca da besta ?


Apocalipse 13, Vers. 16 a 18: "Conseguiu que todos, pequenos e grandes, ricos
e pobres, livres e escravos, tivessem um sinal na mão direita e na fronte, e que
ninguém pudesse comprar ou vender, se não fosse marcado com o nome da
bera, ou o número de seu nome, eis aqui a sabedoria ! Quem tiver inteligência,
calcule o número da bera, porque é número de um homem, e esse número é
seiscentos e sessenta e seis. ( 666 )"
O texto abaixo foi extraido do site Modulo Noticias: http://www.modulo.com.br
Empresa e consumidores descobrem novas aplicações para os smart cards.
Sabe aquele velho cartão de tarja magnética que você guarda na carteira? Está
com os dias contados. Vem aí os Smart Cards, que são muito mais seguros,
armazenam mais informações e abrem um horizonte inteiramente novo de
aplicações. E não se iluda: eles substituirão todos os cartões hoje em uso, sejam
de crédito, de banco, ou aquela sua identificação na locadora de vídeo.
Estima-se, atualmente, que cerca de dois milhões de pessoas já estejam usando
esses pequenos "micro-microcomputadores"no Brasil, pulverizados em
diferentes aplicações. A previsão é de Alexander Nicolas Dannias, gerente de
Desenvolvimento da American Bank Note - tradicional provedora de soluções em
serviços gráficos e produtos de segurança e identificação, como carteiras de
motorista, selos fiscais - e que está investindo maciçamente na produção e
comercialização de Smart Cards a partir de sua fábrica e Erechim, no Rio
Grande do Sul.
"Tudo o que hoje se administra com papel e cartão magnético, daqui a pouco
será administrado com cartões inteligentes", diz ele. "Esta tecnologia vai
revolucionar a nossa vida bancária e acelerar atendimentos de emergência em
hospitais, por exemplo, agilizando a abertura da ficha médica do paciente,
tornando todo o sistema mais ágil".
Cartões recarregáveis:
Quando foi apresentada ao público em 1986, na Alemanha, a tecnologia de
embutir chips num cartão de plástica fez um enorme sucesso. Já naquele ano,
uma companhia telefônica alemã começou a vender cartões que podiam ser
"carregados" à medida que fossem usados. Decorridos 12 anos, há quase 90
milhões de Smart Cards espalhados pela Alemanha, pioneiríssima na utilização
dos cartões.
A maior parte das aplicações atuais dos Smart Cards aqui no Brasil ainda é,
naturalmente, um desdobramento do uso tradicional dos cartões magnéticos.
Mas a tendência é de que, com o tempo, eles agreguem funções cada vez mais
complexas e abrangentes.
Na São Paulo Transportes, empresa municipal de gerenciamento da frota de
ônibus da capital paulista, por exemplo, o cartão inteligente foi adotado com
sucesso absoluto como substituto da trivial passagem de ônibus. Desde
fevereiro deste ano, os 600 mil estudantes da rede escolar estão testando o
sistema e, a partir de janeiro do ano que vem, toda a população terá acesso a
este benefício. Quem explica é José Aécio de Souza, gerente da Unidade de
Arrecadação da frota da SPT e gestor do sistema. "Estamos fazendo os testes
finais antes de entregar o sistema para a população. A implantação tem sido
gradual, mas segura. O estudante apresenta o cartão, que é carregado com a
quantidade de "tickets" necessários. Nesse momento, ele passa a contar com
uma moeda extremamente eficiente, praticamente à prova de fraudes. No
interior do ônibus, o estudante passa o cartão na roleta e o valor correspondente
ao bilhete lhe é debitado.
E se o cartão for roubado? Neste caso, esclarece o gerente, ele permanece
válido até que seja feita a reclamação. A partir do aviso de furto e/ou roubo, o
cartão é imediatamente cancelado, e seu portador não poderá mais usá-lo na
frota de transportes da capital paulista, integralmente conectada ao sistema.
Controle total
As vantagens do cartão inteligente em relação ao tradicional pedacinho de
plástico que se leva na carteira são inúmeras. Aécio lembra que, com ele, a
necessidade de controle, por parte dos pais, sobre o dinheiro entregue aos
filhos, praticamente desaparece. Como os cartões são individuais, eles não
podem ser trocados por dinheiro vivo ou qualquer outro bem, e servem apenas
para andar de ônibus.
Além disso, a gerência ganhou em eficiência: antigamente, o processo envolvia
uma série de controles, papeletas, fichas e canhotos. Agora, tudo se resume a
um simples cartão. Num futuro não muito distante, Aécio prevê usos bem mais
abrangentes: "Nossa perspectiva é reunir, no mesmo cartão, o vale-transporte, o
boletim escolar e a carteira de estudante, nacional e internacional. Não no
modelo atual, que contempla apenas a guarda de 1Kb. Mas, sim, num cartão
mais "espaçoso", do ponto de vista digital, capaz de abrigar mais informação. Na
cola do sucesso da capital paulista, as prefeituras de Santos, São Vicente,
Fortaleza e Londrina também trabalham com projetos de passagens eletrônicas.
Fidelidade digital:
Enquanto aplicações como essas não se tornam disponíveis para o público em
geral, o mercado vai descobrindo aplicações sob medida para a tecnologia: uma
delas está presente nas promoções e pontuações por fidelidade, como as do
Smart Club, um consórcio formado por Bradesco, Globopar, Lojas Americanas,
Shell e TAM/, entre outras empresas. O programa visa a estimular um vínculo
entre o consumidor e a empresa onde faz suas compras, e se baseia em
acumular pontos, que vão sendo armazenados no cartão.
Além das compras feitas nas empresas participantes do projeto, o usuário ainda
pode ganhar pontos em diversas outras empresas, como a lanchonete Bob’s, a
locadora de vídeo Blockbuster e a rede de cinemas Severiano Ribeiro, entre
outras. Com 160 pontos acumulados no cartão, é possível, por exemplo,
degustar um almoço na Churrascaria Porcão, no Rio de Janeiro.
No gerenciamento de clubes, a aplicação tem sido um sucesso. Em Belém do
Pará, por exemplo, o Clube Assembléia Paraense simplesmente aboliu o
dinheiro. Lá, o cartão inteligente serve como meio de pagamento, caderneta de
controle das mensalidades e folha de controle das despesas internas. Ou seja:
quer uma cerveja? Bota no cartão!
Mas talvez a aplicação mais poderosa dos Smart Cards esteja na medicina. Um
cartão inteligente pode armazenar informações preciosas sobre a saúde de um
paciente, de tal forma que, em laboratórios ou consultórios médicos, ele não
precise relatar sua história médica. Com uma simples leitora de cartões, o
médico terá acesso a todas as informações de que necessita para fazer uma
avaliação. Isto facilita não apenas o atendimento pessoal, mas também a
implantação de um sistema de saúde mais eficiente do ponto de vista social.
Explica-se: cartões inteligentes são necessariamente muito mais baratos do que
qualquer outra forma de gerenciamento de informações. Isto sem falar na
transparência ao processo, pois o cartão pode transportar a história médica do
paciente para qualquer lugar do mundo, sem necessidade de relatórios médicos
e fichas de atualização do seguro. Em qualquer hospital do mundo, suas
informações médicas estarão ao alcance de um clique. Sem erros, sem
problemas de tradução, sem diagnósticos equivocados.
O potencial dos Smart Cards é praticamente ilimitado. Em breve, será possível ir
ao posto de gasolina, ao banco e ao restaurante usando apenas um único
cartão. Você não apenas será identificado (e receberá o tratamento adequado),
como também fará o pagamento, seja ele via débito automático ou cartão de
crédito, e escolherá em que conta vai debitar a despesa. Já há vários bancos e
administradoras de cartões de crédito desenvolvendo produtos baseados em
cartões inteligentes. Bradesco, Unibanco, Bank Boston, Banespa, Banestado e
Visa têm projetos nessa linha.
Como perceberam no texto acima, seremos controlados por um cartão, e este
cartão estara ligado a computadores menores, que tambem estarão ligados a
um grande computador central, e quem sera que controlará este ou estes
computadores centrais, que irão cadastrar sem que percebamos, todas as
pessoas do mundo ?

De Atílio Coelho

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