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que ela era judia. Enquanto isso, Hamã, capitão dos príncipes, ficou furioso quando o tio
de Éster, Mordecai, recusou-se a curvar diante dele. Descobrindo que Mordecai era judeu,
Hamã vingativamente, conspira um holocausto “ para destruir, matar e aniquilar de vez a
todos os judeus” em todas as províncias da Pérsia (Et 3:13). Mordecai recebe informações
sobre a conspiração e pede a Ester para intervir junto a Assuero a favor de seu povo.
O costume daqueles dias proibia a qualquer pessoa, mesmo a rainha, a iniciativa de
uma audiência com o rei. Alguém só poderia falar com o rei quando ele lhe dirigia a
palavra. A violação desse protocolo incorrigia em pena de morte. Mas Ester arriscou a sua
vida e falou com o rei sobre as malvadas intenções de Hamã. O rei respondeu
favoravelmente, executou Hamã, e então duramente batalhou com as leis dos medos e
persas, de modo que o povo judeu foi salvo. Como isso é uma analogia de intercessão?
Primeiro Assuero, politicamente falando, era onipotente dentro do seu reino. Nesse
aspecto, ele representava Deus: Hamã representava Satanás, que vem para roubar, matar e
destruir. Ester é o intercessor àquele que “permanece na brecha”. Mordecai faz o papel do
Espírito Santo na comunicação da vontade de Deus a respeito do assunto a Ester.
Os intercessores nestes dias em todo o mundo têm passado por situações semelhantes
a estas. Eles têm uma surpreendente semelhança com Ester. Ela era humilde, não arrogante.
Era submissa à autoridade. Ester estava sintonizada com a voz de Deus, desejosa de
obedecer ao que ouvisse, mesmo com o risco de sua própria vida. Ela era dependente
daquilo que hoje nós nos referíamos como Corpo de Cristo, solicitando aos seus
companheiros judeus a ajudá-la em oração e jejum. Ela própria também jejuou por três
dias. Quando ela se sentiu sintonizada espiritualmente, estava pronta a dizer: “... Depois
irei ter com o rei, ainda que seja contra a lei. E se eu perecer, pereci” (Et 4:16 EC).
Quando Ester se aproximou do trono do rei, ela foi bem-vinda por causa de uma
prévia paixão do rei. Uma intimidade especial com Deus é algo muito importante no perfil
de um intercessor. Como resultado, o rei usou o seu poder para salvar o povo de Deus.
Como os intercessores de hoje testificam, a mais alta recompensa do ministério de intercessão
é ser recebido pelo Pai e ver Seu poder ser liberado para o bem através de Sua intervenção.
UMA POSIÇÃO PERSISTENTE
Interceder é a forma de orar persistindo diante de Deus até ser ouvido. É possuir um
clamor vigilante pelo povo, de dia e de noite, sem descansar.
O ministério de intercessão é fatigante, mesmo que não esteja no lugar secreto da
oração, a posição do intercessor não varia. Deus precisa ouvir um intercessor que não lhe
dá descanso, até que a promessa seja cumprida. Moisés persistiu na intercessão, prostrou-se
perante o Senhor 40 dias e 40 noites, e fez o Senhor lembrar-se de Sua retidão, de Suas
promessas, e o Senhor o atendeu como vemos em Deuteronômio 9:25-29: “ Prostrei-me
perante o SENHOR, quarenta dias e quarenta noites, porque o SENHOR dissera que vos
queria destruir. Orei ao SENHOR, dizendo: SENHOR Deus, não destruas o teu povo e a
tua herança, que resgataste com a tua grandeza, que tiraste do Egito com mão forte.
Lembra-te dos teus servos Abraão, Isaque e Jacó. Não atentes para a dureza deste povo,
nem para a sua impiedade, nem para o seu pecado, para que o povo da terra donde nos
tiraste não diga: O SENHOR não foi capaz de introduzi-los na terra de que lhes tinha
falado. Ele os odiava, e por isso os tirou daqui para os matar no deserto. Todavia são eles
o teu povo e a tua herança que tiraste com a tua grande força e com o teu braço
estendido”.
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Sem amor, não se ora, não se intercede (Rm 5:5), nada acontece em nossa liderança
e em nosso discipulado.
Amor não é sentimento, mas uma decisão da vontade. Um líder de excelência
aprende a amar as almas na medida da proporção que intercede por elas.
Amor é ação, é fazer algo para mudar a situação (Jo 3:16);
Amor é dar a vida, é uma força (I Pe 4:8);
Amor é nos conservar sobre joelhos (I Co 13:1-3);
Amor é não desistir, até a vitória;
Amor é incondicional (Mt 5:43-45);
Amor é o primeiro fruto do Espírito (Gl 5:22).
Obs.: Responder as questões em folha separada a ser entregue para a Coordenação da E. L.,
com o devido nome do aluno e a data.
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OJETIVOS DA LIÇÃO:
• Conhecer a soberania de Deus e o que significa o princípio de autoridade espiritual;
• Compreender que estar debaixo de autoridade significa proteção.
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Trabalhar com Visão Celular exige que cada um tenha entendimento do que é
autoridade e submissão.
Como poderíamos cuidar de cada detalhe da Visão, coordenar o movimento da
tropa (exército de Deus), para que o inimigo seja vencido? “Assim, pois amados meus,
como sempre obedeceste, não só na minha presença, mas agora na minha ausência” (Fp
2:12).
Uma pessoa genuinamente convertida a Cristo pelo Sangue e pela Palavra inspirada é
submissa e não meramente buscadora de favores espirituais. Aliás, Deus espera que sejamos
muito mais interessados do que interesseiros.
Deus não estabeleceu a Igreja para que cada um faça o que bem entender. Há
autoridades constituídas por Deus na Igreja. Paulo usa a expressão “ governar a Igreja de
Deus” Quando escreve a Timóteo dando-lhe uma lista de qualidades para o
estabelecimento de liderança. Deus não permite anarquia em Seu Reino.
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rebelde, e o raciocínio rebelde, por sua vez, trama o pensamento. Portanto o pensamento
é o fator na rebeldia.
Os pensamentos vêm; porém é preciso lutar contra os pensamentos errados e
rebeldes porque eles formarão conceitos, e os conceitos regem nossa vida. É preciso trazer
cativo todo pensamento a Cristo Jesus.
A unção estava sobre Davi, mas a autoridade ainda era de Saul, pois ele permanecia
no trono. Davi não se precipitou, mas aguardou em Deus, pois se era Deus quem o havia
ungido, Ele mesmo se encarregaria do seu reinado.
Davi reconhecia a autoridade divina em seu coração. Embora repetidas vezes fosse
caçado por Saul, submeteu-se à autoridade de Deus. Até mesmo chamava Saul de “meu
senhor” ou “ungido do Senhor”. Isto revela um fato importante: sujeição à autoridade não
se limita a estar sujeito a uma pessoa, mas é estar sujeito à unção de Deus sobre ela. Davi
reconhecia a unção que havia sobre Saul e sabia que ele era ungido do Senhor.
Davi defendia de maneira absoluta a autoridade de Deus. É exatamente esta
qualidade que Deus deseja restaurar nos seus discípulos.
Jamais tente estabelecer sua própria autoridade. Quem tem autoridade de Deus é
porque foi estabelecida por Ele (Rm 13:1), porém quem não foi constituído autoridade por
Deus e tenta se estabelecer, na verdade, está tentando fazer o papel de Deus.
JESUS – O PADRÃO DE AUTORIDADE E SUBMISSÃO
Antes do Senhor Jesus declarar em Mateus 28:18: “É me dado todo o poder
[autoridade] no céu e na terra”, foi necessário que Ele fosse submisso até a morte, e morte
de cruz, conforme Filipenses 2:8, que diz: “e achado na forma de homem, humilhou-se a si
mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz”. Jesus não impôs a Sua autoridade,
Ele tinha o reconhecimento.
Certa ocasião, Seus discípulos não conseguiram expulsar os demônios de uma pessoa
e Jesus censurou-os dizendo: “esta casta só sai com jejum e oração” (Mc 9:29). Ele não
estava estabelecendo um novo método de expulsar demônios além daquele que já está
determinado na Sua própria Palavra (Mc 16:17). O que Jesus estava ensinando é que eles
precisavam de mais autoridade para expulsar aquela casta mais resistente, e autoridade só
se conseguia jejuando e orando (submissão). Jesus sabia exercer autoridade, Ele jamais
abusou dos Seus poderes, pelo contrário, agiu em humildade e dependência de Deus.
Ensinou fazendo e foi isso que fez sobressair Sua autoridade.
Quanto mais estivermos no altar, mais parecidos com Ele ficaremos e mais autoridade
receberemos.
A Igreja existe por causa da obediência. Jesus obedeceu ao Pai e foi para a Cruz.
Devemos nos sujeitar à autoridade de Deus em nosso coração para que a Igreja possa
ser abençoada. O futuro da Igreja depende de nós.
A submissão confirma a posse de todas as coisas que desejamos em Deus. Todo amor
liberado por Jesus na Cruz do Calvário foi fruto da obediência ao Pai. Toda a Sua
mansidão, capacidade de ensinar e Sua sabedoria tinham uma única fonte: Sua alegria em
fazer a vontade do Pai. Ele abriu mão de toda a Sua glória para se tornar um mero homem
e nos amou em obediência até a morte, e morte de cruz. Fazer a vontade do Pai é
exatamente amá-lo acima de qualquer coisa.
A autoridade já nos foi concedida pela obra de Jesus Cristo, é de direito, mas nós
podemos exercê-la de fato ao nos submeter integralmente ao senhorio de Jesus Cristo.
Temos que entender as equações:
* BÍBLIA + JEJUM + ORAÇÃO = MAIS SUBMISSÃO.
* SUBMISSÃO + SUBMISSÃO = MAIS AUTORIDADE [Poder].
Quando crescemos em revelação do que representa autoridade e submissão
passamos a experimentar êxito na vida cristã.
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RESULTADOS DA SUBMISSÃO
Deus ordenou transferência de autoridade para que todos obedecessem ao novo
líder:
“Então disse o SENHOR a Moisés: Toma a Josué, filho de Num, homem em quem há o
Espírito, e põe a tua mão sobre ele. Apresenta-o perante Eleazar, o sacerdote, e perante
toda a congregação, e dá-lhe mandamentos aos olhos deles. Põe sobre ele da tua
autoridade, para que lhe obedeça toda a congregação dos filhos de Israel.” (Nm 27:18-20).
Quem aprende a submeter-se deve preparar-se para grandes vitórias. Josué
conquistou Canaã. Ele tinha o coração aprovado;
Quem se submete recebe honra do seu líder e é exaltado. Jesus primeiro se humilhou
até a morte e depois Deus o exaltou sobremaneira.
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OJETIVOS DA LIÇÃO:
• Entender a importância e como se faz o mapeamento espiritual da Célula de
Multiplicação;
• Aprender a conhecer o ambiente espiritual de onde sua Célula vai funcionar, tanto
geográfica como demograficamente;
• Entender e compreender melhor a ação dos demônios.
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“No demais, irmãos meus, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder.
Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas
ciladas do diabo. Pois não temos de lutar contra a carne e o sangue, e, sim, contra os
principados, contra as potestades, contra os poderes deste mundo tenebroso, contra as
forças espirituais da maldade nas regiões celestes” (Efésios 6:10-12).
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CONHECENDO O INIMIGO
Existe entre nós e o trono de Deus um lugar espiritual que a Bíblia chama de “ lugares
celestiais”, que após a queda dos anjos tornou-se habitação de toda a hierarquia de
demônios caídos (Ef 6:12). Toda a guerra, toda a luta e opressão vêm dessas regiões, que só
cairão definitivamente com a restauração da Igreja no grande e último avivamento (Ap
12:8,9).
Em Efésios 6:12, a Bíblia mostra que a nossa luta não é contra a carne ou sangue (isto
é, os homens), mas contra algo mais profundo e oculto aos olhos do homem natural. Esta
luta é contra os principados e potestades, contra os dominadores e forças do mal, ou seja,
todo o tipo de demônios. Isso quer dizer que estamos em guerra espiritual permanente.
Essa guerra não passou a existir depois que você aceitou a Cristo como o seu Senhor e
Salvador, ela sempre existiu só que você não percebia.
O nosso inimigo quer nos destruir de todas as formas.
“Sede sóbrios, vigiai. O vosso adversário, o diabo, anda em derredor, rugindo como
leão, buscando a quem possa tragar ” (I Pe 5:8 EC)
Isso quer dizer que por trás de cada situação que acontece em sua vida há uma luta
muito grande, há demônios que só são vencidos com as “armas do cristão” de ataque e de
defesa.
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ARMAS DE ATAQUE
Nesta batalha o crente tem duas armas de ataque: o nome de Jesus e a fé.
1 - O NOME
Que nome é esse que possui tanto poder?
Muitos cristãos não sabem que no nome do Senhor Jesus Cristo está todo o nome da
Trindade revelada. O “Nome” tem poder porque representa toda a obra, todo o poder e
toda a autoridade do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Este Nome produz temor e tremor
nos demônios porque eles conhecem Sua autoridade.
Jesus ensinou que em Seu Nome expulsaríamos demônios; em Seu Nome
imporíamos as mãos sobre os enfermos e esses seriam curados; em Seu Nome falaríamos
novas línguas... (Mc 16:17,18). Sabemos que Jesus mandou que se batizasse em “o Nome
do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo” (Mt 28:19). Disse ainda que onde estivessem 2 ou 3
reunidos em Seu Nome, Ele lá estaria no meio deles (Mt 18:20); e que tudo que fosse
pedido ao Pai em Seu Nome seria atendido (Jo 16:23).
Ora, o “NOME” possui toda a autoridade e está acima de tudo o que se nomeia no
céu, na terra e no tempo (Efésios 1:21).
Podemos orar confiadamente no Nome de Jesus, na autoridade que Ele nos
outorgou como arma contra todos os nossos inimigos, sabendo que é Ele quem nos deu e
nos garante a sua eficácia “E tudo o que fizerdes por palavras ou por obras, fazei-o em
nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai” (Cl 3:17 EC).
O princípio de ligar e desligar no céu e na terra, conforme Mateus 18:19, tem como
chave “O Nome”. Pelo Nome ligamos e desligamos qualquer coisa.
O Nome de Jesus é a chave que abre o céu e ordena a ação de Deus sobre nós e
toda a criação.
2 - A FÉ
A segunda arma de defesa é a fé.
A Palavra nos diz que o cristão vive por meio da fé. Não vive do dinheiro que
ganha, não vive do que sente, mas seu combustível é a fé “... como está escrito, o justo
viverá por fé” (Rm 1:17). Em Hebreus 11:33,34, a Bíblia nos relata que toda a ação de Deus
só é conquistada por fé; todo praticar é alcançado por fé: vencer, fechar, apagar, escapar,
tirar, pôr para correr, receber, etc.
Após o Nome abrir as portas apresentamo-nos cobertos pelo sangue diante de Deus
“em fé”. Esta fé agrada e nos aproxima dEle, pois “ sem fé é impossível agradar-lhe...” (Hb
11:6).
Em Efésios 6:16 vemos que pela fé nós podemos apagar todo dardo inflamado do
Maligno. Pela autoridade e poder do “Nome” e com o coração cheio de fé podemos
arrasar, desfazer, inutilizar qualquer das suas ações. Destruímos resistências, opressões,
ataques na mente, invertida contra pessoas, obras de macumbaria, etc.
AS ARMAS DE DEFESA
Nesta batalha o crente tem duas armas de defesa: o sangue de Jesus e a submissão,
pelas quais “... mil cairão ao teu lado e dez mil à tua direita, mas tu não serás atingido” (Sl 91:7).
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1 - O SANGUE DE JESUS
Antes de falarmos sobre o sangue como arma de defesa, é preciso mostrar que sua
principal função é nos lavar de nossos pecados diante de Deus. Pelo sangue nos
aproximamos confiadamente diante do trono da graça (I Jo 1:7 / Ap 1:5).
Devemos então lançar mão do precioso sangue de Jesus para nos purificar dos
pecados e lavar as nossas vestes. Este “lavar” é feito por fé. Devo crer que todo o meu ser
se torna limpo diante de Deus e todos os meus pecados esquecidos quando sou lavado
pelo sangue de Cristo.
Por que o sangue é uma arma de defesa? Porque o sangue nos livra de toda acusação
do diabo. Se tivermos a marca do sangue do Cordeiro nos umbrais de nossas vidas, o anjo
da morte não nos enxerga (Ex 12:13). O sangue de Jesus cega o diabo e oculta dele nossa
vida, por isso a Bíblia diz: “ Bem-aventurados os que lavam suas vestes no sangue do
Cordeiro” (Ap 7:14).
O sangue de Jesus é garantia de caminho seguro e protegido até o trono da graça.
2 - A SUBMISSÃO
Esta é a segunda arma de defesa.
Só estamos seguros se estivermos em obediência, debaixo dos princípios da Palavra.
Não adianta colocarmos as nossas vidas sob a proteção do Sangue de Jesus se entrarmos
em contradição tentando a Deus. Quando agimos de maneira insubmissa, então estamos
deixando uma enorme brecha aberta em nossas vidas para entrada de demônios. Pode-se
observar os cristãos sem esse nível de compromisso, como vivem debaixo do “devorador”.
Tudo que plantam não colhem ou colhem pouco. Vivem uma vida de derrota, de
infelicidade e de apatia espiritual. Por quê? Porque não estão debaixo da cobertura que a
submissão a Deus traz. Frequentemente são atacados por enfermidade e problemas de
todos os tipos, tornando-se cada vez mais insubmissos a Deus.
No mundo existe uma hierarquia de autoridade que foi constituída por Deus: são os
governantes e autoridades de cada país, Estados e municípios. Na Igreja estabeleceu-se a
seguinte cadeia de autoridade:
ü Deus (Pai, Filho, Espírito Santo);
ü Apóstolos, Pastores, Profetas, Evangelistas, Mestres;
ü Líderes de Rede, Líderes de Discipulados, Líderes de Células;
ü Diáconos e Presbíteros.
Da mesma forma que Deus quer que estejamos protegidos por estarmos debaixo da
cobertura de Seus princípios, Ele quer que tenhamos outro nível de proteção contra
demônios: é o nível da “cobertura de liderança” da Igreja.
Eu só posso fazer alguma coisa na Igreja se estou debaixo da autoridade de alguém. É
uma bênção termos líderes que nos cobrem.
O diabo tenta por todas as formas nos convencer que a autoridade não é boa. Daí a
razão pela qual surgem na história todos os tipos de movimentos questionando o princípio
da autoridade.
Aspecto Psicológico:
• Más ações que persistem, emoções ou atitudes destrutivas que podem dominar uma
pessoa, mesmo contra a sua vontade ou natureza, tais como: ressentimento, ódio,
medo, inveja, ciúme, orgulho, pena de si mesmo e impaciência.
• “O mau humor” sem razão, repentino, cheio de variações como: de alegria exagerada à
depressão. Um exemplo típico dessa situação é quando não sabemos como a pessoa
reagirá de um momento para outro. Pode estar aparentemente bem, mas
repentinamente poderá ter uma ação inexplicável.
• Várias formas de erros religiosos ou escravidão. Por exemplo: submissão a doutrinas e
proibições não apresentadas nas Escrituras: ascetismo, recusa de alimentar-se de maneira
normal. Várias formas de observância supersticiosas, todas as formas de idolatria.
• Recorrer à feitiçaria, leitura da mão, astrologia, médiuns, etc.
• Hábitos escravizadores, tais como: glutonaria, álcool, fumo, drogas, imoralidades
sexuais ou várias formas de depravação, pensamentos e olhares incontroláveis.
• Impureza no falar: Blasfêmias, zombarias, linguagens obscenas.
• Oposição persistente ou violenta às verdades das Escrituras sobre a atuação do Espírito Santo.
Aspecto Físico:
• Inquietação e o falar muito, fora do normal, murmuração.
• Olhos vidrados, ou de brilho fora do normal, e que não conseguem focalizar-se
naturalmente.
• Espuma na boca e desmaios, ou ataques epiléticos.
• Palpitação ou aceleração do coração fora do normal.
• Fugir, evitar ou lutar contra o poder do Espírito Santo.
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ü Por que será que alguns começam tão empolgados e com o passar dos dias ficam
desanimados, ou acham que a Célula é um fardo?
Como líderes precisamos entender que a Célula que lideramos é um pelotão de
guerra com uma missão especial. Ao cumprir cada Célula sua missão, todo o exército se
torna vitorioso.
Não há como fazermos Células crescerem e se multiplicarem se não houver a
consciência da guerra que é travada e de como essa guerra é travada.
A GUERRA ESPIRITUAL PELA CONQUISTA DE ALMAS
Níveis de luta:
Coletivo Macro – Toda a Igreja
Coletivo Micro – Célula
Individual – Você
Como se faz essa guerra pelas Células?
u As Células de edificação (Grupos de discipulado) – Treinam as pessoas para a guerra.
u As Células de multiplicação ou crescimento – Praticam a guerra (saqueiam).
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É TEMPO DE GUERRA
Tempo de saque
O Senhor Jesus fala do saque em Mateus 12:29 – “ Ou, como pode alguém entrar na casa
do valente e roubar os seus bens, se primeiro não amarrá-lo, saqueando então a sua casa?”
Satanás tem trazido vidas sob prisão em seu reino. Para Jesus cada vida arrebatada das
mãos do inimigo é uma pedra para a Sua coroa. O exército do Senhor precisa entrar na casa
do valente, amarrá-lo e saquear o seu reino, trazendo as preciosidades para o Rei Jesus.
É tempo de conquistar territórios
Alargar as fronteiras tem sido uma boa razão para guerras. O exército do Senhor tem
que reconquistar todo o território invadido pelo inimigo. O limite do nosso território é o
mundo inteiro “Pede-me, e eu te darei as nações por herança, e os fins da terra por tua
possessão” (Sl 2:7,8 EC). Pela força invasora do exército que Deus levanta é que o inimigo
será subjugado. Não deporemos as armas até que todas as nações da terra se rendam ao
Senhor Jesus (At 1:8).
A Visão de Igreja em Células veio debaixo de um mover de Deus e dentro de um
tempo de Deus para os últimos dias, o tempo de conquista. À medida que vamos vivendo
a Visão, vamos entendendo que fomos chamados para conquistar e as Células são a melhor
estratégia para a conquista.
É tempo de conquistar glória e honra para Jesus
Quando Davi ouviu os disparates falados por Golias contra o povo de Israel, ele
declarou: “Que farão ao homem que matar a este filisteu, e tirar a afronta de sobre Israel?
Quem é este incircunciso filisteu, para afrontar os exércitos do Deus vivo? ” (I Sm 17:26 EC).
Davi entendeu que destruir Golias seria remover a afronta aos exércitos do Deus
vivo. A honra e a glória de Deus estavam em jogo. Ele tinha que mostrar a todos aqueles
pagãos quem era o Deus de Israel. Este nome merecia honra e glória. Assim também agora
o exército de Deus removerá a afronta de Satanás, envergonhando-o e trazendo a honra e
a glória a quem elas pertencem: ao SENHOR dos Exércitos, Jeová Nissi, nossa bandeira.
Um povo temido
“Diante deles treme a terra, abalam-se os céus, enegrecem-se o sol e a lua, e retiram
as estrelas o seu resplendor ” (Jl 2:10).
Uma força invasora
“Como valentes correm, como homens de guerra sobem os muros. Vai cada um nos
seus caminhos, e não se desvia da sua fileira. [...] Assaltam a cidade, correm pelos muros,
sobem às casas, entram pelas janelas como o ladrão” (Jl 2:7,9 EC).
Uma força ordenada
“...Vai cada um nos seus caminhos, e não se desvia da sua fileira. Não empurram uns
aos outros; vai cada um pelo seu carreiro. Arremetem contra lanças, e não se detêm ” (Jl
2:7,8 EC).
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OJETIVOS DA LIÇÃO:
• Aprender o que significa mordomia cristã;
• Aprender sobre os princípios para prosperar.
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SIGNIFICADO DE MORDOMIA CRISTÃ
Textos: I Pe 4.10,11 e I Co 4.1,2
A palavra mordomia sofreu, ao longo dos anos, uma deturpação devido ao seu mau
uso. Esta palavra é usada como regalias e favores concedidos, especialmente pelos
governos, a alguns funcionários públicos.
ELIÉZER – “Disse Abraão ao seu servo, o mais antigo da casa, que governava tudo o que
possuía: Põe a tua mão debaixo da minha coxa” (Gn 24.2);
JOSÉ – “ Vendo o seu senhor que Deus era com ele, e que tudo o que ele fazia o
SENHOR prosperava em suas mãos, achou José graça aos olhos dele, e o servia. Ele o
pôs por mordomo de sua casa, e entregou nas suas mãos tudo o que tinha. Desde que o
pôs por mordomo de sua casa, e de tudo o que tinha, o SENHOR abençoou a casa do
egípcio por amor de José. A bênção do SENHOR estava sobre tudo o que tinha, tanto
na casa como no campo. Assim Potifar deixou tudo o que tinha nas mãos de José, de
modo que de nada sabia do que estava com ele, a não ser do pão que comia. Ora, José
era formoso de porte e de semblante” (Gn 39.4-6 EC).
RIQUEZAS E PROSPERIDADE
O povo de Deus não precisa passar por privações só porque o país está em crise,
porque o nosso suprimento, a nossa dependência não está no governo, ou planos
econômicos. O nosso suprimento vem do Senhor, o nosso Deus provedor [Jeová-Jireh].
Falar sobre finanças nestes dias é entrar em um assunto polêmico; muitos discutem se
Deus é Deus dos pobres ou dos ricos.
É verdade que Deus deseja que a prosperidade venha sobre o Seu povo, mas
primeiro Deus precisa libertar Seu povo da escravidão do diabo. Vamos falar da experiência
do povo hebreu, que foi escravo dos egípcios por 400 anos. Este povo viveu crises difíceis
e passou por necessidades. Houve um momento em que o Faraó mandou diminuir o
alimento diário e aumentou o trabalho, tinham que trabalhar mais e ganhar menos. E Deus
veio trazer a libertação para o Seu povo, [isto já era algo tremendo], porém, Deus não
queria apenas libertar o povo hebreu da escravidão do Egito, mas Ele queria libertar e fazer
do Seu povo um povo rico e próspero, e assim Ele fez (Ex 12:35,36).
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Deus quis que Adão fosse dono de todas as coisas, mas ao pecar ele perdeu essa
autoridade. Contudo, Jesus retomou do diabo e entregou à Sua Igreja o mesmo domínio
que Adão tinha recebido no princípio.
Em Efésios 1:3, a Palavra diz que fomos abençoados por Deus com toda sorte de
bênçãos. Isto inclui tudo o que podemos imaginar que é uma bênção. Devemos crer que
essas bênçãos registradas na Bíblia incluem a parte financeira também. (Leia Dt 29:2-14 / Gl
3:13,14).
O profeta está fazendo uma comparação para nos mostrar como é a ação de
demônios contra a nossa realidade. Ao ler essas mensagens é claro perceber que existem
demônios específicos para nos resistir à vida financeira para não deixar vir sobre nós a
unção da prosperidade e também para instalar em nossas vidas os espíritos de miséria e
pobreza. Isto tem acontecido hoje com muitos cristãos que entregam sua vida ao Senhor
Jesus e não lhes é ensinada essa verdade por causa da negligência de muitos líderes.
Em Joel 1:8-20 podemos perceber as consequências desses ataques de demônios
sobre a vida financeira das pessoas. Veja como é a ação específica de cada tipo de
“gafanhoto” [demônios].
A LEGIÃO DO CORTADOR
Essa legião de demônios permanece o tempo todo na vida daqueles que não
obedecem a Deus ou procuram interpretar a Palavra de Deus visando seus próprios
interesses. Agem na vida daqueles que não devolvem o dízimo na Igreja e é avarento.
Como essa legião opera? Nas nossas riquezas, bens, salários; tudo o que a pessoa
ganha mensalmente eles vão comendo através do consumismo, compra de supérfluos,
viagens mal planejadas, vícios, jogos, remédios, multas, dívidas sem limites, gastos
desnecessários, compra de coisas erradas, ser “passado para trás” em negócios, etc.
Isso é o que mais tem ocorrido com as pessoas e elas não percebem que o diabo está
por trás. Por causa da negligência e do conformismo, alguns até dizem: “ tá bom, dá pra ir
levando assim mesmo...” – Só que atrás da primeira legião, vem sempre a segunda com a
ação de demônios, pois esta é uma estratégia do inimigo que faz parte do processo para
destruir a pessoa.
Nesta fase, a família começa a se desentender; começam as traições, a ação de
espíritos de encantamentos, seduções e tentações.
A LEGIÃO DO MIGRADOR
Essa ação já não é tão constante assim, não permanece em lugar nenhum e às vezes
permanece o tempo todo. Às vezes vem de mês em mês, ou de três em três meses, ou até
de ano em ano.
Ela vem como parte de um projeto satânico. Primeiro gera a infidelidade nos
dízimos, depois traz a incredulidade e a dúvida para que a pessoa não acredite que é por
causa da sua própria negligência aos princípios da Palavra de Deus que tudo isto está
acontecendo.
Como o Migrador opera? Produzindo prejuízos, do tipo batidas de carro, roubos,
cirurgias inesperadas, fazendo a pessoa gastar muito com problemas repentinos e
imprevistos, fazendo a pessoa contrair empréstimos com agiotas para pagar dívidas,
fazendo acusações e a pessoa começa a se sentir incapaz, inútil, começa a pensar que não
há mais saída. E é nesse momento que vem a terceira legião.
Nesta fase, a família passa a se agredir, se acusar, começam os distanciamentos e a
incompreensão cresce.
A LEGIÃO DO DEVORADOR
Essa ação de demônios é bem mais arrasadora, vem detonando com tudo que a
pessoa tem, vem para consumir o que ela acumulou nos seus anos de vida, procura tirar o
máximo e levar ao fim. Quando esta legião entra em ação, aí a pessoa já acha que se
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devolver o dízimo ou ofertar já vai lhe fazer falta demais, que Deus tem que lhe entender,
e produz um espírito de engano: “ quando eu der a volta por cima, aí eu vou e conserto
tudo”. A pessoa começa a perder o senso do certo e do errado e, muitas vezes parte para
coisas erradas, negócios escusos e coisas assim.
Como o Devorador opera? Produzindo falências, perda de emprego, fracassos em
projetos e negócios, fechando as portas profissionais para a pessoa, deixando a pessoa
passando necessidade e, às vezes, até fome: toma o carro, toma a casa, os móveis, a
poupança, e, sem explicação, quando a pessoa vê já perdeu tudo que tinha.
Começam a vir os cobradores, as pressões e ameaças, e o desespero se instala de vez.
Essa legião age com uma estratégia de encurralar a pessoa em situação de dívidas,
prejuízos, até acabar tudo. Faz a pessoa se sentir um lixo, desprestigiada, rejeitada,
trazendo vícios, insônia, lamento, medo, depressão, opressão até chegar à possessão.
Atenção: Nesta fase vêm as separações, os abandonos, lares desfeitos... Mas, como se
não bastasse, vem a outra legião.
A LEGIÃO DO DESTRUIDOR
Essa é a que gera o final de tudo, aniquila de uma vez, deixando só o pó. Nessa ação
já nem há mais consciência de que é o diabo que está fazendo tais coisas, tampouco se
lembra a pessoa de dízimos e ofertas ou mesmo de Deus.
Como o destruidor opera? Levando as pessoas ao assassinato ou ao suicídio,
provocando acidentes fatais, levando outra a querer matar, quedas de aviões, catástrofes,
destruindo tudo.
Nesta fase, a destruição da família é praticamente completa.
Atenção: É preciso ressaltar que algumas dessas situações das quais comentamos até
aqui podem acontecer conosco não apenas por causa dessas ações de demônios. Pode
inclusive ter situações em que o próprio Senhor Deus é quem está permitindo para algum
propósito específico, como foi com Jó, por exemplo. Por isso, não vamos entrar em
extremos, vamos manter o equilíbrio e analisar cada situação à luz da Palavra de Deus e
debaixo de oração para que o Senhor revele o que realmente está acontecendo.
Essas legiões demoníacas operam também com uma voz de comando sobre outras
legiões. Por dar ao inimigo brechas de desobediência, de incredulidade ou até de
ignorância da vontade de Deus, a pessoa acaba dando legalidade para que junto com essas
legiões que têm ações específicas contra as finanças e bens, venham também outras castas
de demônios. Alguns exemplos:
Tranca-rua (demônio que impede que as coisas deem certo);
Pomba gira (demônio de sedução, sensualidade, adultério, prostituição,
homossexualismo);
Exu caveira (demônio que trabalha para a morte, doenças);
Zé pilintra (demônio que gera escravidão através dos vícios, alcoolismo, drogas);
Maria mulambo (demônio da miséria, auto degradação, mendigar);
Maria padilha (demônio da zombaria, depravação, luxúria);
Capa preta (demônio do terror, medo, síndrome do pânico).
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Existem pessoas que afirmam: “Eu não contribuo porque não tenho”. Mas é o
contrário: essas pessoas não têm porque não contribuem. Nós só prosperamos quando
aprendemos que há uma guerra espiritual contra a nossa vida financeira e que precisamos
aprender a lutar para vencê-la pelo simples princípio da obediência à Palavra de Deus.
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A PREGAÇÃO EXPOSITIVA
A pregação expositiva comunica a revelação bíblica de Deus e Sua vontade,
explicando uma passagem de tal maneira que possa guiar a congregação a uma verdadeira
aplicação e prática desta. Esse tipo de pregação se caracteriza por:
n Abordar somente uma passagem da Escritura. O uso de outros textos tem o propósito
apenas de ilustrar ou respaldar o texto básico.
n Contar com integridade hermenêutica. Conserva-se a fidelidade ao texto bíblico.
n Ter coesão. O expositor não se desvia em explicações que pouco enriquecem a temática
central.
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n Ter movimento e direção. Trata de forma ampla todos os elementos de uma passagem
conservando a direção do escritor bíblico.
n Ser aplicável. O pregador busca o sentido prático da passagem, sem violar o propósito
nem a função do texto original. Em geral a pregação expositiva dirige a atenção do
crente para a Bíblia. O Senhor Jesus disse: "Examinais as Escrituras, porque julgais ter
nelas a vida eterna; e são elas que de mim testificam" (Jo 5:39).
PREPARAÇÃO DA PREGAÇÃO
A preparação de um sermão deve começar na área espiritual do pregador. Aquele que
aspira ser usado por Deus na transmissão de Sua mensagem para a congregação, deve levar
uma vida saturada de muita oração (Ef. 6:18), e permanecer em contato direto com a
Palavra de Deus (Is. 59:21).
Além do que foi dito, as seguintes sugestões especiais o ajudarão a preparar uma
mensagem de acordo com o propósito de Deus:
Assuma o costume de estudar constantemente a Bíblia por livros, capítulos e versículos;
Esboce a mensagem realizando uma aplicação primeiro em sua própria vida;
Leia bem todos os textos possíveis que o ajudarão a manejar com autoridade a
mensagem diante do público;
Use um Dicionário para aprender com precisão alguns termos e seus sinônimos;
O ESBOÇO DA PREGAÇÃO:
Após ter estabelecido a referência bíblica central, isto é, o texto base, esboce a
mensagem, extraindo dele:
UM TÍTULO: Procure que seja breve e aponte para o objetivo do sermão.
UM OBJETIVO: Tenha a certeza de que tem a palavra rhema para dar à sua
comunidade. Peça a Deus direção de como a congregação será abençoada através da
referida passagem.
UMA INTRODUÇÃO: Uma aproximação do conteúdo, especialmente com uma
ilustração que cative a atenção das pessoas.
DIVISÕES PRINCIPAIS: um esquema que ajude a desenvolver o sermão de maneira
lógica, onde tenha o cuidado de tratar tão somente os pontos que as pessoas possam
relembrar com facilidade; alguns dos especialistas recomendam três ou cinco pontos, como
suficientes para uma boa pregação.
UMA CONCLUSÃO. Um breve resumo do exposto, procurando que o ouvinte
recorde os diferentes pontos tratados.
APLICAÇÃO PRÁTICA: Se a pregação não tem uma aplicação atual, perde sua
essência primordial, que é converter as promessas da Palavra em vida para os ouvintes.
O MANEJO DAS ESCRITURAS:
Selecione o texto principal a partir do tema geral.
Examine sempre o contexto. Respeitar o contexto é levar em conta os versículos que
antecederam e que se seguem ao texto principal.
Tenha em conta as características e temas dominantes da passagem. Esta parte o ajudará a
estruturar as principais divisões do sermão.
Considere as Escrituras de forma geral para não descuidar de outras passagens que
guardam estreita relação com o tema principal da mensagem que está preparando. (Pregar
versículos isolados a respeito de temas polêmicos pode ser perigoso).
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Jesus é a Palavra ativa de Deus. “ O Palavra se fez carne, e habitou entre nós. Vimos a
sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade ” (Jo 1:14 NVI).
Jesus surpreendeu o mundo com Seus ensinos. As pessoas diziam: "Nunca jamais
homem algum falou como este homem".
Ao leproso de Mateus 8.3, Ele disse: "Sê limpo!” e no mesmo instante a lepra
desapareceu do homem.
Para o cego falou: "seja contigo conforme a tua fé”, e o cego viu.
À mulher que era corcunda há 18 anos disse: "mulher, estás livre da tua
enfermidade”. E no mesmo instante esta ficou curada.
Quanto a Lázaro que estava morto há 4 dias disse: "Lázaro, vem para fora!”, e Lázaro
reviveu.
Para a tormenta no mar: “Ele, despertando, repreendeu o vento, e disse ao mar:
Cala-te, aquieta-te. Então o vento se aquietou, e houve grande bonança ” (Mc 4:39).
A Palavra que você vai pregar é essa mesma Palavra de poder e o SENHOR JESUS
CRISTO é o mesmo ontem, hoje e eternamente.
O Senhor está comprometido com Sua Palavra e somente pode trazer Sua presença e
Seu poder quando cremos nessa Palavra.
A Palavra de Deus é uma Palavra que transmite vida, cumprindo o propósito
específico de Deus: “Assim como desce a chuva e a neve dos céus, e para lá não torna, mas
rega a terra, e a faz produzir, e brotar, e dar semente ao semeador, e pão ao que come,
assim será a palavra que sair da minha boca: Ela não voltará para mim vazia, mas fará o
que me apraz, e prosperará naquilo para que a enviei” (Is 55: 10-11 EC).
É importante que entendamos que, como filhos de Deus, somos participantes de Sua
própria natureza e, portanto, as palavras que saem de nossos lábios estão carregadas de
poder, pois cada vez que abrimos nossos lábios, ativamos a esfera espiritual. Esta é a razão
pela qual nossas vidas devem estar totalmente saturadas da Palavra de Deus e deste modo
estaremos prontos para: ensinar, redarguir, corrigir e instruir em justiça, a fim de levar aos
homens o temor de Deus e a perfeição.
CONCLUSÃO:
O líder deve estar preparado para comunicar a mensagem de Cristo de modo
efetivo. Sua vida é uma carta aberta e lida por todo o mundo. Sua pregação será a única
esperança que alguns terão para alcançar a salvação. Sua fé será o exemplo que muitos
procurarão seguir. Sua vida de oração será sua fortaleza espiritual.
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