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CUIABÁ – MT
JULHO – 2017
RELATÓRIO № 04
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO...............................................................................................03
2 OBJETIVOS....................................................................................................06
3 MATERIAIS.....................................................................................................07
4 PROCEDIMENTOS........................................................................................08
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES....................................................................07
6 CONCLUSÃO.................................................................................................20
7 REFERÊNCIAS..............................................................................................20
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1. INTRODUÇÃO
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1.1 REFERENCIAL TEÓRICO
MISTURAS HOMOGENEAS
DESTILAÇÃO SIMPLES: serve para a separação de uma mistura homogênea
de sólido e líquido, como NaCl e H2O, é importante que os pontos de ebulição
das duas substâncias sejam bastante diferentes.
DESTILAÇÃO FRACIONADA: é um método comum utilizado para separar
misturas homogêneas de liquido + líquido (água e álcool etílico), ou até mesmo
líquido + gás (petróleo, mistura de vários líquidos e gases). As substâncias
serão separadas através de suas temperaturas de ebulição, mesmo que eles
sejam relativamente próximos. Ex: fracionamento do petróleo
LIQUEFAÇÃO FRACIONADA: é processo de separação de misturas, onde
separa gases de uma mistura homogênea, resfriam-se os gases até eles
atingirem seu estado líquido, logo em seguida eles passam por um processo
chamado destilação fracionada onde eles voltam a ser gases de acordo com os
seus respectivos P.E e assim torna se possível a separação Ex: mistura de O2
e N2.
AQUECIMENTO SIMPLES: Por aquecimento, só o líquido entra em ebulição,
vaporiza-se e a seguir condensa-se, separando-se do sólido. Ex: destilar
solução de permanganato de potássio.
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LEVIGAÇÃO: acontece quando é possível arrastar, com o auxílio de um de um
líquido, as partículas de um dos constituintes. O objetivo é manter a substância
mais densa no fundo de um recipiente, ao mesmo tempo em que a substância
menos densa é levada pelo liquido. Ex: os garimpeiros usam essa técnica para
separar o ouro ou outros metais preciosos da areia e das pedras.
DISSOLUÇÃO FRACIONADA: quando a diferença de solubilidades é muito
grande. Adiciona-se um líquido que dissolve um dos constituintes. Isso faz que
um dos sólidos se dissolva e o outro se deposite no fundo ou sobrenade no
líquido, separação de substâncias feitas em partes. Ex: separar areia do
açúcar. Para obter essa separação, numa primeira fase, pode-se misturar o
açúcar com água. Através da filtração, por sua vez, separa-se o açúcar (que foi
dissolvido pela água) da areia.
SEPARAÇÃO MAGNÉTICA: separação de metal de outras substâncias
mediante o uso de ímã. Ex: separar limália de ferro (metal) de enxofre em pó.
PENEIRAÇÃO OU TAMISAÇÃO: separação entre substâncias através de uma
peneira consiste em peneirar as substâncias a mais grossa fica retida na
peneira à medida que a mais fina passa pelos furinhos do utensílio. Ex:
peneirar o açúcar para separar grãozinhos maiores para fazer um bolo apenas
com o açúcar mais fino.
FUSÃO FRACIONADA: é um processo de separação de misturas de sólidos,
onde o ponto de fusão dos sólidos seja diferente. Ela é utilizada para separar
ferro de chumbo, por exemplo, onde o ferro funde-se a 1536°C e o chumbo
funde-se 327°C. Aquecendo o sistema ferro-chumbo o chumbo fundirá
primeiramente que o ferro assim dando para fazer a separação.
PENEIRAÇÃO OU TAMISAÇÃO: separação entre substâncias através de uma
peneira consiste em peneirar as substâncias a mais grossa fica retida na
peneira à medida que a mais fina passa pelos furinhos do utensílio. Ex:
peneirar o açúcar para separar grãozinhos maiores para fazer um bolo apenas
com o açúcar mais fino.
CRISTALIZAÇÃO FRACIONADA: é um método de refino de substâncias
baseado em diferenças de solubilidade. Se duas ou mais substâncias são
dissolvidas em um solvente, elas irão cristalizar na solução precipitando-se a
diferentes taxas.
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MISTURAS HETEROGÊNEAS PELO MENOS UMA FASES NÃO É SOLIDA
SEDIMENTAÇÃO: técnica consiste em deixar a gravidade atrair para o fundo
do recipiente a substância mais pesada (densa), e a mais leve ficará
concentrada na parte de cima. Ex: água misturada com areia
DECANTAÇÃO: separação entre substâncias que apresentam densidade
diferente. Para esse processo, é utilizado o funil de decantação. Ex: separar
água de um líquido menos denso, óleo.
FILTRAÇÃO: separação entre substâncias sólidas insolúveis e líquidas. Ex:
fazer café utilizando coador, para obter a bebida, ela é coada separando o pó
do líquido.
CENTRIFUGAÇÃO: separação pela força centrífuga. Ex: centrifugação no
processo de lavagem de roupas, a qual separa a água das roupas.
2. OBJETIVO
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3. MATERIAIS
Os materiais e equipamentos que foram utilizados seguem na tabela 1
abaixo:
Tabela 1 – materiais e equipamentos.
Vidrarias e equipamentos utilizados
Espátula.
Substancias
NaCI CaCO3
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4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
CRITÉRIOS DE PUREZA
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- Com os dados obtidos, foi confeccionado um gráfico de temperatura x tempo
(ver em resultados).
Após a coleta de dados foi determinada a respostas para as seguintes
perguntas:
- Durante a ebulição, a temperatura variou?
- A amostra e uma substância pura ou uma mistura?
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Figura 04: aferimento da temperatura da mistura, e montagem do tripé.
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FRACIONAMENTO
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Figura 07: equipamento de destilação.
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Figura 10: ensaio de filtragem de mistura, pesagem.
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Figura 13: ensaio de determinação de resíduos deixados pelas amostras 05 e 06.
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5. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Etapa 01:
No experimento realizado para distinguir entre duas amostras contendo
uma mistura e uma substância composta percebemos que para analisar
qualquer substâncias uma das primeiras coisas que precisamos determinar são
os pontos de ebulição e de fusão normais a 1 atm.
5. 2 CRITÉRIOS DE PUREZA
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Tabela 5 – Tempo de Aquecimento x Temperatura das Amostras
Tempo Temperatura (ºC) - Amostra Temperatura (ºC) - Amostra
(min) Nº: 5 Nº: 6
0 25.1 26.5
1 25.5 29
2 31.9 36
3 47.8 46
4 65 66
5 84.5 84
Ebulição 85 98
1 99.6 98.6
2 99.9 98.8
3 100 98.8
4 100.2 99
5 101.1 99
6 101.6 99.3
7 101.8 99.5
8 102 99.5
9 102.1 99.5
10 102.2 99.8
11 103 99.8
12 104 99.8
13 103.8 99.8
14 103.9 99.8
15 103.3 99.8
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A amostra de Nº:5 concluímos ser uma mistura de H2O + NaCl pois a
Temperatura de Ebulição foi de 85ºC e à medida que o H2O foi evaporando
verificamos resíduos de NaCl nas paredes do Becker. A Temperatura foi
aumentando gradativamente durante o processo de ebulição e a maior
temperatura registrada para a amostra foi de 103.9 ºC, 14 min após o processo
inicial de ebulição como mostrado no gráfico 1.
Curva de Temperatura
120
100
Temperatura (ºC)
80
60
40
20
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𝑃 = 𝜌𝑎𝑟 . 𝑔 . ℎ
Onde:
P: pressão
𝜌𝑎𝑟 : densidade do ar
g: gravidade local
h: altura em m
𝐾𝑔 𝑚
𝑃 = 1,29 . 9,81 . 160 𝑚
𝑚3 𝑠2
𝑃 = 2024,78 𝑃𝑎
𝑃 = 1𝑎𝑡𝑚 − 0,0202478𝑎𝑡𝑚
𝑃 = 0,97975 𝑎𝑡𝑚
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Etapa 02:
2. Que substâncias passaram pelo filtro? Com o auxílio de uma pisseta, lave o
precipitado com água três vezes. Justifique a realização desta operação. Com
o auxílio de uma espátula, coloque o precipitado num frasco apropriado.
R: substancia pura homogênea
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6. CONCLUSÃO
7. Referências
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