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Português – 2º Ano

História dos transportes

NARRADOR – Esta é a história dos transportes que viviam sempre a discutir. Cada vez que se
encontravam, começavam logo a falar mal uns dos outros. Certo dia, encontram-se o avião, o
barco, o comboio, o carro e a bicicleta. Começaram a falar e como sempre, começaram a
discutir para saber quem era o transporte mais importante.

BARCO – Ah, eu sou o transporte mais importante e mais bonito de todos vocês, porque ando
na água e sou muito rápido!

COMBOIO – Lá por andares na água não quer dizer que sejas o mais importante! Eu é que sou
o mais importante, e sabes porquê? Porque ando na terra, mas não da mesma maneira que o
carro e a bicicleta porque ando em carris e as pessoas adoram-me porque sou muito rápido e
seguro.

CARRO – Vocês estão para aí a falar muito bonito, que são rápidos e grandes, mas eu é que
sou o mais importante! Nem sou muito grande nem muito rápido, mas sou o mais utilizado
pelas pessoas. Hoje em dia quase toda a gente anda de carro!

BICICLETA – Vocês é que são engraçados! Estão para aí a gabar-se, mas só os adultos é que
vos podem conduzir. Comigo não é assim! Tanto posso ser para as crianças como para os
adultos, por isso eu é que sou o meio de transporte mais importante!

AVIÃO – Ah, ah, ah! Eu é que sou o mais importante! Sou o mais rápido, transporto muitas
pessoas e sou o único que consigo voar!

NARRADOR – Depois de toda esta discussão, os transportes chegaram a uma conclusão muito
importante.

COMBOIO – Vocês já repararam que andamos em sítios diferentes? Eu ando em carris, mas
ando na terra tal como o carro e a bicicleta!
CARRO – Pois é!

BICICLETA – Então, se andamos na terra somos transportes terrestres.

BARCO – Realmente! Vocês andam na terra mas eu ando na água, por isso sou um transporte
aquático!

AVIÃO – Pois é! És aquático porque andas na água! Então eu sou um transporte aéreo porque
ando no ar!

NARRADOR – E foi assim que todos estes transportes acabaram por se entender. Perceberam
que eram todos importantes na vida das pessoas mas cada um à sua maneira.

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