INSTITUTO UNIVERSITARIO DA MAIA - ISMAIL
REGULAMENTO DE AVALIACAO DAS UNIDADES CURRICULARES DOS CURSOS
2.2 CICLO DE ESTUDOS:
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86-01-2165 eee rte:
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Artigo 1.2
Principios Gerais
© presente Regulamento obedece 20s principio consignados nos diversos normativos que a tutele
legisiow nos Gitimos anos, sendo de realgar, pela sua importancia e atualidade, a Lei n.2 38/2007, de
26 de agosto, que aprova o Regime Juridico da Avallagio da Qualidade do Ensino Superior.
2. 0 Instituto Universitario da Mala ~ ISMAI, enquanto institui¢do universitéria, tem competéncia para
'rar cursos com o grau de doutor, mestre e de licenciado, bem come cursos de pés-graduagso
no conferentes de grau académico, cursos livres e cursos de especializa¢do tecnolégica.
3. De acordo com 0 disposto no ponto 1 do artigo 41.2 do Decreto-Lei n.2 74/2006, de 24 de
‘marco, com as alteragdes introduzidas pelos Decretos-Lei n.° 107/2008, de 25 de junho, ne
30/2009, de 14 de setembro e n.* 125/203, de 7 de agosto o ISMAI pode associar-se com outras
Instituigdes nacionais ou estrangeiras, para a realizagdo de ciclos de estudos conducentes &
atribuigdo dos graus e diplomas de doutor, mestre e licenciado.
4. Em coeréncia com 0 desenvolvimento do Processo de Bolonha, a0 valorizar um paradigma que
favorece uma pedagogia de investigacao baseada na participacéo do estudante, em detrimento de
lum paradigma assente apenas na transmiss8o de conhecimentos, a avaliagdo das unidades
‘urticulares deve considerar a globalidade do trabalho de formagio do estudante, expresso em
unidades de erédito ECTS (European Credit Transfer and Accumulation System),
5. 0 niimero de unidades de crédito a atribuir por cada unidade curricular & determinado pelos
principios constantes do artigo 5.° do Decreto-tel n.° 42/2005, de 22 de fevereiro, do qual se
transcrevem as alineas:
a) «0 trabalho é medido em horas estimadas de trabalho do estudante;
5} 0 nimero de horas de trabalho do estudante a considerar inclui todas as formas de trabalho
Drevistas, designadamente as horas de contato e as horas dedicadas 2 estégios, projetos,
trabathos no terreno, estudo e avaliacio;»
6. Entende-se como “Horas de contacto”, 0 tempo utilizado em sessées de ensino coletivo,
esignadamente em sala de aula, laboratérios ou trabalhos de campo, e em sessdes de orientagéo
‘Sereurindo do Conseno de Oreste do SMA 1 pessoal de tipo tutorial, conforme define a alinea e} do artigo 3.2, do Decreto-Lei n.2 42/2008, de 22
de fevereiro,
7. A avaliagdo de unidades curriculares como dissertagbes, monografias, seminérios, projetos ©
estagios deve ser objeto de regulamento especifico, definido curso a curso, que néo colida com os
principios gerais estabelecidos neste Regulamento.
8. O grau de cumprimento por parte do estudante dos objetivos de cada unidade curricular é expresso
através de uma classiticagdo na escala numérica inteira de 0 a 20 valores, considerando-se aprovado
quando nela obtenha, pelo menos, 10 valores.
9. A atribuigdo de cada classificacdo é da responsabilidade do docente ou dos docentes das respetivas
unidades curriculares, podendo ser uti
alinea e} do ponto 3.4 do Anexo do Despacho n.£ 10543/2005 do DR, 2.8 série, n.2 91 de 11 de
ados diferentes instrumentos de avaliaco, de acordo com a
marco.
410. No ambito da avaliago continua, admite-se que os registas a efectuar nas pautas de avalaglo se
limitem as classificagdes finais desde que os docentes informem os estudantes das classificagbes
intermédias obtidas e conservem 0s seus préprios registos durante um perfodo de cinco anos, de
maneira @ poderem justiicar, com dados objetivos, se necessério e em tempo util, as clasificacdes
em questio.
14, As pautas referidas no ponto anterior témn de ser autenticadas pelos respetivos docentes, por melo
do seu nome redigido de modo legivel
Artigo 2.2
Programas Letivos
© Regente, responsével por cada unidade curricular, tem de entregar o respetivo programa ao
Conselho de Direcdo ou entidade que este designar em Portugués e inglés, assim como
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