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Objetivos

• Capacitar profissionais para a instalação e


configuração de roteadores CISCO utilizando o
protocolo IP sobre diferentes meios de
transmissão;

• Apresentar os recursos para troubleshooting


em roteadores CISCO;

• Proporcionar exercícios práticos e simulações


de situações reais para o dia-a-dia.

1
Conteúdo Programático

Visão Geral de redes TCP/IP


Funcionamento TCP/IP
Endereçamento IP
Cálculo de endereçamento IP
Subnet IP, CIDR, VLSM
Visão geral de protocolo de roteamento
Introdução ao Roteador Cisco
Configurações Iniciais dos Roteadores

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Situando os Roteadores

• Modelo OSI: Camada de Rede (network)


• Responsável apenas por encaminhar pacotes
baseados em seus endereços lógicos
• Cria domínios de broadcast e domínios de
colisões

3
Modelo OSI

4
Modelo OSI
• Modelo OSI

5
Modelo OSI

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TCP/IP

• Protocolos: conjuntos de informações e


estruturas padronizadas que permitem que os
dados trafeguem na rede de forma eficiente e
cheguem ao destino.

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TCP/IP

• Layers (camadas) : Na transmissão, partindo


da camada mais alta, os cabeçalhos (e/ou
trailers) correspondentes são adicionados ao
conjunto de forma sucessiva, até a camada
mais baixa. Isto se chama encapsulamento de
dados.

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TCP/IP

• Desenvolvido em 1974

• Padrão Internet

• Na verdade são dois protocolos:


• TCP (Transmission Control Protocol)
• IP ( Internet Protocol)

9
TCP/IP
• Camada TCP (Transmission Control Protocol)

• Camada UDP (User Datagram Protocol)

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TCP/IP
• Camada IP

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Exemplo de pacote TCP/IP

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Protocolo IP

• Não orientado a conexão;


• Possui características para favorecer a entrega
de pacotes;
• Possui um endereçamento chamado “Lógico”
composto por 4 octetos binários e está sempre
acompanhado por uma máscara de rede de 4
octetos binários também;
• Protocolo utilizado pelas grandes redes
mundiais.

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Protocolo IP – v4

• No endereçamento IP são sempre destacados


os seguintes endereços ou grupo de
endereços:

1. Endereço de Rede
2. Endereço de Host
3. Endereço de Broadcast

• Esses endereços são dados pela operação


lógica entre um endereço IP e a máscara de
rede determinada.

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Protocolo IP – v4

15
Protocolo IP – v4
Tabela de Conversão base binária > Decimal

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Protocolo IP – v4

Sempre será feita uma operação lógica AND


Bit a Bit entre o endereço e a máscara
•Ex: Endereço: 192.168.10.2
Máscara : 255.255.255.0
Resultado : 192.168.10.0 -> End. de Rede

•Portanto, Endereço de Rede é o resultado


depois da operação AND entre o endereço e
a máscara

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Protocolo IP – v4

•Endereço de Broadcast através da soma do


IP com o WildCard da máscara. Ele é
utilizado para que uma única estação envie
informação para todas as estações na rede
IP simultaneamente.

•Ex: Endereço: 192.168.10.2


Wildcard Mask: 0 . 0 . 0 .255
Resultado: 192.168.10.255, temos aí o
endereço de broadcast.

18
Protocolo IP – v4

• Endereços de Hosts são aqueles que estão


entre os endereços de Rede e Broadcast e
são usados para os equipamentos que
possuem endereço IP em uma rede.

• No Exemplo, o IP 192.168.10.2 seria um


endereço de host.

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Protocolo IP – v4

• Classificação dos endereços IP.

• Classe A: 10.0.0.0 – 126.255.255.255


• Classe B: 128.0.0.0 – 191.254.255.255
• Classe C: 192.0.1.0 – 223.255.254.255
• Classe D: 224.0.0.0 – 239.255.255.255
• Classe E: 240.0.0.0 – 254.255.255.255

20
Protocolo IP – v4

• Máscaras de rede padrão:

• Classe A: 255.0.0.0
• Classe B: 255.255.0.0
• Classe C: 255.255.255.0

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Protocolo IP – v4

• Endereçamentos privados definidos na *RFC 1918

• 10.0.0.0 – 10.255.255.255
• 172.16.0.0 – 172.31.255.255
• 192.168.0.0 – 192.168.255.255
• 127.0.0.0 (Loopback)

*Sigla de Resquest For Comments. São os documentos que concentram todo o


conhecimento das tecnologias e práticas na Internet. Usados como referência
pelos fabricantes de produtos para intranet a fim de garantir a portabilidade dos
produtos.

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VLSM - Variable Length Subnet Masks
• Mascara de Rede de Tamanho Variável

23
Subnetting

• Quando temos um endereço de rede e


necessitamos dividi-lo utilizamos o recurso de
SUBNETTING.

• Classe A - 10.100.100.0/255.255.255.0

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Subnetting

Núm. de sub-redes = 2n
onde n é o número de bits a mais utilizados para a
máscara de sub-rede

Núm. de endereços IP = 2n-2


onde n é o número de bits restantes, isto é, não
utilizados pela máscara de sub-rede.

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Notação CIDR (prefixo de rede)

Classless Inter-Domain Routing:

Roteamento Inter-Domínios Sem-Classe, permite o uso


maximizado do limitado espaço de endereçamento na atual
implementação do Internet Protocol versão 4 (IPv4). RFC 1817

• Ex:
192.168.0.0/255.255.255.128 ou 192.168.0.0/25

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Exemplo Subnetting
Dividiremos o endereço de rede 192.168.0.0/24 em 4 redes

Temos a máscara de rede /24 ou,


11111111.11111111.11111111.00000000

Numero de endereços ip = 28 – 2 = 254 endereços IP

Depois da divisão teremos a máscara 11111111.11111111.11111111.11000000 ou /26


Pegando-se o IP 192.168.0.0 no último octeto que mudamos temos as novas 4 redes:
00000000 - 192.168.0.0/26
01000000 - 192.168.0.64/26
10000000 - 192.168.0.128/26
11000000 - 192.168.0.192/26 nº de endereços IP de cada rede = 26 – 2 = 62

27
Subnetting / VLSM

Exercícios

28
Tipos de Wired Area Network

29
Configuração Parte LAN e WAN

Interface Serial
Interface Serial

Interface Ethernet
Interface Ethernet

30
Configuração Parte LAN e WAN

31
Configuração Parte LAN e WAN

32
Configuração Parte LAN e WAN

WAN

LAN2
LAN1 WAN

33
Roteadores
Acesso a configuração:

• Porta de Console e/ou Auxiliar


• Acesso via Telnet (Virtual Terminal)
• Acesso via softwares de gerenciamento
proprietários Cisco (Cisco Works)
• Possibilidade de Backup das configurações
utilizando-se um servidor TFTP

34
Noções sobre o IOS

• IOS – Internetwork Operational System;

• É o sistema operacional em toda a linha de


roteadores Cisco e alguns switches;

• Para roteadores, é apresentado em diversos


pacotes, conhecidos como Feature Packs Ex:
IP, Enterprise Plus, etc..

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Ajuda do CLI (command-line interface)
• ? → Ajuda para todos os comandos disponíveis
no modo.

• Help → Texto descrevendo como obter ajuda

• Comando ? → Texto de ajuda descrevendo todas


as opções do 1º parâmetro para o
comando

• Com? → uma lista de comando que começam com


“com”

• Coman<tab> → Pressionando TAB no meio da


palavra, a CLI dá o restante do
comando ou parâmetro

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Comandos de atalho no teclado

• Ctrl+p ou ↑ - Exibe o comando utilizado


mais recentemente (previous);

• Ctrl+n ou ↓ - Se você tiver voltado no


buffer, esta tecla avança para os
comandos digitados mais recentemente;

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Modos de Configuração

Modo EXEC de Usuário (user exec)


Router>

Modo EXEC Privilegiado (Privileged EXEC) enable


Router#

Global Configuration configure terminal


Router (config)#

Outros Modos
Router(config-mode)#

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Tipos de Memória

RAM Flash ROM NVRAM


(Memória de
trabalho e da (Cisco IOS) (Cisco IOS) (Configuração
configuração de
em execução) Inicialização)

39
Comandos de visualização

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Comandos Iniciais de Configuração
• Nome do Roteador:

• Verificar Horário e Modificá-lo se necessário:

• Banner de Boas Vindas:

• Configuração de Senhas
• Configuração IP nas Interfaces Ethernet e Serial
Obs: As interfaces por padrão vem desabilitadas. É necessário habilitá-las para
que elas fiquem prontas para operação.

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Configuração de Senhas
Senha de Console Router(config)#line con 0
Router(config-line)#login
Router(config-line)#password cisco

Senha de auxiliar Router(config)#line aux 0


Router(config-line)#login
Router(config-line)#password cisco

Senha de vty Router(config)#line con vty 0 4


Router(config-line)#login
Router(config-line)#password cisco

Router(config)#enable password cisco


Senha para modo Obs: Sem criptografia
privilegiado (enable) Router(config)#enable secret cisco
Obs: Criptografada

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Configuração IP (Interfaces)
z Toda interface do roteador, quando ele faz
somente este papel, deve possuir um
endereço IP
z Dentro da interface, deve ser executado o
comando: IP ADDRESS <end. Ip> <mask>
z Para verificar a configuração, utilizar o
comando Show Interface <nome da interface>

43
Configuração IP

44
Roteamento

z Para rotear, o roteador precisa fazer o seguinte:

– Saber o endereço de destino


– Identificar outros roteadores para que possa aprender outras rotas
– Descobrir possíveis rotas
– Selecionar a melhor rota
– Manter e verificar as informações de rotas

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Roteamento
z Permite que um pacote seja entregue baseado em seu
endereço IP de destino

z Deve ser utilizado na integração e interligação de


redes de dados.

z Pode ser implantado de forma automática ou manual

z Os roteadores sempre darão preferência para as rotas


mais especificas, isto é, aquelas que melhor
expressarem um caminho baseado na relação na
relação endereço IP / Máscara.

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Roteamento

z Rotas Estáticas
– Definidas manualmente

z Rotas Default
– Definidas manualmente como sendo o caminho a ser tomada
quando não há rota conhecida para o destino (Default
Gateway)

z Rotas Dinâmicas
– Roteador aprende o caminho para o destino através de
updates periódicos de outros roteadores.

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Roteamento Estático

z Rotas Estáticas
Router(config)#
Ip route <network> <mask> {address|interface} [distance]

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Roteamento Dinâmico

z Existem 3 tipos de protocolos de roteamento

Vetor de Distância: visualiza uma rede a partir do que


seu vizinho vê, RIP e IGRP (distance-vector)

Estado de Enlace: recebe informações sobre diversas


redes e gera sua própria ‘interpretação’ de como
alcançar as redes. OSPF. (link state)

Híbrido Balanceado: recebe informações não tão


completas e as interpreta EIGRP

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RIP (Routing Information Protocol)

z Protocolo Distance Vector;


z Transmite toda a tabela de roteamento a cada 30
segundos;
z Possui 2 versões:
z RIP-1: trabalha com broadcast e não suporta VLMS;
z RIP-2: trabalha com Multicasts e suporta VLMS, ou seja, as máscaras de sub-
rede também são incluídas;
z Sua métrica são Hop Counts (máximo 15).
z Se as rotas não forem atualizadas em até 180 segundos,
elas são consideradas invalidas. Se em ate 240 segundos
não for recebida uma atualização as rotas são eliminadas
da tabela de roteamento.

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IGRP (Internal Gateway Routing Protocol)
z Protocolo Distance Vector;

z Transmite sua tabela através de broadcasts enviados a


cada 90 segundos;

z Após 270 segundos, a rotas é considerada inválida;

z Após 630 segundos, a rota é excluída da tabela de


roteamento;

z Permite loadbalancing por caminhos de métricas


diferentes

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IGRP (Internal Gateway Routing Protocol)
z Possui uma métrica complexa composta de 5 parâmetros:
– Banda (Bandwidth)
– Confiabilidade (reliability)
– Atraso do meio (Delay)
– Tamanho de pacotes (MTU)
– Carga (Loading)

z Equação da Métrica


Metric = ⎢ K1 ∗ BW +
(K 2 ∗ BW ) + K ∗ Delay⎤ ∗ ⎡ K5 ⎤
(256 − Load )
3 ⎥ (Re liability + K ) ⎥

⎣ ⎦ ⎣ 4 ⎦

z Por padrão, K3=k1=1 e k2=k4=k5=0


z Através do parâmetro “Variance” habilita-se o loadbalancing por
caminhos com métricos distintas

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Roteamento Dinâmico

z Comando para utilizar o protocolo de roteamento

– Router(config)# router {protocol}

z Especificação das redes

– Router(config-router) network {network-number}

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Roteamento Dinâmico

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Roteamento Dinâmico - RIP

z Ex: Habilitando RIP

z Observe que a versão padrão é a versão 1. O comando


“version” permitiu alterar o parâmetro
z A diferença da versão 2 do RIP é que ela aceita VLSM

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Roteamento Dinâmico - RIP

z Para desabilitar o protocolo RIP utilizamos o comando:


router(config)# no router rip
z Utilizamos o comando abaixo para habilitar a
depuração de erros no protocolo RIP:
router(config)# debug ip rip
z Como vimos anteriormente utilizamos o comando
show ip route para verificar as rotas existentes

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Roteamento Dinâmico - IGRP

z Habilitando IGRP

• O AS é um número de ID, e para que o IGRP funcione, todos os


roteadores devem ter o mesmo AS.
• O IGRP prevalece em cima do RIP se os 2 estiverem configurados no
Router.

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Roteamento Dinâmico - IGRP
z Uma vez que o IGRP utiliza largura de banda
como uma métrica, a largura apropriada para
cada interface deve ser conhecida para que
se façam as decisões próprias de roteamento.
No exemplo ao lado 64K.

z em ambientes em que não existe o broadcast,


com Frame Relay, o pacote update não pode
viajar através da nuvem. Neste caso é melhor
dizer ao IGRP exatamente para quem ele
deve enviar os updates de roteamento para
evitar overhead adicional na interface Frame
Relay.

z instrui ao roteador para não enviar qualquer


update de roteamento em uma interface em
particular.

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Roteamento Dinâmico - IGRP

z Os comandos de Debug do IGRP são os seguintes:

z router(config)# debug ip igrp transactions


– Mostra os detalhes das atualizações de
roteamento.

z router(config)# debug ip igrp event


– Apenas menciona que as atualizações de
roteamento foram recebidas.

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Tipos de Protocolo WAN

z Link Ponto-a-ponto WAN: Uma rede onde dois roteadores estão


conectados por interfaces seriais através de um serviço alugado de um ISP, é
chamado de link ponto-a-ponto WAN. Normalmente os roteadores estão em
diferentes sites conectados via link T1, uma fração de T1 como um link de 64K
ou outro tipo de serviço de linha alugada.

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Tipos de Protocolo WAN

z Link Frame-Relay: utiliza-se de circuitos virtuais ao invés de um


circuito ponto-a-ponto para conectar cada site. Partindo do princípio de que
cada site não possui uma variedade grande de circuitos físicos, o custo final
da WAN é menor.

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Tipos de Encapsulação link Ponto-a-ponto

z Point-to-point protocol
– O PPP é baseado em padrões abertos e é suportado por qualquer roteador.
z High-level Data Link Control (HDLC)
– O HDLC é o tipo de encapsulação padrão para cada porta serial em todos os
roteadores Cisco.
Isto permite apenas comunicação entre os roteadores Cisco. Se sua WAN consite
somente de roteadores Cisco, você não deve alterar o padrão HDLC.
z Como Habilitar o encapsulamento
– Router(config-if)# encapsulation {tipo de encapsulamento}

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Configuração de um Frame-Relay (conceitos)

z LMI
– O Local Management Interface
é o protocolo que o roteador
utilize para comunicar-se com o
primeiro switch Frame Relay na
nuvem, Pode ser Ansi, Cisco ou
Q933A. O mais utilizado é Ansi.

z DLCI
– Um Data Link Connection
Identifier ou DLCI define um
circuito virtual para um site
remoto. Cada site deve possuir
um DLCI diferente um do outro.

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Configuração de um Frame-Relay (conceitos)

z Malha completa ou full mesh


– cada site possui uma conexão
virtual para cada site parceiro.

z Malha Parcial ou partial mesh


– Nem todos os sites possuem um link
virtual direto para com os outros
sites. Algumas vezes, mais de um
salto é necessário para chegar a um
destino.

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Configuração de um Frame-Relay (conceitos)

z Malha Estrela (Hub and Spoke)


– Todos os roteadores são
conectados a um roteador central
que é utilizado para distribuir os
pacotes

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Configuração de um Frame-Relay

z Para Malha Completa ou Full Mesh


Tudo o que você precisa configurar no Frame Relay é definir o tipo de encapsulação
com o comando encapsulation frame-relay em cada interface serial e atribuir um
conjunto de endereços IP comum a esta (s) interface (s). O processo de descoberta
DLCI e o ARP Inverso cuidam do restante.

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Configuração de um Frame-Relay

z Para Star (Hub and Spoke)


z Aqui, vemos um exemplo de configuração de rede hub-and-spok. Uma
subinterface é criada para cada circuito virtual e um único endereço IP
atribuído para cada subinterface. Finalmente, o processo de
descoberta DLCI e o ARP Inverso cuidam do restante.

67
Configuração de um Frame-Relay

z Para Partial Mesh ou Malha Parcial


– Aqui, neste caso, a rede hub-and-spoke não é utilizada. Em
outras situações, há somente um único circuito virtual para um
site, enquanto em outras circunstâncias, pode haver vários
circuitos. O exemplo dado a seguir mostra como tudo isto trabalha
melhor em conjunto.

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Configurando Frame-Relay

z Encapsulamento Frame-Relay
Router(config-if)# encapsulation frame-relay

z Tipo de LMI
Router(config-if)# frame-relay lmi-type {ansi|cisco|q933a}

z Definir qual DLCI o protocolo LA deve user


Router(config-if)#
Frame-relay map {protocol} {protocol-address} {DLCI} [broadcast]

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Troubleshooting Frame-Relay
z Utilize os seguintes comandos para diagnostico de
configurações frame-relay:

z Show frame-relay pvc


– Mostra informações sobre o status do PVC (Permanent virtual
circuit)
z Show frame-relay map
– Mostra sumário com as configurações frame-relay
z Show frame-relay lmi
– Mostra informações sobre o status LMI
z Show interface {nome interface}
– Mostra o status fisico da interface

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Access-Lists
z Standard Access List
– Verifica somente o endereço de origem do pacote (Camada 3 do
modelo OSI)

z Extended Access List


– Verifica a origem, o destino e também a porta de origem e a porta de
destino do pacote (Camada 4 do modelo OSI)

– A lógica da access list funciona como na linguagem de programação.


Executa-se a 1º instrução e caso a condição não seja satisfeita a
proxima linha e assim sucessivamente até a última instrução.

OBS: É implícito que a última linha seja negado tudo.

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Access-Lists (Wildcard Mask)

Address Mask Matches


0.0.0.0 255.255.255.255 Any Request
131.108.0.0 0.0.255.255 Network 131.108.0.0
131.147.7.11 0.0.0.0 Exactly host 131.147.7.11
255.255.255.255 0.0.0.0 Local Broadcast
131.111.8.0 0.255.255.255 Only subnet 131.111.8.0

Bit 0 – verifica os bits do endereço


Bit 1 – não verifica os bits do endereço

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Configurando ACL Standard

z Define uma lista de acesso padrão (numerada de 1 a 99)


– Router(config)#
– Access-list access-list-number {Permit|Deny} [Source-wildcard] |
Any}

z Aplica uma lista de acesso para uma interface específica


– Router(config-if)#
– Ip access-group access-list-number {in|out}
z Exemplo

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Configurando ACL Extended

ƒ Define uma lista de acesso extendida(numerada de 100 a 199).


Router(config)#
Access-list access-list-number {Permit|Deny} {protocol|protocol-keyword}
{Source Source-wildcard | Any} {destination destination-wildcard | Any}
[protocol-specific options]

ƒ Aplica uma lista de acesso para uma interface especifica


Router(Config-if)#
Ip access-group access-list-number {in | out}

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Configurando ACL Extended

z Exemplo de configuração de ACL Extendido

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