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Planejamento sucessório e a utilização de holding


familiar no brasil
Gustavo Marsola Pansani| Rodrigo Soncini de Oliveira
Guena
Publicado em 05/2018. Elaborado em 04/2018.
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 DIREITO COMERCIAL
 DIREITO TRIBUTÁRIO
 DIREITO DAS SUCESSÕES
 SOCIEDADES

Entenda o que é holding familiar e como esta importante ferramenta do


planejamento sucessório pode contribuir para a preservação patrimonial de
uma grande empresa.
RESUMO:Atualmente, muito se tem falado sobre a constituição de holdings,
especificamente, sobre holdings familiares. E isto se deve à crescente preocupação
em se proteger o patrimônio familiar, através dos benefícios trazidos pelo
planejamento sucessório, ou seja, da elaboração de estruturas societárias para
organizar, proteger e garantir o controle, administração e continuidade de negócios e
patrimônio de uma pessoa ou família. Neste contexto a holding pode ser constituída
com diversos objetivos e, conforme estes, ela será classificada de uma determinada
maneira, podendo ser: holding pura, mista, de controle, patrimonial, de participação ou
imobiliária. A Holding familiar, objeto do presente estudo, não se trata de uma
classificação, mas sim de uma contextualização, podendo ser abarcada em qualquer
das classificações supracitadas, pois ela tem como característica ser fundada no
centro de um determinado grupo familiar, a fim de ser utilizada no planejamento
sucessório e patrimonial de tal núcleo. No Brasil, apesar de ainda pouco utilizada, a
holding mostra-se como uma boa ferramenta para as famílias detentoras de
considerável patrimônio, tendo em vista os inúmeros benefícios e facilidades trazidos
por esta ferramenta. Diante de tantas possibilidades proporcionadas quando da
efetivação de um planejamento sucessório e, considerando a ausência de
conhecimento no Brasil, este estudo tem o intuito de realizar explanação do tema, com
reflexão e preponderância de sua aplicabilidade, analisando de maneira crítica o tema
sob as óticas jurídica e cientifica.

Palavras-chave: Holding Familiar. Planejamento Sucessório. Proteção Patrimonial.

ABSTRACT:There has been a lot of talk about the formation of holdings, specifically,
on family holdings, and this is due to the growing concern to protect the family assets
and the benefits brought by succession planning, that is, the elaboration of corporate
structures to organize, protect and ensure the control, management and continuity of
business and equity of a person or family. In this context the holding company can be
constituted with several objectives and according to them it will be classified in a
certain way, being: pure, mixed, control, patrimonial, holding or real estate holding
company. The family holding, object of the present study, is not a classification, but a
contextualization, and can be included in any of the aforementioned classifications,
since it has as its characteristic, be founded in the den of a certain family group, in
order to be used in the succession and patrimonial planning of such family nucleus. In
Brazil, although still little used, the holding company is a good tool for the families with
considerable assets, given the innumerable benefits and facilities brought by this tool.
Faced with so many possibilities capable of being provided by the accomplishment of a
succession planning and considering the lack of knowledge in Brazil, this study intends
to carry out an explanation of the theme, with reflection and preponderance of its
applicability, analyzing in a critical way the theme under the legal and scientific
perspectives.

Keywords: Family Holding Company. Patrimonial Protection. Succession Planning.

INTRODUÇÃO
Pai rico, filho nobre e neto pobre. Após assistirem a inúmeras
aplicações práticas desta máxima, onde sujeitos que trabalharam a vida toda
construindo um patrimônio e que, no entanto, não prepararam um ambiente
para que seus sucessores continuassem seu legado, levando a disputas
internas, dilapidação patrimonial decorrente de má administração, carga
tributária excessiva e desnecessária, bem como processos judiciais morosos,
que levaram ao desaparecimento de grupos empresários familiares relevantes,
é que os sujeitos passaram a se atentar para a importância de cuidar do
assunto sucessão, que não se trata de decretar a morte dos patriarcas, mas
sim, de planejar o futuro.

Segundo dados do Sebrae, no Brasil, 90% das empresas se originam a


partir de algum parentesco. No entanto, 70% dessas empresas encerram suas
atividades com a morte do fundador e, dos 30% restantes, apenas uma minoria
consegue chegar até a terceira geração. Nessa perspectiva é afirmativa de
John Davis[1], que expõe que a “Crise na sucessão é um dos principais fatores
que contribui para a mortalidade ou não continuidade das empresas”.

Diante de tal quadro, vislumbra-se que mais importante do que


trabalhar e constituir um patrimônio é saber preservá-lo no decorrer do tempo e
das gerações. A partir de tal necessidade de preservação é que surge a
utilização das ferramentas trazidas pelo Direito, notadamente o planejamento
sucessório, que apesar de ser pouco conhecido no Brasil, vem chamando a
atenção da direção de empresas, especificamente as familiares, mediante os
inúmeros benefícios oferecidos pelo instituto, conforme expõe Davis[2]:

Há um crescente interesse na governança e continuidade das empresas


de controle familiar, onde o planejamento sucessório é um dos pilares
fundamentais. (...) Muito se escreve nos tempos atuais sobre governança
familiar e governança corporativa, mas pouco se lê, no Brasil especialmente,
sobre governança jurídico-sucessória, que se traduz como planejamento
sucessório sob a ótica legal, entrelaçando ramos distintos do direito nacional,
de forma a criar solução sob medida às necessidades daquele grupo, dentro
dos contornos da lei.
Considerando que o planejamento sucessório pode valer-se de
inúmeros institutos e ferramentas abarcadas pelo mundo jurídico, restringimos
a presente pesquisa ao estudo das holdings familiares, instituto que se
caracteriza como medida preventiva e econômica, que viabiliza a organização
patrimonial.

Assim, considerando a aplicabilidade e preponderância prática de tal


instituto e seu escasso conhecimento e utilização no Brasil, frente à
necessidade que grupos familiares enfrentam durante o planejamento
sucessório, a presente pesquisa irá abordar, de maneira multidisciplinar, as
diversas vertentes da constituição de uma holding familiar.

A HOLDING
A Holding é um instituto originário do direito norte-americano e o seu
conceito surge do termo to hold, que, em inglês, traduz-se em: deter, segurar
sustentar ou mesmo domínio.

No Brasil, pode-se dizer que seu ingresso e viabilidade no


ordenamento jurídico pátrio se deram em 1976, com a edição da Lei. 6.404/76,
a Lei das S/A, que em seu artigo 2°, § 3º preceitua: “A companhia pode ter por
objeto participar de outras sociedades; ainda que não prevista no estatuto, a
participação é facultada como meio de realizar o objeto social, ou para
beneficiar-se de incentivos fiscais.”

Deste modo, esta companhia consiste em uma sociedade cuja


atividade reside na participação no capital de outras sociedades empresárias,
de forma tal que exerça o controle acionário delas e, consequentemente,
proceda à administração dos bens dessas sociedades, do planejamento
estratégico, financeiro e jurídico dos investimentos do grupo.

Ainda, nas palavras de MAMEDE (2016, p. 10):

Holding (ou holding company) é uma sociedade que detém participação


em outra ou de outras sociedades, tenha sido constituída exclusivamente para
isso (sociedade de participação), ou não (holding mista).
Através da holding é possível o controlador doar aos herdeiros as suas
quotas, gravadas com cláusula de usufruto vitalício em seu favor, além de
outras cláusulas como de impenhorabilidade, incomunicabilidade, reversão e
inalienabilidade.
Além do mais, a holding pode prestar serviços que as sociedades por
elas controladas não poderiam executar de forma eficiente; ela também pode
ser utilizada para centralizar as decisões e a administração das sociedades
empresárias de um mesmo grupo e, consequentemente, garantir o alinhamento
de suas atividades, em prol dos interesses comuns da respectiva sociedade.

A holding também tem o papel de evitar eventual disputa familiar,


eliminando interferências inapropriadas de parentes, bem como de proteger o
patrimônio dos herdeiros e preservar os bens perante os negócios da
sociedade empresária. Nesse diapasão dispõe OLIVEIRA (2015, p. 7-8):

As empresas holding podem facilitar o planejamento, a organização, o


controle, bem como o processo diretivo de suas empresas afiliadas; e também
proporcionam, ao executivo, a possibilidade de melhor distribuir em vida seu
patrimônio, sem ficar privado de um efetivo e amplo processo administrativo.
Nesse contexto a holding tem elevada influência na qualidade do processo
sucessório nas empresas, principalmente as familiares.
Isto posto, importante salientar que o termo holding designa um gênero,
que é o instituto em si, o qual comporta diversas classificações a depender da
finalidade para a qual é constituída podendo ser classificada como pura, mista,
patrimonial, de participação ou imobiliária, o que leva a conclusão de sua
ampla aplicabilidade.

CLASSIFICAÇÃO
Ante as diversas formas existentes e peculiaridades que podem ser
delineadas caso a caso, para se constituir uma holding, é necessário que se
faça uma análise casuística de diversos fatores como:

1. Qual a composição do patrimônio familiar, pois ele que será utilizado


para integralizar o capital social da empresa;
2. Quais os anseios do grupo;
3. Quais as suas características;
4. Quais as habilidades de cada herdeiro.
Esta análise inicial permite, de maneira racional, selecionar o tipo
societário mais adequado para a constituição desta sociedade, quais as regras
aplicáveis e a quais se submeterão os herdeiros, que passaram a ser sócios,
acionistas ou quotistas. Mais importante ainda, através deste estudo inicial é
possível verificar se é vantajoso ou não constituir uma holding.

Assim, por se tratar de um conceito plástico, que se amolda conforme


as características do patrimônio e das atividades do grupo familiar, as holdings
podem ser classificadas como:
1. Holding Pura, quando o objetivo for unicamente deter quotas ou ações
de outra ou de outras sociedades. Na holding pura não serão praticados
atos operacionais, sendo que as receitas serão exclusivamente oriundas
dos lucros e juros do próprio capital. Há ainda subclassificação
doutrinária da holding pura em:
- De controle, quando detém quotas/ações em quantidade suficiente
para controlar exercer controle societário, ou

- De participação, constituída apenas para ser titular de quotas/ações


de outra sociedade sem, contudo, exercer controle.

1. Holding de administração, que tem a função de centralizar a


administração das sociedades subordinadas, de modo que dela será
emanada as diretrizes para administrar os negócios das subordinadas.
2. Holding mista, que conjuga características da holding pura e da holding
de administração, de modo que não somente é titular de participações
societárias, como também exerce atividade de cunho
empresarial/produtivo.
3. Holding patrimonial, que tem a exclusiva finalidade de ser detentora de
um patrimônio.
4. Holding imobiliária, também tem a exclusiva finalidade de ser titular de
um patrimônio que, no entanto, deve ser composto exclusivamente de
bens imóveis.
Da análise das classificações, inferimos que a Holding familiar não se
trata de uma classificação, mas sim de uma contextualização, considerando os
fatos de ser criada em um bojo familiar e de poder ser enquadrada em qualquer
uma das classificações citadas, a depender da sua finalidade.

DAS FINALIDADES E BENEFÍCIOS DE


CONSTITUIR A HOLDING
Os motivos determinantes que levam à escolha pela constituição de
uma holding, dentro do planejamento sucessório, são inúmeros, passando
desde valer-se de benefícios fiscais à normatização do relacionamento entre os
sócios.

No entanto, importante frisar que é necessário, como já dito


anteriormente, uma análise prévia do patrimônio e características do grupo,
para verificar se realmente a constituição de uma holding é a ferramenta mais
adequada para se promover a proteção e manutenção do patrimônio familiar.

Aqui, necessária ressalva, pois a proteção patrimonial através da


constituição de uma holding, de modo algum se confunde com a falaciosa
“blindagem patrimonial”, meio pelo qual se busca cindir e revestir o patrimônio,
de forma fraudulenta, contra eventuais dividas ou execuções, modalidade não
admitida no ordenamento pátrio, podendo, inclusive, acarretar sanções. Isto
porque, neste caso, o objetivo não é a organização patrimonial, mas sim a
blindagem fraudulenta.

Assim, se configurada uma hipótese fraudulenta de constituição da


holding, o ordenamento dispõe do procedimento da desconsideração da
personalidade jurídica, a permitir que se atinja o patrimônio dos sócios.

Contudo, quando estruturado de maneira proba, um dos principais


benefícios trazidos pela constituição da holding é a concentração do poder de
voto ante as deliberações das empresas da qual o grupo faz parte. Esta
característica fica ainda mais evidente nas holdings de controle.

Assim, nestas holding de controle as discussões acontecem interna e


previamente, sem afetar as empresas operacionais, de modo que as decisões
já chegarão definidas nas empresas operacionais.

Por estarmos tratando de empresas familiares, é evidente que nestas


corporações muitas vezes as discussões e brigas surgem em decorrência da
confusão entre ambiente familiar e empresarial, de modo que as decisões são
tomadas não de forma racional, mas sim de maneira sentimental, o que pode
acarretar grandes riscos às operações.

Ante esta situação, a holding permite que seja formado um ambiente


separado, com regras pré-estabelecidas, as quais os sócios se submetem,
evitando assim discussões, fazendo que as decisões familiares e empresarias
sejam tomadas em ambientes distintos, com regras distintas.

Nesta seara, ainda, a holding presta-se a mitigar eventuais ingerências


de herdeiros ou ex-cônjuges dos sócios nas atividades concernentes ao
patrimônio. Esta situação fica evidente perante uma situação hipotética:
imagine uma empresa controlada por dois grupos familiares, compostos por
dois irmãos cada, onde cada grupo possui cinquenta por cento de participação.

Agora imagine que um destes irmãos se divorcie de modo que o ex-


cônjuge tem direito à metade da participação da parte do irmão na empresa e
em decorrência do divórcio, é convidado a votar com o outro grupo familiar.
Assim, o equilíbrio até então existente deixa de existir e o controle passa a ser
exercido pelo outro grupo.

No entanto, se neste caso fosse constituída uma holding, neste divórcio


o cônjuge teria participação na deliberação da holding, sendo ele então
minoritário, mas a holding continuaria votando com cinquenta por cento na
empresa operacional, mantendo assim o equilíbrio na operacional.

Outra benesse trazida refere-se à minimização dos riscos aos quais as


operacionais estão mais sujeitas, pois há separação entre patrimônio da
holding, patrimônio particular dos sócios e patrimônio da operacional, criando-
se assim esferas patrimoniais diversas, acarretando maior segurança e
estabilidade patrimonial
Em consonância com essa separação e organização patrimonial,
verificamos também outra característica que é o desmembramento do que é
ativo patrimonial, o que é ativo e passivo operacional e/ou pessoal de cada
sócio. Assim, fica evidente a existência de uma clivagem patrimonial,
garantindo mais uma vez maior segurança dos bens.

Ainda, a holding, no âmbito administrativo, permite que se crie uma


sociedade com grande capacidade econômica com a conjugação dos poderes
de cada herdeiro que, se considerados individualmente, seriam minoritários e,
desse modo, se tornam mais fortes, alinhando seus propósitos e garantindo
maior estabilidade e poder econômico-financeiro.

No mais, quando bem conduzido, este processo é feito com a


participação das gerações da família que estão vivas, o que permite que sejam
analisadas as características pessoais de cada herdeiro, permitindo não
somente que se delimite a futura transferência patrimonial, mas já defina como
será a administração destas empresas, pelos próprios herdeiros ou por
profissionais.

Assim, a holding proporciona que a família mantenha o controle sobre a


empresa ou patrimônio, mas ao mesmo tempo possibilita que estes herdeiros,
caso não tenham aptidão suficiente para gerir os negócios, que a condução
destes se dê por profissionais, de modo a garantir que não seja realizada
administração que coloque em risco o patrimônio, protegendo os sócios
herdeiros e assegurando sua subsistência.

Outro grande benefício trazido pela holding, senão o mais importante,


sob a ótica jurídico-sucessório é que ela evita a formação de condomínio entre
os herdeiros, o que afasta diversas regras menos vantajosas por ele trazidas,
como por exemplo, a exigência de unanimidade dos condôminos para deliberar
quanto a decisões acerca do patrimônio, viabilizando que as decisões sejam
tomadas de maneira mais ágil e adequada.

Neste sentido, realizada a holding, no momento da morte dos


patriarcas da família, operando o fenômeno da saisine, não haverá discussão
quanto à divisão patrimonial, pois estes herdeiros não irão receber e repartir
bens propriamente ditos, mas sim, quotas ou ações de uma sociedade que
detém todo este patrimônio, conforme previsão realizada em seu contrato
social ou estatuto, o que torna o processo mais célere, mitigando
potencialmente eventuais litígios.

Desse modo, tendo em vista que o planejamento já fora realizado, se


evita que sejam praticados pelos herdeiros, no decorrer do inventário,
eventuais atos que configurem hipóteses de incidência tributária, mitigando,
assim, eventuais cargas tributárias mais onerosas e desnecessárias.

CONCLUSÃO
Ante todo o exposto, pudemos verificar a importância que as empresas
familiares exercem frente à economia do país. Isto considerando que 90% das
empresas se originam de algum vínculo familiar e que estas empresas
representam cerca de 80% das corporações existentes nos país e 50% do PIB
nacional.

Diante do cenário e dos inúmeros desafios atualmente vividos por


grupos empresariais majoritariamente compostos por grupos familiares, o
planejamento sucessório é um instituto que, de forma alguma, pode ser
negligenciado pelos patriarcas que desejam garantir a perenidade e o
desenvolvimento de seus negócios, bem como garantir que eles sejam
suficientes para seus herdeiros, evitando, por conseguinte, disputas
patrimoniais.

Frente a este contexto, a holding, como ferramenta do planejamento


sucessório, merece grande destaque e atenção, seja na seara familiar,
tributária ou administrativa. Isto porque, internamente, ela permite a criação de
diversos mecanismos que protegerão os sócios de si mesmos, ou de fatores
externos, bem como de sofrerem consequências reflexas advindas de um
planejamento sucessório mal sucedido, evitando que o futuro do grupo familiar
seja prejudicado.

No entanto, seus benefícios não refletem somente internamente nas


famílias que vivem deste patrimônio. Ela exerce um papel econômico e social,
pois, garantindo a estabilidade e existência destas empresas, estaremos
assegurando o desenvolvimento nacional econômico.

Por fim, podemos concluir que a holding é uma forte alternativa para
grupos familiares que desejam realizar uma organização estrutural, além de
criar ferramentas que permitem a transição do controle entre as gerações sem
gerar choques administrativos, mas que, no entanto, sua constituição ou não,
está condicionada à minuciosa análise de finalidades, situação econômica e
reflexos tributários.

REFERÊNCIAS
KIGNEL, Luiz; PHEBO, Márcia Setti; LONGO, José
Henrique. Planejamento Sucessório. São Paulo: Noeses, 2014. 265 p.
Prefácio de John Davis.

MAMEDE, Gladston; MAMEDE, Eduarda Cotta. HOLDING FAMILIAR


E SUAS VANTAGENS: Planejamento Júridico e Econômico do Patrimônio e
da Sucessão Familiar. 8. ed. 173 p. São Paulo: Atlas, 2016.

OLIVEIRA, D. P. R. Holding, Administração Corporativa e Unidade


Estratégica de Negócios: uma abordagem prática. 5. ed. 147 p. São Paulo:
Atlas, 2015.
TARTUCE, Flávio. Manual de Direito Civil. 6. ed. 1717 p. São Paulo:
Forense, 2016.

NOTAS
[1]KIGNEL, L.; PHEBO, M. S.; LONGO, J. H.. Planejamento
Sucessório. 1. ed. São Paulo: Koeses, 2014. Prefácio de DAVIS, John.

[2] Idem.

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