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SETOR DE FDUCACAO DEPARTAMENTO DE FLANEJAMENTO E ADMINISTRACKO ESCOLAR, (CURSO DE ESPECIALIZACAO EM ORGANIZACAO DO TRABALHO PEDAGOGICO DISCIPLINA: PRODUCAO DO SABER: ORGANIZAGAO ESCOLAR: QUESTOES METODOLOGICAS CONCEITUAIS PROFESSORA: MARIA MADSELVA FERREIRA FEIGES CONCEPGOES E TENDENCIAS DA EDUCACAO E SUAS MANIFESTAGOES NA PRATICA PEDAGOGICA ESCOLAR' PEDAGOGIA TIBERAL > Justificagdo do sistoma capitaista > Enfase na defesa da liberdade e dos direltos e interesses individualistas na socledade: > Forma de organizagio social baseada na propriedade privada dos meios de produgao, TEORIA WKO- CRITICAS > Manutengdo do “status quo”. = "TRADICIONAL OU ESCOLA NOVA, TENDENCIA CONSERVADORA DIRETVA, NKO-DIRETVA TENICISTA Predominio: até 1930 51952 - Manifesto dos Pioneiros da Educagao > Educagao contrada no estudante, > Surge no Bras rmeados da década de 50, mas é introduzida monopéiio| Nova," encabegadopor| > Pratica pedagégica .__ | jesultice até 1755; mando Azevedo; antiautoritala, tfetivamente no final dos MANIFESTAGOES | Leiga: liberaliemo|> 1934 Conetituigko; anos 60, com predominio a DEPRATICA | clissico 175921930, |> 1940 ~ Psicologismo partir de 1978; PEDAGOGICA Pedagésice; > As Leis 5.540168 (ensino ESCOLAR NO > “1950 ~ Sociologismo Universitario) © 5.692071 BRASIL Podagégico: {ensino do 1" © 2* graus) sio >" “1960 ~ Economicismo marcos da implantagio do Pedagégice. modelo tecnicista Surge a figura do Orientador Educactonal "Surge a figura do ‘Supervisor Educacional 5 Ensine Rumanistice [> Os problemas socials | > Favorece o > Aprendizagem & de cultura geral pertencem & sociedade; | amadurecimento rmodificagio de > Ensine tradicional de |> Aénfasona cultura | emocional, a autonomia | desemponho; cariter vorbalista, esconde areslidade das | as possibilidades de | > 0 aluno é submetido a autoritirloe inibidor da | diferengas de classe, auterrealizagao do | um processo de controle do atticipagio do aluno; | > aluno, pelo ‘comportamento, afim de > Contetidos atividade de descoberta. A | desenvolvimento da ives ‘enciclopédicos © aprendizagem é um ato | valorizagao do seu _| previamente estabelecidos; descontextualizades; | Individual, uma "ou"; > Ocensine 6 organizado > Valorizagao do construgSo subjetivado | > Aprendizagem _| em fungao de pré-requisitos; Contatido, do'intelectual, | conhecimento; significa modificagio | > Eneino: processo do da disciplina, do >" Oaluno 60 centro do | das préprias condicionamentolreforgo da diretiviemo;, processo de ensino; reepcoes} resposta que se quer obte > Educagio centrada_ | Auto-aprendizagem | > Valoriza as ‘acontece através dat no professor, que deve ter | (“aprender a aprender"); | experiéncias dos ‘operacionalizagao dos PRESSUPOSTOS | dominio dos contetidos; | > Aluno solidério, alunos; ‘objetivos « mecanizagio do TEORICOS |» Ensinar érepassar |respeitador das regras, | > Asatividades —_| proceso; ‘conhecimentos; > Grianga: capacidado de assimilagao igual a do ‘adulto, porém menos desenvolvida; > Programas de ensino do baseados na rogressao légica’ > Oaluno é educado para atingir polo préprio ‘sforgo sua plena realizagdo pesso participante, > O-ambionte é um meio estimulador, >” “Amotivaco depende da forga de estimulagao do problema o das dlisposigdes internas para aprender; FP Valorizagso do aspecto psicelégico (estes o inteligéncia) do sentimento, da Subjetividade. acontecem de acordo com a realidade do aluno (segundo suas experiéncias individuals) > Oensin s centrado no aluno; >" Oprofessor é um ‘mero facilitador da, aprendizagem; > Amotivagao da ‘aprendizagem é 0 jo de adequacdo Pessoal na busca de Auto-reaizacao. 5 Nao se preocupa com 0 proceso mental do ‘mas sim com 0 prod desejado; > Busca-se a “eficiénc a “ofickeia”, a “quali “ractonalidad: produtividade idade’ “neutralidade” na escola, que deve funcionar como ‘uma empresa, * Sintese elaborada pelas alunas Diana Cristina de Abrou, Edna Cristina Bueno Bighi Gazim, Eloina Alves dos Santos Suss, Luciana SSzencauk, Marcia Mal da Silva ¢ Ribia Helena Naspolini Costho na disciplina Produgdo Social do Saber e Organizacio Escolar: uestées conceltuals © metodolégicas, ministrada pola professora Maria Madsolva F. Folges, Curso de Espocializago om Organizagao do Trabalho Pedagégico, Setor de Educagao da UFPR, Curitiba, 2003. 1 = TRADIGIONAL OU ESCOLA NOVA, TENIGISTA TENDENCIA | CONSERVADORA DIRETIVA, WAO-DIRETIVA = Johann Friedrich 5 Rossoau (1712. | > Skinner: Horbart (1776-1841) - 1778)~ enfatiza aspectos |> Gagn “A pratica dareflexdo | > Montessory (1870-1952) - | da orlentacao nao- > Bloom: doe ativos diretiva > Cosete Ramos. na claroza, na Individuallzagdo doensino; | >. Roger (1902-1987) — assoclagao, no >. Clapareds (1873-1940) - | Método nao-dietivo: Sistemae no método. | Educagao funcional 1. concepese REPRESENTANTES sliferenciada; torapéutica; ‘OU TEORICOS > Piaget (1896-1980)- |. aconselhamento ‘studos sobre os processos | com afinalidade de {do pensamento | eliminagio da Inconsel tre auto conceito « experiéncia Lourengo Filho, Fernando | pessoal raiz das. Azevedo. difculdades psicolégicas. > Inatista-com [> _Interacionismo > Psicologia > Behaviorista, vertentes na teologia | Contrutuivista ~ Piaget terapéutica: > Comportamentalista; ‘com interpretagées. | Psicologia do > Psicologia > Instrumentalismo; ‘erréneas da Teoria da | desenvolvimento: enfoque nos | humanista— énfaso nas |> Ambiontalista, Evolugao, da genética | processos cognitives da rlagSes interpessoais © edacmbriologia; | erianca; ‘no crescimento que > Ohomem traz as |-O homem constréi o dolas resulta, contrado PSICOLOGIA | qualidades basicas | conhecimento durante sua | no desenvolvimento da (percepede, valores, | vida, na interagéo homem- | personalidade do habitos, erengas), "| me Individuo em seus basicamente prontas_|- Biopsicologizagio da processes de a0 nascer Sociedade, da educagioe da | construgio e escola; ‘organizagio pessoal “Testes de inteligéncia e de personalidade. > Concepes > Concepgae humanista [> Concep ‘Concepgao Anaiiica hhumanista moderna: hhymanistamodema: | -Nao pressupée uma tradicional: *Contrase na oxisténcia, na_|-Enfaso naimportdncia_| visio de homem, nom de =Contra-se na Vida, na alvidade ~ a natureza | do desenvolvimento das | um “sistema fllos6fico fesséncla de intelecto, | humana ativa, subjetiva; | habilidades mental “Busca efetuar a andlise econhecimento; | -"O homem é a fonte de todos | como observacio, légica da tinguagem FILOSOFIA | "Homem — 08 ats", é um sor auténomo, | andlise,reflexio ‘educacional; constitulde por uma fesséncla imutavel. criado para a liberdade, sem ‘ser determinado pelo m social =Predispée-se a fazer a ‘equalizagao social. cratividade, =Neopesitivista: 0 ‘conhecimento cientifico & analitico, requer exatiddo © clareza, PAPEL DA ESCOLA > Convertero stdito em eldadéo que domine a arte a retérica; > Transmitir conhecimentos acumulados pela humanidade; > Realizar a reparagio intelectual e moral do individuo para ‘assumir seu lugar na Sociedade; > Ofertar o mesmo ‘caminho para todos, privilegiando, assim, fs camadas male favorecidas. > Escola democratic, proclamada para todos; >” Valorizar o conhecimento que o aluno traz; estimular os alunos que sao diferentes © neceesitam de estimulos alferontes: > Adeg necessidades individuals a0 meio social; > Ajustamento social por meio de experiéncias, em que ‘a escola deve retratar a vida, > Preparar e indivigue para desompenhar papéis social + Promover o auto- desenvolvimento e ralizagio pessoal; > Enfoque na formacdo individual; > Prioriza os problemas psicolégicos ‘om detrimente dos edagégicos; > “Privilegia situacdes problemiticas correspondentes aos interesses do aluno; > Enfoque no afrouxamento das nnormas disciplinares (autoridade disfargada, 2s fungées de professor f aluno ve confundem). > haticulase como sistema produtivo para o aperfeigoamento do sistema capitalista: prove a formacio de individues. para © mercado do trabalho, de acordo com as xigéncias da sociedade Industrial e tecnolégiea: > Preocupasse com aspectos mensuraveis ¢ observévels > Oaluno é um ser bio- psicosocial; Funciona como modeladora do comportamento humane. > Contaados 50s conteados sto >On contaidos sto [> Os contaidos sto hhumanisticos Selecionados apart dos |selecionados a partir | baseados nos principios interessos eoxperizncias | dos itarossos 0 Cientfcos, manuals © Wivides pelos alunos: experiincias vidas | médulos de autosinstrucdo Pe Kaquisigao do saber é | pelos alunos; {We visam objetivo © ‘mais importante que o proprio |>_ Os conhecimentos lunos eda oalidade | saber om si séo aispensavels, Social: > Enfase nos processes de_|sio apenas mes para o |> nformacées, conteupos ve |> conteidos desenvolvimento das relagdes | auto-desenvolvimente; | principion eles, TTRUDOS DE | encictopédicose | socials, da convivinciaem | Consistem em : intelectuaists, que | grupe 6 do saber fazer experiéncias que aluno | soquéncialogica So repassados como Feconstréi Pslcolégica, estabolacida 6 verdades absolutas; ordenada por especialistas; Lat: arte se Material Instrucional retérica Sistematizado nos > Clentico tmanuais, ives didétices, dogmatico, apostilas, ete. ‘cumulative © quantitative, TRADIGIONAL OU ESCOUANOVA TENICISTA TENDENCIA | CONSERVADORA DRETIVA NKO-DIRETWA 5 Valorisaglo de | > VaTorizagio dos | > _Arelevancia do > Enfase na aspectos cognitves «| aspectos afeivos aprendido se da em relagdo | produtvidade do aluno; ‘Uantitatives com anfase_| (attudes) u" Tso do testes ‘ta momorizacaor 2 Valotizasao da > “Priviegia aauto- | objtivor + "Veriteagao dos | atvidade do aluno pela | avaliacao: + Realizagto de resultados através de | descoberta pessoal que | > Atividades avaliativas: | exerccios programados; intorrogatéros orais © [passa a comporaestrutura| -Dobates entre os alunos; | > Esta dirtamento series, provas, cognitive: = Seminaries com Iigada aos objetivos fxercicios etrabathos de | Valorizagéo dos _| exposigéo individual ouem | estabelecidos; ca, aspoctos Bio-psico- srupe; Fe Deore mo final do FO aluno deve socks “Elaboragdo de murais | processo com a finaidade FUNGAO DA |reproduzirna integra | Proocupacto com: | pedagégicos: de constatar se os alunos AVALIAGAO | qu fl ensinado (avalado |participacio, nferesse, | +Ralateros das pesquisas | adqurram os Porbanca examinadora);|sociaizaggo'e conduta | experimentals« estudos do | comportamentos Flasifcatea. | (aesiduldade, mmole: dosofados: rosponsabiidade,higione, | Trabathos om grupos, em | > Priticadluide, “ {ue o educande deve | eclética e pouco se vaiagao para o | aprender a fazer, fazendo; | fundamentada, com desenvolvimento 2 pensar pensando, em | exagerado apego 20s individual do lune; Situagées definidas. ies didétcos. >" "Enfase na auto- rtériosinternos do ferganisme, Professors caniro ]> 0 professoréum —]>_Opprofessoréum > Oprofesnor é apenas do processo: factitador da Sepeciaisiaem rolagses | um alo de ligacdo entre a + Mrotessor autoritiio | aprencizagem, que auxiia_| humans Verdade clentiica ¢ 0, ‘que transmite © Sdesenvolvimentoliviee | >" "Orelacionamento | alunor 60 tecnico Conhecimento; tspontineo da erianga; | professor-aluno deve ser | responsavel pela wn Baseada om rogras o |> 0 professor nao dove | suléntice pessoal, om | efcioncia do ensino, Aiscptna rigida; cnsinar, mas sim eriar | que. professor aceite a | quom administra as RELAcho |°""Riuno's passive, [eondigdes para que on | pesson do aluno; ondigdes de ransmissso PROFESSOR- | submisso,receptivoe [alunos aprendam FO professor tem de ter | de materia, ALUNO | Sujetto ae castigo. FO alune 60 contro do | a capacidade do FO atuno é um sor Processo de ensiner | conflével;receptivoe | fragmentade, espectador Sprendizagom,é um ser | interviro minim possivel | que esta sendo preparado ative. na prendizagem do aluno, | para o mercado de aqua sua intervencio | wabalho, para “apronder a ameaga-einibe oaune, | fazer.

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