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Ensaio de Tração

Ensaio de Tração

Antônio Jorge de Carvalho Júnior


Aluno - 2º semestre - Curso Técnico em Eletromecânica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
Sudeste de Minas – Campus Muriaé
O que é Ensaio de Tração?
 O ensaio de tração consiste em submeter
o material a um esforço que tende a
alongá-lo até a ruptura. Os esforços ou
cargas são medidos na própria máquina
de ensaio.

 No ensaio de tração o corpo é deformado


por alongamento, até o momento em que
se rompe. Os ensaios de tração permitem
conhecer como os materiais reagem aos
esforços de tração, quais os limites de
tração que suportam e a partir de que
momento se rompem.
O que é Ensaio de Tração?
Conceitos Importantes:

Resiliência
Capacidade de um material absorver
energia quando ele é deformado
elasticamente e depois, com o
descarregamento ter essa energia
recuperada. O módulo de resiliência
representa a energia de deformação por
unidade de volume para tensionar um
material desde ausência de carga até o
limite de escoamento.O módulo de
resiliência é dado pela área da curva
tensão-deformação até o escoamento.
O que é Ensaio de Tração?
Conceitos Importantes:

Tenacidade
Representa uma medida da capacidade de
um material em absorver energia até a
fratura. Pode ser determinada a partir da
curva tensão – deformação. Ela é a área
sobre a curva.
Para que um material seja tenaz, deve
apresentar resistência e ductilidade.
Materiais dúcteis são mais tenazes que os
frágeis.
O que é Ensaio de Tração?

Software Ensaio de Tração

Maquina Ensaio de Tração


Ensaio de Tração
Tensão

Quando um sistema de forças atua sobre um corpo, o efeito


produzido é diferente, dependendo dos elementos da força
(ponto de aplicação, direção, intensidade, sentido). O
resultado da ação destas forças externas sobre uma unidade
de área da seção analisada num corpo é o que chamamos de
tensão:

A força de tração atua sobre a área da seção transversal do


material. Tem-se assim uma relação entre essa força aplicada
e a área do material que está sendo exigida, denominada
tensão. Neste módulo, a tensão será representada pela letra T
(ou σ).
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Tensão

A unidade de medida de força adotada pelo Sistema


Internacional de Unidades (SI) é o newton (N).

A unidade de medida de área é o metro quadrado (m²). No caso


da medida de tensão, é mais frequentemente usado seu
submúltiplo, o milímetro quadrado (mm²).
Assim, a tensão é expressa matematicamente como:
Ensaio de Tração
Tensão

Tabela de conversões:
Ensaio de Tração
Deformação

A aplicação de uma força axial de tração num corpo


preso produz uma deformação no corpo, isto é, um
aumento no seu comprimento com diminuição da área da
seção transversal.

Inicial Final
Ensaio de Tração
Deformação
Ensaio de Tração
Deformação

A deformação (alongamento) é representada pela letra A (ou ε)


e é calculada subtraindo-se o comprimento inicial do
comprimento final e dividindo-se o resultado pelo comprimento
inicial. Em linguagem matemática, esta afirmação pode ser
expressa pela seguinte igualdade:

Ou Ou

sendo que Lo representa o comprimento inicial antes do


ensaio e Lf representa o comprimento final após o ensaio.
Ensaio de Tração
Deformação
Suponha que você quer saber qual a deformação sofrida por um corpo
de 12 mm que, submetido a uma força axial de tração, ficou com 13,2
mm de comprimento.
Aplicando a fórmula anterior, você fica sabendo que:

A unidade mm/mm indica que ocorre uma deformação de 0,1 mm por 1


mm de dimensão do material.
Pode-se também indicar a deformação de maneira percentual. Para obter
a deformação expressa em porcentagem, basta multiplicar o resultado
anterior por 100:

A = 0,1 mm/mm x 100 = 10%.


Ensaio de Tração
Deformação

Qual imagem corresponde a deformação plástica e qual


corresponde elástica?
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Deformação
Deformação elástica:

Não é permanente. Uma vez


cessados os esforços, o material
volta à sua forma original.

Deformação plástica:

É permanente. Uma vez cessados os


esforços, o material recupera a
deformação elástica, mas fica com uma
deformação residual plástica, não voltando
mais à sua forma original.
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Diagrama Tensão-Deformação
Quando um corpo de prova é submetido a um ensaio de
tração, a máquina de ensaio fornece um gráfico que mostra
as relações entre a força aplicada e as deformações
ocorridas durante o ensaio.
Os dados relativos às forças aplicadas e deformações
sofridas pelo corpo de prova até a ruptura permitem traçar o
gráfico conhecido como diagrama tensão-deformação:
Ensaio de Tração
Diagrama Tensão-Deformação

Sabemos que a tensão (T) corresponde à força (F) dividida


pela área da seção (S ou A) sobre a qual a força é aplicada.
No ensaio de tração convencionou-se que a área da seção
utilizada para os cálculos é a da seção inicial (So).

Assim, aplicando a fórmula:


Ensaio de Tração
Diagrama Tensão-Deformação
Já podemos classificar quais diagramas correspondem a um material
dúctil e quais pertencem a um material frágil?

(d)
Ensaio de Tração
Diagrama Tensão-Deformação

Dos materiais dos diagramas anteriores, (a) e (b) são denominados


materiais dúcteis e, (c) e (d) são chamados frágeis.
Nessas condições, pode-se afirmar que nos materiais dúcteis a
ruptura se faz anunciar por intermédio de grandes deformações. Ou
seja, possuem grande escoamento.
Nos frágeis não há grandes deformações. Ou seja, possuem pouco,
ou nenhum escoamento (ferro fundido, concreto).

Representação (a) Fratura Frágil,


(b) Fratura Muito Dúctil
e (c) Fratura Dúctil.
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Diagrama Tensão-Deformação

Fratura dúctil
Aspectos microscópicos.

Transgranular Intergranular

Fratura frágil
Aspectos microscópicos.
Ensaio de Tração
Diagrama Tensão-Deformação

Lei de Hooke
Entendamos antes, o que é a de Lei de Hooke:
É a relação linear entre tensão e deformação na região de
elasticidade. Foi descoberta por Robert Hooke, em 1676,
com o auxílio de molas.

σ = E.ε

Onde E é uma constante de proporcionalidade conhecida


como módulo de elasticidade ou módulo de Young, que é
o coeficiente angular da parte linear do diagrama σ ε e é
diferente para cada material.
Ensaio de Tração
Diagrama Tensão-Deformação

Módulo de Elasticidade
(ou Módulo de Young):

Ou se na fase elástica, dividirmos a tensão pela deformação, em


qualquer ponto, obteremos sempre um valor constante: o Módulo
de Elasticidade:
Ensaio de Tração
Diagrama Tensão-Deformação
Módulo de Elasticidade
(ou Módulo de Young):
A deformação elástica de um material é diretamente
proporcional à força aplicada e ao seu comprimento e é
inversamente proporcional ao módulo de elasticidade do seu
material e à área da peça, transversal à direção do esforço
aplicado:
σ=F/A e σ=ε.E assim:
F/A=ε.E mas ε=ΔL/L e teremos:
F/A=ΔL.E/L o que nos dá:
Ensaio de Tração
Diagrama Tensão-Deformação

Módulo de Elasticidade
(ou Módulo de Young):
O módulo de elasticidade é a medida da rigidez do material.
Quanto maior for o módulo, menor será a deformação elástica
resultante da aplicação de uma tensão e mais rígido será o
material. Esta propriedade é muito importante na seleção de
materiais para fabricação de molas.
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Módulo de Elasticidade
(ou Módulo de Young):
Ensaio de Tração
Diagrama Tensão-Deformação
Coeficiente de Poisson
Este coeficiente, que caracteriza uma propriedade mecânica intrínseca
dos materiais, pode ser encontrado quando se faz a razão entre as
deformações específicas transversais e longitudinais quando uma barra
é submetida a um carregamento axial, como ilustrado abaixo. O sinal
negativo na expressão que define o coeficiente de Poisson, υ, é adotado
porque as deformações transversais e longitudinais tendem a ter sinais
contrários.
Ensaio de Tração
Diagrama Tensão-Deformação

Pontos do Diagrama
Ensaio de Tração
Diagrama Tensão-Deformação

Limite elástico
O limite elástico recebe este nome porque, se o ensaio for
interrompido antes deste ponto e a força de tração for retirada,
o corpo volta à sua forma original, como faz um elástico.
Na fase elástica os metais obedecem à lei de Hooke. Suas
deformações são diretamente proporcionais às tensões
aplicadas.
Ensaio de Tração
Diagrama Tensão-Deformação

Limite de proporcionalidade

A lei de Hooke só vale até um


determinado valor de tensão,
denominado limite de
proporcionalidade, que é o ponto
representado no gráfico a seguir por
A’, a partir do qual a deformação deixa
de ser proporcional à carga aplicada.
Na prática, considera-se que o limite
de proporcionalidade e o limite de
elasticidade são coincidentes.
Ensaio de Tração
Diagrama Tensão-Deformação

Escoamento
Terminada a fase elástica, tem início a
fase plástica, na qual ocorre uma
deformação permanente no material,
mesmo que se retire a força de tração.
No início da fase plástica ocorre um
fenômeno chamado escoamento.
O escoamento caracteriza-se por uma
deformação permanente do material
sem que haja aumento de carga, mas
com aumento da velocidade de
deformação. Durante o escoamento a
carga oscila entre valores muito
próximos uns dos outros.
Ensaio de Tração
Diagrama Tensão-Deformação

Limite de resistência (ou Tensão Máxima)


Após o escoamento ocorre o encruamento,
que é um endurecimento causado pela quebra
dos grãos que compõem o material quando
deformados a frio. O material resiste cada vez
mais à tração externa, exigindo uma tensão
cada vez maior para se deformar.
Nessa fase, a tensão recomeça a subir, até
atingir um valor máximo num ponto chamado
de limite de resistência (B).
Para calcular o valor do limite de resistência
(LR), basta aplicar a fórmula:
Ensaio de Tração
Diagrama Tensão-Deformação

Limite de ruptura

Continuando a tração, chega-se à


ruptura do material, que ocorre num
ponto chamado limite de ruptura
(C). Note que a tensão no limite de
ruptura é menor que no limite de
resistência, devido à diminuição da
área que ocorre no corpo de prova
depois que se atinge a carga
máxima.
Ensaio de Tração
Fator de Segurança
Ao se escolher um Coeficiente de Segurança, deve-se analisar:

• Modificações que ocorrem nas propriedades do material.


(dilatação);
• O número de vezes em que a carga é aplicada durante a vida
útil (fadiga);
• O tipo de carregamento para o qual se projeta;
• O modo de ruptura que pode ocorrer [ruptura frágil (rápida) ou
elástica (lenta)];
• Métodos aproximados de análise;
• Deterioração do material devido a falta de manutenção ou
desgaste natural (ferrugem);
• Risco de vida.

FS = K = Sg
Ensaio de Tração
Fator de Segurança

Tabela:
Ensaio de Tração
Fator de Segurança

Exemplos:
Aplicações Fs
Cabos e cordoalhas estáticas 3a4

Cabo para tração no sentido horizontal 4a5

Guinchos, guindastes, escavadeiras 5


Pontes rolantes 6a8
Talhas elétricas e outras 7
Guindastes estacionários 6a8
Laços 5a6
Elevadores de obra 8 a 10
Elevadores de passageiros 12
Ensaio de Tração
Tensão Admissível

A tensão admissível é determinada através da relação σ E (tensão


de escoamento) coeficiente de segurança (Sg) para os materiais
dúcteis, σR (tensão de ruptura) coeficiente de segurança (Sg) para
os materiais frágeis.

Materiais Frágeis → σadm = σR / Sg

Materiais Dúteis → σadm = σE / Sg


Ensaio de Tração
Procedimentos e Equipamentos
Ensaio de Tração
Procedimentos e Equipamentos

Normas técnicas voltadas para ensaios de tração

As normas técnicas mais utilizadas pelos laboratórios de


ensaios provêm das seguintes instituições:

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas


ASTM - American Society for Testing and Materials
DIN - Deutsches Institut für Normung
AFNOR - Association Française de Normalisation
BSI - British Standards Institution
ASME - American Society of Mechanical Engineer
ISO - International Organization for Standardization
JIS - Japanese Industrial Standards
SAE - Society of Automotive Engineers
COPANT - Comissão Panamericana de Normas Técnicas
Ensaio de Tração
Procedimentos e Equipamentos
Máquina de ensaio universal
Ensaio de Tração
Procedimentos e Equipamentos

 Fixa-se o corpo de prova na máquina por suas extremidades, numa


posição que permite ao equipamento aplicar-lhe uma força axial
para fora, de modo a aumentar seu comprimento.
 A máquina de tração é hidráulica, movida pela pressão de óleo, e
está ligada a um dinamômetro que mede a força aplicada ao corpo
de prova.
 A máquina de ensaio possui um registrador gráfico que vai traçando
o diagrama de força e deformação, em papel milimetrado, à medida
em que o ensaio é realizado.
 Ou, os gráficos podem ser mostrados
diretamente em um computador por
softwares específicos ou podem ser
mostrados na própria máquina.
Ensaio de Tração
Procedimentos e Equipamentos
Corpo de Prova
Ensaio de Tração
Procedimentos e Equipamentos
 A parte útil do corpo de prova, identificada no desenho anterior por Lo,
é a região onde são feitas as medidas das propriedades mecânicas do
material.

 As cabeças são as regiões extremas, que servem para fixar o corpo


de prova à máquina de modo que a força de tração atuante seja axial.
Devem ter seção maior do que a parte útil para que a ruptura do corpo
de prova não ocorra nelas. Suas dimensões e formas dependem do
tipo de fixação à máquina.

 Segundo a ABNT, o comprimento da parte útil dos corpos de prova


utilizados nos ensaios de tração deve corresponder a 5 vezes o
diâmetro da seção da parte útil.

 Por acordo internacional, sempre que possível um corpo de prova


deve ter 10 mm de diâmetro e 50 mm de comprimento inicial. Não
sendo possível a retirada de um corpo de prova deste tipo, deve-se
adotar um corpo com dimensões proporcionais a essas.
Ensaio de Tração
Procedimentos e Equipamentos
Tipos de Fixação:

Entre as cabeças e a parte útil há um raio de concordância para


evitar que a ruptura ocorra fora da parte util do corpo de prova (Lo).
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Procedimentos e Equipamentos

Preparação do corpo de prova para o ensaio de tração:


Ensaio de Tração
Procedimentos e Equipamentos

Preparação do corpo de prova para o ensaio de tração:

1. Identificar o material do corpo de prova. Corpos de prova


podem ser obtidos a partir da matéria-prima ou de partes
específicas do produto acabado.

2. Medir o diâmetro do corpo de prova em dois pontos no


comprimento da parte útil, utilizando um micrômetro, e calcular
a média.

3. Riscar o corpo de prova, isto é, traçar as divisões no


comprimento útil. Num corpo de prova de 50 mm de
comprimento, as marcações devem ser feitas de 5 em 5
milímetros.
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Procedimentos e Equipamentos

Interferência da Temperatura:
Ensaio de Tração
Análise dos Resultados
Nesta etapa determinam-se as principais propriedades que
podem ser obtidas no ensaio de tração.

Extensômetro sem contato – Instron.

O alongamento elástico pode ser medido de forma direta por meio


de um aparelho chamado extensômetro, que é acoplado ao corpo de
prova.
Ensaio de Tração
Análise dos Resultados

• Calcular o alongamento

• Determinação do limite elástico ou de proporcionalidade

• Limite de escoamento: valores convencionais

• Tensão no limite de resistência

• Dificuldades com a tensão de ruptura

• Calcular a estricção
Ensaio de tração: análise dos resultados. Aula 5 – Telecurso – Links:
• http://www.ebah.com.br/ensaio-de-tracao-analise-dos-resultados-
pdf-pdf-a62959.html
• http://www.ebah.com.br/telecurso-2000-mecanica-ensaios-de-
materiais-aula-05-v2474.html
Ensaio de Tração
Análise dos Resultados

A primeira coisa a fazer é juntar, da melhor forma possível, as


duas partes do corpo de prova.
Depois, procura-se o risco mais próximo da ruptura e conta-se a
metade das divisões (n/2) para cada lado. Mede-se então o
comprimento final, que corresponde à distância entre os dois
extremos dessa contagem.

Este é o método para determinar o comprimento final quando


a ruptura ocorre no centro da parte útil do corpo de prova.
Ensaio de Tração
Análise dos Resultados
Mas, se a ruptura ocorrer fora do centro, de modo a não permitir a contagem
de n/2 divisões de cada lado, deve-se adotar o seguinte procedimento
normalizado:
· Toma-se o risco mais próximo da ruptura.
· Conta-se n/2 divisões de um dos lados.
· Acrescentam-se ao comprimento do lado oposto quantas divisões forem
necessárias para completar as n/2 divisões.
A medida de Lf será a somatória de L.+ L., conforme mostra a figura a seguir.
Ensaio de Tração
Análise dos Resultados

Exemplo de relatório de ensaio de tração

Interessado(a): JJA
Data: 22/12/95
Material ensaiado (descrição): Aço 1020
Equipamento: Máquina universal
Norma(s) seguida(s): ABNT - NBR 6152
Ensaio de Tração
Marcas e Modelos
Máquinas de Ensaio Universal – Tinius Olsen (EUA)

1 a 300kN. até 300kN Permite a execução de


ensaios com cargas
excêntricas (fora do centro
da mesa) - 60kN a 1.500kN.

Fornecedor no Brasil: Dinateste (http://www.dinateste.com.br/)


Ensaio de Tração
Marcas e Modelos

Máquinas de Ensaio Tração e Compressão – VERSAT (Brasil)

• Versat 500 - Capacidade: 5KN (500Kgf)


• Versat 2.000 - Capacidade: 20KN (2.000Kgf)
• Versat 10.000 - Capacidade: 120KN (10.000Kgf)

Fornecedor: Panambra (http://www.panambra.com)


Ensaio de Tração
Marcas e Modelos

SHIMADZU (Japão) - Série AG-IC – Servo-elétrica

Modelo de piso 100kN Modelo de bancada 20kN e 50kN

SHIMADZU do Brasil: http://www.shimadzu.com.br


Ensaio de Tração
Marcas e Modelos

SHIMADZU (Japão) - Série UH-FI – Servo-hidráulica

. Servo-hidráulica
. Acesso frontal de corpos de prova
. Totalmente computadorizada
. Fixação hidráulica de corpos de prova
. Capacidades:
. 300kN / 30T
. 500kN / 50T
. 1000kN / 100T
. 2000kN / 200T
Ensaio de Tração
Marcas e Modelos
Máquinas de Ensaio Universais – INSTRON (EUA) - DX série SATEC™

• 150DX - 150 kN (33.750 lbf)


• 300DX - 300 kN (67.500 lbf)
• 600DX - 600 kN (135.000 lbf)

INSTRON BRASIL
Al. Tocantins 280 - Unidade 7
Alphaville Industrial
06455-020 - Barueri, SP
Tel: +55 11 4689 5480 Fax: +55 11 4689 5490
http://www.instron.com.br
Ensaio de Tração
Marcas e Modelos
Máquinas de Ensaio Universais – INSTRON (EUA) - HDX série SATEC™

Projetados para testes de tensão,


compressão, curvatura/flexão e
cisalhamento de alta capacidade, os
Modelos HDX são acionados por um
sistema de bomba hidráulica que move um
conjunto de pistão para fornecer as forças
necessárias ao teste.

• 600HDX - 600 kN (135.000 lbf)


• 1000HDX - 1000 kN (220.000 lbf)
• 1500HDX - 1500 kN (300.000 lbf)
Ensaio de Tração
Marcas e Modelos
Sistema de automação TestMaster– INSTRON (EUA)

Ser Humano? Pra quê?


Ensaio de Tração
Marcas e Modelos

INSTRON BRASIL
Al. Tocantins 280 - Unidade 7
Exemplo de Garra Alphaville Industrial
06455-020 - Barueri, SP
Tel: +55 11 4689 5480 Fax: +55 11 4689 5490
http://www.instron.com.br
Ensaio de Tração
Bibliografia
• Telecurso 2000; Mecânica – Ensaio de Materiais.

• URI Santo Ângelo; Curso de Engenharia Industrial Mecânica; Gabrieli


Bortoli Dalcin.

• Universidade Federal Fluminense; Propriedades Mecânicas dos


Materiais; Prof. Salete Souza De Oliveira Buffoni.

• Resistência Dos Materiais; Prof.: J. E. Guimarães; Revisão 7, 20/01/08.

• Centro Federal De Educação Tecnológica De Santa Catarina; Elementos


de Máquinas - parte 1; Profa. Eng. Mec. Daniela A. Bento, Prof. Eng.
Mec. Norberto Moro, Téc. Mec. André Paegle Auras; FLORIANÓPOLIS -
2007

• UNICAMP - Tração, Compressão E Lei De Hookeprof; Dr. Nilson Tadeu


Mascia Junho de 2006

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