Você está na página 1de 7

A Invenção da Nação

• Transferência da Corte (1808).


• Construção do aparelho estatal:
• Burocracia para empregar nobres;
• Grupo privilegiado que
acompanhou D.João na travessia.
• O Processo de Independência:
• Projeto da elite;
• Monarquia;
• Unidade Territorial;
• Proximidade com o poder gera
privilégios.
O Primeiro Império
• Padroado: Nação oficialmente católica;
• Manutenção da Escravatura;
• Marginalização de índios e negros:
• Socialmente e culturalmente;
• Centralização adminitrativa;
• Período Regencial:
• Não há sentimento de nacionalidade ainda;
• Revoltas e separatismo:
• Cabanagem (Grão Pará);
• Balaiada (Maranhão, Piauí e Ceará);
• Malês e Sabinada (Bahia);
• Farroupilha (Rio Grande do Sul e Santa catarina)
• Massacre dos grupos marginalizados socialmente.
O Segundo Império
• A Maioridade;
• D. Pedro II – Estabilidade.
• O Café e a elite cafeeira;
• Conservadores X Liberais;
• Parlamentarismo;
• Política dominada pela elite agrária;
• Formação da identidade nacional:
• Guerra do Paraguai;
• Bandeira, hino, heróis;
• Figura do Imperador;
• IHGB e Academia Imperial de Belas Artes;
• Literatura Romântica indigenista:
• Natureza e índios nobres.

• Nascimento de uma cultura


cosmopolita:
• Chegada de imigrantes europeus.
Alegoria do juramento da Constituição de 1824. D. Pedro salva a índia (que representa o Brasil) da ameaça do absolutismo (figura demoniaca de traços negros).
Abolição da Escravatura - 1888
• Grande passo para a Igualdade
racial;
• Avanço na luta por direitos;
• Ausência de projeto de integração
do negro;
• Racismo e Preconceito:
• Marca cultural;
• Ferida ainda aberta.
• Marginalização dos negros.

Você também pode gostar