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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA


DEPARTAMENTO DE QUIMICA
BACHARELADO EM QUIMICA

QUIMICA GERAL EXPERIMENTAL I

Relatório de aula prática solicitado


pela professora Virgínia C. Silva,
para a composição da nota
bimestral da disciplina de Química
Geral Experimental I.
Discentes: Franciele Santanna.
Elena da Silva G.
Pedro Paulo de Arruda.

CUIABÁ – MT
JULHO – 2017
RELATÓRIO № 04

TÍTULO: SUBSTÂNCIAS PURAS E MISTURAS, CRITÉRIOS DE PUREZA E


FRACIONAMENTO.

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO...............................................................................................03

1.1 REFERENCIAL TEÓRICO..........................................................................04

2 OBJETIVOS....................................................................................................06

2.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS........................................................................06

3 MATERIAIS.....................................................................................................07

4 PROCEDIMENTOS........................................................................................08

5 RESULTADOS E DISCUSSÕES....................................................................07

6 CONCLUSÃO.................................................................................................20

7 REFERÊNCIAS..............................................................................................20

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1. INTRODUÇÃO

Na área da Química quando se utiliza o Laboratório para fazer estudos,


analises ou observação de uma determinada substancia faz se necessário a
utilização de instrumentos que auxilia ter um resultado exato, ou se não for
possível a outros recursos que poder ser utilizados e seus resultados podem
apresentar uma pequena margem de erro. Erros que não influenciaram no
sucesso do experimento.
Através de uma análise laboratorial das propriedades de uma determinada
substância é possível classifica-las em substâncias puras quando um material
possuir todas as propriedades definidas e bem determinadas invariáveis nas
mesmas condições de pressão e temperatura. Podem ser classificadas em
substâncias simples e compostas de acordo com o tipo de elemento que as
constitui.
Nas Substancias puras simples as moléculas são formadas apenas por um
único tipo de elemento químico, sendo que os átomos dos elementos podem
aparecer na forma isolada, denominando substâncias monoatômicas, ou formar
moléculas diatômicas dois átomos de oxigênio e triatômicas é formado por três
átomos de oxigênio.
Nas Substâncias puras compostas as moléculas, ou aglomerados iônicos,
são formados por dois ou mais elementos químicos ou íons, pois eles são
formados por diferentes elementos como (hidrogênio, oxigênio, carbono, sódio
e cloro). As substâncias compostas podem ser decompostas em substâncias
simples. Esse processo é conhecido como Eletrólise Ígnea do Cloreto de
Sódio.
Existem misturas que mantêm o ponto de fusão constante comporta-se
como substancia pura é chamada de mistura EUTÉTICA.
Quando uma mistura varia seu ponto de fusão, mas não varia seu ponto de
ebulição comportando-se como substância pura neste momento, ela é
chamada de AZEOTRÓPICA.
As Propriedades físicas são analisadas partir das análises gráficas dos
pontos de fusão e ebulição.

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1.1 REFERENCIAL TEÓRICO

CONJUNTO DE PROCESSOS DE SEPRAÇÃO DOS COMPONENTES DAS


MISTURAS

 MISTURAS HOMOGENEAS
DESTILAÇÃO SIMPLES: serve para a separação de uma mistura homogênea
de sólido e líquido, como NaCl e H2O, é importante que os pontos de ebulição
das duas substâncias sejam bastante diferentes.
DESTILAÇÃO FRACIONADA: é um método comum utilizado para separar
misturas homogêneas de liquido + líquido (água e álcool etílico), ou até mesmo
líquido + gás (petróleo, mistura de vários líquidos e gases). As substâncias
serão separadas através de suas temperaturas de ebulição, mesmo que eles
sejam relativamente próximos. Ex: fracionamento do petróleo
LIQUEFAÇÃO FRACIONADA: é processo de separação de misturas, onde
separa gases de uma mistura homogênea, resfriam-se os gases até eles
atingirem seu estado líquido, logo em seguida eles passam por um processo
chamado destilação fracionada onde eles voltam a ser gases de acordo com os
seus respectivos P.E e assim torna se possível a separação Ex: mistura de O2
e N2.
AQUECIMENTO SIMPLES: Por aquecimento, só o líquido entra em ebulição,
vaporiza-se e a seguir condensa-se, separando-se do sólido. Ex: destilar
solução de permanganato de potássio.

 MISTURAS HETEROGÊNEAS TODAS AS FASES SÃO SÓLIDAS


CATAÇÃO: nesse processo um dos componentes apresenta aspecto ou
tamanho diferente, podendo ser separado com uma pinça ou com a mão. Ex:
escolher feijão, para limpar o alimento antes de prepará-lo, separamos
resíduos que costumam ser encontrados nos grãos.
VENTILAÇÃO: quando a diferença de densidades dos constituintes é muito
grande. Nesse caso, utiliza-se o vento para arrastar o componente de menor
densidade. Ex: Os grãos são colocados numa peneira que é sacudida em
várias direções. Daí resulta que a substância menos densa é levada pela
corrente de ar.

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LEVIGAÇÃO: acontece quando é possível arrastar, com o auxílio de um de um
líquido, as partículas de um dos constituintes. O objetivo é manter a substância
mais densa no fundo de um recipiente, ao mesmo tempo em que a substância
menos densa é levada pelo liquido. Ex: os garimpeiros usam essa técnica para
separar o ouro ou outros metais preciosos da areia e das pedras.
DISSOLUÇÃO FRACIONADA: quando a diferença de solubilidades é muito
grande. Adiciona-se um líquido que dissolve um dos constituintes. Isso faz que
um dos sólidos se dissolva e o outro se deposite no fundo ou sobrenade no
líquido, separação de substâncias feitas em partes. Ex: separar areia do
açúcar. Para obter essa separação, numa primeira fase, pode-se misturar o
açúcar com água. Através da filtração, por sua vez, separa-se o açúcar (que foi
dissolvido pela água) da areia.
SEPARAÇÃO MAGNÉTICA: separação de metal de outras substâncias
mediante o uso de ímã. Ex: separar limália de ferro (metal) de enxofre em pó.
PENEIRAÇÃO OU TAMISAÇÃO: separação entre substâncias através de uma
peneira consiste em peneirar as substâncias a mais grossa fica retida na
peneira à medida que a mais fina passa pelos furinhos do utensílio. Ex:
peneirar o açúcar para separar grãozinhos maiores para fazer um bolo apenas
com o açúcar mais fino.
FUSÃO FRACIONADA: é um processo de separação de misturas de sólidos,
onde o ponto de fusão dos sólidos seja diferente. Ela é utilizada para separar
ferro de chumbo, por exemplo, onde o ferro funde-se a 1536°C e o chumbo
funde-se 327°C. Aquecendo o sistema ferro-chumbo o chumbo fundirá
primeiramente que o ferro assim dando para fazer a separação.
PENEIRAÇÃO OU TAMISAÇÃO: separação entre substâncias através de uma
peneira consiste em peneirar as substâncias a mais grossa fica retida na
peneira à medida que a mais fina passa pelos furinhos do utensílio. Ex:
peneirar o açúcar para separar grãozinhos maiores para fazer um bolo apenas
com o açúcar mais fino.
CRISTALIZAÇÃO FRACIONADA: é um método de refino de substâncias
baseado em diferenças de solubilidade. Se duas ou mais substâncias são
dissolvidas em um solvente, elas irão cristalizar na solução precipitando-se a
diferentes taxas.

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MISTURAS HETEROGÊNEAS PELO MENOS UMA FASES NÃO É SOLIDA
SEDIMENTAÇÃO: técnica consiste em deixar a gravidade atrair para o fundo
do recipiente a substância mais pesada (densa), e a mais leve ficará
concentrada na parte de cima. Ex: água misturada com areia
DECANTAÇÃO: separação entre substâncias que apresentam densidade
diferente. Para esse processo, é utilizado o funil de decantação. Ex: separar
água de um líquido menos denso, óleo.
FILTRAÇÃO: separação entre substâncias sólidas insolúveis e líquidas. Ex:
fazer café utilizando coador, para obter a bebida, ela é coada separando o pó
do líquido.
CENTRIFUGAÇÃO: separação pela força centrífuga. Ex: centrifugação no
processo de lavagem de roupas, a qual separa a água das roupas.

2. OBJETIVO

Distinguir substâncias puras e misturas, bem como aprender técnicas de


fracionamento.

2.1 OBJETIVOS ESPECIFICOS

 Distinguir substâncias puras simples ou compostas


 Distinguir misturas homogêneas ou heterogêneas
 Observar a variação da temperatura durante a ebulição para classifica-la
como substância pura ou mistura.
 Classificar o sistema formado, através das misturas de diferentes
substancias.
 Diferenciar as técnicas de fracionamentos utilizadas em diferentes
experimentos
 Observar a separação de dois líquidos miscíveis utilizando a técnica de
destilação.

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3. MATERIAIS
Os materiais e equipamentos que foram utilizados seguem na tabela 1
abaixo:
Tabela 1 – materiais e equipamentos.
Vidrarias e equipamentos utilizados

1 Funil analítico 1 Balança analítica.

1 Erlenmeyer 6 Béqueres de 50 ml.

1 Papel de filtro Balão de destilação-Bastão de vidro-


Condensador.

1 Suporte para tubos de Haste universal.


ensaio
1 Termômetro (0-100ºC) Pisseta.

2 Tubos de ensaios Manta aquecedora.

Espátula.

1 Bico de Bunsen 1 Tela de amianto

Substancias

Água destilada Vinho

NaCI CaCO3

Pode ser observada na imagem abaixo.

Figura 01: materiais do ensaio.

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4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

Parte 1: realizada no dia 21 de junho de 2017.

DISTINÇÃO ENTRE MISTURA E SUBSTÂNCIA

1) Observar atentamente as amostras contidas nos tubos de ensaios tampados


e classificá-las em substâncias: simples ou compostas, misturas: homogêneas
ou heterogêneas de acordo com as informações fornecidas na Tabela 2 e suas
observações.

Tabela 2 - Substâncias e Misturas.


Nº AMOSTRA CONTEÚDO
1 Vinho CH3CH2OH + H2O
2 Solução saturada de NaCl
NaCl + H2O
com corpo de fundo
3 Carbonato de cálcio CaCO3
4 Álcool CH3CH2OH
5 Desconhecida
6 Desconhecida

CRITÉRIOS DE PUREZA

2) Analisar a Amostra Nº: 5 procedendo como se segue:

- Foi colocado aproximadamente 50 mL da amostra em um Becker;


- Sendo aferida a Temperatura da amostra com um termômetro;
- Foi iniciado o aquecimento sobre uma chapa aquecedora (sobre uma tela de
amianto);
- Sendo aferida Temperatura da amostra com um termômetro, de minuto a
minuto até ebulição;
- O procedimento prosseguiu o aquecimento por mais 15 minutos;
- Foi verificada se durante a ebulição a temperatura continuou a subir ou não;

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- Com os dados obtidos, foi confeccionado um gráfico de temperatura x tempo
(ver em resultados).
Após a coleta de dados foi determinada a respostas para as seguintes
perguntas:
- Durante a ebulição, a temperatura variou?
- A amostra e uma substância pura ou uma mistura?

3) Analisar a Amostra Nº: 6 repetindo o procedimento anterior:


Após a coleta de dados foi determinada a respostas para as seguintes
perguntas:
- Houve variação da temperatura durante a ebulição?
- Trata-se de uma substância pura ou uma mistura?

O procedimento do ensaio pode ser observado nas imagens abaixo:

Figura 02: tubos de ensaio com misturas.

Figura 03: béquer com mistura.

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Figura 04: aferimento da temperatura da mistura, e montagem do tripé.

Figura 05: aquecimento da amostra 5 e 6.

A Segunda parte do experimento foi realizada em 6(seis) etapas: No dia


(28/06/2017), conforme tabela 03.
Tabela 3 - Substâncias e Misturas do ensaio.

AMOSTRA CONTEÚDO
1 Vinho CH3CH2OH + H2O
2 Solução saturada de NaCl com corpo
NaCl + H2O.
de fundo
3 Carbonato de cálcio CaCO3
4 Álcool CH3CH2OH
5 Cloreto de sódio NaCl
6 Água destilada H2O

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FRACIONAMENTO

1. Em um béquer, foram colocados 30 mL de água destilada e cloreto de sódio


e agitado com um bastão de vidro até que sobrar corpo de fundo.

2. Se tratando de materiais heterogêneos de sólidos e líquidos, a técnica de


fracionamento geralmente usada é a filtração. Nesse sentido foram misturado
5g da amostra 3 (Carbonato de cálcio) em 30mL de água destilada para
verificar o sistema formado em seguida montou-se a aparelhagem filtração e
realizou a filtração da substancia.

3. Foram colocados cerca de 10 mL da Amostra 5 (Cloreto de sódio) em um


béquer e levado ao aquecimento até secura.

4. Foram colocados cerca de 10 mL da Amostra 6 (Água destilada) em um


béquer e levado ao aquecimento até secura.

5. Para fracionar material constituído de dois líquidos miscíveis, em geral a


melhor técnica talvez seja a da destilação. A amostra 1(vinho) é um material
homogêneo, cujo os principais componentes são a água (PE = 100 ºC) e o
álcool (PE = 78 ºC). Foi montada uma aparelhagem para a destilação para
separar os dois. Foi utilizado pedras de porcelanas para uniformizar o calor.

5. Observou a variação do aumento da temperatura durante essa experiência,


material, varia. Ao atingir os 90 º C trocou-se o recipiente de coleta do
destilado.

O procedimento do ensaio pode ser observado nas imagens abaixo:

Figura 06: equipamento de destilação, montagem.

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Figura 07: equipamento de destilação.

Figura 08: amostra utilizada, e dentro do balão de destilação.

Figura 09: outro parte do ensaio, determinação de misturas.

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Figura 10: ensaio de filtragem de mistura, pesagem.

Figura 11: mistura da amostra para filtragem.

Figura 12: início do processo de filtragem.

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Figura 13: ensaio de determinação de resíduos deixados pelas amostras 05 e 06.

Figura 14: resíduos deixados pela amostra 05.

Figura 15: resíduos deixados pela amostra 06.

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5. RESULTADOS E DISCUSSÕES

Etapa 01:
No experimento realizado para distinguir entre duas amostras contendo
uma mistura e uma substância composta percebemos que para analisar
qualquer substâncias uma das primeiras coisas que precisamos determinar são
os pontos de ebulição e de fusão normais a 1 atm.

5.1. DISTINÇÃO ENTRE MISTURA E SUBSTÂNCIA

Tabela 4 - Substâncias e Misturas


Nº AMOSTRA CONTEÚDO
1 CH3CH2OH + H2O – Mistura
Vinho
Homogênea
2 Solução saturada de NaCl
NaCl + H2O - Mistura Heterogênea
com corpo de fundo
3 Carbonato de cálcio CaCO3 - Mistura Homogênea
4 Álcool CH3CH2OH – Mistura Homogênea
5 Desconhecida H2O + NaCl - Mistura Homogênea
6 Desconhecida H2O – Substância Composta

O procedimento sobre Critérios de Pureza decorreu conforme o


esperado:

5. 2 CRITÉRIOS DE PUREZA

- O experimento foi realizado de acordo com as instruções acima, não


ocorrendo nenhum imprevisto;
- Aferimos a Temperatura inicial das amostras de Nº: 5 e Nº: 6
(separadamente) e após iniciamos o aquecimento sobre a chapa aquecedora
anotando todos os valores na Tabela 2:

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Tabela 5 – Tempo de Aquecimento x Temperatura das Amostras
Tempo Temperatura (ºC) - Amostra Temperatura (ºC) - Amostra
(min) Nº: 5 Nº: 6
0 25.1 26.5

1 25.5 29

2 31.9 36

3 47.8 46

4 65 66

5 84.5 84

Ebulição 85 98

1 99.6 98.6

2 99.9 98.8

3 100 98.8

4 100.2 99

5 101.1 99

6 101.6 99.3

7 101.8 99.5

8 102 99.5

9 102.1 99.5

10 102.2 99.8

11 103 99.8

12 104 99.8

13 103.8 99.8

14 103.9 99.8

15 103.3 99.8

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A amostra de Nº:5 concluímos ser uma mistura de H2O + NaCl pois a
Temperatura de Ebulição foi de 85ºC e à medida que o H2O foi evaporando
verificamos resíduos de NaCl nas paredes do Becker. A Temperatura foi
aumentando gradativamente durante o processo de ebulição e a maior
temperatura registrada para a amostra foi de 103.9 ºC, 14 min após o processo
inicial de ebulição como mostrado no gráfico 1.

Gráfico 1: curva de temperatura em relação ao tempo de aquecimento.

Curva de Temperatura

120

100
Temperatura (ºC)

80

60

40

20

H2O + NaCl H2O


Tempo (min)

A amostra de Nº:6 concluímos ser uma Substância Composta de H2O


pois a Temperatura de Ebulição foi de 98ºC e à medida que o H 2O foi
evaporando não verificamos resíduos nas paredes do Becker. A Temperatura
aumentou pouco durante os 10 minutos iniciais após o processo de ebulição,
após este tempo ela se manteve constante em 99.8 ºC sendo este valor a
maior temperatura registrada para a amostra (gráfico 01). O processo de
Ebulição iniciou a 98 ºC pois o experimento foi realizado em um local com
altitude de 160 m acima do nível do mar. Para nos certificar do resultado
calculamos a pressão atmosférica local utilizando a seguinte equação:

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𝑃 = 𝜌𝑎𝑟 . 𝑔 . ℎ

Onde:
P: pressão
𝜌𝑎𝑟 : densidade do ar
g: gravidade local
h: altura em m

𝐾𝑔 𝑚
𝑃 = 1,29 . 9,81 . 160 𝑚
𝑚3 𝑠2

𝑃 = 2024,78 𝑃𝑎

Transformamos o valor de Pa em atm:


1 𝑎𝑡𝑚 105 𝑃𝑎
𝑥 2024,78 𝑃𝑎
𝑥 = 0,0202478 𝑎𝑡𝑚

Subtraímos o valor de 1 atm pelo valor do local e obtivemos:

𝑃 = 1𝑎𝑡𝑚 − 0,0202478𝑎𝑡𝑚
𝑃 = 0,97975 𝑎𝑡𝑚

Para calcular a Temperatura de Ebulição fizemos:


1 𝑎𝑡𝑚 100º𝐶
0,97975 𝑎𝑡𝑚 𝑥
𝑥 = 97,98 º𝐶

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Etapa 02:

1. Classifique o sistema formado. Que procedimento poderia ser usado para


separar completamente seus constituintes? Justifique.
R: O sistema formado neste experimento foi uma mistura homogêneas, e para
a separação dos constituintes poderia utilizar o processo de destilação
fracionada, pois os líquidos vaporizam-se e a depois condensa-se
separadamente, à medida que vão sendo atingidos os seus PE.

2. Que substâncias passaram pelo filtro? Com o auxílio de uma pisseta, lave o
precipitado com água três vezes. Justifique a realização desta operação. Com
o auxílio de uma espátula, coloque o precipitado num frasco apropriado.
R: substancia pura homogênea

3. Ficou resíduo no béquer?


R: sim, substancia pura composta e mistura heterogêneas

4. Ficou resíduo no béquer? Em caso afirmativo, ocorreu o fracionamento da


amostra? Qual o nome da técnica utilizada neste procedimento?
R: não

5.Em que princípio se baseia essa separação?


R:destilação fraccionada
O condensador de tubo retro é utilizado mais para experimento demonstrativo,
pois não é muito eficiente essa técnica de destilação deixa as ligações de
hidrogênio juntar com a agua.
É necessário colocar pedacinhos de porcelana ou vidros dentro do Balão de
destilação para se obter um calor homogêneo.
A manta aquecedora e mais indicada para aquecer alguma substância pois ela
mantém uma temperatura constante.

6. Assim você obterá duas frações.


R: Sim, a fração de álcool, e a parte de agua mais suco de uva.

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6. CONCLUSÃO

Quando analisamos determinadas substâncias, um dos primeiros


procedimentos a fazer é determinar o ponto de ebulição e fusão. Como se é
determinada a temperatura de ebulição para as diversas substancias facilita a
extração das mesmas pelos processos predeterminados.
Os demais processos podem também fazer a separação das misturas
homogêneas e heterogêneas. Isso dependerá do tipo da solução e qual ensaio
a se utilizado.

7. Referências

FOGAÇA, Jennifer, R, V. Substâncias simples e compostas. Brasil Escola.


Disponível em <http://brasilescola.uol.com.br/quimica/substancias-simples-
compostas.htm>. Acesso em 03 de julho de 2017.
MARTHA, R. M. F.; Química Geral. São Paulo, FTD. 1992. 413p.
MILLS, I.; CVITAS, T.; HOMANN, K. KALLAY, N.; KUCHITSU, K.; Quantities,
Units and Symbols in Physical Chemistry. Cambridge, University Press.
1993. 165p.

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