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“Querer mudar o outro é não respeitar a soberania do outro”


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SUMÁRIO

Apresentação.................................................................................3

Questões.........................................................................................4

Respostas...................................................................................120

Bibliografia..................................................................................212

“Querer mudar o outro é não respeitar a soberania do outro”


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APRESENTAÇÃO

O mundo dos concursos públicos tem ganhado uma importância cada vez
maior. É surpreendente o número de pessoas que concorrem todos os anos às
oportunidades de emprego estável, boas condições de trabalho e salários.

A Lei Orgânica da Assistência Social - LOAS – Lei 8.742/93, juntamente com a


NOB/SUAS e o PNAS vêm sendo exigidos nos conteúdos programáticos dos
editais das principais bancas em diversos concursos públicos.

O estudo por meio de resolução de questões é extremamente importante para


o entendimento e a fixação da matéria. Por vezes, a leitura de um tema de
Direito a princípio parece fácil, porém, ao se deparar com o caso concreto,
surgem as complicações. Nada melhor do que resolver questões,
principalmente quando estas possuem comentários objetivos e de fácil
compreensão baseados na doutrina, na legislação e na jurisprudência.

A nossa equipe preocupa-se em oferecer ao concursando um material de


estudo especialmente criado para prepara-lo e conduzi-lo ao sucesso.

Por isso garantimos a atualização desta apostila até a data do envio, pois
sabemos que as bancas exploram preferencialmente as alterações nas leis
durante a elaboração das provas.

Nunca é demais frisar que é a prática de exercícios que fixa o conhecimento e


prepara o candidato para reconhecer as armadilhas preparadas pelas bancas
organizadoras dos certames, pois muitas vezes conhecer determinado assunto
não é suficiente para assimilar a forma como este conhecimento é cobrado nas
provas.

A quantidade de questões aliada à qualidade, rapidez no envio e ao


compromisso de conduzir o candidato ao sucesso representam todo nosso
diferencial.

Wilma G. Freitas

“Querer mudar o outro é não respeitar a soberania do outro”


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QUESTÕES

1. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva for


falsa.
O funcionamento das entidades e organizações de assistência social
depende de prévia inscrição no respectivo Conselho Municipal de
Assistência Social e no Conselho de Assistência Social do Distrito
Federal.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

2. Marque V, se a assertiva for verdadeira, ou F, se a assertiva for


falsa.
Estudos avaliam que o benefício de prestação continuada (BPC)
tornou-se um mínimo operacionalmente tutelado, na medida em que a
forma seletiva e residual de acessá-lo não parece corresponder ao
disposto constitucionalmente.

( ) FALSA
( ) VERDADEIRA

3. Marque V, se a assertiva for verdadeira, ou F, se a assertiva for


falsa.
A assistência social, compreendida historicamente como uma prática
de benemerência ou assistencialista, foi plenamente superada pela
sociedade brasileira, em razão da implantação dos equipamentos
previstos pelo SUAS na sua totalidade.

( ) FALSA
( ) VERDADEIRA

4. A Política Nacional de Assistência Social representa um avanço no


atendimento aos cidadãos brasileiros que necessitam de
assistência. Dentre as suas prerrogativas todos os itens abaixo
estão contemplados, exceto um, identifique-o.
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a) Art. 194: ―A Seguridade Social compreende um conjunto integrado de


ações de iniciativa dos poderes públicos e da sociedade, destinada a
assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência
social‖.
b) A Assistência social deverá ser prestada a Cidadãos e Grupos que
se encontram em situações de vulnerabilidade e riscos, tais como:
Famílias e indivíduos com perdas ou fragilidade de vínculos; Ciclos
de vida; Desvantagem pessoal resultante de deficiências;
Identidades estigmatizadas em termos étnico, cultural e sexual;
Exclusão pela pobreza e no acesso às demais políticas públicas;
Diferentes formas de violências advindas do núcleo familiar, grupos e
indivíduos; Inserção precária ou não inserção no mercado de
trabalho formal e informal.
c) Art. 203: ―A assistência social será prestada a quem dela necessitar,
independentemente de contribuição à seguridade social‖.
d) A proteção social compreende um conjunto de ações, atenções,
benefícios e auxílios hierarquizados entre proteção social básica e
especial; entretanto, não inclui a importância do convívio familiar,
pois avalia que as novas configurações familiares são prejudiciais.
e) A proteção social visa garantir: segurança de sobrevivência, de
autonomia, de convívio familiar e comunitário e de acolhida.

5. “Mediante a NOB/SUAS – o princípio de subsidiariedade busca


_______ e, tem como pressupostos dentre outros, a liberdade”.

Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna do texto.

a) a ética.
b) a maximização do poder estatal.
c) o assistencialismo.
d) a valorização da sociedade.
e) a solidariedade

6. As instâncias deliberativas do Suas, de caráter permanente e


composição paritária entre governo e sociedade civil, são:

I. O Conselho Nacional de Assistência Social;

II. Os Conselhos Estaduais de Previdência Social;

III. O Conselho de Assistência Social do Distrito Federal;

IV. Os Conselhos Municipais de Assistência Social.


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Está (ao) correta (s):

a) I, II e III
b) I, III e IV
c) II, III e IV
d) I, II, III e IV
e) II e IV

7. Complete a lacuna.
A universalização dos direitos sociais, a fim de tornar o destinatário da
ação assistencial alcançável pelas demais políticas públicas é
.................................... da assistência social.

( ) um princípio
( ) uma diretriz

8. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva for


falsa.
Caberá ao ente federado responsável pela utilização dos recursos do
respectivo Fundo de Assistência Social o controle e o acompanhamento
dos serviços, programas, projetos e benefícios, por meio dos respectivos
órgãos de controle, dependendo de ações do órgão repassador dos
recursos.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

9. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva for


falsa.
As entidades e organizações de assistência social que incorrerem em
irregularidades na aplicação dos recursos que lhes foram repassados
pelos poderes públicos terão a sua vinculação ao Suas cancelada, sem
prejuízo de responsabilidade civil e penal.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

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10. Complete a lacuna.


O Peti tem abrangência nacional e será desenvolvido de forma
articulada pelos entes federados, com a participação da sociedade civil,
e tem como objetivo contribuir para a retirada de crianças e
adolescentes com idade inferior a ................................. em situação de
trabalho.

( ) 16 (dezesseis)
( ) 18 (dezoito)

11. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva for


falsa.
A assistência social, direito do cidadão e dever do Estado, é Política de
Seguridade Social não contributiva, que provê os mínimos sociais,
realizada através de um conjunto integrado de ações de iniciativa
pública e da sociedade, para garantir o atendimento às necessidades
básicas.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

12. Complete a lacuna.


Os membros do Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS),
nomeados pelo Presidente da República, têm mandato de
.....................................

( ) 1 (um) ano
( ) 2 (dois) anos
( ) 3 (três) anos

13. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva for


falsa.
O Creas é a unidade pública de abrangência e gestão municipal,
estadual ou regional, destinada à prestação de serviços a indivíduos e
famílias que se encontram em situação de risco pessoal ou social, por
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violação de direitos ou contingência, que demandam intervenções


especializadas da proteção social especial.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

14. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva for


falsa.
A União apoiará financeiramente o aprimoramento à gestão centralizada
dos serviços, programas, projetos e benefícios de assistência social.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

15. Sobre “Proteção Social”, (NOB/SUAS) – podemos afirmar que sua


linha de ocupação está nas vitimizações, fragilidades,
contingências, vulnerabilidades e ___________ que os cidadãos
enfrentam na trajetória de seu ciclo de vida.

a) parcerias.
b) riscos.
c) dúvidas.
d) deslizes.
e) relacionamentos.

16. Marque V, se a assertiva for verdadeira, ou F, se a assertiva for


falsa.
O SUAS exige o fortalecimento da sociedade civil capaz de realizar
ações no campo da assistência social, por meio da refilantropização e
articulação com o setor privado, com primazia deste para garantir o
atendimento das demandas em torno dos benefícios socioassistenciais.

( ) FALSA
( ) VERDADEIRA

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17. Marque V, se a assertiva for verdadeira, ou F, se a assertiva for


falsa.
O Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS), responsável pela
Política Nacional de Assistência Social, é considerado um órgão
consultivo, cujos membros são indicados pelo gestor público e têm
mandato de 4 anos ininterruptos, não sendo permitida a recondução.

( ) FALSA
( ) VERDADEIRA

18. Acerca da Proteção Social Básica e Especial previstas na PNAS


(Política Nacional de Assistência Social) podemos afirmar que:

a) Os programas, projetos e serviços são prestados diretamente pela


Secretaria da Fazenda das Prefeituras.
b) A Proteção Social Especial se divide em três tipos, os quais são:
baixa complexidade, média complexidade e alta complexidade.
c) O PAIF (Programa de Atenção Integral à Família) faz parte dos
serviços a serem prestados na proteção social básica.
d) Centros e grupos de Convivência para Idosos e o Centro de
Referência da Pessoa com Deficiência são os únicos itens que faltam
para a proteção básica ser mais completa.
e) Na proteção básica estão previstos os serviços sócio-educativos para
crianças, adolescentes e jovens de 6 a 14 anos, visando sua
proteção, socialização e o fortalecimento dos vínculos familiares e
comunitários.

19. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva for


falsa.
O benefício de prestação continuada é a garantia de um salário-mínimo
mensal à pessoa com deficiência e ao idoso com 60 (sessenta) anos ou
mais que comprovem não possuir meios de prover a própria
manutenção nem de tê-la provida por sua família.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

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20. A assistência social tem por objetivos, dentre outros, a proteção


social, que visa à garantia da vida, à redução de danos e à
prevenção da incidência de riscos, especialmente:

I. A proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e


à velhice;

II. O amparo à todas as crianças e adolescentes;

III. A habilitação e reabilitação das pessoas com deficiência e a


promoção de sua integração à vida comunitária;

IV. A garantia de 1 (um) salário-mínimo de benefício mensal à


pessoa com deficiência e aos idosos com 65 (sessenta e cinco)
anos.

Está (ao) correta (s):

a) I, II e III
b) I, II e IV
c) I e III
d) II e III
e) I, II, III e IV

21. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva for


falsa.
Cabe ao órgão da Administração Pública Federal responsável pela
coordenação da Política Nacional de Assistência Social operar os
benefícios de prestação continuada de que trata a lei nº 8.742/1993,
podendo, para tanto, contar com o concurso de outros órgãos do
Governo Federal, na forma estabelecida em regulamento.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

22. Segundo a NOB/SUAS, a atenção às famílias tem por perspectiva


fazer avançar o caráter _____ de proteção social.

a) protecionista.
b) amplo.
c) preventivo.

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d) democrático.
e) institucional

23. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva for


falsa.
O Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e
Indivíduos (Paefi) integra a proteção social especial e consiste no apoio,
orientação e acompanhamento a famílias e indivíduos em situação de
ameaça ou violação de direitos, articulando os serviços
socioassistenciais com as diversas políticas públicas e com órgãos do
sistema de garantia de direitos.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

24. Complete a lacuna.


A participação da população, por meio de organizações representativas,
na formulação das políticas e no controle das ações em todos os níveis
é..........................

( ) um princípio
( ) uma diretriz

25. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva for


falsa.
A assistência social tem por objetivos, dentre outros, a proteção social,
que visa à garantia da vida, à redução de danos e à prevenção da
incidência de riscos, especialmente a proteção à família, à maternidade,
à infância, à adolescência e à velhice.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

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26. Complete a lacuna.


O Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS) é composto por
................................. membros e respectivos suplentes.

( ) 15 (quinze)
( ) 18 (dezoito)
( ) 20 (vinte)

27. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva for


falsa.
Tendo em vista o financiamento da assistência social, a utilização dos
recursos federais descentralizados para os fundos de assistência social
dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal será declarada pelos
entes recebedores ao ente transferidor, semestralmente, mediante
relatório de gestão submetido à apreciação do respectivo Conselho de
Assistência Social, que comprove a execução das ações na forma de
regulamento.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

28. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva for


falsa.
Compete aos Estados, dentre outras funções, atender, em conjunto com
os Municípios, às ações assistenciais de caráter de emergência e
prestar os serviços assistenciais cujos custos ou ausência de demanda
municipal justifiquem uma rede regional de serviços, desconcentrada, no
âmbito do respectivo Estado.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

29. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva for


falsa.
Os Conselhos de Assistência Social estão vinculados ao órgão gestor de
assistência social, que deve prover a infraestrutura necessária ao seu
funcionamento, garantindo recursos materiais, humanos e financeiros,
exceto com despesas referentes a passagens.
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

30. Referente à Politica Nacional de Assistência Social, apresentamos


as seguintes afirmações:

I. O comportamento reprodutivo das mulheres brasileiras vem


mudando nos últimos anos. Chama a atenção o aumento da
população de mães com idade acima de 65 (sessenta e cinco)
anos.

II. Considerando as deficiências em geral, sua incidência está mais


associada aos ciclos de vida, enquanto as incapacidades, as
doenças mentais, paraplegias e as mutilações estão mais
relacionadas aos problemas de nascença, acidentes e violência
urbana, mais prevalente entre homens jovens.

III. De acordo com o Artigo primeiro da LOAS, ― a assistência social,


direito do cidadão e dever do Estado, é Política de Seguridade
Social não contributiva que provê os mínimos sociais, realizada
através de um conjunto integrado de iniciativa pública e da
sociedade, para garantir o atendimento às necessidades
básicas.‖

IV. A proteção social deve garantir as seguintes seguranças:


segurança de sobrevivência (de rendimento e de autonomia); de
acolhida; e, convívio ou convivência familiar.

Sendo assim, assinale a alternativa CORRETA:

a) As afirmações I e IV estão incorretas.


b) A afirmação I está incorreta.
c) A afirmação IV está incorreta.
d) Todas as afirmações estão incorretas.
e) Todas as informações estão corretas.

31. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva for


falsa.
Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios obedecerão à Política de
Assistência Social fixada pela União.

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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

32. A assistência social tem por objetivos:


I. A proteção social, que visa à garantia da vida, à redução de
danos e à prevenção da incidência de riscos;

II. A vigilância socioassistencial, que visa a analisar territorialmente


a capacidade protetiva das famílias e nela a ocorrência de
vulnerabilidades, de ameaças, de vitimizações e danos;

III. A defesa dos direitos, que visa a garantir o pleno acesso aos
direitos no conjunto das provisões socioassistenciais.

Está (ao) correta (s):

a) I e II.
b) II, apenas.
c) I, apenas.
d) II e III.
e) Todas.

33. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva for


falsa.
É função do órgão da Administração Pública Federal responsável pela
coordenação da Política Nacional de Assistência Social prestar
assessoramento técnico aos Estados, ao Distrito Federal, aos
Municípios e às entidades e organizações de assistência social e
expedir os atos normativos necessários à gestão do Fundo Nacional de
Assistência Social (FNAS), de acordo com as diretrizes estabelecidas
pelo Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS).

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

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34. Complete a lacuna.


O Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS) contará com
................................. representantes governamentais.

( ) 8 (oito)
( ) 9 (nove)
( ) 10 (dez)

35. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva for


falsa.
O cofinanciamento dos serviços, programas, projetos e benefícios
eventuais, no que couber, e o aprimoramento da gestão da política de
assistência social no Suas se efetuam por meio de transferências
automáticas entre os fundos de assistência social e mediante alocação
de recursos próprios nesses fundos nas 3 (três) esferas de governo.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

36. No texto explicitado na Política Nacional de Assistência Social,


encontramos a seguinte citação:

― A realidade brasileira nos mostra que existem famílias com as mais


diversas situações socioeconômicas que induzem à violação dos
direitos de seus membros, em especial, de suas crianças,
adolescentes, jovens, idosos e pessoas com deficiências, além da
geração de outros fenômenos como, por exemplo, pessoas em
situação de rua, migrantes, idosos abandonados que estão nesta
condição não pela ausência de renda, mas por outras variáveis de
exclusão social‖ . Sendo assim, assinale onde essas situações se
agravam:

a) Nas famílias onde não se privilegiou a educação.


b) Onde não há interesse na diversidade cultural.
c) Nas parcelas da população onde há maiores índices de
desemprego e de baixa renda dos adultos.
d) Onde não há socialização, dificultando assim, o convívio com outros
grupos.
e) Onde há pressão para que as crianças comecem a trabalhar desde
cedo.

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37. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva for


falsa.
As ações de assistência social, no âmbito das entidades e organizações
de assistência social, observarão as normas expedidas pelo Conselho
Nacional de Assistência Social (CNAS).

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

38. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva for


falsa.
A assistência social não atua na integração ao mercado de trabalho.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

39. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva for


falsa.
Cabe aos Municípios, no âmbito da organização e gestão na área de
assistência social, executar os projetos de enfrentamento da pobreza,
incluindo a parceria com organizações da sociedade civil; e realizar o
monitoramento e a avaliação da política de assistência social em seu
âmbito, dentre outras funções.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

40. Complete a lacuna.


São funções do ........................................................ coordenar e manter
atualizado o sistema de cadastro de entidades e organizações de
assistência social; articular-se com os órgãos responsáveis pelas
políticas de saúde e previdência social, bem como com os demais
responsáveis pelas políticas sócio-econômicas setoriais, visando à
elevação do patamar mínimo de atendimento às necessidades básicas;

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e elaborar os programas anuais e plurianuais de aplicação dos recursos


do Fundo Nacional de Assistência Social (FNAS).

( ) Conselho Nacional de Assistência Social


( ) órgão da Administração Pública Federal responsável pela
Coordenação da Política Nacional de Assistência Social
( ) Distrito Federal, no âmbito da organização e gestão na área da
assistência social

41. Conforme estabelecido na LOAS, quando não cumpridas


efetivamente os dispositivos da mesma, a instância que tem por
atribuição fazê-la cumprir é:

a) Ministério Público.
b) Conselho Municipal de Assistência Social.
c) Conselho Nacional de Assistência Social.
d) Conselho Tutelar.
e) Conferência Nacional de Assistência Social.

42. O Sistema Único da Assistência Social (SUAS) comporta quatro


tipos de gestão que são dos municípios, do Distrito Federal, dos
Estados e da União. No caso da gestão municipal, são possíveis os
níveis de gestão inicial, básica e plena.

Leia com atenção as afirmativas abaixo referentes aos níveis de


gestão municipal.

I. Um dos requisitos de habilitação do município na gestão básica


é estruturar a Secretaria Executiva nos Conselhos Municipais de
Assistência Social, com profissional de nível superior.

II. Ao se habilitar no nível de gestão básica, o município assume a


responsabilidade de organizar ações de prevenção de situação
de risco por meio do desenvolvimento de potencialidades via
oferta de programas, projetos e serviços sócio assistenciais que
fortaleçam vínculos familiares e comunitários.

III. Na gestão plena, o município tem a gestão total das ações de


Assistência Social, organizando a proteção social básica e a
especial.

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IV. A elaboração e execução de uma política de recursos humanos


com implantação de carreira para os servidores públicos que
atuem na área da Assistência Social é um dos requisitos para a
habilitação do município na gestão básica.

A análise permite concluir que estão INCORRETAS apenas as


afirmativas:

a) I e II;
b) II e IV;
c) I e IV;
d) III e IV.

43. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva for


falsa.
São de atendimento apenas aquelas entidades que, de forma
continuada e planejada, prestam serviços, executam programas ou
projetos e concedem benefícios de prestação social básica dirigidos aos
indivíduos em situações de vulnerabilidade ou risco social.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

44. Quanto às questões presentes na Política Nacional de Assistência


Social, analise as frases abaixo e assinale a alternativa correta.

I. A Política Nacional de Assistência Social – (PNAS) definiu formas


de intervenção em conformidade com o grau de complexidade da
necessidade social que se quer atender. Diante disso, definiu que
as situações de risco serão atendidas em serviços de proteção
social especial, divididas em proteção especial de média
complexidade e de alta complexidade, definidas a partir da
preservação ou não do vínculo familiar.

II. O Centro de Referência de Assistência Social – (CRAS) é o


principal serviço de proteção social básica, previsto na PNAS e
tem como função central a atenção às famílias e indivíduos em
seu contexto comunitário. A PNAS estabelece ainda que esse é
um serviço de responsabilidade direta do poder público, ou seja,
não poderá ser executado em parceria ou convênio com
organizações da sociedade civil.

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III. Embora seja considerado um serviço de Proteção Social Básica,


o CRAS deverá atender às situações de violação de direitos
quando os vínculos familiares não estiverem rompidos, essa ação
se dará tanto na articulação dos serviços da rede, no
monitoramento e vigilância dos riscos no território, no
oferecimento de informações à população, como na atenção
direta às famílias.

a) As afirmativas I e II apenas estão corretas.


b) As afirmativas II e III apenas estão corretas.
c) As afirmativas I e III apenas estão corretas.
d) Todas as afirmativas estão corretas.

45. A Política Nacional de Assistência Social, aprovada em 2004, rege-


se pelos seguintes princípios, exceto:

a) Supremacia do atendimento às necessidades sociais sobre as


exigências de rentabilidade econômica.
b) Participação da população, por meio de organizações
representativas, na formulação das políticas e no controle das
ações em todos os níveis.
c) Universalização dos direitos sociais, a fim de tornar o destinatário
da ação assistencial alcançável pelas demais políticas públicas.
d) Divulgação ampla dos benefícios, serviços, programas e projetos
assistenciais, bem como dos recursos oferecidos pelo Poder
Público e dos critérios para sua concessão.
e) Igualdade de direitos no acesso ao atendimento, sem discriminação
de qualquer natureza, garantindo-se equivalência às populações
urbanas e rurais.

46. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva for


falsa.
A União, os Estados, os Municípios e o Distrito Federal podem celebrar
convênios com entidades e organizações de assistência social, em
conformidade com os Planos aprovados pelos respectivos Conselhos.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

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47. Complete a lacuna.


De acordo com a Lei nº 8.742/1993, o benefício de prestação continuada
será devido após o cumprimento, pelo requerente, de todos os requisitos
legais e regulamentares exigidos para a sua concessão, inclusive
apresentação da documentação necessária, devendo o seu pagamento
ser efetuado em até ............................................... após cumpridas as
exigências.

( ) 30 (trinta) dias
( ) 45 (quarenta e cinco) dias
( ) 60 (sessenta) dias

48. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva for


falsa.
Compete ao Conselho Nacional de Assistência Social, dentre outras
atribuições, aprovar a Política Nacional de Assistência Social e zelar
pela efetivação do sistema centralizado.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

49. São princípios da assistência social:

I. A igualdade de direitos no acesso ao atendimento, sem


discriminação de qualquer natureza, garantindo-se equivalência
às populações urbanas e rurais.

II. A divulgação ampla dos benefícios, serviços, programas e


projetos assistenciais, bem como de recursos oferecidos pelo
Poder Público e dos critérios para sua concessão.

III. A descentralização político-administrativa para os Estados, o


Distrito Federal e os Municípios, e comando único das ações em
cada esfera de governo.

IV. A supremacia do atendimento às necessidades sociais sobre as


exigências de rentabilidade econômica.

Está (ao) correta (s):

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a) I, II, III e IV.


b) I e II.
c) I, II e IV.
d) III e IV.
e) II e IV.

50. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva for


falsa.
Para o enfrentamento da pobreza, a assistência social realiza-se de
forma integrada às políticas setoriais, garantindo mínimos sociais e
provimento de condições para atender contingências sociais e
promovendo a universalização dos direitos sociais.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

51. A Lei n. 8.742/93, conhecida como Lei Orgânica da Assistência


Social (LOAS), dispõe sobre a organização da assistência social e
define os seguintes objetivos:

I. A proteção à família, à maternidade, à infância, a adolescência e


a velhice;

II. A promoção da integração ao mercado de trabalho;

III. O amparo às crianças e adolescentes carentes;

IV. Respeito à dignidade do cidadão, à sua autonomia e aos seus


direitos a benefícios e serviços de qualidade, bem como a
convivência familiar e comunitária;

V. Supremacia do atendimento às necessidades sociais sobre as


exigências de rentabilidade econômica.

A partir dos pontos acima, assinale apenas a alternativa que


indica o conjunto de itens corretos.

a) 3
b) 4
c) 2
d) 5
e) 0
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52. O Sistema Único de Assistência Social – SUAS, organiza em todo


o território nacional a Política Nacional de Assistência Social –
PNAS. As ações sócio assistenciais do SUAS estão voltadas para:

I. Fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários;

II. Integração das ações sócio assistenciais;

III. Integração das ações com a educação e a saúde;

IV. Fortalecer a gestão municipal;

V. Fiscalizar os conselhos municipais.

A partir dos pontos acima, assinale apenas a alternativa que


indica o conjunto de itens corretos.

a) I, III, IV
b) III, IV, V
c) II, IV, V
d) I, II, V
e) I, II, III

53. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva for


falsa.
São princípios da assistência social a supremacia do atendimento às
necessidades sociais sobre as exigências de rentabilidade econômica e
a descentralização político-administrativa para os Estados, o Distrito
Federal e os Municípios, e comando único das ações me cada esfera de
governo.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

54. O Sistema Único de Assistência Social dispõe de um amplo


sistema de informação denominado de REDE SUAS, que tem como
finalidade

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a) Centralizar as informações e dados no nível central utilizando


supores tecnológicos avançados.
b) Fluxos de informações e dados que viabilizem padronizar as
informações e vigiar o usuário.
c) Organizar a produção, o armazenamento, o processamento e a
disseminação dos dados e da informação disponibilizando-os na
ótica da garantia da cidadania.
d) Produção de planilhas com informações sigilosas e reconfiguradas
frente às necessidades dos usuários.
e) Aprimorar as estratégias da política no acompanhamento do usuário
e prestar contas a sociedade.

55. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva for


falsa.
As ações das três esferas de governo na área de assistência social
realizam-se de forma articulada, cabendo a coordenação e as normas
gerais à esfera federal e a coordenação e execução dos programas, em
suas respectivas esferas, aos Estados, ao Distrito Federal e aos
Municípios.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

56. Na PNAS, os serviços de proteção social especial de alta


complexidade são serviços destinados a proteção integral das
famílias e indivíduos que se encontram sem referência, e/ou em
situação de ameaça, necessitando ser retirados de seu núcleo
familiar e/ou comunitário. Compõem os serviços desse tipo de
proteção, exceto.

a) Casa Lar
b) Abordagem de Rua
c) Família Acolhedora
d) Atendimento Integral Institucional
e) Albergue

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57. A gestão das ações na área de assistência social fica organizada


sob a forma de sistema descentralizado e participativo,
denominado Sistema Único de Assistência Social (Suas), com os
seguintes objetivos, dentre outros:

I. Afiançar a vigilância socioassistencial e a garantia de direitos.

II. Estabelecer as responsabilidades dos entes federativos na


organização, regulação, manutenção e expansão das ações de
assistência social.

III. Destinar recursos financeiros aos Municípios, a título de


participação no custeio do pagamento dos benefícios eventuais,
mediante critérios estabelecidos pelos Conselhos Estaduais de
Assistência Social.

IV. Apreciar relatório anual que conterá a relação de entidades e


organizações de assistência social certificadas como beneficentes
e encaminhá-lo para conhecimento dos Conselhos de Assistência
Social dos Estados, Municípios e do Distrito Federal.

Está (ao) correta (s):

a) I e II.
b) II e IV.
c) I e III.
d) Todas.
e) Nenhuma.

58. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva for


falsa.
São diretrizes da assistência social a primazia da responsabilidade do
Estado na condução da política de assistência social em cada esfera de
governo e a divulgação ampla dos benefícios, serviços, programas e
projetos assistenciais, bem como dos recursos oferecidos pelo Poder
Público e dos critérios para sua concessão.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

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59. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva for


falsa.
Consideram-se entidades e organizações de assistência social apenas
aquelas sem fins lucrativos que, isoladamente, prestam atendimento e
assessoramento aos beneficiários abrangidos pela lei 8.742/1993.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

60. Cabe ao Distrito Federal, exceto:

a) Destinar recursos financeiros para custeio do pagamento dos


benefícios eventuais, mediante critérios estabelecidos pelos
Conselhos de Assistência Social do Distrito Federal.
b) Atender às ações assistenciais de caráter de emergência.
c) Realizar o monitoramento e a avaliação da política de assistência
social em seu âmbito.
d) Apreciar e aprovar a proposta orçamentária da Assistência Social a
ser encaminhada pelo órgão da Administração Pública Federal
responsável pela coordenação da Política Nacional de Assistência
Social.
e) Cofinanciar o aprimoramento da gestão, os serviços, os programas e
os projetos de assistência social em âmbito local.

61. Indique a afirmativa incorreta.


a) Para efeito de concessão do benefício de prestação continuada,
considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimentos
de longo prazo de natureza física, intelectual ou sensorial, os quais,
em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua
participação plena e efetiva na sociedade com as demais pessoas.
b) O benefício de prestação continuada não pode ser acumulado pelo
beneficiário com qualquer outro no âmbito da seguridade social ou de
outro regime, inclusive os da assistência médica e da pensão
especial de natureza indenizatória.
c) A concessão e o valor dos benefícios eventuais serão definidos pelos
Estados, Distrito Federal e Municípios e previstos nas respectivas
leis orçamentárias anuais, com base em critérios e prazos definidos
pelos respectivos Conselhos de Assistência Social.

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d) Na organização dos serviços da assistência social serão criados


programas de amparo, entre outros às pessoas que vivem em
situação de rua.
e) Cabe ao órgão da Administração Pública responsável pela
coordenação da Política de Assistência Social nas 3 (três) esferas de
governo gerir o Fundo de Assistência Social, sob orientação e
controle dos respectivos Conselhos de Assistência Social.

62. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva for


falsa.
São de atendimento aquelas entidades que, de forma continuada,
permanente e planejada, prestam serviços e executam programas ou
projetos voltados prioritariamente para o fortalecimento dos movimentos
sociais e das organizações de usuários, formação e capacitação de
lideranças, dirigidos ao público da política de assistência social.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

63. Identifique a afirmativa incorreta.

a) O benefício de prestação continuada será devido após o


cumprimento, pelo requerente, de todos os requisitos legais e
regulamentares exigidos para a sua concessão, inclusive
apresentação da documentação necessária, devendo o seu
pagamento ser efetuado em até sessenta dias após cumpridas as
exigências. No caso de o primeiro ser efetuado após este prazo,
aplicar-se-á na sua atualização o mesmo critério adotado pelo INSS
na atualização do primeiro pagamento de benefício previdenciário em
atraso.
b) Os recursos de responsabilidade da União destinados ao
financiamento dos benefícios de prestação continuada poderão ser
repassados pelo Ministério da Previdência e Assistência Social
diretamente ao INSS, órgão responsável pela sua execução e
manutenção.
c) O Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti) possui caráter
intersetorial, integrante da Política Nacional de Assistência Social,
que, no âmbito do Suas, compreendendo transferências de renda,
trabalho social com famílias e oferta de serviços socioeducativos
para crianças e adolescentes que se encontrem em situação de
trabalho.

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d) O Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (Paif), que


integra a proteção social básica e consiste na oferta de ações e
serviços socioassistenciais de prestação continuada, no Cras, por
meio do trabalho social com famílias em situação de vulnerabilidade
social, com o objetivo de prevenir o rompimento dos vínculos
familiares e a violência no âmbito de suas relações, garantindo o
direito à convivência familiar e comunitária.
e) A União apoiará financeiramente o aprimoramento à gestão
descentralizada dos serviços, programas, projetos e benefícios de
assistência social, por meio do Índice de Gestão Descentralizada do
Sistema Único de Assistência Social (Suas), para a utilização no
âmbito dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal, destinado
a incentivar a obtenção de resultados qualitativos na gestão estadual,
municipal e do Distrito Federal do Suas e calcular o montante de
recursos a serem repassados aos entes federados a título de apoio
financeiro à gestão do Suas, dentre outros objetivos e ações
definidas em regulamento.

64. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva for


falsa.
São de assessoramento aquelas entidades que, de forma continuada,
permanente e planejada, prestam serviços e executam programas e
projetos voltados prioritariamente para a defesa e efetivação dos direitos
socioassistenciais, construção de novos direitos, promoção da
cidadania, enfrentamento das desigualdades sociais, articulação/o com
órgãos públicos de defesa de direitos, dirigidos ao público da política de
assistência social.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

65. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva for


falsa.
Os programas de assistência social compreendem ações integradas e
complementares com objetivos, tempo e área de abrangência definidos
para qualificar, incentivar e melhorar os benefícios e os serviços
assistenciais.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

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66. Analise as afirmativas abaixo que correspondam aos eixos


estruturantes para a gestão do Sistema Único de Assistência Social
(SUAS):

I. Matricialidade sociofamiliar.

II. Vigilância social.

III. Qualificação de recursos humanos.

IV. Defesa social e institucional.

Assinale a alternativa correta:

a) Apenas as afirmativas I e IV estão corretas.


b) Apenas as afirmativas II e III estão corretas.
c) Apenas as afirmativas I e III estão corretas.
d) Todas as afirmativas estão corretas.
e) Todas as afirmativas estão erradas.

67. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva for


falsa.
A gestão das ações na área de assistência social fica organizada sob a
forma de sistema centralizado, denominado Sistema Único de
Assistência Social (Suas).

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

68. Enumere as assertivas abaixo, utilizando (1) para os objetivos da


Assistência Social e (2) para as diretrizes da Assistência Social, de
acordo com a LOAS – Lei Orgânica da Assistência Social e, em
seguida, assinale a alternativa com a sequência correta.

( ) Descentralização político-administrativa para os Estados, o Distrito


Federal e os Municípios, e comando único das ações em cada
esfera de governo.

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( ) Participação da população, por meio de organizações


representativas, na formulação das políticas e no controle das ações
em todos os níveis.
( ) Primazia da responsabilidade do Estado na condução da política de
assistência social em cada esfera de governo.
( ) A proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à
velhice.
( ) A promoção da integração ao mercado de trabalho.

a) 1 – 2 – 2 – 1 – 1.
b) 2 – 1 – 2 – 1 – 1.
c) 2 – 2 – 2 – 1 – 1.
d) 1 – 1 – 1 – 2 – 2.
e) 1 – 2 – 1 – 2 – 1.

69. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva for


falsa.
As entidades e organizações de assistência social podem, para defesa
de seus direitos referentes à inscrição e ao funcionamento, recorrer aos
Conselhos Nacional, Estaduais, Municipais e do Distrito Federal.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

70. O financiamento da Assistência Social, conforme a Lei Orgânica


da Assistência Social nº 8.742, de 07/12/1993 – Capítulo V, dos
benefícios, serviços, programas e projetos, serão custeados com
os recursos da:

a) União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, das demais


contribuições sociais previstas no art. 195 da Constituição Federal,
além daqueles que compõem o Fundo Nacional de Assistência
Social – FNAS.
b) União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, das demais
contribuições sociais previstas no art. 196 da Constituição Federal,
além daqueles que compõem o Fundo Nacional de Ação Comunitária
– FUNAC.
c) União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, das demais
contribuições sociais previstas no art. 195 da Constituição Federal,
além daqueles que compõem o Fundo Monetário Internacional.

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d) União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, das demais


contribuições sociais previstas no art. 195 da Constituição Federal,
além daqueles que compõem o Fundo do Banco Interamericano.

71. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva for


falsa.
O pagamento do benefício cessa somente em caso de morte do
beneficiário.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

72. Podemos considerar eixos estruturantes do SUAS:


a) Precedência da gestão pública da política; Alcance dos direitos
sócio assistenciais pelos usuários; Qualificação de recursos
humanos;
b) Precedência da Gestão Pública; Comando Único em cada esfera de
governo; Direção da universalidade do Sistema;
c) Alcance dos direitos sócio assistenciais; Direção e universalidade
do sistema; Descentralização político administrativa;
d) Alcance dos direitos; Descentralização político-administrativa;
fiscalização da qualidade das ações;
e) Matricialidade da família; Comando Único; Presença de espaços
institucionais de defesa socioassistencial.

73. De acordo com a Lei Orgânica da Assistência Social, marque a


alternativa que NÃO é um princípio da assistência social:

a) Respeito à dignidade do cidadão, à sua autonomia e ao seu direito


a benefícios e serviços de qualidade, bem como à convivência
familiar e comunitária, vedando-se qualquer comprovação vexatória
de necessidade.
b) Divulgação ampla dos benefícios, serviços, programas e projetos
assistenciais, bem como dos recursos oferecidos pelo Poder
Público e dos critérios para sua concessão.
c) Primazia da responsabilidade do Estado na condução da política de
assistência social em cada esfera de governo.

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d) Universalização dos direitos sociais, a fim de tornar o destinatário


da ação assistencial alcançável pelas demais políticas públicas.

74. De acordo com a Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS),


considere as seguintes afirmativas:

I. Uma das diretrizes da organização da assistência social tem


como base a descentralização político administrativa para os
estados, o Distrito Federal e os municípios, e comando único
das ações em cada esfera de governo.

II. O funcionamento das entidades e organizações de assistência


social depende de prévia inscrição no respectivo Conselho
Municipal de Assistência Social.

III. Compete aos Conselhos Municipais de Assistência Social


atender às ações assistenciais de caráter emergencial.

IV. Os programas de assistência social compreendem ações


integradas e complementares, com objetivos, tempo e área de
abrangência definidos, para qualificar, incentivar e melhorar os
benefícios e os serviços assistenciais.

V. Compete à União a definição dos projetos de enfrentamento da


pobreza, com repasse de recursos aos municípios, que deverão
executá-los.

Assinale a alternativa correta.

a) Somente as afirmativas I, III, IV e V são verdadeiras;


b) Somente as afirmativas I, II, III e V são verdadeiras;
c) Somente as afirmativas II, III e IV são verdadeiras;
d) Somente as afirmativas I, II e IV são verdadeiras.

75. Assinale a alternativa que apresenta a nomenclatura correta do


órgão federal responsável pelo Sistema Único da Assistência
Social (SUAS):

a) Ministério de Ação Social e Desenvolvimento Humano;


b) Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome;
c) Ministério da Assistência Social e Direitos Humanos;
d) Ministério da Seguridade Social.

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76. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva for


falsa.
Cabe ao Conselho Municipal de Assistência Social e ao Conselho de
Assistência Social do Distrito Federal a fiscalização das entidades e
organizações de assistência social, na forma prevista em lei ou
regulamento.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

77. Os benefícios da PNAS previstos na Norma Operacional Básica do


Sistema Único de Assistência Social NOB/SUAS (2005) são:

I. Benefício de Prestação Continuada – BPC

II. Benefícios Eventuais

III. Transferência de Renda

IV. Programas Sociais emergenciais

V. Proteção pró-ativa

Estão corretos apenas:

a) I, II, III
b) II, III, IV
c) III, IV, V
d) I, II, V
e) II, IV, V

78. A Norma Operacional Básica – NOB/SUAS - rege a gestão pública


da Política de Assistência Social no território brasileiro, de modo
sistêmico pelos entes federativos, em consonância com a
Constituição da República de 1988, a Lei orgânica da Assistência
Social – LOAS e as legislações complementares a ela aplicáveis.
Seu conteúdo estabelece, entre outras:

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a) O caráter do SUAS;
b) As funções da Política de Assistência Social Brasileira;
c) A divisão de responsabilidades entre os entes federativos (federal,
estadual e municipal e Distrito Federal), para instalar, regular,
manter e expandir as ações de assistência social como dever do
Estado e direito do cidadão no território nacional;
d) As instâncias de articulação, pactuação e deliberação que
compõem o processo democrático de gestão do Sistema Único de
Assistência Social – SUAS;
e) Apenas a alternativa ―C‖ está errada.

79. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva for


falsa.
As ações ofertadas no âmbito do Suas têm por objetivo a proteção à
família, à maternidade, à infância, à adolescência e à velhice e, como
base de organização, o território.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

80. A PNAS/2004 aborda a questão da proteção social em uma


perspectiva de articulação com outras políticas do campo social
que são dirigidas a uma estrutura de garantias de direitos e de
condições dignas de vida. O princípio da atenção social alcança,
assim, um patamar que é balizado pelo esforço de viabilização de
um novo projeto de desenvolvimento social. De acordo com a
PNAS/2004, são funções da assistência social:

a) A proteção social hierarquizada entre proteção social básica e


proteção especial, a vigilância social; e a defesa dos direitos sócia
assistenciais;
b) A proteção social básica e especial; a territorialização; e a proteção
pro-ativa;
c) A proteção social básica e especial; a segurança de acolhida; e a
proteção pró-ativa;
d) A proteção social básica e especial; segurança de acolhida;
integração às políticas sociais e econômicas;
e) A proteção básica e especial; a segurança de sobrevivência a riscos
circunstanciais; e a segurança de acolhida.

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81. A proteção social básica não será operada por intermédio de:

a) Centros de Referência de Assistência Social – CRAS,


territorializados de acordo com o porte dos municípios;
b) Rede de Serviços Socioeducativos direcionados para grupos
geracionais, intergeracionais; grupos de interesse, entre outros;
c) Benefícios de Prestação Continuada;
d) Ações de apoio em situações de riscos circunstanciais, em
decorrência de calamidades públicas e emergenciais;
e) Benefícios eventuais.

82. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva for


falsa.
Compete à União, dentre outras funções, atender, em conjunto com os
Estados, o Distrito Federal e os Municípios, às ações assistenciais de
caráter de emergência.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

83. Os instrumentos de gestão se caracterizam como ferramentas de


planejamento técnico e financeiro da política e do Sistema Único
de Assistência Social-SUAS, nas três esferas de governo, tendo
como parâmetro o diagnóstico social e os eixos de proteção
social básica e especial, sendo eles:

a) Proteção Social Especial de Alta Complexidade; Proteção Social


Básica; e Pactuação;
b) Plano de Assistência Social; Orçamento; Monitoramento; Avaliação
e Gestão da Informação; e Relatório Anual de Gestão;
c) Municípios de Pequeno Porte II; Territorialização; Relatório Mensal
de Atividades; e Orçamento;
d) Plano de Assistência Social; Proteção Social de Alta Complexidade;
Município de Médio Porte;
e) Plano de Assistência Social; Níveis e Tipos de Gestão; Proteção
Social Básica; e Pactuação.

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84. A vigilância sócio assistencial deve buscar conhecer o dia a dia da


vida das famílias a partir das condições concretas do lugar onde
elas vivem e não só a partir de estatísticas, ou números gerais,
responsabilizando-se pela identificação dos “territórios de
incidência de riscos” no âmbito das cidades, do Estado, do país,
para que a Assistência Social desenvolva políticas de__________
e _______________ de riscos .

Assinale a alternativa que completa a lacuna acima:

a) Prevenção e Monitoramento;
b) Controle Social e Prevenção;
c) Monitoramento e Controle Social;
d) Assistência Social e Controle Social;
e) Sustentabilidade e Prevenção.

85. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva for


falsa.
Compete ao órgão da Administração Pública Federal responsável pela
coordenação da Política Nacional de Assistência Social, dentre outras
atribuições, coordenar e articular as ações no campo da assistência
social e prover recursos para o pagamento dos benefícios de prestação
continuada definidos na lei 8.742/1993.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

86. A assistência Social, espaço ocupacional dos Assistentes Sociais,


foi reconhecida pela Carta Constitucional de 1988 como política
pública. Assim, faz parte do tripé da Seguridade Social ao lado
da_________________ e ________________.

Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas


acima:

a) Educação e Previdência;
b) Conselhos paritários e Previdência;
c) Saúde e Previdência;
d) Educação e Saúde;
e) Saúde e Conselhos paritários.

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87. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva for


falsa.
A assistência social organiza-se somente através da chamada proteção
social especial, um conjunto de serviços, programas e projetos que tem
por objetivo contribuir para a reconstrução de vínculos familiares e
comunitários, a defesa do direito e o fortalecimento das potencialidades
e aquisições.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

88. Qual das alternativas abaixo não corresponde aos objetivos da


Assistência Social conforme o artigo 2.º da lei 8742/93 – LOAS?

a) A proteção à família, à maternidade, à infância e à velhice;


b) O amparo a crianças e adolescentes carentes;
c) A promoção da integração no mercado de trabalho;
d) Garantia de 1(um) salário mínimo de benefício mensal a pessoa
portadora de deficiência e ao idoso que comprovem não possuir
meios de prover a própria manutenção ou tê-la provida por sua
família;
e) A igualdade de direitos no acesso ao atendimento, sem
discriminação de qualquer natureza, garantindo-se equivalência as
populações urbanas e rurais.

89. De acordo com a Lei 8742/93 - LOAS, são princípios da


Assistência Social, EXCETO:

a) Supremacia do atendimento às necessidades sociais sobre as


exigências de rentabilidade econômica;
b) Primazia da responsabilidade do Estado na condução da política de
assistência social em cada esfera de governo;
c) Universalização dos direitos sociais, a fim de tornar destinatário da
ação assistencial alcançável pelas demais políticas públicas;
d) Divulgação ampla dos benefícios, serviços, programas e projetos
assistenciais, bem como dos recursos oferecidos pelo poder público
e dos critérios para sua concessão;

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e) Respeito à dignidade do cidadão, à sua autonomia e ao seu direito


a benefícios e serviços de qualidade, bem como à convivência
familiar e comunitária, vedando-se qualquer comprobação vexatória
de necessidade.

90. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva for


falsa.
O Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS) contará com 10
(dez) representantes da sociedade civil, dentre representantes dos
usuários ou de organizações de usuários, das entidades e organizações
de assistência social e dos trabalhadores do setor, escolhidos em foro
próprio sob fiscalização do Ministério Público Federal.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

91. A Norma Operacional Básica – NOB/SUAS, prevê que a proteção


social especial tem por referência a ocorrência de situações de
risco ou violação de direitos. Sob este aspecto, inclui a atenção aos
seguintes indivíduos, exceto:

a) Crianças e adolescentes em situação de trabalho.


b) Adolescentes em medida socioeducativa.
c) Crianças e adolescentes em situação de abuso e/ou exploração
sexual.
d) Famílias com presença de formas de negligência, maus tratos e
violência.
e) Famílias e seus membros em situação de vulnerabilidade social,
sob o aspecto do fortalecimento do convívio familiar.

92. Com relação à Política Pública de Assistência Social no Brasil, é


correto afirmar:

a) Os serviços e programas atingem um percentual pequeno da


população que deveria ter acesso aos direitos.
b) Os fundamentos da Política Nacional da Assistência Social mantêm
o viés tradicional, reforçando a prática assistencialista.

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c) A tendência à estatização da Política de Assistência Social


confronta o princípio de universalidade.
d) A passividade política presente na cultura da população brasileira é
o principal elemento complicador para a efetividade do caráter
democrático e descentralizado da Política de Assistência Social.
e) O Plano Nacional de Assistência Social superou o caráter
compensatório dos programas e serviços, mas mantém a
concepção de favor em detrimento da concepção de garantia de
direitos.

93. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva for


falsa.
Os projetos de enfrentamento da pobreza compreendem a instituição de
investimento econômico-social nos grupos populares, buscando
subsidiar, financeira e tecnicamente, iniciativas que lhes garantam
meios, capacidade produtiva e de gestão para melhoria das condições
gerais de subsistência, elevação do padrão da qualidade de vida, a
preservação do meio-ambiente e sua organização social.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

94. De acordo com o SUAS, a Proteção Social de Assistência Social


no Brasil tem por garantias:

1. a segurança de acolhida.

2. a segurança de emprego.

3. a segurança de sobrevivência a riscos circunstanciais.

4. a segurança de redução de danos.

5. a segurança de salário-maternidade.

Estão corretos os itens:

a) 1 e 2 apenas.
b) 2, 3 e 4 apenas.
c) 1 e 3 apenas.
d) 3, 4 e 5 apenas.
e) 2, 4 e 5 apenas.

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95. A Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS) define que:

a) os serviços assistenciais são as ações integradas e


complementares com objetivos, tempo e área de abrangência
definidos.
b) cabe aos estados o pagamento dos auxílios natalidade e funeral às
famílias cuja renda mensal per capita seja inferior a um salário
mínimo.
c) a coordenação das ações no campo da assistência social compete
ao Conselho Nacional de Assistência Social.
d) o funcionamento das entidades de assistência social depende de
inscrição nos Conselhos Municipais de Assistência Social.
e) as pessoas que vivem em situação de rua devem ser cadastradas
nos Conselhos Municipais de Assistência Social.

96. A assistência, historicamente no Brasil, sempre se apresentou


como uma prática e não como uma política. Era vista até como
necessária, mas vazia de consequências transformadoras. Sua
operação era revestida de um sentido de provisoriedade,
mantendo-se isolada e desarticulada de outras práticas sociais.
Com a Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), Lei n.º 8.742, de
1993, altera-se essa perspectiva e define-se como objetivo para a
Assistência Social, dentre outros

a) a habilitação e a reabilitação de pessoas com deficiências e a


promoção de sua integração à vida comunitária.
b) a garantia de 1 (um) salário-mínimo como benefício trimestral ao
idoso morador dos grandes centros urbanos.
c) a disponibilização de recursos para organização e financiamento de
ações de complementação escolar às crianças.
d) a promoção da integração à vida comunitária e social de
trabalhadores em situação de desemprego superior a 5 (cinco)
anos.
e) a atenção especial a sujeitos sociais distintos, de acordo com renda
familiar per capita.

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97. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva for


falsa.
É função do órgão da Administração Pública federal responsável pela
coordenação da Política Nacional de Assistência Social propor ao
Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS) a Política Nacional de
Assistência Social, suas normas gerais, bem como os critérios de
prioridade e de elegibilidade, além de padrões de qualidade na
prestação de benefícios, serviços, programas e projetos.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

98. A assistência social, como campo de direitos sociais, constitui


política estratégica voltada para a oferta de um padrão básico de
vida a determinados segmentos da população. São três as
diretrizes estabelecidas na LOAS, dentre as quais destaca-se como
correta a primazia da responsabilidade

a) da sociedade civil organizada na definição dos serviços de


assistência social no âmbito municipal.
b) dos movimentos populares, ainda que informais, considerando sua
representatividade.
c) do Conselho Nacional de Assistência Social na execução de ações
de combate à exclusão na esfera estadual.
d) do Estado na condução da política de assistência social em cada
esfera de governo.
e) dos Conselhos, de todas as áreas, integrados em uma ação
conjunta com formato de mutirão social.

99. A gestão social é, sobretudo, uma ação pública compromissada


com os cidadãos de uma sociedade, com a finalidade de
assegurar-lhes o acesso a bens e serviços qualificados, que
permitam uma participação efetiva na vida em sociedade. O
Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS), previsto na
LOAS, é órgão superior de deliberação responsável pela
coordenação da política nacional de assistência social. Conforme
artigo 17, § 1º, da LOAS, o número de membros que compõe o
CNAS é

a) 14.
b) 15.

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c) 16.
d) 17.
e) 18.

100. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva


for falsa.
A concessão do benefício de prestação continuada ficará sujeita à
avaliação da deficiência e do grau de incapacidade, composta somente
por avaliação médica realizada por médicos peritos do Instituto Nacional
do Seguro Social (INSS).

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

101. Conforme a Lei Orgânica da Assistência Social em seu Capítulo


I, Art. 2º - A assistência social tem em seus objetivos:

a) A proteção somente à maternidade, á infância e à velhice;


b) O amparo às crianças e aos adolescentes carentes.
c) A habilitação e reabilitação das pessoas portadoras de deficiência,
sem promoção de sua integração à vida comunitária.
d) Garantia de até 1 (um) salário mínimo de benefício mensal à pessoa
portadora de deficiência e ao idoso que comprovem não possuir
meios de prover a própria manutenção ou de tê-la provida por sua
família.

102. De acordo com a Lei Orgânica da Assistência Social – Capítulo


IV – Seção I – Benefício de Prestação Continuada, é CORRETO
afirmar:

a) Considera-se capaz de prover a manutenção da pessoa portadora de


deficiência ou idosa a família cuja renda mensal per capita seja
inferior a ¼ do salário mínimo.
b) Para efeito de concessão deste benefício, a pessoa portadora de
deficiência é aquela incapacitada para vida independente e para o
trabalho.
c) A situação de internado pode prejudicar o direito do idoso e do
portador de deficiência ao benefício.

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d) Entende-se como família todas as pessoas que vivem sob o mesmo


teto do idoso ou pessoa portadora de deficiência.

103. De acordo com a NOB/SUAS, o SUAS é um sistema público não-


contributivo, descentralizado e participativo que tem por função a
gestão do conteúdo específico da Assistência Social no campo da
proteção social brasileira. Em termos gerais, é CORRETO afirmar:

a) O SUAS consolida o modo de gestão não compartilhada, o co-


financiamento e a cooperação técnica entre os Três entes federativos
que, de modo articulado e complementar, operam a proteção social
não-contributiva de Seguridade Social no campo da Assistência
Social.
b) Estabelece a divisão de responsabilidades entre os entes federativos
(federal, estadual, Distrito Federal e municipal) para instalar, regular,
manter e expandir as ações de Assistência Social como dever de
Estado e direito do cidadão no território nacional.
c) Orienta-se pela unidade de propósitos, principalmente quanto ao
alcance de deveres dos usuários.
d) Regula, em todo o território nacional, a hierarquia, os vínculos e as
responsabilidades do sistema-cidadão de serviços, benefícios,
programas, projetos e ações de Assistência Social, de caráter
exclusivamente permanente, sob critério universal e lógica de ação
em rede hierarquizada do âmbito municipal, do Distrito Federal,
estadual e federal.

104. De acordo com a NOB/SUAS, a proteção social de assistência


social, ao ter por direção o desenvolvimento humano e social e os
direitos de cidadania, tem por objetivos:

a) A matricialidade sociofamiliar, territorialização, integração à


seguridade social, integração às políticas sociais e econômicas;
b) A matricialidade familiar, proteção pró-ativa, integração à seguridade
social, integração às políticas sociais e econômicas.
c) A matricialidade sociofamiliar, territorialização, a proteção pró-ativa,
integração às políticas sociais e econômicas.
d) A matricialidade sociofamiliar, territorialização, a proteção pró-ativa,
integração à seguridade social, interação às políticas sociais e
econômicas.

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105. Conforme a NOB/SUAS, entende-se por família referenciada


aquela que vive:

a) Em áreas caracterizadas como de vulnerabilidade, definidas a partir


de indicadores estabelecidos pelo órgão federal, pactuados e
deliberados;
b) Em áreas caracterizadas como de vulnerabilidade, a partir de
indicadores definidos pelo órgão municipal, pactuados e deliberados.
c) Em áreas caracterizadas como de vulnerabilidade, definidas a partir
de indicadores estabelecidos pelo órgão estadual, pactuados e
deliberados.
d) Em áreas com famílias exclusivamente em situação de
vulnerabilidade social, definidas pelo órgão municipal.

106. O Sistema Único de Assistência Social – SUAS organiza os


serviços sócioassistenciais de acordo com as seguintes
referências:

a) Voluntariado, assistencialismo e rede de apoio social e familiar.


b) Vigilância social, proteção social e defesa social e institucional.
c) Elegibilidade, focalização dos programas sociais e atuação em
caráter emergencial.
d) Primazia técnico-operacional, burocracia administrativa e
centralização das ações de projetos sociais.
e) Burocracia administrativa, voluntariado e focalização.

107. A garantia de 1 (um) salário mínimo de benefício mensal à


pessoa portadora de deficiência e ao idoso que comprovem não
possuir meios de prover a própria manutenção ou tê-la provida por
sua família é um objetivo da(o):

a) SUS – Sistema Único de Saúde.


b) CRAS – Centro de Referência de Assistência Social.
c) NOB – Norma Operacional Básica.
d) Assistência Social – LOAS.

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108. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva


for falsa.
A gestão das ações na área de assistência social fica organizada sob a
forma de sistema descentralizado e participativo, denominado Sistema
Único de Assistência Social (Suas). Seus objetivos incluem consolidar a
gestão compartilhada, o cofinanciamento e a cooperação técnica entre
os entes federativos que, de modo articulado, operam a proteção social
contributiva; e estabelecer a gestão integrada de serviços e benefícios,
bem como integrar a rede pública e privada de serviços, programas,
projetos e benefícios de assistência social.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

109. Em se tratando de benefícios eventuais, determina a LOAS que


estes poderão ser estabelecidos para atender necessidades
advindas de situações de vulnerabilidade temporária, com
prioridade para

a) o idoso, a mãe desempregada, a nutriz, as pessoas que vivem em


situação de rua e nos casos de enchentes.
b) a criança, a família, o idoso, a pessoa portadora de deficiência, a
gestante, a nutriz e nos casos de calamidade pública.
c) a família composta de 15 pessoas, a nutriz, a pessoa com
deficiência e em casos imprevisíveis.
d) a criança, o profissional excluído de mercado de trabalho, os idosos
e nos casos de lesão física permanente.
e) as pessoas com deficiência, os idosos, as crianças de até 9 anos de
idade e os desempregados.

110. Além da comprovação orçamentária dos recursos próprios


destinados à assistência social, são condições estabelecidas no
artigo 30 da LOAS, para o repasse de recursos aos vários níveis
de governo, a instalação e o funcionamento de

I. Conselho Municipal de Direitos Sociais;

II. Conselho de Assistência Social;

III. Comissão de Fiscalização de Recursos Sociais;

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IV. Fundo de Assistência Social;

V. Plano de Assistência Social;

VI. Grupo Interinstitucional de Gestão.

Estão corretos apenas os itens

a) I, II e III.
b) I, III e VI.
c) II, III e IV.
d) II, IV e V.
e) III, IV e VI.

111. Conforme deliberações contidas no artigo 36 da LOAS, as


entidades e organizações de assistência social que incorrerem em
irregularidades na aplicação dos recursos repassados pelos
poderes públicos terão seu registro no CNAS

a) suspenso para posterior verificação da irregularidade.


b) cancelado sem prejuízo de ações cíveis ou penais.
c) sob vigilância permanente.
d) ajustado mediante nova inscrição.
e) mantido ainda que ocorram irregularidades.

112. O Sistema Único da Assistência Social (SUAS) constitui-se na


regulação e organização, em todo o território nacional, da rede de
serviços socioassistenciais. Os serviços socioassistenciais no
SUAS são organizados segundo as seguintes referências:
vigilância social, proteção social e defesa social e institucional.

Os serviços de proteção básica e especial devem garantir as


seguintes seguranças:

a) participação, usufruto e cidadania.


b) alimentação, mobilidade e ascensão.
c) renda, moradia e saúde.
d) estabilidade, previdência e convívio.
e) sobrevivência, convívio e acolhida.

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113. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva


for falsa.
São funções do órgão da Administração Pública Federal responsável
pela coordenação da Política Nacional de Assistência Social, dentre
outras, aprovar critérios de transferência de recursos para os Estados,
Municípios e Distrito Federal, considerando, para tanto, indicadores que
informem sua regionalização mais equitativa; e indicar o representante
do Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS) junto ao Conselho
Nacional da Seguridade Social.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

114. No SUAS, a proteção social básica tem como objetivos prevenir


situações de risco, por meio do desenvolvimento de
potencialidades e aquisições, e o fortalecimento de vínculos
familiares e comunitários. A proteção social especial é modalidade
de atendimento assistencial destinada a famílias e indivíduos que
se encontram em situação de risco pessoal e social. De acordo
com a Tipificação Nacional dos Serviços sócioassistenciais, são
serviços de proteção social especial de média complexidade:

I. Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e


Indivíduos (PAEFI);

II. Serviço Especializado em Abordagem Social;

III. Serviço de Acolhimento Institucional;

IV. Serviço de Proteção Social Especial para Pessoas com


Deficiência, Idosas e suas Famílias;

V. Serviço de Proteção em Situações de Calamidades Públicas e


de Emergências.

Estão corretos apenas os itens

a) I, II e III.
b) I, II e IV.
c) II, III e IV.
d) II, III e V.
e) III, IV e V.

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115. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva


for falsa.
Acerca da organização e da gestão na área da assistência social, cabe à
União cofinanciar, por meio de transferência automática, o
aprimoramento da gestão, os serviços, os programas e os projetos de
assistência social em âmbito nacional.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

116. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva


for falsa.
Os programas de assistência social compreendem ações integradas e
complementares com objetivos, tempo e área de abrangência definidos
para qualificar, incentivar e melhorar os benefícios e os serviços
assistenciais.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

117. No marco das políticas sociais, a política de assistência social é


aquela que tem o assistente social como o seu principal agente
profissional. Com referência a esse assunto, assinale a opção
correta.

a) As ações de proteção da assistência social brasileira estão divididas


em proteção social básica, proteção social especial e proteção
social de complexidade.
b) A exigência de rentabilidade econômica dos usuários é um dos
princípios da atual política nacional de assistência social (PNAS).
c) Os usuários da política pública de assistência social têm que
atender ao perfil de vulnerabilidade e risco social por um período
mínimo determinado.
d) Uma das diretrizes da atual PNAS é a centralidade na família para
concepção e implementação dos benefícios, serviços, programas e
projetos.
e) O modelo de gestão descentralizado e participativo da política de
assistência social é substituído pelo sistema único de assistência

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social (SUAS), que é marcado pela territorialização do atendimento


dos serviços, programas e projetos.

118. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva


for falsa.
A gestão das ações na área de assistência social fica organizada sob a
forma de sistema descentralizado e participativo, denominado Sistema
Único de Assistência Social (Suas), com objetivos, dentre outros, de
definir os níveis de gestão, respeitadas as diversidades regionais e
municipais e implementar a gestão do trabalho e a educação
permanente na assistência social.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

119. De acordo com a Lei Orgânica da Assistência Social, marque a


alternativa que apresenta um dos objetivos da Assistência Social:

a) O respeito à dignidade do cidadão, à sua autonomia e ao seu direito


a benefícios e serviços de qualidade, bem como à convivência
familiar e comunitária.
b) A supremacia do atendimento às necessidades sociais sobre as
exigências de rentabilidade econômica.
c) A primazia da responsabilidade do Estado na condução da política
de assistência social em cada esfera de governo.
d) A promoção da integração ao mercado de trabalho.

120. Conselhos de Assistência Social são instâncias deliberativas do


Sistema Descentralizado e Participativo da Assistência Social, são
espaços públicos democráticos, de caráter permanente e
deliberativo. Devem ser instituídos por determinação da Lei
Orgânica de Assistência Social – LOAS, os:

a) Conselhos Municipais de Assistência Social, Conselhos Estaduais


de Assistência Social, Conselho Nacional de Assistência Social.
b) Conselhos Estaduais de Serviço Social, Conselhos Municipais de
Serviço Social, Conselho Federal de Assistência Social.

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c) Conselho Federal de Serviço Social, Conselhos Regionais de


Serviço Social.
d) Conselhos Municipais de Serviço Social, Conselhos Estaduais de
Serviço Social, Conselho Nacional de Serviço Social.

121. Segundo a Lei Orgânica da Assistência Social, o Benefício de


Prestação Continuada (BPC) é concedido a:

I. A pessoa portadora de deficiência com renda mensal per capita


inferior de 1/4 do salário-mínimo.

II. A pessoa idosa acima de 65 anos com renda mensal per capita
inferior de 1/4 do salário-mínimo.

III. Pessoa portadora de deficiência com renda mínima inferior a 1/5


do salário-mínimo.

IV. Idoso a partir de 70 anos e famílias sem renda mínima.

Estão corretas:

a) Somente III e IV.


b) Somente I e II.
c) Somente I, II e III.
d) Somente I, II e IV.
e) Somente II eIII.

122. O Sistema Único da Assistência Social – SUAS, é um sistema


não-contributivo, descentralizado e participativo que tem por
função e gestão do conteúdo especifico da Assistência Social no
campo da proteção social brasileira deve garantir as seguintes
seguranças. Assinale a opção que consta todas as seguranças
definidas na PNAS:

a) segurança de convívio ou convivência familiar e acolhida.


b) Segurança de sobrevivência (de rendimento e de autonomia),
acolhida e de convívio ou convivência familiar.
c) Segurança de rendimento e centro de convivência para idosos.
d) Segurança de rendimento e acolhida.
e) Segurança de rendimento e social.

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123. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva


for falsa.
Para o reconhecimento pelo Ministério do Desenvolvimento Social e
Combate à Fome é suficiente que a entidade social inscreva-se em
Conselho Municipal ou do Distrito Federal.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

124. Considerando a Política Nacional de Assistência Social, que


define as proteções afiançadas, podemos afirmar:

a) A proteção social básica tem como objetivos prevenir situações de


risco por meio do desenvolvimento de potencialidades e aquisições,
e o fortalecimento de vínculos familiares e comunitários. Destina-se à
população que vive em situação de vulnerabilidade social.
b) Os programas e projetos não são executados pelas três instâncias
de governo e devem ser articulados dentro do SUAS.
c) Os serviços de proteção social básica serão executados somente de
forma direta nos Centros de Referência da Assistência Social –
CRAS.
d) Todas as opções acima estão corretas.
e) Nenhuma das opções acima estão corretas.

125. Considerando a Lei Orgânica da Assistência Social, que define


as instâncias deliberativas do sistema descentralizado e
participativo de Assistência Social, que tem caráter permanente e
composição paritária entre governo e sociedade civil, podemos
afirmar que são instâncias deliberativas:

a) Conselho Estadual de Assistência Social, Conselho Municipal de


Assistência Social, Conselho de Assistência Social do Distrito
Federal e Conselho Nacional de Assistência Social.
b) Conselho Municipal de Assistência Social e Conselho Nacional de
Assistência Social.
c) Conselho Nacional de Assistência Social, Conselho Municipal de
Assistência Social e Conselho Estadual de Assistência Social.

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d) Conselho Estadual de Assistência Social, Conselho Municipal de


Assistência Social e Conselho de Assistência Social do Distrito
Federal.
e) Nenhuma opção acima.

126. De acordo com a Lei n° 8.742, de 7 de dezembro de 1993 LOAS


(Lei Orgânica da Assistência Social), que dispõe sobre a
Organização da Assistência Social e a inclui no âmbito da
seguridade social, podemos afirmar que o tripé da Seguridade
Social se configura em:

a) Assistência Social, Educação e Saúde.


b) Educação, Previdência Social e Saúde.
c) Saúde, Educação e Cultura.
d) Previdência Social, Assistência Social e Saúde.
e) Assistência Social, Educação e Cultura.

127. Sobre a Assistência Social, no que diz respeito os objetivos da


LOAS, analise as afirmativas abaixo e, em seguida, assinale (V)
para verdadeiro e (F) para falso.

( ) Proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à


velhice.
( ) Promoção da integração ao mercado de trabalho.
( ) Garantia de 1 (um) salário mínimo de benefício mensal à pessoa
portadora de deficiência e ao idoso que comprovem não possuir
meios de prover a própria manutenção ou de tê-la provida por sua
família.
( ) Primazia da responsabilidade do estado na condução da política de
assistência social em cada esfera de governo.

Marque a sequência correta:

a) V.V.V.F
b) V.F.V.F
c) V.V.V.V
d) F.F.F.F
e) V.V.F.F

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128. O Sistema Único da Assistência Social tem modelo de gestão


descentralizado e participativo, constituindo-se na regulação e
organização em todo o território nacional das ações
socioassistenciais. Neste sentido, podemos afirmar que são os
eixos estruturantes do SUAS.

I. Matricialidade Sócio-Familiar.

II. Descentralização político-administrativa e Territorialização.

III. Financiamento.

IV. Controle Social

Estão corretas:

a) Somente I e III.
b) Somente II e IV.
c) I, II, III e IV.
d) Somente II e III.
e) Somente I e II.

129. Considerando o Capítulo II, na Seção I, da Lei Orgânica da


Assistência Social podemos afirmar que Assistência Social, rege-se
pelos seguintes princípios:

I. Supremacia do atendimento às necessidades sociais sobre as


exigências de rentabilidade econômica.

II. Universalização dos direitos sociais, a fim de tornar o destinatário


da ação assistencial alcançável pelas demais políticas públicas.

III. Respeito à dignidade do cidadão, à sua autonomia e ao seu


direito a benefícios e serviços de qualidade, bem como à
convivência familiar e comunitária, vedando-se qualquer
comprovação.

IV. Divulgação restrita dos benefícios, serviços, programas e projetos


assistenciais, bem como dos recursos oferecidos pelo Poder
Público e dos critérios para sua concessão.

Assinale a alternativa correta.

a) Somente I, II e III.
b) Somente II.
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c) Somente III e IV.


d) Somente III.
e) Somente I.

130. De acordo com a Lei Orgânica da Assistência Social – Lei 8.742


– a assistência social tem por objetivo

a) Universalizar os direitos sociais, respeitando a dignidade do cidadão.


b) Amparar as crianças e adolescentes carentes.
c) Respeitar a dignidade do cidadão, a sua autonomia e o seu direito
aos benefícios sociais.
d) Divulgar os benefícios sociais, programas e projetos sociais
oferecidos pelo poder público.
e) Implementar em território nacional e no Distrito Federal a política
nacional de assistência social.

131. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva


for falsa.
As instâncias coordenadoras da Política Nacional de Assistência Social
são o Ministério da Saúde e do Desenvolvimento Social.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

132. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva


for falsa.
Entendem-se por serviços socioassistenciais as atividades continuadas
que visem à melhoria de vida da população e cujas ações, voltadas para
as necessidades básicas, observem os objetivos, princípios e diretrizes
estabelecidos na LOAS.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

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133. Segundo a Lei Orgânica da Assistência Social – Lei 8.742/93 – o


funcionamento das entidades e organizações de assistência social
depende de prévia inscrição no (s) respectivo (s):

a) Conselhos Estaduais de Assistência Social e entidades não


governamentais.
b) Conselho Federal de Assistência Social e entidades governamentais.
c) Conselho Federal de Serviço Social e nos respectivos conselhos
regionais de regulamentação da profissão.
d) Órgão da administração pública federal encarregado da coordenação
da política de assistência social.
e) Conselho Municipal de Assistência Social, ou no Conselho de
Assistência Social do Distrito Federal, conforme o caso.

134. O Conselho Nacional de Assistência Social é uma instância


deliberativa do sistema descentralizado e participativo de
assistência social. É órgão superior de deliberação colegiada,
vinculado à estrutura do órgão da administração pública federal e
dentre as suas competências estão:

a) Zelar pela efetivação do sistema descentralizado e participativo da


assistência social, acompanhar e avaliar a gestão dos recursos, bem
como ganhos sociais e o desempenho dos programas e projetos
aprovados;
b) Executar o projeto de enfrentamento da pobreza, incluindo a parceria
com organizações da sociedade civil;
c) Coordenar e articular as ações no campo da assistência;
d) Elaborar e encaminhar a proposta orçamentária da assistência
social;
e) Atender às ações assistenciais de caráter de emergência.

135. De acordo com a LOAS, em seu artigo 6º, as ações na área da


Assistência Social, são organizadas em sistema:

a) De Seguridade Social;
b) De monitoramento e avaliação;
c) Descentralizado e participativo;
d) Técnico e político;
e) Beneficente.

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136. De acordo com a PNAS/2004 a Proteção Social Especial de


Média Complexidade é aquela que:

a) Busca prevenir situações de risco;


b) Oferece atendimento as famílias e indivíduos com seus direitos
violados;
c) Garantem proteção integral para indivíduos e famílias que se
encontram sem referência;
d) Garante o atendimento daqueles cujos vínculos familiares estão
rompidos;
e) Oferece serviços de abrigo e casa-lar.

137. Complete a lacuna.


O Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS) é presidido por um
de seus integrantes, eleito dentre seus membros, para mandato de
........................., permitida uma única recondução por igual período.

( ) 1 (um) ano
( ) 2 (dois) anos
( ) 3 (três) anos

138. Benefícios Eventuais são provisões suplementares e


provisórias prestadas aos cidadãos e as famílias em virtude de
nascimento, morte, situações de vulnerabilidade temporária e de
calamidade pública. No que concerne a estes benefícios é incorreto
afirmar que:

a) O auxílio natalidade deve ser destinado dentre outros casos, para


apoiar a família no caso de morte da mãe;
b) O auxílio funeral atenderá prioritariamente as despesas de um velório
e sepultamento;
c) Cabe aos Estados destinar recursos financeiros aos municípios, a
título de participação no custeio do pagamento dos auxílios
natalidade e funeral;
d) As situações de vulnerabilidades a que estes devem atender
caracteriza-se pelo advento de riscos, perdas e danos;
e) Estes benefícios também abarcam provisões relativas a programas,
projetos e benefícios das demais políticas setoriais.

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139. No que tange aos dispositivos da Lei Orgânica da Assistência


Social – LOAS, assinale a opção correta.

a) Um dos princípios da LOAS é a supremacia do atendimento às


necessidades sociais sobre as exigências da rentabilidade
econômica;
b) A assistência social, direito do cidadão e dever do Estado é política
de seguridade social contributiva, que provê os mínimos sociais,
realizada por meio de um conjunto integrado de ações de iniciativa
exclusivamente pública-estatal.
c) Os benefícios eventuais dizem respeito tão somente ao pagamento
de auxílio natalidade às famílias cuja renda mensal per capita seja
inferior a ¼ (um quarto) do salário mínimo;
d) O auxílio funeral compõe o benefício assistencial;
e) O Conselho Nacional de Assistência Social – CNAS, é a instância
coordenadora da Política Nacional de Assistência Social e é formado
por gestores governamentais e usuários dos serviços.

140. A Proteção Social Básica estabelecida pelo Sistema Único de


Assistência Social – SUAS destina-se

a) Às famílias e indivíduos em situação de risco pessoal e social em


decorrência de abandono, maus tratos físicos ou psíquicos, abuso
sexual, uso de substâncias psicoativas, cumprimento de medidas
sócioeducativas, situação de rua, trabalho infantil entre outras.
b) Às famílias em situação de violação de direitos, cujos vínculos
familiares estão frágeis, mas não rompidos.
c) À população que se encontra em situação vulnerável em decorrência
da pobreza, privação e da fragilidade dos vínculos afetivos e de
pertencimento social.
d) A indivíduos que não contam mais com a proteção e cuidado de suas
famílias.
e) Às famílias, seus membros e indivíduos que se encontram sem
referência e/ou ameaçados e necessitem ser retirados do núcleo
familiar e comunitário.

141. A implantação do SUAS no Brasil está diretamente relacionada


à ampliação da capacidade do Estado em efetivar a esfera pública

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da assistência social, à expansão e à qualificação dos níveis de


organização e participação dos espaços de controle social e,
particularmente, ao desenvolvimento de um processo orgânico de
reflexão e crítica permanente, desenvolvido pela sociedade,
consolidando um pacto afirmativo pela construção coletiva do
SUAS brasileiro.
Dentre os objetivos previstos na Lei Orgânica da Assistência
Social, destaca-se o(a):

a) Fiscalização das entidades prestadoras de serviços sociais.


b) Atendimento mediato de demandas.
c) Proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à
velhice.
d) Garantia de 50% do salário mínimo aos cidadãos pobres.
e) Descentralização político-administrativa dos serviços sociais.

142. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva


for falsa.
Tendo em vista a organização e a gestão na área de assistência social,
a formação das equipes de referência deverá considerar o número de
famílias e indivíduos referenciados, os tipos e modalidades de
atendimento e as aquisições que devem ser garantidas aos usuários,
conforme deliberações do CNAS.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

143. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva


for falsa.
Entendem-se por benefícios eventuais aqueles que visam ao pagamento
de auxílio por natalidade ou morte às famílias cuja renda mensal per
capita seja inferior a ½ (um meio) do salário mínimo.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

144. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva


for falsa.

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Os projetos de enfrentamento da pobreza compreendem a instituição de


investimento econômico-social nos grupos populares, buscando
subsidiar, financeira e tecnicamente, iniciativas que lhes garantam
meios, capacidade produtiva e de gestão para melhoria das condições
gerais de subsistência, elevação do padrão de qualidade de vida, a
preservação do meio-ambiente e sua organização social.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

145. De acordo com a Constituição Federal/88 a Assistência Social


será prestada a quem dela necessitar, independentemente de
contribuição à seguridade social, considerando também a LOAS –
Lei Orgânica da Assistência Social. Acerca dos objetivos da
Assistência Social, analise as afirmativas abaixo:

I. A garantia de um salário mínimo de benefício mensal à pessoa


portadora de deficiência e ao idoso que independe da
comprovação dos meios de prover à própria manutenção ou de
tê-la provida por sua família.

II. A proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e


à velhice.

III. A promoção da integração ao mercado de trabalho.

IV. A habilitação e reabilitação das pessoas portadoras de deficiência


e a promoção de sua integração à vida comunitária.

Podemos afirmar que:

a) Somente a I está correta.


b) Somente a II e III estão corretas.
c) Somente a II, III e IV estão corretas.
d) Somente a III e IV estão corretas.

146. Para a efetivação da assistência social como política pública, a


Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS prevê benefícios,
serviços, programas e projetos de atendimento. Em se tratando do
benefício de prestação continuada, a LOAS estabelece, no artigo
21, a sua devida revisão para avaliação da continuidade das
condições que lhe deram origem, a cada
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a) 1 ano.
b) 2 anos.
c) 3 anos.
d) 4 anos.
e) 5 anos.

147. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva


for falsa.
A condição de acolhimento em instituições de longa permanência não
prejudica o direito do idoso ou da pessoa com deficiência ao benefício
de prestação continuada.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

148. O financiamento dos benefícios, serviços, programas e projetos


estabelecidos na LOAS é feito com recursos da União, dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, das demais
contribuições previstas na Constituição Federal, além daqueles que
compõem o FNAS – Fundo Nacional de Assistência Social. De
acordo com a LOAS, artigo 28, parágrafo primeiro, o FNAS é gerido
por órgão da administração pública federal, sob orientação e
controle do (a)

a) Conselho Nacional de Assistência Social.


b) Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.
c) Receita Federal.
d) Secretaria Nacional de Finanças.
e) Gabinete da Presidência da República.

149. No que se refere à Política Nacional de Assistência Social,


alguns serviços não podem ser estruturados apenas na escala dos
municípios, ou porque não possuem em seu território condições de
oferecer serviços de alta e média complexidade, ou porque existem
municípios que apresentam serviços de referência como polos
regionais que garantem o atendimento da sua população e de

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municípios vizinhos. Frente a essa realidade, a cooperação para a


prestação de serviços é possível por meio de

a) terceirização dos serviços.


b) convênio com entidades sociais.
c) gestão compartilhada com outras políticas sociais.
d) consórcio público.
e) parceria com a iniciativa privada.

150. Os programas de assistência social, de acordo com o artigo 24


da LOAS, compreendem ações integradas e complementares com
objetivos, tempo e área de abrangência definidos para qualificar,
incentivar e melhorar os benefícios e os serviços assistenciais.
Programas como o Bolsa-Família e o de Erradicação do Trabalho
Infantil (PETI) são Programas

a) de controle social.
b) eventuais.
c) reguladores de renda.
d) de ação comunitária.
e) de transferência de renda.

151. Quanto à pessoa portadora de deficiência e ao idoso que


comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção ou
de tê-la provida por sua família, a Assistência Social tem por
objetivo a garantia de:

a) 1 salário mínimo de benefício mensal


b) 3 salários mínimos de benefício mensal
c) 2 salários mínimos de benefício mensal
d) ¼ do salário mínimo de benefício mensal

152. São eixos estruturantes da gestão do SUAS, EXCETO:

a) A intersetorialidade.
b) A matricialidade sociofamiliar.
c) A descentralização político-administrativa.
d) A participação popular.

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e) A qualificação de recursos humanos.

153. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva


for falsa.
As entidades e organizações de assistência social vinculadas ao Suas
celebrarão convênios, contratos, acordos ou ajustes com o poder público
para a execução, garantido financiamento parcial, pelo Estado, de
serviços, programas, projetos e ações de assistência social, nos limites
da capacidade instalada.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

154. Complete a lacuna.


Atender às ações assistenciais de caráter de emergência e Confinanciar
o aprimoramento da gestão, os serviços, os programas e os projetos de
assistência social em âmbito local são funções ....................................

( ) do Conselho Nacional de Assistência Social


( ) dos Conselhos Municipais de Assistência Social
( ) dos Municípios

155. De acordo com a LOAS, constituem-se Princípios da


Assistência social, exceto:

a) Universalização dos direitos sociais, a fim de tornar o destinatário


da ação assistencial alcançável pelas demais políticas.
b) Respeito à dignidade do cidadão, à sua autonomia e ao seu direito
a benefícios e serviços de qualidade.
c) Igualdade de direitos no acesso ao atendimento.
d) Divulgação ampla dos benefícios, serviços programas e projetos
assistenciais.
e) Primazia da responsabilidade do Estado na condução da política de
assistência social em cada esfera de governo.

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156. Entende-se por serviços assistenciais, de acordo com o que


preceitua a LOAS:

a) Atividades continuadas que visem à melhoria de vida da população


e cujas ações, voltadas para as necessidades básicas, observem os
objetivos, princípios de diretrizes desta mesma lei.
b) Ações integradas e complementares com objetivos, tempo e área
de abrangência definidos para qualificar, incentivar e melhorar os
benefícios e serviços assistenciais.
c) Conjunto integrado de ações de iniciativa pública e da sociedade
que ofertam e operam benefícios.
d) Investimentos econômicos e sociais nos grupos populacionais em
situação de pobreza, buscando subsidiar técnica e financeiramente
iniciativas que lhes garantam meios e capacidade produtiva e de
gestão para a melhoria das condições gerais de subsistência.
e) Ações que visam o atendimento das necessidades advindas de
situações de vulnerabilidade temporária, com prioridade para a
criança, o idoso, a pessoa com deficiência, a gestante e nutriz.

157. Complete a lacuna.


Considera-se incapaz de prover a manutenção da pessoa com
deficiência ou idosa a família cuja renda mensal per capita seja inferior a
................................... do salário-mínimo.

( ) 1 (um)
( ) ¼ (um quarto)
( ) 50% (cinquenta por cento)

158. A Política Nacional de Assistência Social, considerando os


princípios e as diretrizes estabelecidos pelos Artigos 4º e 5º da
LOAS, institui um novo modelo de gestão através do:

a) Sistema Tripartite dos Conselhos.


b) Sistema Único de Assistência Social.

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c) Central de Gerenciamento Participativo.


d) Sistema de Gerenciamento de Ações e Metas.
e) Centro de Referência de Assistência Social.

159. O SUAS é o sistema que consolida a Política Nacional de


Assistência Social, tendo por funções assistenciais:

a) A proteção social, a vigilância social e a defesa dos direitos


socioassistenciais.
b) A seguridade social, o controle privado e as intervenções
psicossociais.
c) A prestação de serviços socioassistenciais, acolhimentos
institucionais e consolidação da rede social.
d) A garantia previdenciária, o estabelecimento dos mínimos sociais e o
cuidado institucional.
e) O seguro social, o acolhimento interinstitucional e as ações
psicossociais e socioassistenciais.

160. Complete a lacuna.


Efetuar o pagamento dos auxílios natalidade e funeral, bem como
executar os projetos de enfrentamento da pobreza, incluindo a parceria
com organizações da sociedade civil são competências
..........................................

( ) dos Conselhos Municipais de Assistência Social


( ) do Distrito Federal
( ) do Conselho Nacional de Assistência Social

161. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva


for falsa.
O benefício de prestação continuada é a garantia de 1 (um) salário
mínimo mensal à pessoa portadora de deficiência e ao idoso com 75
(setenta e cinco) anos ou mais e que comprovem não possuir meios de
prover a própria manutenção e nem de tê-la provida por sua família.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

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162. A assistência social, na forma como está prevista na Lei


Orgânica da Assistência Social (LOAS), tem, como um dos seus
princípios,

a) mobilizar a sociedade civil organizada para a distribuição de auxílios


emergenciais para o enfrentamento da pobreza.
b) reconhecer a supremacia do atendimento aos benefícios
assistenciais, submetida à sociedade civil por meio das
organizações não governamentais.
c) buscar a universalização dos direitos sociais, a fim de tornar o
destinatário da ação assistencial alcançável pelas demais políticas
públicas.
d) preconizar a responsabilidade das entidades filantrópicas e
entidades sem fins lucrativos na coordenação da política de
assistência social.
e) fomentar campanhas participativas solidárias e a criação de
programas de transferência de renda por meio de empresas
cidadãs.

163. Assinale a opção correta, acerca da Política Nacional e Norma


Operacional Básica de Assistência Social (PNAS/NOB).

a) A proteção social básica afiançada pela PNAS tem o objetivo de


prevenir situações de risco e destina-se à população que vive em
situação de vulnerabilidade social.
b) A proteção social básica opera por meio de Centro de Referência
da Assistência Social (CRAS) cujos serviços devem abranger desde
o provimento de acesso das famílias aos serviços de apoio e
sobrevivência, até sua inclusão em redes sociais de atendimento e
solidariedade.
c) Os municípios em gestão plena, com até 50.000 habitantes, devem
contar com pelo menos quatro CRAS para gerenciar e executar
ações, sendo cada um deles para até 5.000 famílias referenciadas.
d) O financiamento dos benefícios da assistência social se dá a partir
do repasse de recursos por meio do Fundo Nacional ao Fundo
Municipal de assistência social.
e) Entre as instâncias de pactuação da gestão compartilhada, destaca-
se a Comissão Intergestora Tripartite, e entre suas finalidades
destaca-se a aprovação dos planos estaduais de assistência social.

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164. De acordo com o artigo 24 da LOAS (Lei nº 8.742/93), os


programas de assistência social compreendem ações integradas e
complementares com objetivos, tempo e área de abrangência
definidos para qualificar, incentivar e melhorar os benefícios e os
serviços assistenciais. Os programas voltados ao idoso e à
integração da pessoa portadora de deficiência serão

a) Desenvolvidos exclusivamente por entidades sociais.


b) Mantidos com recursos do Fundo Municipal Assistencial.
c) Desenvolvidos pelo SUS, em vista das suas especificidades.
d) Devidamente articulados com o benefício de prestação continuada.
e) Desenvolvidos prioritariamente na modalidade de abrigo.

165. As instâncias deliberativas do sistema descentralizado e


participativo de assistência social, de caráter permanente e
composição paritária entre governo e sociedade civil, são,
EXCETO:

a) O Conselho Nacional de Assistência Social;


b) Os Conselhos Estaduais de Assistência Social;
c) O Conselho de Assistência Social dos Territórios Federais;
d) O Conselho de Assistência Social do Distrito Federal;
e) Os Conselhos Municipais de Assistência Social.

166. O Sistema Único de Assistência Social – SUAS é um sistema


público não contributivo, descentralizado e participativo que tem
por função a gestão do conteúdo específico da assistência social
no campo da proteção social brasileira. Assinale a alternativa que
não se configura num de seus eixos estruturantes.

a) Valorização da presença do controle social.


b) Alcance de direitos socioassistenciais apenas aos mais necessitados.
c) Matricialidade sóciofamiliar.
d) Territorialização.
e) Qualificação de recursos humanos.

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167. Tendo em vista o Programa de Atenção Integral a Família


(PAIF), julgue o item a seguir.
Desenvolve, na unidade do CRAS, ações e serviços básicos
continuados para famílias em situação de vulnerabilidade social
decorrente da pobreza, privação e/ou fragilização de vínculos afetivos,
relacionais e de pertencimento social.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

168. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva


for falsa.
A vigilância sócio-assistencial é um dos instrumentos das proteções da
assistência social que identifica e previne as situações de risco e
vulnerabilidade social e seus agravos no território.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

169. Na LOAS, o Artigo 1º está dividido em duas partes, assim


descritas:

a) Primeira: classifica direitos e deveres legislativos. Segunda: explica


as funções e ações socioassistenciais.
b) Primeira: define a assistência como política securitária, para prover
os mínimos sociais. Segunda: refere-se às ações sociais, integradas
com essa finalidade.
c) Primeira: reordena as intervenções socioassistenciais. Segunda:
reafirma pactos e estruturas sociais.
d) Primeira: denomina estratégias de ação. Segunda: reafirma as ações
que se articulam a esta finalidade.
e) Primeira: assegura a vigência dos direitos sociais. Segunda:
estabelece os meios de garantir tais direitos.

170. Foram instituídas pela LOAS duas modalidades de proteção


social, que são:

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a) Proteção Social de Média e Alta Complexidade Básica e Proteção


Especial.
b) Proteção Social Complementar de Média Complexidade e Proteção
Especial Básica de Alta Complexidade.
c) Proteção Social e Estratégias de Ações de Básica, Média e Alta
Complexidade.
d) Proteção Social Básica e Proteção Especial de Média e Alta
Complexidade.
e) Proteção Básica Primária e Secundária e Proteção Especial Terciária
de Alta Complexidade.

171. A assistência social, na forma como está prevista na Lei


Orgânica da Assistência Social (LOAS), tem, como um dos seus
princípios,

a) Mobilizar a sociedade civil organizada para a distribuição de auxílios


emergenciais para o enfrentamento da pobreza.
b) Reconhecer a supremacia do atendimento aos benefícios
assistenciais, submetida à sociedade civil por meio das organizações
não governamentais.
c) Buscar a universalização dos direitos sociais, a fim de tornar o
destinatário da ação assistencial alcançável pelas demais políticas
públicas.
d) Preconizar a responsabilidade das entidades filantrópicas e
entidades sem fins lucrativos na coordenação da política de
assistência social.
e) Fomentar campanhas participativas solidárias e a criação de
programas de transferência de renda por meio de empresas cidadãs.

172. Os processos e os instrumentos de operacionalização do


Sistema Único de Assistência Social (SUAS) estão definidos e
regulamentados na Política Nacional de Assistência Social, de
2004, e na Norma Operacional Básica (NOB/SUAS), de 2005. O
SUAS materializa a Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), cujo
objetivo é consagrar direitos de cidadania e inclusão social. De
acordo com esses documentos, pode-se afirmar:

a) Dentre os princípios organizativos do SUAS podemos citar a


articulação intersetorial de competências e ações entre o SUAS e o
Sistemas Nacional de Previdência Social, gerando vínculos entre
sistemas contributivos e não-contributivos.

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b) A ação da rede socioassistencial de proteção básica e especial é


realizada, exclusiva e diretamente, por organizações
governamentais, em todas as instâncias federativas, por intermédio
dos CRAS e CREAS.
c) As comissões intergestoras bipartites (CIBs) são espaços de
interlocução de gestores municipais, estaduais e federais,
objetivando viabilizar a Política Nacional de Assistência Social como
instâncias de pactuação da gestão do SUAS.
d) O artigo 30 da LOAS estabelece, como condição de repasse de
recursos do FNAS para os fundos estaduais, do Distrito Federal e
municipais, a constituição de um conselho, além da instituição e do
funcionamento do Fundo.
e) O financiamento da política de assistência social é detalhado no
processo de planejamento, por meio do orçamento plurianual e
anual, sendo dois os instrumentos de planejamento orçamentário: o
plano plurianual e a lei orçamentária anual.

173. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva


for falsa.
Os resultados alcançados pelo ente federado na gestão do Suas,
aferidos na forma de regulamento, não serão considerados como
prestação de contas dos recursos a serem transferidos a título de apoio
financeiro.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

174. A assistência social, direito do cidadão e dever do Estado, é


Política de Seguridade Social não contributiva, que provê os
mínimos sociais, realizada através de um conjunto integrado de
ações de iniciativa pública e da sociedade, para garantir o
atendimento às necessidades básicas. Essa política pública é
normatizada pela Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS).
Usando como referência os conhecimentos acerca desse
instrumento jurídico, pode-se afirmar:

a) O benefício de prestação continuada é a garantia de 1 (um) salário


mínimo mensal à pessoa com deficiência e ao idoso com 65 anos ou
mais que comprovem não possuir meios de prover a própria
manutenção nem de tê-la provida por sua família.
b) As ações de assistência social, no âmbito das entidades e
organizações de assistência social, observarão as normas expedidas
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pelo Conselho Estadual de Assistência Social — CEAS —, no âmbito


de atuação.
c) Os benefícios eventuais são aqueles que visam ao pagamento de
auxílio por natalidade ou morte às famílias cuja renda mensal per
capita seja inferior a 1/4 (um quarto) do salário mínimo.
d) As entidades e as organizações de assistência social são aquelas
que prestam, com ou sem fins lucrativos, atendimento e
assessoramento aos beneficiários abrangidos por essa lei, bem
como aos que atuam na defesa e garantia de seus direitos.
e) A assistência social realiza-se de forma integrada às políticas
setoriais, visando ao enfrentamento do desemprego estrutural e
conjuntural e ao provimento de condições para atender às
contingências sociais e à universalização dos direitos sociais.

175. Uma das funções da PNAS / SUAS é a Vigilância


Socioassistencial que tem por objetivo:

a) identificar pessoas com redução da capacidade pessoal, com


deficiência, vitimizações, ameaças, exploração, abandono.
b) garantir aos usuários o conhecimento dos direitos e sua defesa.
c) prevenir e proteger situações de violência doméstica.
d) as afirmativas B e C estão corretas.

176. Complete a lacuna.


Acompanhar e fiscalizar o processo de certificação das entidades e
organizações de assistência social do Ministério do Desenvolvimento
Social e Combate à Fome é competência do ...........................................

( ) órgão da Administração Pública Federal responsável pela


Coordenação da Política Nacional de Assistência Social
( ) Conselho Nacional de Assistência Social
( ) Plano de Assistência Social

177. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva


for falsa.
Para efeito da concessão do benefício de prestação continuada, a
família é composta pelo requerente, o cônjuge ou companheiro, os pais

69

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e os irmãos solteiros, os filhos e enteados solteiros e os menores


tutelados, mesmo que vivendo em residências diferentes.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

178. Complete a lacuna.


Confinanciar, por meio de transferência automática, o aprimoramento da
gestão, os serviços, os programas e os projetos de assistência social em
âmbito regional ou local é competência .......................................

( ) dos Estados
( ) do Conselho Nacional de Assistência Social
( ) dos Conselhos Municipais de Assistência Social

179. O espaço de decisão sobre a PNAS e sua operacionalização


técnica e financeira, é denominado:

a) instância de pactuação.
b) instância de articulação.
c) instância de participação.
d) instância de deliberação.

180. Sobre a Lei Orgânica da Assistente Social – LOAS, é correto


afirmar que:

a) Compete aos Estados, responder pela concessão e manutenção de


benefícios de prestação continuada definidos no artigo 203 da
Constituição Federal e executar os projetos de enfrentamento da
pobreza, incluindo a parceria com organizações da sociedade civil.
b) Poderão ser estabelecidos outros benefícios eventuais para atender
as necessidades advindas de situações de vulnerabilidade
permanente, com prioridade para a criança, a família, o idoso, a
pessoa portadora de deficiência, a gestante, a nutriz e nos casos de
calamidade pública.

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c) Compete ao órgão da Administração Pública Federal responsável


pela coordenação da Política Nacional de Assistência Social,
elaborar e submeter ao Conselho Nacional de Assistência Social –
CNAS os programas anuais e plurianuais de aplicação dos recursos
do Fundo Nacional de Assistência Social – FNAS.
d) O Conselho Nacional de Assistência Social – CNAS é composto por
16 (dezesseis) membros e respectivos suplentes, cujos nomes são
indicados ao órgão da Administração Pública Federal, responsável
pela coordenação da Política Nacional de Assistência Social.

181. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva


for falsa.
As proteções sociais básica e especial serão ofertadas pela rede sócio-
assistencial, de forma integrada, diretamente pelos entes públicos e/ou
pelas entidades e organizações de assistência social vinculadas ao
Suas, respeitadas as especificidades de cada ação.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

182. Segundo a LOAS, os Conselhos são instâncias deliberativas do


sistema descentralizado e participativo da Assistência Social, de
caráter permanente e composição paritária ente governo e
sociedade civil. Sobre esta instância, é INCORRETO afirmar que

a) O Conselho Nacional da Assistência Social (CNAS) é composto por


18 membros titulares e respectivos suplentes.
b) O CNAS é presidido por um dos seus integrantes, eleito dentre seus
membros indicados pelo governo, para mandato de 1 ano.
c) O CNAS possuirá uma Secretaria Executiva.
d) Cabe ao CNAS aprovar a Política Nacional de Assistência Social.
e) Compete ao CNAS normatizar as ações e regular a prestação de
serviços de natureza pública e privada no campo da assistência
social.

183. Os serviços, programas, projetos e benefícios previstos na base


de organização do Sistema Único de Assistência Social – SUAS –
têm como foco prioritário a atenção a:

71

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a) Famílias, seus membros e indivíduos.


b) Crianças e adolescentes.
c) Crianças, adolescentes e idosos.
d) Indivíduos em situação de vulnerabilidade.
e) Famílias em situação de calamidade ou indigência.

184. Conforme o art. 16 da Lei Orgânica de Assistência Social –


LOAS, as instâncias deliberativas do sistema descentralizado e
participativo de assistência social, de caráter permanente e
composição paritária entre governo e sociedade civil, são

a) Ministério do Bem-Estar, o Conselho Nacional de Assistência Social,


os Conselhos Estaduais de Assistência Social e os Conselhos
Municipais de Assistência Social.
b) Conselho Nacional de Assistência Social, o Conselho Intergestor
Tripartite, os Conselhos Estaduais de Assistência Social e os
Conselhos Municipais de Assistência Social.
c) Conselho Nacional de Assistência Social, o Fundo Nacional de
Assistência Social, o Conselho Intergestor Bipartite e os Conselhos
Municipais de Assistência Social.
d) Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome, a
Secretaria Nacional de Assistência Social, o Conselho Nacional de
Assistência Social, o Conselho Nacional de Assistência Social e os
Conselhos Municipais.
e) Conselho Nacional de Assistência Social, os Conselhos Estaduais de
Assistência Social, o Conselho de Assistência Social do Distrito
Federal e os Conselhos Municipais de Assistência Social.

185. Conforme o art. 2º, parágrafo único, da LOAS, a assistência


social realiza-se de forma integrada às políticas setoriais, visando
ao enfrentamento da pobreza, à garantia dos mínimos sociais, ao
provimento de condições para atender contingências sociais e à

a) Equidade social.
b) Universalização dos direitos sociais.
c) Justiça social.
d) Emancipação social.
e) Potencialização dos usuários dos serviços.

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186. A Política Nacional de Assistência Social expressa a


materialidade do conteúdo da Assistência Social como um pilar:

a) Da organização administrativa e econômica na área da saúde e


assistência social.
b) Para as entidades de atendimento na esfera da Proteção Social
Básica e Especial.
c) Para o processo organizativo nas áreas da saúde, assistência social
e previdência.
d) Do Sistema de Proteção Social Brasileiro, no âmbito da Seguridade
Social.
e) Dos serviços socioassistenciais na esfera da intersetorialidade.

187. Segundo a Lei Orgânica de Assistência Social – LOAS, em seu


Art. 1º, a assistência social, direito do cidadão e dever do Estado, é
Política de Seguridade Social não contributiva, que provê os
mínimos sociais, realizada através de:

a) Um constructo societário que pressupõe os interesses hegemônicos


vigentes.
b) Uma articulação setorial pública e filantrópica, para o resgate da
cidadania.
c) Uma integração de diversas esferas do poder público, para a
efetivação dos direitos básicos.
d) Elementos integrativos e articulados de diversos agentes, para a
consolidação dos direitos adquiridos.
e) Um conjunto integrado de ações de iniciativa pública e da sociedade,
para garantir o atendimento às necessidades básicas.

188. A Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), em seu art. 19,


estabelece como competência do órgão da Administração Pública
Federal responsável pela Coordenação da Política Nacional de
Assistência Social:

a) Elaborar e encaminhar a proposta orçamentária da assistência social,


em conjunto com as demais da seguridade social.
b) Prover recursos para o pagamento dos benefícios de prestação
continuada e dos benefícios eventuais definidos nesta lei.

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c) Encaminhar à apreciação do Conselho Nacional de Assistência Social


(CNAS) relatórios semestrais de atividades e de realização financeira
dos recursos.
d) Coordenar e manter atualizado o sistema individual de cadastro dos
usuários da política de assistência social nos Estados, Distrito
Federal e Municípios.

189. Analise as afirmativas abaixo que correspondam aos eixos


estruturantes para a gestão do Sistema Único de Assistência Social
– SUAS:

I. Matricialidade sociofamiliar.

II. Vigilância social.

III. Qualificação de recursos humanos.

IV. Defesa social e institucional.

Assinale a alternativa correta:

a) Apenas as afirmativas I e IV estão corretas.


b) Apenas as afirmativas II e III estão corretas.
c) Apenas as afirmativas I e III estão corretas.
d) Todas as afirmativas estão corretas.

190. A NOB/SUAS – Norma Operacional Básica do Sistema Único de


Assistência Social entende como conceito de família, aquela que:

a) É formada por laços sanguíneos e que são organizadas em torno das


relações de geração.
b) É vinculada por laços consanguíneos, de aliança ou afinidade,
formando um núcleo afetivo onde os vínculos circunscrevem
obrigações recíprocas e mútuas, organizadas em torno de relações
de geração e de gênero.
c) É uma unidade econômica, referência de cálculo de rendimento per
capita.
d) É formada por todos os membros – pai, mãe e filhos – e possuam
estrutura familiar para a vivência em harmonia.

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191. O Sistema Único de Assistência Social – SUAS, define os


municípios não habilitados nas condições de gestão inicial, básica
e plena, a gestão dos recursos federais destinados ao
cofinanciamento das ações continuadas de assistência social são
de responsabilidade:

a) Do Gestor Estadual.
b) Do Tribunal de Contas da União.
c) Do Gestor Federal.
d) Do Ministério Público.

192. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva


for falsa.
O Suas é integrado somente pelos entes federativos e pelos respectivos
conselhos de assistência social.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

193. Acerca dos benefícios relativos à assistência social no Brasil,


marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva for
falsa.
Os benefícios eventuais, embora não previstos em Lei Federal, vêm
beneficiando a população pobre através do pagamento de auxílio por
natalidade ou morte, ou para atender a necessidades advindas de
situações de vulnerabilidade temporária.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

194. Complete a lacuna.


O respeito à dignidade do cidadão, à sua autonomia e ao seu direito a
benefícios e serviços de qualidade, bem como à convivência familiar e
comunitária, vedando-se qualquer comprovação vexatória de
necessidade é ..................................... da assistência social.

( ) um princípio
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( ) uma diretriz

195. O Sistema Único de Assistência Social possui como eixos


estruturantes:

a) Matricialidade sóciofamiliar/ vigilância social.


b) Matricialidade sóciofamiliar/ Descentralização político-
administrativa/ Controle Social.
c) Proteção social básica/ Proteção social especial.
d) Territorialização/ vigilância social/ defesa social e institucional.
e) Vigilância social/ proteção social/ defesa social e institucional.

196. A Política Nacional de Assistência Social, expressa a


materialidade do conteúdo da Assistência Social como um pilar do
Sistema de Proteção Social brasileiro, no âmbito da Seguridade
Social. É o caminho para a concretização dos pressupostos da
Constituição Federal e da LOAS, que explicita, entre outros, como
objetivo a

a) coordenação e a articulação de ações no campo da assistência


social.
b) elaboração conjunta do orçamento da assistência social com as
demais áreas da seguridade social.
c) definição de critérios de transparência na aplicação de recursos da
assistência social.
d) qualificação sistemática e continuada dos recursos humanos no
campo da assistência social.
e) proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à
velhice.

197. Marcada pelo caráter civilizatório presente na consagração de


direitos sociais, a LOAS exige que as provisões assistenciais sejam
pensadas no âmbito das garantias de cidadania, sob a vigilância do
Estado. Entre os princípios estabelecidos na LOAS, é correto
destacar a

a) universalização dos direitos sociais, a fim de tornar o destinatário


da ação assistencial alcançável pelas demais políticas públicas.

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b) parcialização dos serviços oferecidos, tendo em vista o respeito à


condição particular de beneficiário.
c) publicização ampla das ações de assistência social para
conhecimento de toda a sociedade.
d) descentralização político-administrativa para os Estados, o Distrito
Federal e os Municípios, sob o comando único da União.
e) composição das forças vivas da sociedade para engajamento no
justo financiamento da política de assistência social.

198. “Os programas que visam o repasse direto de recursos dos


fundos de assistência social aos beneficiários como forma de
acesso à renda, visando o combate à fome, à pobreza e outras
formas de privação de direitos que levem à situação de
vulnerabilidade social, criando possibilidades para a emancipação,
o exercício da autonomia das famílias e indivíduos atendidos e o
desenvolvimento local”, de acordo com a NOB/SUAS são
denominados de:

a) Enfrentamento à pobreza
b) Benefícios eventuais
c) Transferência de Renda
d) Salário família

199. A Lei Orgânica da Assistência Social (Lei nº 8.742 de 07 de


dezembro de 1993) define a assistência social como direito do
cidadão e dever do Estado e consagra como objetivos da
Assistência Social:

I. A proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e


à velhice.

II. A habilitação e reabilitação das pessoas portadoras de deficiência


e a promoção de sua integração à vida comunitária.

III. A garantia de ½ salário mínimo de benefício mensal à pessoa


portadora de deficiência e ao idoso que comprovem não possuir
meios de prover a própria manutenção ou de tê-la provida por sua
família.

IV. O amparo aos moradores de rua e desabrigados.

Assinale a alternativa correta:


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a) Apenas as afirmativas I e II estão corretas.


b) Apenas as afirmativas I e III estão corretas.
c) Apenas as afirmativas I e IV estão corretas.
d) Apenas as afirmativas I, II e IV estão corretas.

200. Em consonância com o disposto na LOAS, capítulo II, seção I,


artigo 4º, a Política Nacional de Assistência Social rege-se pelos
seguintes princípios democráticos:

I. Supremacia do atendimento às necessidades sociais sobre as


exigências de rentabilidade econômica;

II. Universalização dos direitos sociais, a fim de tornar o destinatário


da ação assistencial alcançável pelas demais políticas públicas;

III. Respeito à dignidade do cidadão, ao seu direito a benefícios e


serviços de qualidade, bem como à convivência familiar e
comunitária, vedando-se qualquer comprovação vexatória de
necessidade;

IV. Igualdade de direitos no acesso ao atendimento, sem


discriminação de qualquer natureza, garantindo-se equivalência
às populações urbanas e rurais;

V. Divulgação ampla dos benefícios, programas e projetos


assistenciais, bem como dos recursos oferecidos pelo Poder
Público e dos critérios para sua concessão.

Estão certos os itens:

a) I e V.
b) I, II, e III.
c) I, II, e IV.
d) I e IV.
e) I, III e V.

201. Complete a lacuna.


A cessação do benefício de prestação continuada concedido à pessoa
com deficiência, ............................... em razão do seu ingresso no
mercado de trabalho.

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( ) exceto
( ) inclusive

202. O SUAS foi a principal deliberação da IV Conferência Nacional


de Assistência Social, realizada em Brasília (DF), em 2003, e se
inscreve no esforço de viabilização de um projeto de
desenvolvimento nacional, que pleiteia a universalização dos
direitos à Seguridade Social e da proteção social pública com a
composição da política pública de assistência social em nível
nacional. Esse novo modelo de gestão supõe um pacto federativo,
com a definição de competências e responsabilidades dos entes
das três esferas de governo (federal, estadual e municipal). Está
sendo implementado por meio de uma nova lógica de organização
das ações, com a definição de níveis de complexidade do sistema:

a) Proteção Social Básica (PSB) e Proteção Social Especial (PSE), com


a referência no território, considerando as especificidades das
regiões.
b) Proteção Social Básica (PSB) e Proteção Social Especial (PSE) de
média e alta complexidade, com a referência no território,
considerando as especificidades das regiões e portes de municípios
e com centralidade na família.
c) Proteção e Situação Básica (PSB) e Proteção e Situação Especial
(PSE) de média e alta complexidade, com a referência no território,
considerando as especificidades das regiões e portes de municípios.
d) Proteção Social Básica (PSB) e Proteção Social Especial (PSE) de
média e alta complexidade, com a referência no território,
considerando as especificidades das regiões e portes de municípios.
e) Proteção e Situação Básica (PSB) e Proteção e Situação Especial
(PSE) de média e alta complexidade, com a referência no território,
considerando as especificidades das regiões e portes de municípios
e com centralidade na família.

203. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva


for falsa.
O desenvolvimento das capacidades cognitivas, motoras ou
educacionais e a realização de atividades não remuneradas de
habilitação e reabilitação, entre outras, não constituem motivo de
suspensão ou cessação do benefício da pessoa com deficiência.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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204. O SUAS define e organiza os elementos essenciais e


imprescindíveis à execução da política de assistência social
possibilitando a normatização dos padrões nos serviços, qualidade
no atendimento, indicadores de avaliação e resultado,
nomenclatura dos serviços e da rede socioassistencial e, ainda, os
eixos estruturantes e de subsistemas conforme descritos, exceto:

a) Matricialidade Sócio-Familiar.
b) Descentralização político e administrativa.
c) Novas bases para a relação entre Estado e Sociedade Civil.
d) Financiamento.
e) Controle Social.

205. Art. 2º A assistência social tem por objetivos (lei 8.742 de 7 de


dezembro de 1993 – LOAS):

I. A proteção à família, à infância, à adolescência e à velhice;

II. O amparo às crianças e adolescentes carentes;

III. A promoção da integração ao mercado de trabalho;

IV. A habilitação e reabilitação das pessoas com deficiência e a


promoção de sua integração à vida comunitária;

V. A garantia de 1 (um) salário mínimo de benefício mensal à pessoa


com deficiência que comprovem não possuir meios de prover a
própria manutenção ou de tê-la provida por sua família.

Estão certos os itens:

a) I e V.
b) II e III.
c) I, II e IV.
d) I e IV.
e) I,II, III, IV, V.

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206. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva


for falsa.
As proteções sociais, básica e especial, serão ofertadas exclusivamente
no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) e no Centro de
Referência Especializado de Assistência Social (Creas).

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

207. Complete a lacuna.


O benefício de prestação continuada deve ser revisto a cada
....................... para avaliação da continuidade das condições que lhe
deram origem.

( ) ano
( ) 2 (dois) anos
( ) 3 (três) anos

208. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva


for falsa.
Entendem-se por benefícios eventuais as provisões suplementares e
provisórias que integram organicamente as garantias do Suas e são
prestadas aos cidadãos e às famílias em virtude de nascimento, morte,
situações de vulnerabilidade temporária e de calamidade pública.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

209. Segundo o art. 17 da Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS)


nº 8.742, de 07/12/1993: fica instituído o Conselho Nacional de
Assistência Social, órgão superior de deliberação colegiada,
vinculado à estrutura do órgão da Administração Pública Federal
responsável pela coordenação da Política Nacional de Assistência
Social, cujos membros, nomeados pelo Presidente da República,
têm mandato de:

a) 1 ano, permitida uma única recondução por igual período.


b) 1 ano, sem a permissão de recondução por igual período.
c) 2 anos, permitida uma única recondução por igual período.
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d) 2 anos, sem a permissão de recondução por igual período.


e) 4 anos, sem a permissão de recondução por igual período.

210. Segundo a Política Nacional de Assistência Social (PNAS),


família é:

a) O conjunto de pessoas unidas por laços consanguíneos, afetivos e/ou


de solidariedade, cuja sobrevivência e reprodução social não
pressupõem obrigações recíprocas nem o compartilhamento de
renda e/ou dependência econômica.
b) O conjunto de pessoas unidas por laços consanguíneos, afetivos e/ou
de solidariedade, cuja sobrevivência e reprodução social pressupõem
obrigações recíprocas e o compartilhamento de renda e/ou
dependência econômica.
c) O conjunto de pessoas unidas somente por laços consanguíneos,
cuja sobrevivência e reprodução social pressupõem obrigações
recíprocas e o compartilhamento de renda e/ou dependência
econômica.
d) O conjunto de pessoas unidas por laços afetivos e/ou de
solidariedade, cuja sobrevivência e reprodução social não
pressupõem obrigações recíprocas nem o compartilhamento de
renda e/ou dependência econômica.
e) O conjunto de pessoas unidas somente por laços consanguíneos,
cuja sobrevivência e reprodução social não pressupõem obrigações
recíprocas nem o compartilhamento de renda e/ou dependência
econômica.

211. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva


for falsa.
A cessação do benefício de prestação continuada concedido à pessoa
com deficiência, em razão do seu ingresso no mercado de trabalho,
impede nova concessão do benefício.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

212. Complete a lacuna.


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O CNAS, ouvidas as respectivas representações de Estados e


Municípios dele participantes, poderá propor, na medida das
disponibilidades orçamentárias das 3 (três) esferas de governo, a
instituição de benefícios subsidiários no valor de até
....................................... do salário-mínimo para cada criança de até 6
(seis) anos de idade.

( ) 20% (vinte por cento)


( ) 25% (vinte e cinco por cento)
( ) 30% (trinta por cento)

213. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva


for falsa.
A vinculação ao Suas é o reconhecimento pelo Ministério do
Desenvolvimento Social e Previdência Social de que a entidade de
assistência social integra a rede socioassistencial.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

214. O Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social –


BPC, assegurado pela Constituição Federal de 1988, garante a
transferência mensal de 1(um) salário mínimo ao idoso, com 65
anos ou mais, e à pessoa com deficiência incapacitada para a vida
independente e para o trabalho, que comprovem não possuir meios
para prover a própria manutenção nem de tê-la provida por sua
família. Para concessão do benefício, usa-se o cálculo da renda
mensal per capita. Esta renda é a soma total da renda bruta no mês
de todos aqueles que compõe a família, dividida pelo número de
seus integrantes. Assinale a seguir: quais pessoas compõe a
família para este cálculo, de acordo coma LOAS?

a) Filho / Filha emancipado ou não, sem restrição de idade; e pai / mãe;


b) Esposa / Esposo; companheiro / companheira e filho / filha, não
emancipado, se qualquer condição, menores de 21 anos ou
inválidos;
c) Qualquer pessoa que resida no mesmo domicílio formado pelo
requerente (idoso ou pessoa com deficiência);
d) Esposa / esposo; companheiro / companheira; filho / filha não
emancipado, de qualquer condição menores de 21 anos ou inválidos;

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irmão / irmã não emancipado, de qualquer condição, menor de 21


anos ou inválido; e pai / mãe.

215. A Norma Operacional Básica – NOB/SUAS disciplina a gestão


pública da política de assistência social no território brasileiro,
exercida de modo sistêmico pelos entes federativos, em
consonância com a Constituição da República de 1988, a Lei
Orgânica da Assistência Social – LOAS e as legislações
complementares a ela aplicáveis. Seu conteúdo estabelece:

a) Caráter do SUAS, CRESS e INSS.


b) Funções da política pública de assistência social para extensão da
proteção social de São Paulo e Rio de Janeiro.
c) Instâncias de articulação, pactuação e deliberação que compõem o
processo democrático de gestão do SUAS.
d) Funções dos órgãos Federais, Estaduais e Municipais.

216. De acordo com a LOAS - Art. 5º - A organização da assistência


social tem como base as seguintes diretrizes:

a) centralização político-administrativa para os Estados, o Distrito


Federal e os Municípios, e comando único das ações em cada esfera
de governo;
b) participação da população, por meio de organizações
representativas, na formulação das políticas e no controle das ações
privadas em todos os níveis;
c) primazia da responsabilidade do Estado na condução da política de
assistência social em cada esfera do governo;
d) Centralização do poder no Governo Federal.

217. Complete a lacuna.


Cabe ao ................................................, dentre outras atribuições,
formular política para a qualificação sistemática e continuada de
recursos humanos no campo da assistência social e desenvolver
estudos e pesquisas para fundamentar as análises de necessidades e
formulação de proposições para a área.

( ) Conselho Nacional de Assistência Social

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( ) Órgão da Administração Pública Federal responsável pela


coordenação da Política Nacional de Assistência Social
( ) Distrito Federal

218. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva


for falsa.
Acerca do financiamento da assistência social, os entes transferidores
poderão requisitar informações referentes à aplicação dos recursos
oriundos do seu fundo de assistência social, para fins de análise e
acompanhamento de sua boa e regular utilização.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

219. Tendo em vista os benefícios relativos à assistência social no


Brasil, julgue o item a seguir.
O BPC é dirigido a idosos e pessoas com deficiência, cujo valor pago
por mês é de um salário mínimo.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

220. O Sistema Único de Assistência Social – SUAS – é um sistema


público não contributivo, descentralizado e participativo, que tem
por função a gestão do conteúdo específico da Assistência Social
no campo da proteção social brasileira e tem como princípios
organizativos segundo a NOB?SUAS:

I. Descentralização político-administrativa com competências


específicas e comando único em cada esfera de governo.

II. Integração de objetivos, ações, serviços, benefícios, programas e


projetos em rede hierarquizada e territorializada pela
complexidade dos serviços e em parceria com organizações e
entidades de Assistência Social.

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III. Sistema democrático e participativo de gestão e controle social,


exercido através dos Conselhos, das conferências, publicização
de dados, dentre outros mecanismos.

IV. Primazia e precedência da regulação privada sobre as atividades


públicas.

V. Seletividade no acesso a serviço e benefícios da política de


assistência.

A alternativa correta é:

a) I e V estão corretas.
b) Somente a IV está correta.
c) IV e V estão corretas.
d) I, II e III estão corretas.
e) I, III e IV estão corretas.

221. No que tange aos Benefícios de Prestação Continuada e aos


Benefícios Eventuais, é de competência da esfera municipal:

a) Instituir as diretrizes e parâmetros para o atendimento a beneficiários


do BPC nos serviços da PSB e PSE.
b) Identificar no seu território de atuação a existência de idosos e
pessoas com deficiência, potenciais beneficiários do BPC para
garantia do acesso.
c) Divulgação de critérios de acesso e destinar recursos financeiros a
título de custeio total dos benefícios eventuais.
d) Apoiar os municípios na implementação na implementação do BPC
na escola e na definição de estratégias para garantir o acesso e a
permanência na escola.
e) Disponibilizar em meio eletrônico informações sobre os beneficiários.

222. O Sistema Único de Assistência Social – SUAS, criado a partir


das deliberações da IV Conferência Nacional de Assistência Social
e previsto na Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), é um
sistema público que organiza, de forma descentralizada:

a) Os serviços sócioassistenciais no Brasil.


b) Os atendimentos prestados apenas às pessoas com deficiência.
c) Os atendimentos prestados apenas às pessoas idosas.
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d) Os programas e projetos de assistência social e de saúde.

223. Os Centros de Referência da Assistência Social – CRAS é uma


unidade pública estatal de base territorial, responsáveis por
executar os serviços:

a) De proteção social especial de alta complexidade.


b) De proteção social especial de média complexidade.
c) De proteção social básica.
d) De proteção social especial.

224. Compete ao Conselho Nacional de Assistência Social:

a) Conceder registro e certificado de entidade beneficente de


assistência social.
b) Convocar ordinariamente a cada 2 (dois) anos, ou
extraordinariamente, por maioria absoluta de seus membros, a
Conferência Nacional de Assistência Social.
c) Fixar normas para a concessão de registro e certificado de fins
filantrópicos às entidades privadas prestadoras de serviços e
assessoramento de assistência social.
d) Acompanhar e fiscalizar o processo de certificação das entidades e
organizações de assistência social no Ministério do Desenvolvimento
Social e Combate à Fome.

225. A Lei n° 8.742, de 7 de dezembro de 1993, no Art. 22 enuncia


que “entendem-se por Benefícios eventuais aqueles que visam ao
pagamento de auxílio por natalidade ou morte às famílias cuja
renda mensal per capita seja inferior a ¼ (um quarto) do salário
mínimo”, tendo os desdobramentos a seguir, exceto:

a) § 1° A concessão e o valor dos benefícios de que se trata este artigo


serão regulamentados pelos Conselhos de Assistência Social dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, mediante critérios e
prazos definidos pelo Conselho Nacional de Assistência Social
(CNAS);

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b) Encaminha à apreciação do Conselho Nacional de Assistência Social


(CNAS) relatórios trimestrais e anuais de atividades e de realização
financeira dos recursos;
c) § 2 ° Poderão ser estabelecidos outros benefícios eventuais para
atender necessidades advindas de situações de vulnerabilidades
temporária, com prioridade para a criança, a família, o idoso, a
pessoa portadora de deficiência, a gestante, a nutriz e nos casos de
calamidade pública;
d) § 3° O Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS), ouvidas as
respectivas representações de Estados e Municípios dele
participantes, poderá propor, na medida das disponibilidades
orçamentárias das três esferas de governo, a instituição de
benefícios subsidiários no valor de até 25% (vinte e cinco por cento)
do salário mínimo para cada criança de até 6 (seis) anos de idade,
nos termos da renda mensal familiar estabelecida no caput.

226. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva


for falsa.
As instalações do Cras e do Creas devem ser compatíveis com os
serviços neles ofertados, com espaços para trabalhos em grupo e
ambientes específicos para recepção e atendimento reservado das
famílias e indivíduos, assegurada a acessibilidade às pessoas idosas e
com deficiência.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

227. Complete a lacuna.


Acompanhar e avaliar a gestão dos recursos, bem como os ganhos
sociais e o desempenho dos programas e projetos aprovados, assim
como estabelecer diretrizes, apreciar e aprovar os programas anuais e
plurianuais do Fundo Nacional de Assistência Social (FNAS) são
competências .................................................

( ) do Distrito Federal
( ) do Conselho Nacional de Assistência Social
( ) de órgão da Administração Pública Federal responsável pela
Política Nacional de Assistência Social

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228. O capítulo III da LOAS dispõe sobre a organização e gestão das


ações na área de assistência social. Segundo o artigo 6º, a
coordenação da Política Nacional de Assistência Social cabe ao:

a) Ministério da Previdência Social


b) Ministério do Bem-Estar Social.
c) Ministério da Integração Nacional.
d) Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.
e) Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.

229. O Sistema Único de Assistência Social – SUAS é um sistema


público não-contributivo, que tem por função a gestão do conteúdo
específico da Assistência Social no campo da proteção social
brasileira. É princípio organizativo do SUAS, segundo a NOB/SUAS:

a) o comando único da gestão nacional sob a responsabilidade das


esferas municipais, orientadas pelo Colegiado dos Gestores
Municipais de Assistência Social – CONGEMAS, devidamente
respaldado pelos Conselhos Municipais.
b) a direção da seletividade do sistema por meio da fixação de níveis
mínimos de cobertura que visem aliviar o grau de vulnerabilidade
psicossocial da população em geral.
c) a descentralização administrativa respeitando o processo de
prefeiturização, considerando que é atribuído para a esfera
municipal o dever do custeio da rede socioassistencial
governamental e não governamental.
d) o sistema centralizado de gestão por meio da participação dos
gestores e dos dirigentes dos serviços socioassistenciais não
governamentais e do estabelecimento de canais que viabilizem
esse controle social.
e) a presença de sistema de regulação social das atividades públicas
e privadas de Assistência Social, exercendo fiscalização e controle
da adequação e qualidade das ações e das autorizações de
funcionamento de organizações e de serviços socioassistenciais.

230. Em relação ao Benefício de Prestação Continuada, previsto no


artigo 20 da Lei Orgânica da Assistência Social e regulações
posteriores, é correto afirmar:

a) O benefício será devido a mais de um membro da mesma família


enquanto atendidos os requisitos exigidos nas regulações.

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b) O desenvolvimento das capacidades cognitivas, motoras ou


educacionais e a realização de atividades não remuneradas de
habilitação e reabilitação, constituem motivo de suspensão ou
cessação do benefício da pessoa com deficiência.
c) A cessação do benefício concedido à pessoa com deficiência,
inclusive em razão de seu ingresso no mercado de trabalho, impede
nova concessão do benefício mesmo que atenda os requisitos
exigidos na legislação.
d) O pagamento do benefício poderá ser antecipado dependendo da
avaliação técnica e da situação de vulnerabilidade social do
beneficiário.
e) O benefício está sujeito a desconto de qualquer contribuição e gera
direito ao pagamento de abono anual.

231. O artigo 2º da Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS,


ratifica o já preconizado no artigo 203 da Constituição Federal de
1988 e descreve os objetivos da Política de Assistência Social.
Dentre os itens abaixo apenas um não corresponde a estes
objetivos.

a) Proteção à família, à maternidade, à infância e adolescência e à


velhice;
b) A promoção à integração ao mercado de trabalho;
c) Garantia de um salário mínimo às famílias em situação de
vulnerabilidade;
d) Amparo às crianças e adolescentes carentes;
e) Habilitação e reabilitação das pessoas com deficiência.

232. Para alcançar os objetivos a que se propõe a Lei Orgânica da


Assistência Social (Lei nº 8.742) prevê benefícios, serviços,
programas e projetos de assistência social. Dentre eles, define a
prestação de serviços eventuais que são compreendidos como
aqueles que visam ao pagamento de auxílio por natalidade ou
morte

a) A todos, desde que formulado o devido requerimento a autoridade


competente para deferir o pedido.
b) Às famílias cuja renda mensal per capita seja inferior a ¼ do salário
mínimo.
c) Às famílias compostas por, no mínimo, 7 pessoas, com renda mensal
superior ou igual a ½ salário mínimo.

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d) À população residente nas periferias das grandes cidades,


considerado o processo de exclusão social a que está submetida.
e) Aos pais de recém-nascidos, desde que desempregados, e aos
idosos, em situação de abandono familiar.

233. Os avanços e o acúmulo histórico realizados no Serviço Social


têm um marco evidente na entrada dos anos 90, pela elaboração,
aprovação e divulgação da Lei Orgânica da Assistência Social, a
LOAS, coroando esforços coletivos no sentido de regulamentar a
assistência social como política pública e de direitos. De acordo
com a LOAS, a assistência social rege-se por princípios, dentre os
quais está a

a) Primazia da responsabilidade do Estado na condução da política de


assistência social em cada esfera de governo.
b) Normatização das ações e regulação da prestação de serviços de
natureza pública e privada no campo da assistência social.
c) Supremacia do atendimento às necessidades sociais sobre as
exigências de rentabilidade econômica.
d) Organização em sistema descentralizado e participativo constituído
pelas entidades e organizações de assistência social abrangidas por
esta lei.
e) Descentralização político-administrativa para os Estados, o Distrito
Federal e os Municípios.

234. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva


for falsa.
É competência da União realizar o monitoramento e a avaliação da
política de assistência social e assessorar Estados, Distrito Federal e
Municípios para seu desenvolvimento.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

235. Acerca dos benefícios relativos à assistência social no Brasil,


julgue o item abaixo.

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BPC é um benefício da assistência social, integrante do Sistema Único


de Assistência Social, do Sistema de Previdência Social e do Sistema
Financeiro da Caixa Econômica Federal.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

236. As ações das três esferas de governo (União, Estados e Distrito


Federal e Municípios) na área de assistência social realizam-se de
forma articulada como está definidos no art. 11 da LOAS. Destarte,
faça a associação de acordo com a competência de cada esfera de
governo:

1. Compete à União.
2. Compete ao Estado.
3. Compete ao Distrito Federal e Municípios.

( ) destinar recursos financeiros aos Municípios, a título de participação no


custeio do pagamento dos benefícios eventuais de que trata o art. 22,
mediante critérios estabelecidos pelos Conselhos Estaduais de
Assistência Social
( ) cofinanciar, por meio de transferência automática, o aprimoramento da
gestão, os serviços, os programas e os projetos de assistência social em
âmbito nacional;
( ) Efetuar o pagamento dos auxílios natalidade e funeral.
( ) Estimular e apoiar técnica e financeiramente as associações e
consórcios municipais na prestação de serviços de assistência social.

Marque a sequência correta:

a) 1, 1, 2, 2
b) 2, 2, 3, 1
c) 3, 3, 2, 1
d) 2, 1, 3, 2

237. Apreciando o Art. 16 da Lei Orgânica da Assistência Social, que


versa sobre as instâncias deliberativas do sistema descentralizado
e participativo de assistência social, com caráter permanente e com
composição paritária entre representações do governo e sociedade
civil, podemos afirmar que são Instâncias Deliberativas:

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a) Somente os Conselhos Municipais e Conselhos Estaduais de


Assistência Social.
b) Somente o Conselho Nacional de Assistência Social.
c) Somente os Conselhos Nacional, Estaduais e do Distrito Federal e
Municipal de Assistência Social.
d) Somente o Conselho de Assistência Social do Distrito Federal.

238. Considerando a Norma Operacional Básica-Recursos Humanos,


no tocante as Diretrizes para a Política Nacional de Capacitação
dos trabalhadores da área da Assistência Social e com o intuito de
produzir e disseminar conhecimentos que devem ser direcionados
ao desenvolvimento de capacidades técnicas e gerenciais, a
capacitação dos trabalhadores da Assistência Social deve ser feita
de forma, EXCETO:

a) Ecológica.
b) Sistemática e Continuada.
c) Participativa e Nacionalizada.
d) Sustentável e Descentralizada.

239. O Sistema Único de Assistência Social (SUAS), modelo de


gestão descentralizado e participativo, constitui-se na regulação e
organização em todo território nacional dos serviços, programas,
projetos e benefícios socioassistenciais. Esse novo modelo de
gestão supõe um pacto federativo, cuja lógica de organização está
sendo implementada com a definição de níveis de complexidade do
sistema, quais sejam:

a) proteção social básica e proteção secundária de alta complexidade.


b) proteção social básica e proteção social especial.
c) proteção social especial e proteção primária de média complexidade.
d) proteção social especial e proteção secundária.

240. A Política Pública de Assistência Social realiza-se de forma


integrada às políticas setoriais, considerando as desigualdades
socioterritoriais, visando seu enfrentamento, à garantia dos
mínimos sociais, ao provimento de condições para atender

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contingências sociais e à universalização dos direitos sociais.


Quanto a PNAS, NÃO é correto afirmar:

a) Contribuir com a inclusão e a eqüidade dos usuários e grupos


específicos, ampliando o acesso aos bens e serviços
socioassistenciais básicos e especiais, em áreas urbana e rural,
constitui-se em um princípio da PNAS;
b) É objetivo da PNAS fazer com que as ações no âmbito da
assistência social tenham centralidade na família, e que garantam a
convivência familiar e comunitária;
c) A descentralização político-administrativa, prevista na PNAS,
estabelece que a coordenação da Política e suas normas gerais cabe
à esfera federal
d) A coordenação e execução dos programas, serviços e benefícios
cabe às esferas estadual e municipal, bem como a entidades
beneficentes e de assistência social.
e) A PNAS prevê o comando único das ações em cada esfera de
governo, respeitando-se as diferenças e as características
socioterritoriais locais.

241. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva


for falsa.
O Cras e os Creas são unidades públicas estatais instituídas no âmbito
do Suas, que possuem interface com as demais políticas públicas e
articulam, coordenam e ofertam os serviços, programas, projetos e
benefícios da assistência social.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

242. Constitui-se em um princípio da Lei Orgânica da Assistência


Social – LOAS:

a) Igualdade de direitos no acesso ao atendimento, sem discriminação


de qualquer natureza, garantindo-se prioridade às populações rurais
em detrimento das urbanas.
b) Supremacia do atendimento às necessidades sociais sobre as
exigências da rentabilidade econômica.
c) Normatização das ações e regulação da prestação de serviços de
natureza pública e privada no campo da Assistência Social.
d) Respeito à dignidade do cidadão, à sua autonomia e ao seu direito a
benefícios e serviços de qualidade, bem como à convivência familiar
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e comunitária, exigindo-se comprovação de necessidade em


qualquer circunstância.
e) Centralização dos direitos sociais, a fim de tornar o destinatário da
ação assistencial inalcançável pelas demais políticas públicas.

243. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva


for falsa.
O Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS) contará com uma
Secretaria Executiva, a qual terá sua estrutura disciplinada em ato do
Poder Executivo.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

244. Complete a lacuna.


O benefício de prestação continuada é a garantia de um salário-mínimo
mensal à pessoa com deficiência e ao idoso com ..................................
ou mais que comprovem não possuir meios de prover a própria
manutenção nem tê-la provida por sua família.

( ) 55 (cinquenta e cinco) anos


( ) 60 (sessenta) anos
( ) 65 (sessenta e cinco) anos

245. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva


for falsa.
A assistência social organiza-se através da proteção social básica, um
conjunto de regras, programas, projetos e benefícios da assistência
social que visa a prevenir situações de vulnerabilidade e risco social por
meio da dissolução dos vínculos comunitários e do desenvolvimento de
potencialidades e aquisições, bem como do fortalecimento de vínculos
familiares.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

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246. O artigo 5º da Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), Lei no


8.742, de 7 de dezembro de 1993, dispõe sobre suas diretrizes.

Identifique-as dentre as afirmativas abaixo:

I. Descentralização político-administrativa para os Estados, o


Distrito Federal e os Municípios, e comando único das ações em
cada esfera de governo.

II. Participação da população, por meio de organizações


representativas, na formulação das políticas e no controle das
ações em todos os níveis.

III. Primazia da responsabilidade do Estado na condução da política


de assistência social em cada esfera de governo.

IV. Centralização político-administrativa para o Distrito Federal.

Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

a) São corretas apenas as afirmativas I, II e III.


b) São corretas apenas as afirmativas I, II e IV.
c) São corretas apenas as afirmativas I, III e IV.
d) São corretas apenas as afirmativas II, III e IV.
e) São corretas apenas as afirmativas II e III.

247. A NOB – Norma Operacional Básica do SUAS – Sistema Único


de Assistência Social, traz os conceitos de Rede Socioassistencial,
Serviços, Programas, Projetos e Benefícios. No que se refere aos
Serviços Socioassistenciais, a NOB referenda o artigo 23 da LOAS
– Lei Orgânica da Assistência Social, entendidos como

a) Ações integradas e complementares com objetivos, tempo e área de


abrangência definidos para qualificar, incentivar, potencializar e
melhorar os benefícios.
b) Investimentos econômico-sociais nos grupos populacionais em
situação de pobreza, buscando subsidiar técnica e financeiramente
iniciativas que lhes garantam meios para a melhoria das condições
de subsistência.
c) Atividades continuadas que visem à melhoria de vida da população e
cujas ações, voltadas para as necessidades básicas, observem os
objetivos, princípios e diretrizes estabelecidos na LOAS.
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d) Repasses diretos de recursos dos fundos de assistência social aos


beneficiários, como forma de acesso à renda, visando ao combate à
fome, à pobreza e a outras formas de privação de direitos.
e) Conjunto integrado de ações, de iniciativa pública e da sociedade,
que ofertam programas, projetos, benefícios e provisões, buscando
elevar o padrão de qualidade de vida da população e sua
organização social.

248. O SUAS – Sistema Único de Assistência Social, criado em 2004,


possibilitou a construção de uma rede de atendimento com
responsabilidades compartilhadas nas três esferas de governo, e
seus pilares são:

a) O controle social, a centralização político administrativa e o


atendimento individualizado;
b) O controle social, a centralização administrativa e o atendimento à
família;
c) O controle social, a descentralização político administrativa e a
territorialização;
d) O controle social, o monitoramento dos indivíduos, a centralização
político-administrativa.

249. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva


for falsa.
O incentivo a projetos de enfrentamento da pobreza assentar-se-á em
mecanismos de articulação e de participação de diferentes áreas
governamentais e em sistema de cooperação entre organismos
governamentais, não governamentais e da sociedade civil.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

250. Acerca do Programa de Atenção a Família (PAIF), julgue o item


seguinte.
Fica instituído o Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família
(Paif), que integra a proteção social básica e consiste na oferta de ações
e serviços socioassistenciais de prestação continuada, nos Cras, por
meio do trabalho social com famílias em situação de vulnerabilidade

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social, com o objetivo de prevenir o rompimento dos vínculos familiares


e a violência no âmbito de suas relações, garantindo o direito à
convivência familiar e comunitária.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

251. Julgue o item abaixo que se refere aos benefícios relativos à


assistência social no Brasil.
O acesso aos benefícios da assistência social no Brasil é submetido a
teste de meios para comprovar a renda familiar.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

252. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva


for falsa.
São competências dos Estados, no âmbito da organização e gestão na
área de assistência social, estimular e apoiar técnica e financeiramente
as associações e consórcios municipais na prestação de serviços de
assistência social e realizar o monitoramento e a avaliação da política de
assistência social, assessorando os Municípios para seu
desenvolvimento, dentre outras funções.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

253. Sobre as diretrizes da Assistência Social, estabelecida na Lei


Orgânica da Assistência Social, assinale a alternativa CORRETA:

a) Primazia da responsabilidade dos estados e municípios na condução


da política de Assistência Social em cada esfera de governo.
b) Centralização político-administrativa para os estados, Distrito Federal
e os municípios, e comando único das ações em cada esfera de
governo.
c) Participação da população, por meio de organizações representativas,
nas formulações das políticas e no controle das ações em todos os
níveis.

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d) Promover a habilitação e reabilitação das pessoas portadoras de


deficiência e promoção de sua integração na vida privada.
e) Promoção da integração ao mercado de trabalho.

254. A Proteção Social Especial é a modalidade de atendimento


assistencial destinada a famílias e indivíduos que se encontram em
situação de risco pessoal e social, por ocorrência de abandono,
maus tratos físicos e, ou, psíquicos, abuso sexual, uso de
substâncias psicoativas, cumprimento de medidas sócio-
educativas, situação de rua, situação de trabalho infantil, entre
outras. (PNAS, 2004). A Proteção Social Especial de acordo com a
NOB/SUAS deverá ser operada através de:

I. Rede de serviços de acolhida para crianças e adolescentes com


repúblicas, casas de acolhida, abrigos e família acolhedora.

II. Ações de apoio a situações de riscos circunstanciais, em


decorrência de calamidades públicas e emergências.

III. Serviços e projetos de capacitação e inserção produtiva.

IV. Rede de serviços de atendimento domiciliar, albergues, abrigos,


moradias provisórias para adultos e idosos, garantindo a
convivência familiar e comunitária.

Assinale a alternativa correta:

a) Apenas as afirmativas I, II e III estão corretas.


b) Apenas as afirmativas I, II e IV estão corretas.
c) Apenas as afirmativas III e IV estão corretas.
d) Todas as afirmativas estão corretas.

255. De acordo com a NOB/SUAS são responsabilidades dos


municípios habilitados em Gestão Inicial, EXCETO:

a) Municiar e manter atualizadas as bases de dados dos subsistemas e


aplicativos da REDE SUAS, componentes do Sistema Nacional de
Informação.
b) Inserir no Cadastro Único as famílias em situação de vulnerabilidade
social e risco, conforme critérios do Programa Bolsa Família (Lei
Federal 10.836/04).

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c) Participar da gestão do BPC integrando-o à Política de Assistência


Social do município, garantido o acesso às informações sobre os
seus beneficiários.
d) Preencher o plano de ação no sistema SUAS-WEB e apresentar o
relatório de gestão como forma de prestação de contas.

256. De acordo com a Lei Orgânica de Assistência Social - LOAS (Lei


n. 8.742 de 07/12/1993) são competências do Conselho Nacional de
Assistência Social:

I. Normatizar as ações e regular a prestação de serviços de


natureza pública e privada no campo da assistência social.

II. Acompanhar e fiscalizar o processo de certificação das entidades


e organizações de assistência social no Ministério do
Desenvolvimento Social e Combate à Fome.

III. Aprovar critérios de transferência de recursos para os Estados,


Municípios e Distrito Federal, considerando, para tanto,
indicadores que informem sua regionalização mais eqüitativa, tais
como: população, renda per capita, mortalidade infantil e
concentração de renda, além de disciplinar os procedimentos de
repasse de recursos para as entidades e organizações de
assistência social, sem prejuízo das disposições da Lei de
Diretrizes Orçamentárias.

IV. Divulgar, no Diário Oficial da União, todas as suas decisões, bem


como as contas do Fundo Nacional de Assistência Social (FNAS)
e os respectivos pareceres emitidos.

Assinale a alternativa correta:

a) Apenas as afirmativas I, III e IV estão corretas.


b) Apenas as afirmativas I e II estão corretas.
c) Apenas as afirmativas II, III e IV estão corretas.
d) Todas as afirmativas estão corretas.

257. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva


for falsa.
O Cras é a unidade pública municipal, de base territorial, de base
territorial, localizada em áreas com maiores índices de vulnerabilidade e
risco social, destinada à articulação dos serviços socioassistenciais no
100

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seu território de abrangência e à prestação de serviços, programas e


projetos socioassistenciais de proteção social básica às famílias.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

258. Complete a lacuna.


Para efeito de concessão do benefício de prestação continuada,
consideram-se impedimentos de longo prazo aqueles que incapacitam a
pessoa com deficiência para a vida independente e para o trabalho pelo
prazo mínimo de ......................................

( ) 1 (um) ano
( ) 2 (dois) anos
( ) 3 (três) anos

259. A prevenção de situações de risco – por intermédio do


desenvolvimento de potencialidades e aquisições – e o
fortalecimento de vínculos familiares e comunitários são os
objetivos da Proteção Social Básica (PSB) do Sistema Único de
Assistência Social (SUAS), que deve ser operada por intermédio de:

a) Centros de Referência de Assistência Social – CRAS territorializados.


b) Órgãos gestores da Assistência Social, como Secretaria de
Assistência Social ou congênere.
c) Centros de Referência de Assistência Social – CRAS acoplados ao
órgão Gestor de Assistência Social.
d) Centros de Referência Especializados de Assistência Social –
CREAS.

260. A Lei Orgânica de Assistência Social – LOAS (Lei nº 8.742 de


07/12/1993) em seu artigo art. 23 descreve que “(...) as atividades
continuadas que visem à melhoria de vida da população e cujas
ações, voltadas para as necessidades básicas, observem os
objetivos, princípios e diretrizes estabelecidas nesta lei” são
entendidas como:

a) Serviços assistenciais.

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b) Programas de enfrentamento a pobreza.


c) Benefícios sociais.
d) Atividades socioassistenciais.

261. NÃO é competência do Conselho Nacional de Assistência


Social:

a) Aprovar a Política Nacional de Assistência Social;


b) Zelar pela efetivação do sistema descentralizado e participativo de
assistência social;
c) Estabelecer diretrizes, apreciar e aprovar os programas anuais e
plurianuais do Fundo Nacional de Assistência Social;
d) Acompanhar e a avaliar a gestão dos recursos, bem como os ganhos
sociais e o desempenho dos programas e projetos aprovados;
e) Definir os padrões de produtividade das instituições filantrópicas
tendo como parâmetro as instituições públicas.

262. Artigo 5º da Lei Orgânica da Assistência Social. A organização


da assistência social tem como base as seguintes diretrizes:

I. Descentralização político-administrativa para os Estados, o


Distrito Federal e os Municípios, e comando descentralizado das
ações em cada esfera de governo.

II. Participação da população, por meio de organizações


representativas, na formulação das políticas e no controle das
ações em todos os níveis.

III. Primazia da responsabilidade do Estado na condução da política


de assistência social em cada esfera do governo.

Estão corretas as afirmações:

a) I e II apenas.
b) I e III apenas.
c) II e III apenas.
d) I, II e III.

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263. A Política Nacional de Assistência Social (PNAS), instituída em


2004, define para a organização da Assistência Social diretrizes
traçadas com base na Constituição Federal de 1988 e na LOAS. No
tocante a este assunto, analise as opções abaixo e assinale a
alternativa que não corresponde às diretrizes.

a) Descentralização político-administrativa, cabendo a coordenação e


as normas gerais à esfera federal e a coordenação e execução dos
respectivos programas às esferas estadual e municipal, bem como a
entidades beneficentes e de assistência social, garantindo o
comando único das ações em cada esfera de governo, respeitando-
se as diferenças e as características socioterritoriais locais;
b) Participação da população, por meio de organizações
representativas, na formulação das políticas e no controle das ações
em todos os níveis;
c) Primazia da responsabilidade do Estado na condução da política de
assistência social em cada esfera de governo;
d) Centralidade na família para concepção e implementação dos
benefícios, serviços, programas e projetos;
e) Contribuir com a inclusão e a equidade dos usuários e de grupos
específicos, ampliando o acesso aos bens e serviços
socioassistenciais básicos e especiais, em áreas urbana e rural.

264. A LOAS – Lei Orgânica da Assistência Social, nº 8.742, de 7 de


dezembro de 1993, dispõe sobre a organização da assistência
social. Analise os itens e assinale a alternativa que não
corresponde aos objetivos dessa Lei:

a) A proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à


velhice;
b) O amparo às crianças e adolescentes carentes;
c) A promoção da integração ao mercado de trabalho;
d) A habilitação e reabilitação das pessoas portadoras de deficiência e
a promoção de sua integração à vida comunitária;
e) A garantia de 1/3 (um terço) do salário mínimo de benefício mensal à
pessoa portadora de deficiência que comprove não possuir meios de
prover a própria manutenção ou de tê-la provida por sua família.

265. Considerando a Lei Orgânica da Assistência Social e a


definição de suas diretrizes, analise os itens abaixo e, em seguida,

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assinale a alternativa que contenha os itens que se constituem nos


princípios definidos por essa Lei:

I. Supremacia do atendimento às necessidades sociais sobre as


exigências de rentabilidade econômica;

II. Descentralização político-administrativa para os Estados, o


Distrito Federal e os Municípios, e comando único das ações
centralizado no governo federal;

III. Participação da população, por meio de organizações não


representativas, na formulação das políticas e no controle das
ações em todos os níveis;

IV. Respeito à dignidade do cidadão, à sua autonomia e ao seu


direito a benefícios e serviços de qualidade, bem como à
convivência familiar e comunitária, vedando-se qualquer
comprovação vexatória de necessidade;

V. Divulgação ampla dos benefícios, serviços, programas e projetos


assistenciais, bem como dos recursos oferecidos pelo Poder
Público e dos critérios para a sua concessão.

A alternativa correta é

a) Somente os itens I, II, III são princípios;


b) Somente os itens I, IV e V são princípios;
c) Somente os itens III, IV, V são princípios;
d) Somente os itens II, III, IV são princípios;
e) Somente os itens I, III, V são princípios.

266. Em relação à Norma Operacional Básica que define o Sistema


Único de Assistência Social – NOB/SUAS/2005, julgue as opções
abaixo e, em seguida, assinale a alternativa que não corresponde
às responsabilidades do Estado:

a) Receber apoio técnico e financeiro da União para instalação e


operação do Sistema Estadual de Informação, Monitoramento e
Avaliação;
b) Co-financiar a proteção social básica, mediante aporte de recursos
para o sistema de informação, monitoramento, avaliação,
capacitação, apoio técnico e outras ações pactuadas
progressivamente.
c) Gerir os recursos federais e estaduais destinados ao co-
financiamento das ações continuadas de Assistência Social dos
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municípios não-habilitados aos níveis de gestão propostos por essa


Norma.
d) Preencher o Plano de Ação no sistema SUAS-WEB e apresentar
Relatório de Gestão como prestação de contas dos municípios não –
habilitados.
e) Organizar, coordenar e monitorar o Sistema Estadual de Assistência
Social, prestar apoio técnico aos municípios na estruturação e
implantação de seus Sistemas Municipais de Assistência Social.

267. Em relação à NOB/SUAS/2055, julgue os itens abaixo e assinale


a alternativa que não corresponde aos seus princípios
organizativos:

a) Direção da universalidade do sistema por meio de: fixação de níveis


básicos de cobertura de benefícios, serviços, programas, projetos e
ações de Assistência Social de provisão partilhada entre os entes
federativos; garantia de acesso aos direitos socioassitenciais a todos
os que deles necessitarem; articulação de cobertura com as demais
políticas sociais e econômicas, em especial as de Seguridade Social;
b) Centralização político-administrativa com competências específicas e
comando único em cada esfera de governo;
c) Integração de objetivos, ações, serviços, benefícios e programas,
hierarquizados e territorializados, pela complexidade dos serviços e
em parceria com organizações e entidades de Assistência Social;
d) Comando único por esfera da gestão, orientado pela PNAS/2004,
devidamente aprovada pelo CNAS;
e) Sistema ascendente de planejamento através de planos municipais,
estaduais e federal de Assistência Social, que detalhem a aplicação
da PNAS/2004 no âmbito do município do Distrito Federal, do estado
e da União, devidamente aprovados pelos respectivos Conselhos de
Assistência Social.

268. Com relação ao Conselho Municipal de Assistência Social,


assinale a alternativa CORRETA.

a) O funcionamento das entidades e organizações de assistência social


depende de prévia inscrição no respectivo Conselho Municipal de
Assistência Social, ou no Conselho de Assistência Social do Distrito
Federal conforme o caso.
b) Cabe ao Conselho Municipal de Assistência Social somente a
fiscalização das entidades de saúde pública.

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c) A inscrição da entidade no Conselho Municipal de Assistência Social


é facultativa para o encaminhamento de pedido de registro e de
certificado de entidade de fins filantrópicos junto ao Conselho
Nacional de Assistência Social – CNAS.
d) O Conselho Municipal de Assistência Social é de caráter permanente
e composto apenas pela sociedade civil.
e) O Conselho Municipal de Assistência Social é responsável pela
eleição dos membros do Conselho Tutelar.

269. A Assistência Social, tal como está prevista na LOAS (Lei


Orgânica da Assistência Social)

a) É uma política contratual, o que confere a assistência social um


caráter de política pública;
b) Orienta-se pelo princípio do seguro social, fundamentado na não-
contributividade da política;
c) Tem como fonte de financiamento recursos oriundos do orçamento
da seguridade social;
d) Preconiza a responsabilidade da sociedade civil na coordenação e
execução da política de assistência social;
e) Tem garantida a participação do demandante na implementação das
ações assistenciais locais através do Conselho Nacional de
Assistência Social.

270. Observe as afirmativas, a seguir, quanto às diretrizes que


norteiam a organização da Política Nacional de Assistência Social:

I. Participação da sociedade civil, por meio de organizações


representativas, apenas no controle das ações e na prestação de
serviços.

II. Descentralização político-administrativa, cabendo a coordenação


e as normas gerais à esfera federal e a coordenação e execução
dos respectivos programas às esferas estadual e municipal, bem
como a entidades beneficentes e de assistência social.

III. Primazia da responsabilidade do Estado na condução da política


de assistência social em cada esfera de governo.

A afirmativa correta é:

a) Apenas a afirmativa I está correta.


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b) Apenas a afirmativa II está correta.


c) Apenas as afirmativas I e II estão corretas.
d) Apenas as afirmativas II e III estão corretas.
e) Apenas as afirmativas I e III estão corretas.

271. De acordo com a Lei Federal nº 8.742/1993 – Lei Orgânica da


Assistência Social – LOAS, a assistência social realiza-se de forma
integrada às ..........................., visando ao enfrentamento da
pobreza, à garantia dos mínimos sociais, ao provimento de
condições para atender contingências sociais e à
................................. dos direitos sociais.

As lacunas são corretamente preenchidas respectivamente por:

a) Demandas governamentais / execução.


b) Iniciativas da sociedade / adaptação contínua.
c) Diretrizes do poder executivo / garantia.
d) Políticas setoriais / universalização.

272. De acordo com a LOAS – Lei Orgânica da Assistência Social –


os projetos de enfrentamento da pobreza compreendem a
instituição de investimento econômico-social nos grupos
populares, buscando

a) Subsidiar, financeira e tecnicamente, iniciativas que lhes garantam


meios, capacidade produtiva e de gestão para melhoria das
condições gerais de subsistência, elevação do padrão da qualidade
de vida, a preservação do meio ambiente e sua organização social.
b) Elevar o padrão de vida dos grupos populares e sua inclusão no
Sistema de Proteção Social, privilegiando as políticas referenciadas
pelo seguro social.
c) Garantir o pleno emprego, com base em mecanismos de articulação
e de participação de diferentes áreas governamentais e em
cooperação com organizações da sociedade civil.
d) Prover a subsistência de pessoas com necessidades especiais, com
70 anos e mais, sem meios para prover sua própria manutenção.

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273. O Benefício de Prestação Continuada (BPC) refere-se a um


benefício garantido pela LOAS e consiste no pagamento mensal de
1 salário mínimo ao idoso com no mínimo 65 anos e à pessoa
portadora de deficiência que comprove não possuir meios de
prover sua própria manutenção e nem de tê-la provida por sua
família, conforme dispõe na lei. O benefício é concedido apenas se
o indivíduo ou sua família demonstrar

a) Renda per capita inferior a ¼ s.m.


b) Renda per capita inferior a 1/5 s.m.
c) Renda per capita inferior a 1/3 s.m.
d) Renda per capita inferior a 1/6 s.m.

274. Conforme a Lei Orgânica da Assistência Social – Lei nº


8.742/1993 – compete ao Conselho Nacional de Assistência Social:

a) Zelar pela implementação da política nacional de Assistência Social.


b) Atender as ações assistenciais de caráter emergencial nos Estados e
Municípios.
c) Coordenar e manter atualizados o sistema de cadastro de entidades
e organizações da assistência social.
d) Normatizar as ações e regular a prestação de serviços de natureza
pública e privada no campo da assistência social.

275. Em relação à NOB/SUAS/2005, julgue os itens abaixo e assinale


a alternativa que não corresponde às ações da Rede
Socioassistencial:

a) Serviços caracterizados por atividades continuadas, definidas no art.


23 da LOAS, que visam a melhoria da vida da população e cujas
ações estejam voltadas para as necessidades básicas da população,
observando os objetivos, princípios e diretrizes estabelecidas nessa
Lei. A Política Nacional de Assistência Social prevê seu ordenamento
em rede, de acordo com os níveis de proteção social: básica e
especial, de média e alta complexidade;
b) Programas que compreendem ações integradas e complementares,
tratadas no art. 24 da LOAS, com objetivos, tempo e área de
abrangência, definidos para qualificar, incentivar, potencializar e
melhorar os benefícios e os serviços assistenciais, não se
caracterizando como ações continuadas;

108

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c) Projetos definidos nos artigos 25 e 26 da LOAS, que caracterizam-se


como investimentos econômico-sociais nos grupos populacionais em
situação de pobreza, buscando subsidiar técnica e financeiramente
iniciativas que lhes garantam meios e capacidade produtiva e de
gestão para a melhoria das condições gerais de subsistência,
elevação do padrão de qualidade de vida, preservação do meio
ambiente e organização social, articuladamente com as demais
políticas públicas. De acordo com a PNAS/2004, esses projetos
integram o nível de proteção social básica, podendo, contudo, voltar-
se ainda às famílias e pessoas em situação de risco, público alvo da
proteção social especial;
d) Benefícios compreendidos em Benefício de Prestação Continuada
por meio do repasse de 1(um) salário mínimo mensal ao idoso (com
65 anos ou mais) e à pessoa com deficiência que comprovem não ter
meios para suprir sua subsistência ou de tê-la suprida por sua
família; os Benefícios Eventuais, que visam o pagamento de auxílio
por natalidade ou morte, o para atender necessidades advindas de
situações de vulnerabilidade temporária, com prioridade para a
criança, a família, o idoso e a pessoa com deficiência, a gestante, a
nutris e nos casos de calamidade pública; os Benefícios de
Transferência de Renda definidos por programas que visam o
repasse direto de recursos dos fundos de Assistência Social aos
beneficiários, como forma de acesso à renda, visando o combate à
fome, à pobreza e outras formas de privação de direitos, que levem à
situação de vulnerabilidade social, criando possibilidades para a
emancipação, o exercício da autonomia das famílias e indivíduos
atendidos e o desenvolvimento local;
e) A precedência da gestão pública da política de assistência social, a
territorialização, a centralização político-administrativa, a
matricialidade sociofamiliar e o financiamento partilhado entre a
União, os estados e municípios.

276. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva


for falsa.
Os recursos do cofinanciamento do Suas, destinados à execução das
ações continuadas de assistência social, poderão ser aplicados no
pagamento dos profissionais que integrarem as equipes de referência,
responsáveis pela organização e oferta daquelas ações, conforme
percentual apresentado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e
Combate à Fome e aprovado pelo CNAS.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

109

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277. Complete a lacuna.


Cabe ao ..................................................................... normatizar as
ações e regular a prestação de serviços de natureza pública e privada
no campo da assistência social, divulgando, no Diário Oficial da União,
todas as suas decisões, bem como as contas do Fundo Nacional de
Assistência Social (FNAS) e os respectivos pareceres emitidos.

( ) Conselho Nacional de Assistência Social


( ) órgão da Administração Pública Federal responsável pela
Coordenação da Política Nacional de Assistência Social
( ) Distrito Federal, no âmbito da organização e gestão na área da
assistência social

278. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva


for falsa.
Entendem-se por serviços socioassistenciais as atividades continuadas
que visem à melhoria de vida da população e cujas ações, voltadas para
as necessidades básicas, observem os objetivos, princípios e diretrizes
próprios de cada entidade.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

279. Tendo como pressuposto a Lei Orgânica da Assistência Social,


no que diz respeito aos princípios da Assistência Social, analise as
afirmativas abaixo e, em seguida, assinale (V) para verdadeiro e (F)
para falso:

( ) Supremacia do atendimento às necessidades sociais não


considerando as exigências de rentabilidade econômica.
( ) Respeito à dignidade do cidadão, à sua autonomia e ao seu direito a
benefícios e serviços de qualidade, bem como à convivência familiar e
comunitária, vedando-se qualquer comprovação vexatória de
necessidade
( ) Igualdade de direitos no acesso ao atendimento, sem discriminação
de qualquer natureza, não considerando a equivalência às
populações urbanas e rurais

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( ) Divulgação ampla dos benefícios, serviços, programas e projetos


assistenciais, bem como dos recursos oferecidos pelo Poder Público e
dos critérios para sua concessão.

Marque a seqüência correta:

a) V, V, V, V
b) F, V, F, V
c) F, F, F, V
d) F, F, F, F

280. A Norma Operacional Básica do Sistema Único de Assistência


Social – NOB/SUAS define e organiza os elementos essenciais à
execução da política de assistência social, possuindo, como eixos
estruturantes para a gestão do SUAS:

a) Proteção social e vigilância social.


b) Descentralização político-administrativa e financiamento partilhado
entre os entes federados.
c) Segurança de acolhida e segurança social de renda.
d) Vigilância social e controle social.

281. Segundo a Lei Orgânica da Assistência Social, compete aos


municípios:

a) Executar os projetos de enfrentamento da pobreza, incluindo a


parceria com organizações da sociedade civil.
b) Apoiar técnica e financeiramente os serviços, os programas e os
projetos de enfrentamento da pobreza em âmbito regional ou local.
c) Estimular e apoiar técnica e financeiramente as associações e
consórcios municipais na prestação de serviços de assistência social.
d) Efetuar o pagamento dos auxílios natalidade e funeral apenas aos
usuários que forem cadastrados na Secretaria de Assistência
Municipal.
e) Responder pela concessão e manutenção dos benefícios de
prestação continuada.

111

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282. De acordo com a Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS),


compete aos Estados:

I. Destinar recursos financeiros aos Municípios, a título de


participação no custeio do pagamento dos benefícios eventuais
de que trata o art. 22, mediante critérios estabelecidos pelos
Conselhos Estaduais de Assistência Social.

II. Cofinanciar por meio de transferência automática, o


aprimoramento da gestão, os serviços, os programas e os
projetos de assistência social em âmbito regional ou local.

III. Atender, em conjunto com os Municípios, às ações assistenciais


de caráter de emergência.

IV. Estimular e apoiar técnica e financeiramente as associações e


consórcios municipais na prestação de serviços de assistência
social.

Assinale a alternativa correta:

a) I – II – III.
b) II – IV.
c) I – II.
d) III – IV.
e) I – II – III – IV.

283. De acordo com a Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), é


INCORRETO afirmar que:

a) Compete ao órgão da Administração Pública Federal responsável


pela coordenação da Política Nacional de Assistência Social
coordenar e articular as ações no campo da assistência social;
b) Compete ao órgão da Administração Pública Federal responsável
pela coordenação da Política Nacional de Assistência Social formular
política para a qualificação sistemática e continuada de recursos
humanos no campo da assistência social;
c) Compete ao Conselho Nacional de Assistência Social normatizar as
ações e regular a prestação de serviços de natureza pública e
privada no campo da assistência social;
d) Compete ao Distrito Federal destinar recursos financeiros para o
custeio do pagamento dos benefícios eventuais de que trata o art.
22, mediante critérios estabelecidos pelos Conselhos de Assistência
Social do Distrito Federal;

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e) Não compete à União atender às ações assistenciais de caráter de


emergência.

284. Assinale a alternativa INCORRETA sobre o Sistema Único de


Assistência Social – SUAS.

a) O Sistema Único de Assistência Social (SUAS), cujo modelo de


gestão é centralizado e participativo, constitui-se na regulação e
organização em todo território nacional dos serviços, programas,
projetos e benefícios socioassistenciais, de caráter continuado ou
eventual, executados e providos por pessoas jurídicas de direito
público sob critério universal e lógica de ação em rede hierarquizada
e em articulação com iniciativas da sociedade civil.
b) O SUAS foi a principal deliberação da IV Conferência Nacional de
Assistência Social, realizada em Brasília (DF), em 2003, e se
inscreve no esforço de viabilização de um projeto de
desenvolvimento nacional, que pleiteia a universalização dos direitos
à Seguridade Social e da proteção social pública com a composição
da política pública de assistência social em nível nacional.
c) O SUAS define e organiza os elementos essenciais e imprescindíveis
à execução da política pública de assistência social, possibilitando a
normatização dos padrões nos serviços, qualidade no atendimento
aos usuários, indicadores de avaliação e resultado, nomenclatura
dos serviços e da rede prestadora de serviços socioassistenciais.
d) O Sistema Único de Assistência Social (SUAS) traz uma série de
inovações que mudam diretamente a gestão dos serviços e também
o atendimento à população pobre.
e) O Sistema Único integra uma política pactuada nacionalmente, que
prevê uma organização participativa e descentralizada da assistência
social, com ações voltadas para o fortalecimento da família. Baseado
em critérios e procedimentos transparentes, o Sistema altera
fundamentalmente operações como o repasse de recursos federais
para estados, municípios e Distrito Federal, a prestação de contas e
a maneira como serviços e municípios estão hoje organizados.

285. De acordo com a Lei Orgânica da Assistência Social nº 8.742, de


07/12/1993 – Capítulo IV – Seção II – Dos Benefícios Eventuais, é
CORRETO afirmar que:

a) Os benefícios eventuais visam ao pagamento de auxílio, por


natalidade ou morte, às famílias cuja renda mensal per capita seja
inferior a 1/3 (um terço) do salário mínimo.
113

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b) Os benefícios eventuais são as provisões suplementares e


provisórias que integram organicamente as garantias do SUAS e são
prestadas aos cidadãos e as famílias em virtude de nascimento,
morte , situações de vulnerabilidade temporária e de calamidade
pública.
c) Os benefícios eventuais visam ao pagamento de auxílio, por doença
ou morte, às famílias cuja renda mensal per capita seja inferior a 1/3
(um terço) do salário mínimo.
d) Os benefícios eventuais visam ao pagamento de auxílio, por doença
ou morte, às famílias cuja renda mensal per capita seja inferior a ¼
(um quarto) do salário mínimo.

286. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva


for falsa.
As crianças e os adolescentes em situação de trabalho deverão ser
identificados e ter os seus dados inseridos no Cadastro Único para
Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), com a devida
identificação das situações de trabalho infantil.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

287. O Sistema Único da Assistência Social – SUAS – é um Sistema


Público não contributivo, descentralizado e participativo que tem
por função a gestão do conteúdo específico da Assistência Social
no campo da Proteção Social. No SUAS, os serviços, programas,
projetos e benefícios da Assistência Social são reorganizados por
níveis de Proteção Social, que são:

a) Proteção Social Complexo e Proteção Social Especial.


b) Proteção Social Simples e Proteção Social Especial.
c) Proteção Social Básica e Proteção Social Específico.
d) Proteção Social Básica e Proteção Social Especial.

288. O sistema de informação do Sistema Único de Assistência


Social tem a função de responder às novas necessidades de
informação e comunicação no âmbito do SUAS. Este sistema é
denominado de:

114

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a) RedeSUAS
b) InformativoSUAS
c) SUASweb
d) SisSUAS

289. De acordo com a Lei Orgânica de Assistência Social LOAS, as


ações na área de assistência social são organizadas:

a) Com ênfase na divulgação ampla dos benefícios, serviços,


programas e projetos assistenciais, bem como dos recursos
oferecidos pelo Poder Público e dos critérios para sua concessão.
b) Pelo conjunto CEFESS/CRESS.
c) Em instâncias consultivas, deliberativas e resolutivas compostas
pelos diversos setores envolvidos na área e de acordo com esta lei.
d) Em sistema descentralizado e participativo, denominado Sistema
único de Assistência Social-SUAS

290. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva


for falsa.
Os recursos de responsabilidade da União destinados à assistência
social serão automaticamente repassados ao Fundo Nacional de
Assistência Social (FNAS), à medida que se forem realizando as
receitas.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

291. Podemos apontar como avanço na Política de Assistência


Social brasileira a partir da Constituição de 1988 e da Lei Orgânica
da Assistência Social (LOAS):

a) A assistência como direito não-aplicável inscrito na Lei Magna e que


por isso dispensa regulamentação posterior;
b) A função suplementar das medidas assistenciais cuja provisão deve
ser gratuita e balizada pelo mérito;

115

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c) A inclusão da assistência social como um componente da seguridade


social, ao lado da saúde e da previdência social;
d) Sua lógica contributiva, condicionando o direito ao benefício à
inserção do beneficiário ao mercado de trabalho.

292. A assistência social tem como um dos seus objetivos:

a) A proteção à família, à maternidade, à infância, á adolescência e à


velhice;
b) O desenvolvimento bio-psico-social do cidadão;
c) O atendimento das solicitações pessoais e profissionais dos
indivíduos;
d) A garantia da satisfação dos indivíduos na sociedade.

293. Tendo em vista a Política de Assistência Social (PNAS, 2004),


julgue o item a seguir:
O conceito de matricialidade sociofamiliar parte da concepção de que a
família é o núcleo protetivo intergeracional, cabendo ao Estado intervir
em sua privacidade para propiciar comportamento sociais e higiênicos
adequados ao seu desenvolvimento econômico, social e de saúde.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

294. Acerca da Política de Assistência Social (PNAS, 2004), julgue o


item a seguir:
Vigilância social é a capacidade de detectar, monitorar, as ocorrências
de vulnerabilidade e fragilidade que possam causar a desproteção, além
da ocorrência de riscos e vitimizações.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

116

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295. Considerando a Política Nacional de Assistência Social (PNAS,


2004), julgue o item a seguir.
A proteção social inclui ações direcionadas à assistência social dentro
da rede hierarquizada de serviços e benefícios.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

296. Com relação à Política Nacional de Assistência Social (PNAS,


2004), julgue o item a seguir.
Os benefícios sociais são transferências em espécie fora da relação de
trabalho ou da legislação social do trabalho para atender a determinadas
situações de vulnerabilidade, operando como substitutivo ou
complementarmente à remuneração vinda da ocupação/renda da
família.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

297. Marque (V), se a assertiva for verdadeira, ou (F), se a assertiva


for falsa.
São atribuições do órgão da Administração Pública Federal responsável
pela coordenação da Política Nacional da Assistência Social elaborar e
encaminhar a proposta orçamentária da assistência social, em conjunto
com as demais da Seguridade Social; e encaminhar à apreciação do
Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS) relatórios trimestrais e
anuais de atividades e de realização financeira dos recursos.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

298. Em relação ao financiamento do Sistema Único de Assistência


Social (SUAS), é INCORRETO afirmar:

a) O financiamento do SUAS deve levar em conta a existência de


serviços, programas, projetos e benefícios operados no âmbito dos
territórios, com centralidade na família e nos níveis de proteção
social básica e especial.
b) Deve ser exercido o controle social sobre o Fundo Municipal de
Assistência Social, tanto no momento da definição da destinação de
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recursos em seu orçamento como no processo de execução e


aplicação dos recursos previstos.
c) A definição da destinação de recursos para o SUAS é determinada
pelos indicadores do índice SUAS, de forma a priorizar os municípios
onde não existem serviços, programas e benefícios operados no
nível local.
d) O Fundo Municipal da Assistência Social deve ser unidade
orçamentária.

299. Com relação ao Programa de Atenção Integral à Família (PAIF),


julgue o item a seguir.
É um programa de Proteção Social Básica do SUAS que interage com
os serviços socioeducativos e com os programas de transferência de
renda, com ações de assistência a famílias, podendo ter abrangência
municipal e intermunicipal.

( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.

300. Tomando como parâmetro a Política Nacional de Assistência


Social (204), documento fundamental na construção do Sistema
Único de Assistência Social (SUAS), assinale a alternativa correta:

a) Os benefícios, tanto de prestação continuada quanto os eventuais,


compõem a proteção social especial de média complexidade, dada a
natureza de sua realização.
b) Os serviços de proteção social básica serão executados de forma
direta nos Centros de Referência Especializada da Assistência Social
– CREAS e em outras unidades básica e públicas de assistência
social.
c) A ênfase da proteção social especial deve priorizar a reestruturação
dos serviços de abrigamento dos indivíduos que, por uma série de
fatores, não contam mais com a proteção e o cuidado de suas
famílias, para as novas modalidades de atendimento.
d) São considerados serviços de média complexidade aqueles que
oferecem atendimentos às famílias e indivíduos com seus direitos
violados e cujos vínculos familiares e comunitários foram rompidos.
e) A Política Nacional de Assistência Social (PNAS/2004) supera a
lógica de matricialidade sócio-familiar.

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301. O art. 2º da LOAS, define que a assistência social tem por


objetivo, exceto:

a) A proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à


velhice.
b) A promoção da integração ao mercado de trabalho.
c) O amparo às crianças e adolescentes carentes.
d) Coordenar e articular as ações no campo da assistência social.

302. A organização da assistência social tempo como base as


seguintes diretrizes:

a) Participação da população, por meio de organizações


representativas, na formulação das políticas e no controle das
ações em todos os níveis.
b) Atender em conjunto com os municípios às ações assistenciais de
caráter de emergência.
c) Zelar pela efetivação do sistema descentralizado e participativo da
assistência social.
d) Coordenar e articular as ações no campo da assistência social.

303. O funcionamento das entidades e organizações de assistência


social depende de prévia inscrição no respectivo Conselho
Municipal de Assistência Social ou no Conselho de Assistência
Social do Distrito Federal. Este artigo pertence a (ao):

a) LOAS – Lei Orgânica da Assistência Social.


b) PNAS – Política Nacional de Assistência Social.
c) SUS – Sistema Único de Saúde.
d) NOB – Norma Operacional Básica.

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RESPOSTAS

1.
Resposta: F
Fundamento
Art. 9º, caput da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

2.
Resposta: V
TRE-BA - Analista_Judiciario_Assistencia_Social_CESPE_2010
Comentário
Art. 20, caput da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

3.
Resposta: F
TRE-BA - Analista_Judiciario_Assistencia_Social_CESPE_2010
Comentário
Arts. 1º, 4º, caput, I ao V e 5º, caput, I, II e III da Lei nº 8.742, de 7
de dezembro de 1993

4.
Resposta: D
ELETROACRE - Assistente_Social_MAKIYAMA_2011
Comentário
Art. 194, caput da CF
Art. 203, caput, I a V da CF e art. 6º- A, caput, I e II, parágrafo único
da Lei nº 8.742/1993 - LOAS
Art. 203, caput da CF
Art. 6º-A, caput, I e II, parágrafo único da Lei nº 8.742/1993 -
LOAS
Art. 6º-A, caput, II da Lei nº 8.742/1993 - LOAS

5.
Resposta: D
ELETROACRE - Assistente_Social_MAKIYAMA_2011
Comentário
A cooperação federativa pode-se efetivar por muitas formas. Ao lado dos
instrumentos de cooperação compulsórios presentes na Constituição
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“Querer mudar o outro é não respeitar a soberania do outro”


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Federal, como a instituição de regiões metropolitanas, aglomerações


urbanas e microrregiões, constituídas por agrupamentos de Municípios
limítrofes, para integrar a organização, o planejamento e a execução de
funções públicas de interesse comum, que devem ser instituídos por lei
complementar estadual (art. 25, CF/88), também estão presentes os
instrumentos de cooperação voluntários, como o convênio de cooperação e
o consórcio (art.241, CF/88 e Lei nº 11.107/05), que devem ser instituídos
por leis autorizativas dos entes que os compõem. Além desses, existem
ainda outros instrumentos menos formais como convênios administrativos,
comissões de pactuação intermunicipal, conselhos, reuniões, etc.

Em todos os casos, deve-se levar em consideração o princípio da


subsidiariedade que pressupõe que as instâncias federativas mais amplas
não devem realizar aquilo que pode ser exercido por instâncias federativas
locais. Em outras palavras: não deve o Estado fazer aquilo que pode ser
resolvido no Município; não pode a União intervir no que pode ter melhor
execução pelos estados e Distrito Federal.

Contudo, os municípios, o Distrito Federal e os estados possuem grandes


diferenças em sua capacidade econômica e de gestão. Por isso, ao lado do
princípio da subsidiariedade, merece destaque o princípio da cooperação.

Primeiro, é necessário verificar se a cooperação federativa pode suprir as


deficiências da instância local, reservando-se a intervenção das instâncias
federativas centrais como último recurso.

Dessa maneira, no desenho de suas políticas públicas, os entes federativos


devem procurar reservar uma abertura para a cooperação de outros entes.
Através da subsidiariedade e da cooperação reforçam-se, assim, as
instâncias locais e regionais.

Algumas ações e serviços da Assistência Social não podem ser


estruturados apenas na escala dos municípios, ou porque não possuem em
seu território condições de oferecer serviços de alta e média complexidade,
ou porque existem municípios que apresentam serviços de referência como
pólos regionais que garantem o atendimento da sua população e de
municípios vizinhos. Frente a essa realidade, a cooperação é essencial em
pelo menos duas hipóteses do desenvolvimento de serviços de referência
regional: a) nos casos em que a demanda do município não justifique a
disponibilização, em seu âmbito, de serviços continuados nos referidos
níveis de proteção social; b) nos casos em que o município, devido ao seu
porte ou nível de gestão, não tenha condições de gestão individual de um
serviço em seu território.

Portanto, o Consórcio Público surge como uma opção para a otimização de


recursos humanos e financeiros, com o objetivo de atender às demandas
regionais e não como uma forma de desresponsabilização do município.

Caberá aos entes interessados a definição do melhor instrumento de


cooperação em cada caso, respeitada, em qualquer hipótese, a legislação
federal, o disposto nesta NOB/SUAS e em suas regulações específicas.
Pag. 20, NOB/SUAS

121

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6.
Resposta: B
Fundamento
Art. 16, I da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993
Art. 16, II da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993
Art. 16, III da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993
Art. 16, IV da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

7.
Resposta: um princípio
Fundamento
Art. 4º, II da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

8.
Resposta: F
Fundamento
Art. 30-B da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

9.
Resposta: V
Fundamento
Art. 36 da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

10.
Resposta: 16 (dezesseis)
Fundamento
Art. 24-C, § 1º da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

11.
Resposta: V
Fundamento
Art. 1º da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

12.
Resposta: 2 (dois) anos
Fundamento
Art. 17, caput da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

13.
Resposta: V
Fundamento
122

“Querer mudar o outro é não respeitar a soberania do outro”


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Art. 6º-C, § 2º da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

14.
Resposta: F
Fundamento
Art. 12-A, caput da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

15.
Resposta: B
ELETROACRE - Assistente_Social_MAKIYAMA_2011
Comentário
O pacto federativo, que sustenta o conteúdo do SUAS e de sua regulação
por meio da NOB/SUAS, contém diversas dimensões que devem receber
tratamento objetivo no processo de gestão, entre os quais se destacam: o
conhecimento da realidade municipal, do Distrito Federal, estadual e
nacional, quanto a presença e a prevenção de riscos e vulnerabilidades
sociais da população; a distância entre a demanda de proteção social em
face da rede socioassistencial existente e entre esta e aquela que se busca
alcançar com a implementação do SUAS; a construção gradual de metas
nos planos municipais, do Distrito Federal, estaduais e federal; o trato
igualitário e eqüitativo dos municípios, dos estados e regiões nacionais e
das micro-regiões dos estados; a defesa dos direitos socioassistenciais; o
padrão de financiamento e o controle social.

A NOB/SUAS é fundada em pacto entre os entes federativos – o que


assegura a unidade de concepção e de âmbito da política de Assistência
Social em todo território nacional, sob o paradigma dos direitos à proteção
social pública de seguridade social e à defesa da cidadania do usuário.
Assegura, ainda, a primazia e a precedência da regulação estatal sobre
essa atividade pública, cuja dinâmica democrática sob controle social prevê
a participação da população e da sociedade na formulação e controle das
ações e o comando único das ações em cada esfera de governo.

A proteção social de Assistência Social se ocupa das vitimizações,


fragilidades, contingências, vulnerabilidades e riscos que o cidadão, a
cidadã e suas famílias enfrentam na trajetória de seu ciclo de vida, por
decorrência de imposições sociais, econômicas, políticas e de ofensas à
dignidade humana.

A proteção social de Assistência Social, em suas ações, produz aquisições


materiais, sociais, socioeducativas ao cidadão e cidadã e suas famílias para
suprir suas necessidades de reprodução social de vida individual e familiar;
desenvolver suas capacidades e talentos para a convivência social,
protagonismo e autonomia.
Pg. 7, NOB/SUAS

16.
Resposta: F
TRE-BA - Analista_Judiciario_Assistencia_Social_CESPE_2010
123

“Querer mudar o outro é não respeitar a soberania do outro”


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Comentário
Art. 5º, caput, I, II e III da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

17.
Resposta: F
TRE-BA - Analista_Judiciario_Assistencia_Social_CESPE_2010
Comentário
Art. 17, caput, § 1º da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

18.
Resposta: C
ELETROACRE - Assistente_Social_MAKIYAMA_2011
Comentário
Art. 24-A, caput da Lei nº 8.742/1993 - LOAS

19.
Resposta: F
Fundamento
Art. 20, caput da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

20.
Resposta: C
Fundamento
Art. 2º, caput, I, “a” da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993
Art. 2º, caput, I, ―b‖ da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993
Art. 2º, caput, I, “d” da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993
Art. 2º, caput, I, ―e‖ da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

21.
Resposta: V
Fundamento
Art. 35, caput da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

22.
Resposta: C
ELETROACRE - Assistente_Social_MAKIYAMA_2011
Comentário
A Assistência Social dá primazia à atenção às famílias e seus membros, a
partir do seu território de vivência, com prioridade àqueles com registros de
fragilidades, vulnerabilidades e presença de vitimizações entre seus
membros.

A atenção às famílias tem por perspectiva fazer avançar o caráter


preventivo de proteção social, de modo a fortalecer laços e vínculos sociais
124

“Querer mudar o outro é não respeitar a soberania do outro”


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de pertencimento entre seus membros e indivíduos, para que suas


capacidades e qualidade de vida levem à concretização de direitos
humanos e sociais.

De acordo com a PNAS/2004, são funções da Assistência Social: a


proteção social hierarquizada entre proteção básica e proteção especial; a
vigilância social; e a defesa dos direitos socioassistenciais.
Pg. 11, NOB/SUAS

23.
Resposta: V
Fundamento
Art. 24-B, caput da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

24.
Resposta: uma diretriz
Fundamento
Art. 5º, caput, II da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

25.
Resposta: V
Fundamento
Art. 2º, caput, I, “a” da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

26.
Resposta: 18 (dezoito)
Fundamento
Art. 17, § 1º da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

27.
Resposta: F
Fundamento
Art. 30-C, caput da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

28.
Resposta: V
Fundamento
Art. 13, caput, III e V da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

29.
Resposta: F
Fundamento
Art. 16, parágrafo único da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de

125

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1993

30.
Resposta: B
FSPSCE_PM_ESTEIO_Assistente_Social_MSCONCURSOS_2011
Comentário
O comportamento reprodutivo das mulheres brasileiras vem mudando nos
últimos anos, com aumento da participação das mulheres mais jovens no
padrão de fecundidade do País. Chama a atenção o aumento da proporção
de mães com idades abaixo dos 20 anos. Este aumento é verificado tanto
na faixa de 15 a 19 anos como na de 10 a 14 anos de idade da mãe. A
gravidez na adolescência é considerada de alto risco, com taxas elevadas
de mortalidade materna e infantil.

Considerando as deficiências em geral, sua incidência está mais associada


aos ciclos de vida, enquanto as incapacidades, as doenças mentais,
paraplegias e as mutilações estão mais relacionadas aos problemas de
nascença, acidentes e violência urbana, mais prevalente entre homens
jovens.
Art. 1º da Lei nº 8.742/1993 - LOAS
A proteção social de Assistência Social, ao ter por direção o
desenvolvimento humano e social e os direitos de cidadania, tem por
garantias:

- A segurança de acolhida;
- A segurança social de renda;
- A segurança do convívio ou vivência familiar, comunitária e social;
- A segurança do desenvolvimento da autonomia individual, familiar e social;
- A segurança de sobrevivência a riscos circunstanciais.
Pgs. 23 e 25 da PNAS; Pg. 12 da NOB/SUAS

31.
Resposta: F
Fundamento
Art. 8º da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

32.
Resposta: E
Fundamento
Art. 2º, caput, I da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993
Art. 2º, caput, II da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993
Art. 2º, caput, III da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

33.
Resposta: V
Fundamento
Art. 19, caput, VIII e XIII da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de
126

“Querer mudar o outro é não respeitar a soberania do outro”


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1993

34.
Resposta: 9 (nove)
Fundamento
Art. 17, § 1º, I da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

35.
Resposta: V
Fundamento
Art. 30-A, caput da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

36.
Resposta: C
FSPSCE_PM_ESTEIO_Assistente_Social_MSCONCURSOS_2011
Comentário
A realidade brasileira nos mostra que existem famílias com as mais diversas
situações socioeconômicas que induzem à violação dos direitos de seus
membros, em especial, de suas crianças, adolescentes, jovens, idosos e
pessoas com deficiência, além da geração de outros fenômenos como, por
exemplo, pessoas em situação de rua, migrantes, idosos abandonados que
estão nesta condição não pela ausência de renda, mas por outras variáveis
da exclusão social. Percebe-se que estas situações se agravam justamente
nas parcelas da população onde há índices de desemprego e de baixa
renda dos adultos.
As dificuldades em cumprir com funções de proteção básica, socialização e
mediação, fragilizam, também, a identidade do grupo familiar, tornando
mais vulneráveis seus vínculos simbólicos e afetivos. A vida dessas famílias
não é regida apenas pela pressão dos fatores socioeconômicos e
necessidade de sobrevivência. Elas precisam ser compreendidas em seu
contexto cultural, inclusive ao se tratar da análise das origens e dos
resultados de sua situação de risco e de suas dificuldades de auto-
organização e de participação social.
Pg. 37 da PNAS

37.
Resposta: V
Fundamento
Art. 7º da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

38.
Resposta: F
Fundamento
Art. 2º, I, “c” da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

127

“Querer mudar o outro é não respeitar a soberania do outro”


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39.
Resposta: V
Fundamento
Art. 15, caput, III e VII da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

40.
Resposta: órgão da Admin. Púb. Fed.
Responsável pela coordenação da Política
Nacional de Assistência Social
Fundamento
Art. 19, caput, XI, XII, XIV da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de
1993

41.
Resposta: A
PREF. ABELARDO LUZ-SC - Assistente_Social_ICAP_2011
Comentário
Art. 31 da Lei nº 8.742/1993 - LOAS

42.
Resposta: C
PREF. AREIA BANCA-RN - Assistente_Social_MULT_SAI_2010
Comentário
Gestão Básica

Nível em que o município assume a gestão da proteção social básica na


Assistência Social, devendo o gestor, ao assumir a responsabilidade de
organizar a proteção básica em seu município, prevenir situação de risco
por meio do desenvolvimento de potencialidades e aquisições. Por isso,
deve responsabilizar-se pela oferta de programas, projetos e serviços
socioassistenciais que fortaleçam vínculos familiares e comunitários que
promovam os beneficiários do Benefício de Prestação Continuada (BPC) e
transferência de renda e que vigiem direitos violados no território.

O cumprimento desses pressupostos exige que o gestor preencha os


seguintes
requisitos, assuma as seguintes responsabilidades e receba os seguintes
incentivos.

Requisitos da Gestão Básica:

a) atender aos requisitos previstos no art. 30 e seu parágrafo único da


LOAS, incluído pela Lei nº 9.720/98;
b) alocar e executar recursos financeiros próprios no Fundo de Assistência
Social, como Unidade Orçamentária, para as ações de Proteção Social
Básica;

128

“Querer mudar o outro é não respeitar a soberania do outro”


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c) estruturar Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), de


acordo com o porte do município, em áreas de maior vulnerabilidade social,
para gerenciar e executar ações de proteção básica no território
referenciado, conforme critério abaixo:

 Pequeno Porte I – mínimo de 1 CRAS para até 2.500 famílias


referenciadas;
 Pequeno Porte II – mínimo de 1 CRAS para até 3.500 famílias
referenciadas;
 Médio Porte – mínimo de 2 CRAS, cada um para até 5.000 famílias
referenciadas;
 Grande Porte – mínimo de 4 CRAS, cada um para até 5.000 famílias
referenciadas;
 Metrópoles – mínimo de 8 CRAS, cada um para até 5.000 famílias
referenciadas;

d) manter estrutura para recepção, identificação, encaminhamento,


orientação e acompanhamento dos beneficiários do BPC e dos Benefícios
Eventuais, com equipe profissional composta por, no mínimo, um (01)
profissional de serviço social;
e) apresentar Plano de Inserção e Acompanhamento de beneficiários do
BPC, conforme sua capacidade de gestão, contendo ações, prazos e metas
a serem executadas, articulando-as às ofertas da Assistência Social e as
demais políticas pertinentes, dando cumprimento ainda ao art. 24 da LOAS.
f) garantir a prioridade de acesso nos serviços da proteção social básica, de
acordo com suas necessidades, às famílias e seus membros beneficiários
do Programa de Transferência de Renda, instituído pela Lei nº 10.836/04;
g) realizar diagnóstico de áreas de risco e vulnerabilidade social;
h) os Conselhos (CMAS, CMDCA e CT) devem estar em pleno
funcionamento;
i) ter, como responsável, na Secretaria Executiva do CMAS, profissional de
nível superior, sendo que, para os municípios pequenos, portes I e II, o
profissional poderá ser compartilhado com o órgão gestor.

Gestão Plena

Nível em que o município tem a gestão total das ações de Assistência


Social, sejam elas financiadas pelo Fundo Nacional de Assistência Social,
mediante repasse fundo a fundo, ou que cheguem diretamente aos
usuários, ou, ainda, as que sejam provenientes de isenção de tributos, em
razão do Certificado de Entidades Beneficentes de Assistência Social –
CEAS.
Pg. 22 da NOB/SUAS

43.
Resposta: F
Fundamento
Art. 3º, § 1º da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

44.
129

“Querer mudar o outro é não respeitar a soberania do outro”


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Resposta: C
MPE – SP – Analista de Promotoria I - Assistente Social – IBFC -
2011
Comentário
A PNAS/2004 aborda a questão da proteção social em uma perspectiva de
articulação com outras políticas do campo social que são dirigidas a uma
estrutura de garantias de direitos e de condições dignas de vida. O princípio
da atenção social alcança, assim, um patamar que é balizado pelo esforço
de viabilização de um novo projeto de desenvolvimento social, onde não se
pode pleitear a universalização dos direitos à Seguridade Social e da
proteção social pública, sem a composição correta e suficiente da Política
Pública de Assistência Social em nível nacional.

A contribuição da Assistência Social nessa perspectiva, implementada


como política pública afiançadora de direitos, deve se realizar por meio de
uma estrutura político-administrativa que ressalte a fundamental relevância
do processo de descentralização, quanto ao redesenho do papel e da
escala espacial de organização dos serviços do Estado Brasileiro, que
possa facilitar a transferência, em blocos de competências, das ações para
os territórios mais próximos da população e de suas necessidades, e a
distribuição dos recursos financeiros e operacionais de forma mais
eqüitativa, articulando corretamente a participação dos municípios, do
Distrito Federal, dos estados e da União, seja no co-financiamento, seja na
implementação dos benefícios e na execução direta e, ou, compartilhada
dos serviços socioassistenciais, nos moldes e nas condições que o pacto
intersetorial irá estabelecer.

Trata-se, efetivamente, de operar um modelo emancipatório, que requeira,


então, a provisão das medidas da Política de Assistência Social que
responda às necessidades sociais e coletivas, e também seja capaz de
atuar a partir de inúmeros requerimentos individuais e privados, decorrentes
da situação de vida das famílias. Tal padrão se realiza a partir dos
parâmetros de proteção, elencados na PNAS/2004, que demarcam a sua
especificidade no campo das políticas sociais e das responsabilidades de
Estado, próprias a serem asseguradas aos cidadãos brasileiros: a proteção
social básica e a proteção social especial de média e alta complexidade.

A Assistência Social dá primazia à atenção às famílias e seus membros, a


partir do seu território de vivência, com prioridade àqueles com registros de
fragilidades, vulnerabilidades e presença de vitimizações entre seus
membros.

A atenção às famílias tem por perspectiva fazer avançar o caráter


preventivo de proteção social, de modo a fortalecer laços e vínculos sociais
de pertencimento entre seus membros e indivíduos, para que suas
capacidades e qualidade de vida levem à concretização de direitos
humanos e sociais.

De acordo com a PNAS/2004, são funções da Assistência Social: a


proteção social hierarquizada entre proteção básica e proteção especial; a
vigilância social; e a defesa dos direitos socioassistenciais.
Art. 6º - C, caput, § 1º da Lei nº 8.742/1993 - LOAS
130

“Querer mudar o outro é não respeitar a soberania do outro”


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Pg. 11 da NOB/SUAS

45.
Resposta: B
PREF. ABELARDO LUZ-SC - Assistente_Social_ICAP_2011
Comentário
Art. 4º, caput, I da Lei nº 8.742/1993 - LOAS
Art. 4º, caput, I ao V da Lei nº 8.742/1993 - LOAS
Art. 4º, caput, II da Lei nº 8.742/1993 - LOAS
Art. 4º, caput, V da Lei nº 8.742/1993 - LOAS
Art. 4º, caput, IV da Lei nº 8.742/1993 - LOAS

46.
Resposta: V
Fundamento
Art. 10 da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

47.
Resposta: 45 (quarenta e cinco) dias
Fundamento
Art. 37, caput da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

48.
Resposta: F
Fundamento
Art. 18, caput, I, V da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

49.
Resposta: C
Fundamento
Art. 4º, caput, IV da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993
Art. 4º, caput, V da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993
Art. 5º, caput, I da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993
Art. 4º, caput, I da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

50.
Resposta: V
Fundamento
Art. 2º, parágrafo único da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de
1993

51.
Resposta: A
131

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PREF. AREIAL-PB - Assistente_Social_ACAPLAM_2011


Comentário
Art. 2º, caput, I, “a” da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 2º, caput, I, “c” da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 2º, caput, I, “b” da Lei nº 8.742/1993 - LOAS
Art. 2º, caput, I, ―a‖ a ―e‖, II e III da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 2º, caput, I, ―a‖ a ―e‖, II e III da Lei nº 8.742/1993 - LOAS

52.
Resposta: E
PREF. AREIAL-PB - Assistente_Social_ACAPLAM_2011
Comentário
O SUAS, cujo modelo de gestão é descentralizado e participativo,
constituindo na regulação e organização, em todo o território nacional, das
ações socioassistenciais, serviços, programas, projetos e benefícios da
Assistência Social, tendo como foco prioritário a atenção às famílias, seus
membros e indivíduos, e o território como base de organização, que
passam a ser definidos pelas funções que desempenham, pelo número de
pessoas que deles necessitam e pelo seu nível de complexidade.

A PNAS/2004 define como pressupostos a gestão compartilhada, o


cofinanciamento da política pelas três esferas de governo e a definição
clara das competências técnico-políticas da União, dos estados, do Distrito
Federal e dos municípios, bem como da rede prestadora de serviços, com a
participação e mobilização da sociedade civil, por meio dos movimentos
sociais, e dos organismos governamentais e não-governamentais, os quais
têm, em conjunto, papel efetivo na sua implantação e implementação.
Art. 6º, caput, §§ 1º e 2º da Lei nº 8.742/1993 - LOAS
Pg. 54 da NOB/SUAS

53.
Resposta: F
Fundamento
Arts. 4º, caput, I e 5º, caput, I da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro
de 1993

54.
Resposta: C
PREF. AREIAL-PB - Assistente_Social_ACAPLAM_2011
Comentário
Gestão da Informação, Monitoramento e Avaliação

A gestão da informação tem como objetivo produzir condições estruturais


para as operações de gestão, monitoramento e avaliação do SUAS,
conforme as determinações dessa Norma. Opera a gestão dos dados e dos
fluxos de informação do SUAS com a definição de estratégias referentes à
produção, armazenamento, organização, classificação e disseminação de

132

“Querer mudar o outro é não respeitar a soberania do outro”


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dado, por meio de componentes de tecnologia de informação, obedecendo


padrão nacional e eletrônico.

Fica instituído que a forma de operacionalização da gestão da informação


se efetivará nos termos da REDE-SUAS (módulo 1), sistema de informação
do SUAS, suporte para a gestão, o monitoramento e a avaliação de
programas, serviços, projetos e benefícios de Assistência Social
contemplando gestores, profissionais, conselheiros, entidades, usuários e
sociedade civil.
Pg. 44 da NOB/SUAS

55.
Resposta: V
Fundamento
Art. 11 da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

56.
Resposta: B
PREF. AREIAL-PB - Assistente_Social_ACAPLAM_2011
Comentário
A proteção social especial opera por meio da oferta de:

a) rede de serviços de atendimento domiciliar, albergues, abrigos, moradias


provisórias para adultos e idosos, garantindo a convivência familiar e
comunitária;
b) rede de serviços de acolhida para crianças e adolescentes com
repúblicas, casas de acolhida, abrigos e família acolhedora;
c) serviços especiais de referência para pessoas com deficiência,
abandono, vítimas de negligência, abusos e formas de violência;
d) ações de apoio a situações de riscos circunstanciais, em decorrência de
calamidades públicas e emergências.

A ação da rede socioassistencial de proteção básica e especial é realizada


diretamente por organizações governamentais ou mediante convênios,
ajustes ou parcerias com organizações e entidades de Assistência Social.
Pg. 19 da NOB/SUAS

57.
Resposta: A
Fundamento
Art. 6º, caput, VII da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993
Art. 6º, caput, III da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993
Art. 13, caput, I da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993
Art. 18, caput, IV da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

58.
Resposta: F
133

“Querer mudar o outro é não respeitar a soberania do outro”


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Fundamento
Arts. 4º, caput, V e 5º, caput, III da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro
de 1993

59.
Resposta: F
Fundamento
Art. 3º, caput da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

60.
Resposta: D
Fundamento
Art. 14, caput, I da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993
Art. 14, caput, IV da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993
Art. 14, caput, VII da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993
Art. 18, caput, VII da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993
Art. 14, caput, VI da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

61.
Resposta: B
Fundamento
Art. 20, caput, § 2º, I da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993
Art. 20, caput, § 4º da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993
Art. 22, § 1º da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993
Art. 23, caput, § 2º, II da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993
Art. 28, § 1º da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

62.
Resposta: F
Fundamento
Art. 3º, § 2º da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

63.
Resposta: A
Fundamento
Art. 37, caput e parágrafo único da Lei nº 8.742, de 7 de
dezembro de 1993
Art. 29, parágrafo único da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993
Art. 24-C, caput da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993
Art. 24-A, caput da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993
Art. 12-A, caput, II e III da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

64.

134

“Querer mudar o outro é não respeitar a soberania do outro”


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Resposta: F
Fundamento
Art. 3º, § 3º da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

65.
Resposta: V
Fundamento
Art. 24, caput da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

66.
Resposta: C
IPSEM - Assistente_Social_PaqTcPB_2011
Comentário
São eixos estruturantes da gestão do SUAS:

a. precedência da gestão pública da política;


b. alcance de direitos socioassistenciais pelos usuários;
c. matricialidade sociofamiliar;
d. territorialização
e. descentralização político-administrativa;
f. financiamento partilhado entre os entes federados;
g. fortalecimento da relação democrática entre estado e sociedade civil;
h. valorização da presença do controle social;
i. participação popular/cidadão usuário;
j. qualificação de recursos humanos;
k. informação, monitoramento, avaliação e sistematização de resultados.

A regulação da dinâmica do SUAS é socialmente orientada pela ação


pública territorialmente adequada e democraticamente construída, com
definição de competências específicas de cada esfera governamental; pela
valorização do impacto social das diversas políticas estruturais e pelo
desenvolvimento social sustentável.
Pg. 08 da NOB/SUAS

67.
Resposta: F
Fundamento
Art. 6º, caput da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

68.
Resposta: C
CISMEPAR – Assistente Social – AOCP – 2011
Comentário
Art. 5º, caput, I da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 5º, caput, II da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 5º, caput, III da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
135

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Art. 2º, caput, I, “a” da Lei nº 8.742/1993 – LOAS


Art. 2º, caput, I, “c” da Lei nº 8.742/1993 – LOAS

69.
Resposta: V
Fundamento
Art. 9º, § 4º da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

70.
Resposta: A
Pref. Colônia do Piauí – PI – Assistente Social – CAJUINA - 2010
Comentário
Art. 28, caput da Lei nº 8.742/1993 - LOAS

71.
Resposta: F
Fundamento
Art. 21, § 1º da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

72.
Resposta: A
PREF. ASSAÍ-PR - Assistente_Social_UNIUV_2011
Comentário
São eixos estruturantes da gestão do SUAS:

a. precedência da gestão pública da política;


b. alcance de direitos socioassistenciais pelos usuários;
c. matricialidade sociofamiliar;
d. territorialização
e. descentralização político-administrativa;
f. financiamento partilhado entre os entes federados;
g. fortalecimento da relação democrática entre estado e sociedade civil;
h. valorização da presença do controle social;
i. participação popular/cidadão usuário;
j. qualificação de recursos humanos;
k. informação, monitoramento, avaliação e sistematização de resultados.

A regulação da dinâmica do SUAS é socialmente orientada pela ação


pública territorialmente adequada e democraticamente construída, com
definição de competências específicas de cada esfera governamental; pela
valorização do impacto social das diversas políticas estruturais e pelo
desenvolvimento social sustentável.
Pg. 08 da NOB/SUAS

73.
Resposta: C
136

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PREF. BAGÉ-RS - Assistente_Social_MSCONCURSOS_2011


Comentário
Art. 4º, caput, III da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 4º, caput, V da Lei nº 8.742/1993 - LOAS
Art. 5º, caput, III da Lei nº 8.742/1993 - LOAS
Art. 4º, caput, II da Lei nº 8.742/1993 - LOAS

74.
Resposta: D
PREF. AREIA BANCA-RN - Assistente_Social_MULT_SAI_2010
Comentário
Art. 5º, caput, I da Lei nº 8.742/1993 - LOAS
Art. 9º, caput da Lei nº 8.742/1993 - LOAS
Arts. 12, caput, III; 13, caput, III; 14, caput, IV e 15, caput, IV da Lei nº
8.742/1993 - LOAS
Art. 24, caput da Lei nº 8.742/1993 - LOAS
Art. 14, caput, III da Lei nº 8.742/1993 - LOAS

75.
Resposta: B
PREF. AREIA BANCA-RN - Assistente_Social_MULT_SAI_2010
Comentário
Art. 6º, caput, § 3º da Lei nº 8.742/1993 - LOAS

76.
Resposta: V
Fundamento
Art. 9º, caput, § 2º da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

77.
Resposta: A
PREF. AREIAL-PB - Assistente_Social_ACAPLAM_2011
Comentário
Benefícios

• Benefício de Prestação Continuada: previsto na LOAS e no Estatuto do


Idoso, é provido pelo Governo Federal, consistindo no repasse de 1 (um)
salário mínimo mensal ao idoso (com 65 anos ou mais) e à pessoa com
deficiência que comprovem não ter meios para suprir sua subsistência ou
de tê-la suprida por sua família. Esse benefício compõe o nível de proteção
social básica, sendo seu repasse efetuado diretamente ao beneficiário.

• Benefícios Eventuais: são previstos no art. 22 da LOAS e visam ao


pagamento de auxílio por natalidade ou morte, ou para atender
necessidades advindas de situações de vulnerabilidade temporária, com
prioridade para a criança, a família, o idoso, a pessoa com deficiência, a
137

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gestante, a nutriz e nos casos de calamidade pública.

• Transferência de Renda: programas que visam o repasse direto de


recursos dos fundos de Assistência Social aos beneficiários, como forma de
acesso à renda, visando o combate à fome, à pobreza e outras formas de
privação de direitos, que levem à situação de vulnerabilidade social, criando
possibilidades para a emancipação, o exercício da autonomia das famílias e
indivíduos atendidos e o desenvolvimento local.
Pg. 17 da NOB/SUAS

78.
Resposta: E
PREF. ASSAÍ-PR - Assistente_Social_UNIUV_2011
Comentário
Caráter da Norma Operacional Básica do SUAS

A NOB/SUAS disciplina a gestão pública da Política de Assistência Social


no território brasileiro, exercida de modo sistêmico pelos entes federativos,
em consonância com a Constituição da República de 1988, a LOAS e as
legislações complementares a ela aplicáveis. Seu conteúdo estabelece:

a) caráter do SUAS;
b) funções da política pública de Assistência Social para extensão da
proteção social brasileira;
c) níveis de gestão do SUAS;
d) instâncias de articulação, pactuação e deliberação que compõem o
processo
democrático de gestão do SUAS;
e) financiamento;
f) regras de transição.
Pg. 06 da NOB/SUAS

79.
Resposta: V
Fundamento
Art. 6º, § 1º da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

80.
Resposta: A
PREF. ASSAÍ-PR - Assistente_Social_UNIUV_2011
Comentário
A Assistência Social dá primazia à atenção às famílias e seus membros, a
partir do seu território de vivência, com prioridade àqueles com registros de
fragilidades, vulnerabilidades e presença de vitimizações entre seus
membros.

A atenção às famílias tem por perspectiva fazer avançar o caráter

138

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preventivo de proteção social, de modo a fortalecer laços e vínculos sociais


de pertencimento entre seus membros e indivíduos, para que suas
capacidades e qualidade de vida levem à concretização de direitos
humanos e sociais.

De acordo com a PNAS/2004, são funções da Assistência Social: a


proteção social hierarquizada entre proteção básica e proteção especial; a
vigilância social; e a defesa dos direitos socioassistenciais.
Pg. 12 da NOB/SUAS

81.
Resposta: D
PREF. ASSAÍ-PR - Assistente_Social_UNIUV_2011
Comentário
A proteção social básica opera por meio da atenção à família, seus
membros e indivíduos mais vulneráveis, tendo como unidade de medida a
família referenciada em razão da metodologia de fortalecimento do convívio
familiar, do desenvolvimento da qualidade de vida da família na comunidade
e no território onde vive.

Considera-se ―família referenciada‖ aquela que vive em áreas


caracterizadas como de vulnerabilidade, definidas a partir de indicadores
estabelecidos por órgão federal, pactuados e deliberados.

A proteção social básica deve se orientar por uma escala gradual de


cobertura de famílias em maior vulnerabilidade, até alcançar a todos os que
dela necessitarem, em territórios sujeitados a vulnerabilidade social.

A unidade de medida ―família referenciada‖ também será adotada para


atender em situações isoladas e eventuais relativas a famílias que não
estejam em agregados territoriais atendidas em caráter permanente, mas
que demandam do ente público proteção social.

A unidade de medida ―família referenciada‖ deve alcançar as famílias de


beneficiários do Benefício de Prestação Continuada, de benefícios
financeiros na forma de bolsa familiar, auxílio financeiro voltado às ações de
Erradicação do Trabalho Infantil, de bolsa para juventude, com
adolescentes sob medidas socioeducativas, crianças e adolescentes sob
medida provisória de abrigo e demais situações de risco.

A proteção social básica será operada por intermédio de:

a) Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), territorializados de


acordo com o porte do município;
b) rede de serviços socioeducativos direcionados para grupos geracionais,
intergeracionais, grupos de interesse, entre outros;
c) benefícios eventuais;
d) benefícios de Prestação Continuada;
e) serviços e projetos de capacitação e inserção produtiva.
Pg. 18 da NOB/SUAS

139

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82.
Resposta: V
Fundamento
Art. 12, caput, III da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

83.
Resposta: B
PREF. ASSAÍ-PR - Assistente_Social_UNIUV_2011
Comentário
INSTRUMENTOS DE GESTÃO

Os instrumentos de gestão se caracterizam como ferramentas de


planejamento técnico e financeiro da Política e do SUAS, nas três esferas
de governo, tendo como parâmetro o diagnóstico social e os eixos de
proteção social, básica e especial, sendo eles: Plano de Assistência Social;
Orçamento; Monitoramento, Avaliação e Gestão da Informação; e Relatório
Anual de Gestão.
Pg. 43 da NOB/SUAS

84.
Resposta: A
PREF. ASSAÍ-PR - Assistente_Social_UNIUV_2011
Comentário
A vigilância socioassistencial deve buscar conhecer o cotidiano da vida das
famílias, a partir das condições concretas do lugar onde elas vivem e não só
as médias estatísticas ou números gerais, responsabilizando-se pela
identificação dos ―territórios de incidência‖ de riscos no âmbito da cidade, do
Estado, do país, para que a Assistência Social desenvolva política de
prevenção e monitoramento de riscos.

O sistema de vigilância social de Assistência Social é responsável por


detectar e informar as características e dimensões das situações de
precarização, que vulnerabilizam e trazem riscos e danos aos cidadãos, a
sua autonomia, à socialização e ao convívio familiar.

A função de vigilância social inclui, também, o Sistema Público de Dados


das Organizações de Assistência Social, dando forma à responsabilidade
do SUAS de instalar o Cadastro Nacional de Entidades prestadoras de
serviços socioassistenciais.
Pg. 16 da NOB/SUAS

85.
Resposta: V
Fundamento
Art. 19, caput, I e III da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

86.
140

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Resposta: C
PREF. ASSAÍ-PR - Assistente_Social_UNIUV_2011
Comentário
Defesa Social e Institucional

A inserção da Assistência Social no sistema de bem estar social brasileiro


concebido como campo de Seguridade Social – configurando o tripé
juntamente com a saúde e a previdência social –, aponta para a sua
articulação com outras políticas do campo social, voltadas à garantia de
direitos e de condições dignas de vida.

Os serviços de proteção social básica e especial devem:

 ser organizados de forma a garantir, aos seus usuários, o acesso ao


conhecimento dos direitos socioassistenciais e sua defesa
(ouvidorias, centros de referência, centros de apoio sociojurídico,
conselhos de direitos, entre outros);
 conter normas que disponham sobre o seu funcionamento e o
acesso aos benefícios, sob garantia de concretização dos direitos
socioassistenciais.

O direito à cidadania não é só declaratório, isto é, não depende só de


palavras ou texto de lei. Ele precisa ter processualidade –, precisa
procedimentalizar o acesso aos direitos na gestão da Assistência Social.
Esses direitos precisam estar presentes na dinâmica dos benefícios,
serviços, programas e projetos socioassistenciais.

Os cidadãos precisam contar com locais onde possam se manifestar quanto


à violação de seus direitos. Nesses locais devem arbitrar sobre a
manifestação da violação e, se consideradas procedente, serão adotadas
medidas e procedimentos que retratem o processo de violação a que o
cidadão tenha sido submetido.

O paradigma da universalização do direito à proteção social supõe a ruptura


com idéias tutelares e de subalternidade, que identificam os cidadãos como
carentes, necessitados, pobres, mendigos, discriminando-os e apartando-os
do reconhecimento como sujeitos de direito.
Pg. 14 da NOB/SUAS

87.
Resposta: F
Fundamento
Art. 6º-A, caput, II da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

88.
Resposta: E
PREF. ASSAÍ-PR - Assistente_Social_UNIUV_2011
Comentário
Art. 2º, caput, I, “a” a “e”, II e III da Lei nº 8.742/1993 - LOAS
141

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89.
Resposta: B
PREF. ASSAÍ-PR - Assistente_Social_UNIUV_2011
Comentário
Art. 4º, caput, I da Lei nº 8.742/1993 - LOAS
Art. 5º, caput, III da Lei nº 8.742/1993 - LOAS
Art. 4º, caput, II da Lei nº 8.742/1993 - LOAS
Art. 4º, caput, V da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 4º, caput, III da Lei nº 8.742/1993 - LOAS

90.
Resposta: F
Fundamento
Art. 17, § 1º, II da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

91.
Resposta: E
PREF. CALMON-SC - Assistente_Social_ICAP_2011
Comentário
A proteção social especial tem por referência a ocorrência de situações de
risco ou violação de direitos. Inclui a atenção a:

a) crianças e adolescentes em situação de trabalho;


b) adolescentes em medida socioeducativa;
c) crianças e adolescentes em situação de abuso e/ou exploração sexual;
d) crianças, adolescentes, pessoas com deficiência, idosos, migrantes,
usuários de substancias psicoativas e outros indivíduos em situação de
abandono;
e) famílias com presença de formas de negligência, maus tratos e violência.
Pg. 19 da NOB/SUAS

92.
Resposta: A
PREF. CAMPO LARGO-PR - Assistente_Social_UFPR_2011
Comentário
A Assistência Social como política social configura-se como uma nova
situação para o Brasil. Ela significa garantir a todos, que dela necessitam, e
sem contribuição prévia a provisão dessa proteção. Esta perspectiva
significaria aportar quem, quantos, quais e onde estão os brasileiros
demandatários de serviços e atenções de assistência social. Numa nova
situação, não dispõe de imediato e pronto a análise de sua incidência. A
opção que se construiu para exame da política de assistência social na
realidade brasileira parte então da defesa de um certo modo de olhar e
quantificar a realidade, a partir de:

 Uma visão social inovadora, dando continuidade ao inaugurado pela


142

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Constituição Federal de 1988 e pela Lei Orgânica da Assistência


Social de 1993, pautada na dimensão ética de incluir ―os invisíveis‖,
os transformados em casos individuais, enquanto de fato são parte
de uma situação social coletiva; as diferenças e os diferentes, as
disparidades e as desigualdades.
 Uma visão social de proteção, o que supõe conhecer os riscos, as
vulnerabilidades sociais a que estão sujeitos, bem como os recursos
com que conta para enfrentar tais situações com menor dano
pessoal e social possível. Isto supõe conhecer os riscos e as
possibilidades de enfrenta-los.
 Uma visão social capaz de captar as diferenças sociais, entendendo
que as circunstâncias e os requisitos sociais circundantes do
indivíduo e dele em sua família são determinantes para sua proteção
e autonomia. Isto exige confrontar a leitura macro social com a
leitura micro social.
 Uma visão social capaz de entender que a população tem
necessidades, mas também possibilidades ou capacidades que
devem e podem ser desenvolvidas. Assim, uma análise de situação
não pode ser só das ausências, mas também das presenças até
mesmo como desejos em superar a situação atual.
 Uma visão social capaz de identificar forças e não fragilidades que
as diversas situações de vida possua.

Tudo isso significa que a situação atual para a construção da política


pública de assistência social precisa levar em conta três vertentes de
proteção social: as pessoas, as suas circunstâncias e dentre elas seu
núcleo de apoio primeiro, isto é, a família. A proteção social exige a
capacidade de maior aproximação possível do cotidiano da vida das
pessoas, pois é nele que riscos, vulnerabilidades se constituem.

Sob esse princípio é necessário relacionar as pessoas e seus territórios, no


caso os municípios que, do ponto de vista federal, são a menor escala
administrativa governamental. O município, por sua vez, poderá ter
territorialização intra-urbanas, já na condição de outra totalidade que não é
a nação. A unidade sociofamiliar, por sua vez, permite o exame da
realidade a partir das necessidades, mas também dos recursos de cada
núcleo/domicílio.
Pg. 16 da PNAS

93.
Resposta: V
Fundamento
Art. 25 da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

94.
Resposta: C
PREF. CAMPO LARGO-PR - Assistente_Social_UFPR_2011
Comentário
A proteção social de Assistência Social, ao ter por direção o
143

“Querer mudar o outro é não respeitar a soberania do outro”


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desenvolvimento humano e social e os direitos de cidadania, tem por


garantias:

- a segurança de acolhida;
- a segurança social de renda;
- a segurança do convívio ou vivência familiar, comunitária e social;
- a segurança do desenvolvimento da autonomia individual, familiar e social;
- a segurança de sobrevivência a riscos circunstanciais.
Pg. 12 da NOB/SUAS

95.
Resposta: D
PREF. CAMPO LARGO-PR - Assistente_Social_UFPR_2011
Comentário
Art. 9º, caput da Lei nº 8.742/1993 – LOAS

96.
Resposta: A
PREF. DIADEMA-SP - Assistente_Social_VUNESP_2011
Comentário
Art. 2º, caput, I, “d” da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 2º, caput, I, “a” a “e”, II e III da Lei nº 8.742/1993 – LOAS

97.
Resposta: V
Fundamento
Art. 19, caput, II da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

98.
Resposta: D
PREF. DIADEMA-SP - Assistente_Social_VUNESP_2011
Comentário
Art. 5º, caput, III da Lei nº 8.742/1993 – LOAS

99.
Resposta: E
PREF. DIADEMA-SP - Assistente_Social_VUNESP_2011
Comentário
Art. 17, caput, § 1º da Lei nº 8.742/1993 – LOAS

100.
Resposta: F
Fundamento
Art. 20, § 6º da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993
144

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101.
Resposta: B
Pref. Regeneração – Assistente Social – CAJUINA – 2010
Comentário
Art. 2º, caput, I, ―a‖ da Lei nº 8.742/1993 - LOAS
Art. 2º, caput, I, “b” da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 2º, caput, I, ―d‖ da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 2º, caput, I, ―e‖ da Lei nº 8.742/1993 - LOAS

102.
Resposta: B
Pref. Regeneração – Assistente Social – CAJUINA – 2010
Comentário
Art. 20, caput, § 3º § 1º, 2º, I e II, § 3º, 4º, 5º e 6º da Lei nº
8.742/1993 - LOAS

103.
Resposta: B
Pref. Regeneração – Assistente Social – CAJUINA – 2010
Comentário
O SUAS é um sistema público não-contributivo, descentralizado e
participativo que tem por função a gestão do conteúdo específico da
Assistência Social no campo da proteção social brasileira. Em termos
gerais, o SUAS:

- Consolida o modo de gestão compartilhada, o co-financiamento e a


cooperação técnica entre os três entes federativos que, de modo articulado
e complementar, operam a proteção social não-contributiva de Seguridade
Social no campo da Assistência Social;

- Estabelece a divisão de responsabilidades entre os entes federativos


(federal, estadual, Distrito Federal e municipal) para instalar, regular, manter
e expandir as ações de Assistência Social como dever de Estado e direito
do cidadão no território nacional;

- Fundamenta-se nos compromissos da PNAS/2004;

- Orienta-se pela unidade de propósitos, principalmente quanto ao alcance


de direitos pelos usuários;

- Regula, em todo o território nacional, a hierarquia, os vínculos e as


responsabilidades do sistema-cidadão de serviços, benefícios, programas,
projetos e ações de Assistência Social, de caráter permanente e eventual,
sob critério universal e lógica de ação em rede hierarquizada de âmbito
municipal, do Distrito Federal, estadual e federal;

- Respeita a diversidade das regiões, decorrente de características


145

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culturais, socioeconômicas e políticas, em cada esfera de gestão, da


realidade das cidades e da sua população urbana e rural;

- Reconhece que as diferenças e desigualdades regionais e municipais, que


condicionam os padrões de cobertura do sistema e os seus diferentes
níveis de gestão, devem ser consideradas no planejamento e execução das
ações;

- Articula sua dinâmica às organizações e entidades de Assistência Social


com reconhecimento pelo SUAS.
Pg. 07 da NOB/SUAS

104.
Resposta: D
Pref. Regeneração – Assistente Social – CAJUINA – 2010
Comentário
A proteção social de Assistência Social, ao ter por direção o
desenvolvimento humano e social e os direitos de cidadania, tem por
princípios:

- A matricialidade sociofamiliar;
- Territorialização;
- A proteção pró-ativa;
- Integração à seguridade social;
- Integração às políticas sociais e econômicas.
Pg.12 da NOB/SUAS

105.
Resposta: A
Pref. Regeneração – Assistente Social – CAJUINA – 2010
Comentário
Considera-se ―família referenciada‖ aquela que vive em áreas
caracterizadas como de vulnerabilidade, definidas a partir de indicadores
estabelecidos por órgão federal, pactuados e deliberados.

A proteção social básica deve se orientar por uma escala gradual de


cobertura de famílias em maior vulnerabilidade, até alcançar a todos os que
dela necessitarem, em territórios sujeitados a vulnerabilidade social.

A unidade de medida ―família referenciada‖ t ambém será adotada para


atender em situações isoladas e eventuais relativas a famílias que não
estejam em agregados territoriais atendidas em caráter permanente, mas
que demandam do ente público proteção social.
Pg. 18 da NOB/SUAS

106.
Resposta: B
Pref. Remanso – BA – Assistente Social – INSTITUTO LUDUS –

146

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2010
Comentário
Os serviços socioassistenciais no SUAS são organizados segundo as
seguintes referências: vigilância social, proteção social e defesa social e
institucional:

 Vigilância Social: refere-se à produção, sistematização de


informações, indicadores e índices territorializados das situações de
vulnerabilidade e risco pessoa e social que incidem sobre
famílias/pessoas nos diferentes ciclos da vida (crianças,
adolescentes, jovens, adultos e idosos); pessoas com redução da
capacidade pessoa, com deficiência ou em abandono; crianças e
adultos vítimas de formas de exploração, de violência e de ameaças;
vítimas de preconceito por etnia, gênero e opção pessoal; vítimas de
apartação social que lhes impossibilite sua autonomia e integridade,
fragilizando sua existência; vigilância sobre os padrões de serviços
de assistência social em especial aqueles que operam na forma de
albergues, abrigos, residências, semi-residências, moradias
provisórias para os diversos segmentos etários. Os indicadores a
serem construídos devem mensurar no território as situações de
riscos sociais e violação de direitos.

 Proteção Social:

- Segurança de sobrevivência ou de rendimento e de autonomia:


através de benefícios continuados e eventuais que assegurem:
proteção social básica a idosos e pessoas com deficiência sem fonte
de renda e sustento; pessoas e famílias vítimas de calamidades e
emergências; situações de forte fragilidade pessoal e familiar, em
especial ás mulheres chefes de família e seus filhos.

- Segurança de convívio ou vivência familiar: através de ações,


cuidados e serviços que restabeleçam vínculos pessoais, familiares,
de vizinhança, de segmento social, mediante a oferta de
experiências socioeducativas, lúdicas, socioculturais, desenvolvidas
em rede de núcleos socioeducativos e de convivência para os
diversos ciclos de vida, suas características e necessidades.

- Segurança de acolhida: através de ações, cuidados, serviços e


projetos operados em rede com unidade de porta de entrada
destinada a proteger e recuperar as situações de abandono e
isolamento de crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos,
restaurando sua autonomia, capacidade de convívio e protagonismo
mediante a oferta de condições materiais de abrigo, repouso,
alimentação, higienização, vestuário e aquisições pessoais
desenvolvidas através de acesso às ações sócio-educativas.

 Defesa Social e Institucional: a proteção básica e a especial


devem ser organizadas de forma a garantir aos seus usuários o
acesso ao conhecimento dos direitos socioassistenciais e sua
defesa. São direitos socioassistenciais a serem assegurados na
operação do SUAS a seus usuários:

147

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- Direito ao atendimento digno, atencioso e respeitoso, ausente de


procedimentos vexatórios e coercitivos.
- Direito ao tempo, de modo a acessar a rede de serviço com
reduzida espera e de acordo com a necessidade.
- Direito à informação, enquanto direito primário do cidadão,
sobretudo àqueles com vivência de barreiras culturais, de leitura, de
limitações físicas.
- Direito do usuário ao protagonismo e manifestação de seus
interesses.
- Direito do usuário à oferta qualificada de serviço.
- Direito de convivência familiar e comunitária.
Pg. 40 da PNAS

107.
Resposta: D
Pref. RIO GRANDE DA SERRA – SP – Assistente Social –
MOURA MELO – 2010
Comentário
Art. 20, caput, § 1º da Lei nº 8.742/1993 – LOAS

108.
Resposta: F
Fundamento
Art. 6º, caput, I, II e VI da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

109.
Resposta: B
PREF. DIADEMA-SP - Assistente_Social_VUNESP_2011
Comentário
Art. 22, caput da Lei nº 8.742/1993 – LOAS

110.
Resposta: D
PREF. DIADEMA-SP - Assistente_Social_VUNESP_2011
Comentário
II. Art. 30, caput, I da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
IV.Art. 30, caput, II da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
V.Art. 30, caput, III da Lei nº 8.742/1993 – LOAS

111.
Resposta: B
PREF. DIADEMA-SP - Assistente_Social_VUNESP_2011
Comentário
Art. 36, caput da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
148

“Querer mudar o outro é não respeitar a soberania do outro”


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112.
Resposta: E
PREF. SJ DO RIO PRETO-SP - Assistente_Social_VUNESP_2011
Comentário
A proteção social de Assistência Social, ao ter por direção o
desenvolvimento humano e social e os direitos de cidadania, tem por
garantias:

- a segurança de acolhida;
- a segurança social de renda;
- a segurança do convívio ou vivência familiar, comunitária e social;
- a segurança do desenvolvimento da autonomia individual, familiar e social;
- a segurança de sobrevivência a riscos circunstanciais.
Pg. 12 da NOB/SUAS

113.
Resposta: F
Fundamento
Art. 18, caput, IX e XII da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

114.
Resposta: B
PREF. SJ DO RIO PRETO-SP - Assistente_Social_VUNESP_2011
Comentário
Proteção Social Especial de Média Complexidade

São considerados, nesse nível de proteção, os serviços que exigem ofertas


especializadas, bem como manutenção e qualificação da rede instalada e
financiada de acordo com os pressupostos da proteção social especial de
média complexidade, indicados na PNAS/2004.

Piso de Proteção Social Especial de Média Complexidade: para


manutenção de serviços prestados nos Centros de Referência
Especializados de Assistência Social para o atendimento à família, seus
membros e indivíduos cujos direitos foram negados e/ou violados, mas sem
rompimento de vínculos familiares e comunitários. São serviços instalados
com maior área de abrangência que os de proteção social básica e devem
manter com esses a relação de referência e contra-referência.

São também considerados os atendimentos, nesse nível de proteção, que


apresentem especificidades nas ofertas exigidas, bem como para a
manutenção dos serviços da rede atualmente financiados cuja avaliação
aponte para sua correspondência ao nível de proteção social especial de
média complexidade definido na PNAS/2004.
Pg. 74 da NOB/SUAS

115.
149

“Querer mudar o outro é não respeitar a soberania do outro”


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Resposta: V
Fundamento
Art. 12, caput, II da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

116.
Resposta: V
Pref. PICOS – PI – Assistente Social – Instituto LUDUS – 2010
Comentário
Art. 24, caput da Lei nº 8.742/1993 - LOAS

117.
Resposta: D
IPAJM-ES - Assistente_Social_CESPE_2010
Comentário
A organização da Assistência Social tem as seguintes diretrizes, baseadas
na Constituição Federal de 1988 e na LOAS:

I. Descentralização político-administrativa, cabendo a coordenação e as


normas gerais à esfera federal e a coordenação e execução dos
respectivos programas às esferas estadual e municipal, bem como a
entidades beneficentes e de assistência social, garantindo o comando
único das ações em cada esfera de governo, respeitando-se as
diferenças e as características socioterritoriais locais;
II. Participação da população, por meio de organizações representativas,
na formulação das políticas e no controle das ações em todos os
níveis;
III. Primazia da responsabilidade do Estado na condução da Política da
Assistência Social em cada esfera de governo;
IV. Centralidade na família para concepção e implementação dos
benefícios, serviços, programas e projetos.
Pg. 34 da PNAS

118.
Resposta: V
Fundamento
Art. 6º, IV e V da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

119.
Resposta: D
PREF. BAGÉ-RS - Assistente_Social_MSCONCURSOS_2011
Comentário
Art. 4º, caput, III da Lei nº 8.742/1993 - LOAS
Art. 4º, caput, I da Lei nº 8.742/1993 - LOAS
Art. 5º, caput, III da Lei nº 8.742/1993 - LOAS
Art. 2º, caput, I, “c” da Lei nº 8.742/1993 - LOAS

150

“Querer mudar o outro é não respeitar a soberania do outro”


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120.
Resposta: A
PREF. BAGÉ-RS - Assistente_Social_MSCONCURSOS_2011
Comentário
Art. 6º, § 2º, I da Lei nº 8.742/1993 - LOAS

121.
Resposta: B
AGECOM – Analista de Gestão Administrativa – Assistente
Social – INSTITUTO CIDADES - 2010
Comentário
Art. 20, caput, § 3º da Lei nº 8.742/1993 – LOAS

122.
Resposta: B
AGECOM – Analista de Gestão Administrativa – Assistente
Social – INSTITUTO CIDADES - 2010
Comentário
Segurança de sobrevivência ou de rendimento e de autonomia: através de
benefícios continuados e eventuais que assegurem: proteção social básica
a idosos e pessoas com deficiência sem fonte de renda e sustento; pessoas
e famílias vítimas de calamidades e emergências; situações de forte
fragilidade pessoal e familiar, em especial às mulheres chefes de família e
seus filhos.

Segurança de convívio ou vivência familiar: através de ações, cuidados e


serviços que restabeleçam vínculos pessoais, familiares, de vizinhança, de
segmento social, mediante a oferta de experiências socioeducativas,
lúdicas, socioculturais, desenvolvidas em rede de núcleos socioeducativos e
de convivência para os diversos ciclos de vida, suas características e
necessidades.

Segurança de acolhida: através de ações, cuidados, serviços e projetos


operados em rede com unidade de porta de entrada destinada a proteger e
recuperar as situações de abandono e isolamento de crianças,
adolescentes, jovens, adultos e idosos, restaurando sua autonomia,
capacidade de convívio e protagonismo mediante a oferta de condições
materiais de abrigo, repouso, alimentação, higienização, vestuário e
aquisições pessoais desenvolvidas através de acesso às ações sócio-
educativas.
Pg. 41 da PNAS

123.
Resposta: F
Fundamento
Art. 6º- B, § 2º, I, II e III da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

151

“Querer mudar o outro é não respeitar a soberania do outro”


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124.
Resposta: A
AGECOM – Analista de Gestão Administrativa – Assistente
Social – INSTITUTO CIDADES - 2010
Comentário
A proteção social básica tem como objetivos prevenir situações de risco, por
meio do desenvolvimento de potencialidades, aquisições e o fortalecimento
de vínculos familiares e comunitários. Destina-se à população que vive em
situação de vulnerabilidade social, decorrente da pobreza, privação
(ausência de renda, precário ou nulo acesso aos serviços públicos, dentre
outros) e/ou fragilização de vínculos afetivos – relacionais e de
pertencimento social.

A proteção social especial tem por objetivos prover atenções


socioassistenciais a famílias e indivíduos que se encontram em situação de
risco pessoal e social, por ocorrência de abandono, maus tratos físicos e/ou
psíquicos, abuso sexual, uso de substâncias psicoativas, cumprimento de
medidas socioeducativas, situação de rua, situação de trabalho infantil,
entre outras.
Pg. 14 da NOB/SUAS

125.
Resposta: A
AGECOM – Analista de Gestão Administrativa – Assistente
Social – INSTITUTO CIDADES - 2010
Comentário
Conselhos de Assistência Social

Os Conselhos Nacional, Estaduais, do Distrito Federal e Municipais são


instâncias deliberativas do Sistema Descentralizado e Participativo da
Assistência Social, regulamentado na PNAS/2004, na forma do SUAS. O
CNAS, instituído pela LOAS, e os Conselhos das demais esferas, tratados
na referida Lei e instituídos por legislação especifica, têm caráter
permanente e composição paritária entre governo e sociedade civil. São
vinculados ao Poder Executivo e a sua estrutura pertencente ao órgão da
Administração Pública responsável pela coordenação da Política de
Assistência Social, que lhes dá apoio administrativo, assegurando dotação
orçamentária para seu funcionamento.
Pg. 49 da NOB/SUAS

126.
Resposta: D
AGECOM – Analista de Gestão Administrativa – Assistente
Social – INSTITUTO CIDADES - 2010
Comentário
De acordo com o artigo primeiro da LOAS, ―a assistência social, direito do
cidadão e dever do Estado, é Política de Seguridade Social não
contributiva, que provê os mínimos sociais, realizada através de um

152

“Querer mudar o outro é não respeitar a soberania do outro”


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conjunto integrado de iniciativa pública e da sociedade, para garantir o


atendimento às necessidades básicas‖.
A Constituição Federal de 1988 traz uma nova concepção para a
Assistência Social brasileira. Incluída no âmbito da Seguridade Social e
regulamentada pela Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS em
dezembro de 1993, como política social pública, a assistência social inicia
seu trânsito para um campo novo: o campo dos direitos, da universalização
dos acessos e da responsabilidade estatal. A LOAS cria uma nova matriz
para a política de assistência social, inserindo-a no sistema do bem-estar
social brasileiro concebido como campo da Seguridade Social, configurando
o triângulo juntamente com a saúde e a previdência social.
Pg. 32 da PNAS

127.
Resposta: A
AGECOM – Analista de Gestão Administrativa – Assistente
Social – INSTITUTO CIDADES - 2010
Comentário
Art. 2º, caput, I, “a” da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 2º, caput, I, “c” da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 2º, caput, I, “e” da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 5º, caput, III da Lei nº 8.742/1993 – LOAS

128.
Resposta: C
AGECOM – Analista de Gestão Administrativa – Assistente
Social – INSTITUTO CIDADES - 2010
Comentário
São eixos estruturantes da gestão do SUAS:

a. precedência da gestão pública da política;


b. alcance de direitos socioassistenciais pelos usuários;
c. matricialidade sociofamiliar;
d. territorialização
e. descentralização político-administrativa;
f. financiamento partilhado entre os entes federados;
g. fortalecimento da relação democrática entre estado e sociedade civil;
h. valorização da presença do controle social;
i. participação popular/cidadão usuário;
j. qualificação de recursos humanos;
k. informação, monitoramento, avaliação e sistematização de resultados.

A regulação da dinâmica do SUAS é socialmente orientada pela ação


pública territorialmente adequada e democraticamente construída, com
definição de competências específicas de cada esfera governamental; pela
valorização do impacto social das diversas políticas estruturais e pelo
desenvolvimento social sustentável.
Pg. 08 da NOB/SUAS

153

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129.
Resposta: A
AGECOM – Analista de Gestão Administrativa – Assistente
Social – INSTITUTO CIDADES - 2010
Comentário
Art. 4º, caput, I da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 4º, caput, II da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 4º, caput, III da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 4º, caput, V da Lei nº 8.742/1993 – LOAS

130.
Resposta: B
CAERN – Assistente Social – FGV - 2010
Comentário
Art. 2º, caput, I, “b” da Lei nº 8.742/1993 – LOAS

131.
Resposta: F
Fundamento
Art. 6º, § 3º da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

132.
Resposta: V
Pref. PICOS – PI – Assistente Social – Instituto LUDUS – 2010
Comentário
Art. 23, caput da Lei nº 8.742/1993 - LOAS

133.
Resposta: E
CAERN – Assistente Social – FGV - 2010
Comentário
Art. 9º, caput da Lei nº 8.742/1993 – LOAS

134.
Resposta: A
COMCAP – SC – Assistente Social – ADVISE – 2010
Comentário
Art. 18, caput, V e X da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 14, caput, III da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 19, caput, I da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 19, caput, IV da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Arts. 14, caput, IV e 15, caput, IV da Lei nº 8.742/1993 – LOAS

154

“Querer mudar o outro é não respeitar a soberania do outro”


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135.
Resposta: C
COMCAP – SC – Assistente Social – ADVISE – 2010
Comentário
Art. 6º, caput da Lei nº 8.742/1993 – LOAS

136.
Resposta: B
COMCAP – SC – Assistente Social – ADVISE – 2010
Comentário
A proteção social deve garantir as seguintes seguranças: segurança de
sobrevivência (de rendimento e de autonomia); de acolhida; de convívio ou
vivência familiar.

A segurança de rendimentos não é uma compensação do valor do salário


mínimo inadequado, mas a garantia de que todos tenham uma forma
monetária de garantir sua sobrevivência, independentemente de suas
limitações para o trabalho ou do desemprego. É o caso de pessoas com
deficiência, idosos, desempregados, famílias numerosas, famílias
desprovidas das condições básicas para sua reprodução social em padrão
digno e cidadã.

Por segurança da acolhida, entende-se como uma das seguranças


primordiais das políticas de assistência social. Ela opera com a provisão de
necessidades humanas que começa com os direitos à alimentação, ao
vestuário e ao abrigo, próprios à vida humana em sociedade. A conquista
da autonomia na provisão dessas necessidades básicas é a orientação
desta segurança da assistência social. É possível, todavia, que alguns
indivíduos não conquistem por toda a sua vida, ou por um período dela, a
autonomia destas provisões básicas, por exemplo, pela idade – uma criança
ou um idoso -, por alguma deficiência ou por uma restrição momentânea ou
contínua da saúde física ou mental.
Pg. 32 da PNAS
Proteção Social Especial de Média Complexidade

São considerados, nesse nível de proteção, os serviços que exigem ofertas


especializadas, bem como manutenção e qualificação da rede instalada e
financiada de acordo com os pressupostos da proteção social especial de
média complexidade, indicados na PNAS/2004.

Piso de Proteção Social Especial de Média Complexidade: para


manutenção de serviços prestados nos Centros de Referência
Especializados de Assistência Social para o atendimento à família, seus
membros e indivíduos cujos direitos foram negados e/ou violados, mas sem
rompimento de vínculos familiares e comunitários. São serviços instalados
com maior área de abrangência que os de proteção social básica e devem
manter com esses a relação de referência e contra-referência.

São também considerados os atendimentos, nesse nível de proteção, que


apresentem especificidades nas ofertas exigidas, bem como para a
155

“Querer mudar o outro é não respeitar a soberania do outro”


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manutenção dos serviços da rede atualmente financiados cuja avaliação


aponte para sua correspondência ao nível de proteção social especial de
média complexidade definido na PNAS/2004.
Pg. 74 da NOB/SUAS

137.
Resposta: 1 (um) ano
Fundamento
Art. 17, § 2º da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

138.
Resposta: E
COMCAP – SC – Assistente Social – ADVISE – 2010
Comentário
Os Benefícios eventuais são previstos no art. 22 da LOAS e visam ao
pagamento de auxílio por natalidade ou morte, ou para atender
necessidades advindas de situações de vulnerabilidade temporária, com
prioridade para a criança, a família, o idoso, a pessoa com deficiência, a
gestante, a nutriz e nos casos de calamidade pública.
Art. 22, caput da Lei nº 8.742/1993 – LOAS

139.
Resposta: A
COMCAP – SC – Assistente Social – ADVISE – 2010
Comentário
Art. 4º, caput, I da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 1º da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 22, caput da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Arts. 20, caput; 22, caput e 40, caput da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 17, caput da Lei nº 8.742/1993 – LOAS

140.
Resposta: C
Comentário
A proteção social básica tem como objetivos prevenir situações de risco, por
meio do desenvolvimento de potencialidades, aquisições e o fortalecimento
de vínculos familiares e comunitários. Destina-se à população que vive em
situação de vulnerabilidade social, decorrente da pobreza, privação
(ausência de renda, precário ou nulo acesso aos serviços públicos, dentre
outros) e/ou fragilização de vínculos afetivos – relacionais e de
pertencimento social.

141.
Resposta: C
DAE-PREF.JUNDIAÍ – SP – Assistente Social – VUNESP - 2010

156

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Comentário
Art. 2º, caput, I, “a” da Lei nº 8.742/1993 – LOAS

142.
Resposta: V
Fundamento
Art. 6º-E, caput e parágrafo único da Lei nº 8.742, de 7 de
dezembro de 1993

143.
Resposta: F
Pref. PICOS – PI – Assistente Social – Instituto LUDUS – 2010
Comentário
Art. 22, caput da Lei nº 8.742/1993 - LOAS

144.
Resposta: V
Pref. PICOS – PI – Assistente Social – Instituto LUDUS – 2010
Comentário
Arts. 25 da Lei nº 8.742/1993 – LOAS

145.
Resposta: C
Pref. Santa Rita – PB – Assistente Social – INSTITUTO CIDADE –
2010
Comentário
Art. 20, caput e §§ 1º, 2º, I e II, 3º, 4º, 5º e 6º da Lei nº 8.742/1993 –
LOAS
Art. 2º, caput, I, “a” da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 2º, caput, I, “c” da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 2º, caput, I, “d” da Lei nº 8.742/1993 – LOAS

146.
Resposta: B
DAE-PREF.JUNDIAÍ – SP – Assistente Social – VUNESP - 2010
Comentário
Art. 21, caput da Lei nº 8.742/1993 – LOAS

147.
Resposta: V
Fundamento
Art. 20, § 5º da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

157

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148.
Resposta: A
DAE-PREF.JUNDIAÍ – SP – Assistente Social – VUNESP - 2010
Comentário
Art. 28, caput, § 1º da Lei nº 8.742/1993 – LOAS

149.
Resposta: D
DAE-PREF.JUNDIAÍ – SP – Assistente Social – VUNESP - 2010
Comentário
A cooperação federativa pode-se efetivar por muitas formas. Ao lado dos
instrumentos de cooperação compulsórios presentes na Constituição
Federal, como a instituição de regiões metropolitanas, aglomerações
urbanas e microrregiões, constituídas por agrupamentos de Municípios
limítrofes, para integrar a organização, o planejamento e a execução de
funções públicas de interesse comum, que devem ser instituídos por lei
complementar estadual (art. 25, CF/88), também estão presentes os
instrumentos de cooperação voluntários, como o convênio de cooperação e
o consórcio (art.241, CF/88 e Lei nº 11.107/05), que devem ser instituídos
por leis autorizativas dos entes que os compõem. Além desses, existem
ainda outros instrumentos menos formais como convênios administrativos,
comissões de pactuação intermunicipal, conselhos, reuniões, etc.

Em todos os casos, deve-se levar em consideração o princípio da


subsidiariedade que pressupõe que as instâncias federativas mais amplas
não devem realizar aquilo que pode ser exercido por instâncias federativas
locais. Em outras palavras: não deve o Estado fazer aquilo que pode ser
resolvido no Município; não pode a União intervir no que pode ter melhor
execução pelos estados e Distrito Federal.

Contudo, os municípios, o Distrito Federal e os estados possuem grandes


diferenças em sua capacidade econômica e de gestão. Por isso, ao lado do
princípio da subsidiariedade, merece destaque o princípio da cooperação.
Primeiro, é necessário verificar se a cooperação federativa pode suprir as
deficiências da instância local, reservando-se a intervenção das instâncias
federativas centrais como último recurso.

Dessa maneira, no desenho de suas políticas públicas, os entes federativos


devem procurar reservar uma abertura para a cooperação de outros entes.
Através da subsidiariedade e da cooperação reforçam-se, assim, as
instâncias locais e regionais. Algumas ações e serviços da Assistência
Social não podem ser estruturados apenas na escala dos municípios, ou
porque não possuem em seu território condições de oferecer serviços de
alta e média complexidade, ou porque existem municípios que apresentam
serviços de referência como pólos regionais que garantem o atendimento
da sua população e de municípios vizinhos. Frente a essa realidade, a
cooperação é essencial em pelo menos duas hipóteses do desenvolvimento
de serviços de referência regional: a) nos casos em que a demanda do
município não justifique a disponibilização, em seu âmbito, de serviços
continuados nos referidos níveis de proteção social; b) nos casos em que o
158

“Querer mudar o outro é não respeitar a soberania do outro”


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município, devido ao seu porte ou nível de gestão, não tenha condições de


gestão individual de um serviço em seu território.

Portanto, o Consórcio Público surge como uma opção para a otimização de


recursos humanos e financeiros, com o objetivo de atender às demandas
regionais e não como uma forma de desresponsabilização do município.
Caberá aos entes interessados a definição do melhor instrumento de
cooperação em cada caso, respeitada, em qualquer hipótese, a legislação
federal, o disposto nesta NOB/SUAS e em suas regulações específicas.
Pg. 20 da NOB/SUAS

150.
Resposta: E
DAE-PREF.JUNDIAÍ – SP – Assistente Social – VUNESP - 2010
Comentário
Art. 24, caput da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Transferência de Renda: programas que visam o repasse direto de
recursos dos fundos de Assistência Social aos beneficiários, como forma de
acesso à renda, visando o combate à fome, à pobreza e outras formas de
privação de direitos, que levem à situação de vulnerabilidade social, criando
possibilidades para a emancipação, o exercício da autonomia das famílias e
indivíduos atendidos e o desenvolvimento local.
Pg. 17 da NOB/SUAS

151.
Resposta: A
CISVIR – Assistente Social - 2011
Comentário
Art. 20, caput da Lei nº 8.742/1993 - LOAS

152.
Resposta: A
IPSEM – Assistente Social - 2011
Comentário
São eixos estruturantes da gestão do SUAS:

a. precedência da gestão pública da política;


b. alcance de direitos socioassistenciais pelos usuários;
c. matricialidade sociofamiliar;
d. territorialização
e. descentralização político-administrativa;
f. financiamento partilhado entre os entes federados;
g. fortalecimento da relação democrática entre estado e sociedade civil;
h. valorização da presença do controle social;
i. participação popular/cidadão usuário;
j. qualificação de recursos humanos;
k. informação, monitoramento, avaliação e sistematização de resultados.

159

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A regulação da dinâmica do SUAS é socialmente orientada pela ação


pública territorialmente adequada e democraticamente construída, com
definição de competências específicas de cada esfera governamental; pela
valorização do impacto social das diversas políticas estruturais e pelo
desenvolvimento social sustentável.
Pg. 08 da NOB/SUAS

153.
Resposta: F
Fundamento
Art. 6º-B, § 3º da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

154.
Resposta: dos Municípios
Fundamento
Art. 15, caput, IV e VI da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

155.
Resposta: E
PREF. CALMON-SC - Assistente_Social_ICAP_2011
Comentário
Art. 4º, caput, II da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 4º, caput, III da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 4º, caput, IV da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 4º, caput, V da Lei nº 8.742/1993 - LOAS
Art. 5º, caput, III da Lei nº 8.742/1993 - LOAS

156.
Resposta: A
PREF. CALMON-SC - Assistente_Social_ICAP_2011
Comentário
Art. 23, caput da Lei nº 8.742/1993 - LOAS

157.
Resposta: ¼ (um quarto)
Fundamento
Art. 20, § 3º da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

158.
Resposta: B
DETRAN – PE – Analista de Transito – Assistente Social –
FUNCAB - 2010
Comentário
Art. 6º, caput da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
160

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159.
Resposta: A
DETRAN – PE – Analista de Transito – Assistente Social –
FUNCAB - 2010
Comentário
A Assistência Social dá primazia à atenção às famílias e seus membros, a
partir do seu território de vivência, com prioridade àqueles com registros de
fragilidades, vulnerabilidades e presença de vitimizações entre seus
membros.

A atenção às famílias tem por perspectiva fazer avançar o caráter


preventivo de proteção social, de modo a fortalecer laços e vínculos sociais
de pertencimento entre seus membros e indivíduos, para que suas
capacidades e qualidade de vida levem à concretização de direitos
humanos e sociais.

De acordo com a PNAS/2004, são funções da Assistência Social: a


proteção social hierarquizada entre proteção básica e proteção especial; a
vigilância social; e a defesa dos direitos socioassistenciais.
Pg. 12 da NOB/SUAS

160.
Resposta: do Distrito Federal
Fundamento
Art. 14, caput, II e III da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

161.
Resposta: F
Pref. PICOS – PI – Assistente Social – Instituto LUDUS – 2010
Comentário
Art. 20, caput da Lei nº 8.742/1993 - LOAS

162.
Resposta: C
DPU - Assistente_Social_CESPE_2010
Comentário
Art. 4º, caput, II da Lei nº 8.742/1993 – LOAS

163.
Resposta: A
Inmetro-Analista-Executivo-em-Metrologia-e-Qualidade-
Assistente-Socia-CESPE-2010
Comentário
A proteção social de Assistência Social é hierarquizada em básica e
especial e, ainda, tem níveis de complexidade do processo de proteção, por
161

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decorrência do impacto desses riscos no indivíduo e em sua família. A rede


socioassistencial, com base no território, constitui um dos caminhos para
superar a fragmentação na prática dessa política, o que supõe constituir ou
redirecionar essa rede, na perspectiva de sua diversidade, complexidade,
cobertura, financiamento e do número potencial de usuários que dela
possam necessitar.

A proteção social básica tem como objetivos prevenir situações de risco, por
meio do desenvolvimento de potencialidades, aquisições e o fortalecimento
de vínculos familiares e comunitários. Destina-se à população que vive em
situação de vulnerabilidade social, decorrente da pobreza, privação
(ausência de renda, precário ou nulo acesso aos serviços públicos, dentre
outros) e/ou fragilização de vínculos afetivos – relacionais e de
pertencimento social.

A proteção social especial tem por objetivos prover atenções


socioassistenciais a famílias e indivíduos que se encontram em situação de
risco pessoal e social, por ocorrência de abandono, maus tratos físicos e/ou
psíquicos, abuso sexual, uso de substâncias psicoativas, cumprimento de
medidas socioeducativas, situação de rua, situação de trabalho infantil,
entre outras.
Pg. 14 da NOB/SUAS

164.
Resposta: D
DAE-PREF.JUNDIAÍ – SP – Assistente Social – VUNESP - 2010
Comentário
Art. 24, caput, § 2º da Lei nº 8.742/1993 – LOAS

165.
Resposta: C
Pref. PICOS – PI – Assistente Social – Instituto LUDUS – 2010
Comentário
Art. 16, caput, I da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 16, caput, II da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 16, caput, I, II, III e IV da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 16, caput, III da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 16, caput, IV da Lei nº 8.742/1993 - LOAS

166.
Resposta: E
FESF – BA – Assistente Social – AOCP – 2010
Comentário
São eixos estruturantes da gestão do SUAS:

a. precedência da gestão pública da política;


b. alcance de direitos socioassistenciais pelos usuários;
c. matricialidade sociofamiliar;
162

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d. territorialização
e. descentralização político-administrativa;
f. financiamento partilhado entre os entes federados;
g. fortalecimento da relação democrática entre estado e sociedade civil;
h. valorização da presença do controle social;
i. participação popular/cidadão usuário;
j. qualificação de recursos humanos;
k. informação, monitoramento, avaliação e sistematização de resultados.

A regulação da dinâmica do SUAS é socialmente orientada pela ação


pública territorialmente adequada e democraticamente construída, com
definição de competências específicas de cada esfera governamental; pela
valorização do impacto social das diversas políticas estruturais e pelo
desenvolvimento social sustentável.
Pg. 08 da NOB/SUAS

167.
Resposta: V
Pref. Montes Claros – MG – Assistente Social – UNIMONTES –
2010
Comentário
Art. 24-A, caput da Lei nº 8.742/1993 - LOAS

168.
Resposta: V
Fundamento
Art. 6º, parágrafo único da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de
1993

169.
Resposta: B
DETRAN – PE – Analista de Transito – Assistente Social –
FUNCAB - 2010
Comentário
Art. 1º da Lei nº 8.742/1993 – LOAS

170.
Resposta: D
DETRAN – PE – Analista de Transito – Assistente Social –
FUNCAB - 2010
Comentário
A PNAS/2004 aborda a questão da proteção social em uma perspectiva de
articulação com outras políticas do campo social que são dirigidas a uma
estrutura de garantias de direitos e de condições dignas de vida. O princípio
da atenção social alcança, assim, um patamar que é balizado pelo esforço
de viabilização de um novo projeto de desenvolvimento social, onde não se
pode pleitear a universalização dos direitos à Seguridade Social e da
163

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proteção social pública, sem a composição correta e suficiente da Política


Pública de Assistência Social em nível nacional.

A contribuição da Assistência Social nessa perspectiva, implementada


como política pública afiançadora de direitos, deve se realizar por meio de
uma estrutura político-administrativa que ressalte a fundamental relevância
do processo de descentralização, quanto ao redesenho do papel e da
escala espacial de organização dos serviços do Estado Brasileiro, que
possa facilitar a transferência, em blocos de competências, das ações para
os territórios mais próximos da população e de suas necessidades, e a
distribuição dos recursos financeiros e operacionais de forma mais
eqüitativa, articulando corretamente a participação dos municípios, do
Distrito Federal, dos estados e da União, seja no co-financiamento, seja na
implementação dos benefícios e na execução direta e, ou, compartilhada
dos serviços socioassistenciais, nos moldes e nas condições que o pacto
intersetorial irá estabelecer.

Trata-se, efetivamente, de operar um modelo emancipatório, que requeira,


então, a provisão das medidas da Política de Assistência Social que
responda às necessidades sociais e coletivas, e também seja capaz de
atuar a partir de inúmeros requerimentos individuais e privados, decorrentes
da situação de vida das famílias. Tal padrão se realiza a partir dos
parâmetros de proteção, elencados na PNAS/2004, que demarcam a sua
especificidade no campo das políticas sociais e das responsabilidades de
Estado, próprias a serem asseguradas aos cidadãos brasileiros: a proteção
social básica e a proteção social especial de média e alta complexidade.

A Assistência Social dá primazia à atenção às famílias e seus membros, a


partir do seu território de vivência, com prioridade àqueles com registros de
fragilidades, vulnerabilidades e presença de vitimizações entre seus
membros.

A atenção às famílias tem por perspectiva fazer avançar o caráter


preventivo de proteção social, de modo a fortalecer laços e vínculos sociais
de pertencimento entre seus membros e indivíduos, para que suas
capacidades e qualidade de vida levem à concretização de direitos
humanos e sociais.

De acordo com a PNAS/2004, são funções da Assistência Social: a


proteção social hierarquizada entre proteção básica e proteção especial; a
vigilância social; e a defesa dos direitos socioassistenciais.
Pg. 11 da NOB/SUAS

171.
Resposta: C
DPU – Assistente Social – CESPE – 2010
Comentário
Art. 4º, caput, II da Lei nº 8.742/1993 – LOAS

172.

164

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Resposta: A
EBAL – Assistente Social – IF – BA – 2010
Comentário
São princípios organizativos do SUAS, dentre outros:

- Articulação interinstitucional entre competências e ações com os demais


sistemas de defesa de direitos humanos, em específico com aqueles de
defesa de direitos de crianças, adolescentes, idosos, pessoas com
deficiência, mulheres, negros e outras minorias; de proteção às vítimas de
exploração e violência; e a adolescentes ameaçados de morte; de
promoção do direito de convivência familiar;

- Articulação intersetorial de competências e ações entre o SUAS e o


Sistema Único de Saúde – SUS, por intermédio da rede de serviços
complementares para desenvolver ações de acolhida, cuidados e proteções
como parte da política de proteção às vítimas de danos, drogadição,
violência familiar e sexual, deficiência, fragilidades pessoais e problemas de
saúde mental, abandono em qualquer momento do ciclo de vida,
associados a vulnerabilidades pessoais, familiares e por ausência temporal
ou permanente de autonomia principalmente nas situações de drogadição
e, em particular, os drogaditos nas ruas;

- Articulação intersetorial de competências e ações entre o SUAS e o


Sistema Nacional de Previdência Social, gerando vínculos entre sistemas
contributivos e não-contributivos;

- Articulação interinstitucional de competências e ações complementares


com o Sistema Nacional e Estadual de Justiça para garantir proteção
especial a crianças e adolescentes nas ruas, em abandono ou com
deficiência; sob decisão judicial de abrigamento pela necessidade de
apartação provisória de pais e parentes, por ausência de condições
familiares de guarda; aplicação de medidas socioeducativas em meio aberto
para adolescentes. Também, para garantir a aplicação de penas
alternativas (prestação de serviços à comunidade) para adultos;

- Articulação intersetorial de competências e ações entre o SUAS e o


Sistema Educacional por intermédio de serviços complementares e ações
integradas para o desenvolvimento da autonomia do sujeito, por meio de
garantia e ampliação de escolaridade e formação para o trabalho.
Art. 30, caput, I, II e III da Lei nº 8.742/1993 - LOAS
Pg. 10 da NOB/SUAS

173.
Resposta: F
Fundamento
Art. 12-A, § 1º da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

174.
Resposta: A
165

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EBAL – Assistente Social – IF – BA – 2010


Comentário
Art. 20, caput da Lei nº 8.742/1993 – LOAS

175.
Resposta: A
EMDEC – Assistente Social – I – CAIPIMES – 2010
Comentário
Vigilância Socioassistencial

A vigilância socioassistencial consiste no desenvolvimento da capacidade e


de meios de gestão assumidos pelo órgão público gestor da Assistência
Social para conhecer a presença das formas de vulnerabilidade social da
população e do território pelo qual é responsável.

A função de vigilância social no âmbito da Assistência Social:

- Produz, sistematiza informações, constrói indicadores e índices


territorializados das situações de vulnerabilidade e risco pessoal e social,
que incidem sobre famílias / pessoas, nos diferentes ciclos de vida
(crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos);
- Identifica pessoas com redução da capacidade pessoal, com deficiência
ou em abandono;

- Identifica a incidência de crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos


vítimas de formas de exploração, de violência, de maus tratos e de
ameaças;

- Identifica a incidência de vítimas de apartação social, que lhes


impossibilite sua autonomia e integridade, fragilizando sua existência;

- Exerce vigilância sobre os padrões de serviços de Assistência Social, em


especial aqueles que operam na forma de albergues, abrigos, residências,
semi-residências, moradias provisórias para os diversos segmentos etários.

A vigilância socioassistencial deve buscar conhecer o cotidiano da vida das


famílias, a partir das condições concretas do lugar onde elas vivem e não só
as médias estatísticas ou números gerais, responsabilizando-se pela
identificação dos ―territórios de incidência‖ de riscos no âmbito da cidade, do
Estado, do país, para que a Assistência Social desenvolva política de
prevenção e monitoramento de riscos.

O sistema de vigilância social de Assistência Social é responsável por


detectar e informar as características e dimensões das situações de
precarização, que vulnerabilizam e trazem riscos e danos aos cidadãos, a
sua autonomia, à socialização e ao convívio familiar.

A função de vigilância social inclui, também, o Sistema Público de Dados


das Organizações de Assistência Social, dando forma à responsabilidade
do SUAS de instalar o Cadastro Nacional de Entidades prestadoras de
serviços socioassistenciais.
166

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Pg. 16 da NOB/SUAS

176.
Resposta: Conselho Nacional de Assistência
Social
Fundamento
Art. 18, caput, III da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

177.
Resposta: F
Fundamento
Art. 20, caput, § 1º da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

178.
Resposta: dos Estados
Fundamento
Art. 13, caput, II da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

179.
Resposta: D
EMDEC – Assistente Social – I – CAIPIMES – 2010
Comentário
A NOB/SUAS disciplina a operacionalização da gestão da Política de
Assistência Social, conforme a Constituição Federal de 1988, a LOAS e
legislação complementar aplicável nos termos da Política Nacional de
Assistência Social de 2004, sob a égide de construção do SUAS,
abordando, dentre outras coisas: a divisão de competências e
responsabilidades entre as três esferas de governo; os níveis de gestão de
cada uma dessas esferas; as instâncias que compõem o processo de
gestão e controle dessa política e como elas se relacionam; a nova relação
com as entidades e organizações governamentais e não-governamentais;
os principais instrumentos de gestão a serem utilizados; e a forma da
gestão financeira, que considera os mecanismos de transferência, os
critérios de partilha e de transferência de recursos.

A regulamentação do regime próprio de gestão da Política de Assistência


Social constitucionalmente atribuído, exige a revisão das normas
operacionais por meio das quais tem-se efetuado as vinculações entre os
entes federativos, organizações de Assistência Social e demais políticas
sociais e econômicas no processo de gestão, de financiamento, de repasse
de recursos e de controle social.
Pg. 05 da NOB/SUAS

180.
Resposta: C
167

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FAEPU – Assistente Social – I – FAEPU - 2010


Comentário
Art. 12, caput, I da Lei nº 8.742/1993 - LOAS
Art. 22, caput, §§ 1º, 2º e 3º da Lei nº 8.742/1993 - LOAS
Art. 19, caput, XIV da Lei nº 8.742/1993 - LOAS
Art. 17, caput, § 1º da Lei nº 8.742/1993 - LOAS

181.
Resposta: V
Fundamento
Art. 6º-B, caput da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

182.
Resposta: B
GRTC – PREF. RECIFE – PE – Assistente Social – UPENET – UPE
– 2010
Comentário
Arts. 16, caput, I, II, III e IV; 17, caput, § 3º da Lei nº 8.742/1993 –
LOAS

183.
Resposta: A
HRC – SESAU – RO – Assistente Social - 2010
Comentário
o SUAS, cujo modelo de gestão é descentralizado e participativo,
constituindo na regulação e organização, em todo o território nacional, das
ações socioassistenciais, serviços, programas, projetos e benefícios da
Assistência Social, tendo como foco prioritário a atenção às famílias, seus
membros e indivíduos, e o território como base de organização, que
passam a ser definidos pelas funções que desempenham, pelo número de
pessoas que deles necessitam e pelo seu nível de complexidade.

A PNAS/2004 define como pressupostos a gestão compartilhada, o


cofinanciamento da política pelas três esferas de governo e a definição
clara das competências técnico-políticas da União, dos estados, do Distrito
Federal e dos municípios, bem como da rede prestadora de serviços, com a
participação e mobilização da sociedade civil, por meio dos movimentos
sociais, e dos organismos governamentais e não-governamentais, os quais
têm, em conjunto, papel efetivo na sua implantação e implementação.
Pg. 54 da NOB/SUAS

184.
Resposta: E
IAPEN – AP – Assistente Social – FMZ - 2010
Comentário
Art. 16, caput, I, II, III e IV da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
168

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185.
Resposta: B
IAPEN – AP – Assistente Social – FMZ - 2010
Comentário
Art. 2º, caput, parágrafo único da Lei nº 8.742/1993 – LOAS

186.
Resposta: D
IDAF – ES – Assistente Social – FUNCAB – 2010
Comentário
A Política Nacional de Assistência Social aprovada expressa exatamente a
materialidade do conteúdo da Assistência Social como um pilar do Sistema
de Proteção Social Brasileiro no âmbito da Seguridade Social.

187.
Resposta: E
IDAF – ES – Assistente Social – FUNCAB – 2010
Comentário
Art. 1º da Lei nº 8.742/1993 – LOAS

188.
Resposta: A
IF – GO – Assistente Social – UFG – 2010
Comentário
Art. 19, caput, IV da Lei nº 8.742/1993 - LOAS
Art. 19, caput, III da Lei nº 8.742/1993 - LOAS
Art. 19, caput, VII da Lei nº 8.742/1993 - LOAS
Art. 19, caput, XI da Lei nº 8.742/1993 - LOAS

189.
Resposta: C
IF – RJ – Assistente Social – 2010
Comentário
São eixos estruturantes da gestão do SUAS:

a. precedência da gestão pública da política;


b. alcance de direitos socioassistenciais pelos usuários;
c. matricialidade sociofamiliar;
d. territorialização
e. descentralização político-administrativa;
f. financiamento partilhado entre os entes federados;
g. fortalecimento da relação democrática entre estado e sociedade civil;
h. valorização da presença do controle social;
i. participação popular/cidadão usuário;

169

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j. qualificação de recursos humanos;


k. informação, monitoramento, avaliação e sistematização de resultados.

A regulação da dinâmica do SUAS é socialmente orientada pela ação


pública territorialmente adequada e democraticamente construída, com
definição de competências específicas de cada esfera governamental; pela
valorização do impacto social das diversas políticas estruturais e pelo
desenvolvimento social sustentável.
Pg. 08 da NOB/SUAS

190.
Resposta: B
IF – RJ – Assistente Social – 2010
Comentário
Para a proteção social de Assistência Social o princípio de matricialidade
sociofamiliar significa que:

- A família é o núcleo social básico de acolhida, convívio, autonomia,


sustentabilidade e protagonismo social;

- A defesa do direito à convivência familiar, na proteção de Assistência


Social, supera o conceito de família como unidade econômica, mera
referência de cálculo de rendimento per capita e a entende como núcleo
afetivo, vinculado por laços consangüíneos, de aliança ou afinidade, que
circunscrevem obrigações recíprocas e mútuas, organizadas em torno de
relações de geração e de gênero;

- A família deve ser apoiada e ter acesso a condições para responder ao


seu papel no sustento, na guarda e na educação de suas crianças e
adolescentes, bem como na proteção de seus idosos e portadores de
deficiência;

- O fortalecimento de possibilidades de convívio, educação e proteção


social, na própria família, não restringe as responsabilidades públicas de
proteção social para com os indivíduos e a sociedade.
Pg. 12 da NOB/SUAS

191.
Resposta: A
IF – RJ – Assistente Social – 2010
Comentário
Nos municípios não habilitados nas condições de gestão inicial, básica e
plena, a gestão dos recursos federais destinados ao co-financiamento das
ações continuadas de Assistência Social são de responsabilidade do Gestor
Estadual.
Pg. 27 da NOB/SUAS

192.
Resposta: F
170

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Fundamento
Art. 6º, § 2º da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

193.
Resposta: F
Pref. Montes Claros – MG – Assistente Social – UNIMONTES –
2010
Comentário
Art. 22, caput, § 1º da Lei nº 8.742/1993 - LOAS

194.
Resposta: um princípio
Fundamento
Art. 4º, caput, III da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

195.
Resposta: B
PREF. CALMON-SC - Assistente_Social_ICAP_2011
Comentário
São eixos estruturantes da gestão do SUAS:

a. precedência da gestão pública da política;


b. alcance de direitos socioassistenciais pelos usuários;
c. matricialidade sociofamiliar;
d. territorialização
e. descentralização político-administrativa;
f. financiamento partilhado entre os entes federados;
g. fortalecimento da relação democrática entre estado e sociedade civil;
h. valorização da presença do controle social;
i. participação popular/cidadão usuário;
j. qualificação de recursos humanos;
k. informação, monitoramento, avaliação e sistematização de resultados.

A regulação da dinâmica do SUAS é socialmente orientada pela ação


pública territorialmente adequada e democraticamente construída, com
definição de competências específicas de cada esfera governamental; pela
valorização do impacto social das diversas políticas estruturais e pelo
desenvolvimento social sustentável.
Pg. 08 da NOB/SUAS

196.
Resposta: E
PREF. DIADEMA-SP - Assistente_Social_VUNESP_2011
Comentário
Art. 2º, caput, I, “a” da Lei nº 8.742/1993 – LOAS

171

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197.
Resposta: A
PREF. DIADEMA-SP - Assistente_Social_VUNESP_2011
Comentário
Art. 4º, caput, II da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 4º, caput, I ao V da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 4º, caput, V da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 5º, caput, I da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 4º, caput, I ao V da Lei nº 8.742/1993 – LOAS

198.
Resposta: C
IF – RJ – Assistente Social – 2010
Comentário
Benefícios

Benefício de Prestação Continuada: previsto na LOAS e no Estatuto do


Idoso, é provido pelo Governo Federal, consistindo no repasse de 1 (um)
salário mínimo mensal ao idoso (com 65 anos ou mais) e à pessoa com
deficiência que comprovem não ter meios para suprir sua subsistência ou
de tê-la suprida por sua família. Esse benefício compõe o nível de proteção
social básica, sendo seu repasse efetuado diretamente ao beneficiário.

Benefícios Eventuais: são previstos no art. 22 da LOAS e visam ao


pagamento de auxílio por natalidade ou morte, ou para atender
necessidades advindas de situações de vulnerabilidade temporária, com
prioridade para a criança, a família, o idoso, a pessoa com deficiência, a
gestante, a nutriz e nos casos de calamidade pública.

Transferência de Renda: programas que visam o repasse direto de


recursos dos fundos de Assistência Social aos beneficiários, como forma de
acesso à renda, visando o combate à fome, à pobreza e outras formas de
privação de direitos, que levem à situação de vulnerabilidade social, criando
possibilidades para a emancipação, o exercício da autonomia das famílias e
indivíduos atendidos e o desenvolvimento local.
Pg. 17 da NOB/SUAS

199.
Resposta: A
IF – RJ – Assistente Social – 2010
Comentário
Art. 2º, caput, I, “a” da Lei nº 8.742/1993 - LOAS
Art. 2º, caput, I, “d” da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 2º, caput, I, ―e‖ da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 2º, caput, I, ―a‖ a ―e‖, II e III da Lei nº 8.742/1993 - LOAS

200.
172

“Querer mudar o outro é não respeitar a soberania do outro”


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Resposta: C
IF – SE – Assistente Social – IF – 2010
Comentário
Art. 4º, caput, I da Lei nº 8.742/1993 - LOAS
Art. 4º, caput, II da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 4º, caput, III da Lei nº 8.742/1993 - LOAS
Art. 4º, caput, IV da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 4º, caput, V da Lei nº 8.742/1993 - LOAS

201.
Resposta: inclusive
Fundamento
Art. 21, § 4º da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

202.
Resposta: B
IF – SE – Assistente Social – IF – 2010
Comentário
A assistência social como política de proteção social configura-se como
uma nova situação para o Brasil. Ela significa garantir a todos, que dela
necessitam, e sem contribuição prévia a provisão dessa proteção. Esta
perspectiva significaria aportar quem, quantos, quais e onde estão os
brasileiros demandatários de serviços e atenções de assistência social.
Numa nova situação, não dispõe de imediato e pronto a análise de sua
incidência. A opção que se construiu para exame da política de assistência
social na realidade brasileira parte então da defesa de um certo modo de
olhar e quantificar a realidade, a partir de:

 Uma visão inovadora, dando continuidade ao inaugurado pela


Constituição Federal de 1988 e pela Lei Orgânica da Assistência
Social de 1993, pautada na dimensão ética de incluir ―os invisíveis‖,
os transformados em casos individuais, enquanto de fato são parte
de uma situação social coletiva; as diferenças e os diferentes, as
disparidades e as desigualdades.
 Uma visão social de proteção, o que supõe conhecer os riscos, as
vulnerabilidades sociais a que estão sujeitos, bem como os recursos
com que conta para enfrentar tais situações com menor dano
pessoal e social possível. Isto supõe conhecer os riscos e as
possibilidades de enfrenta-los.
 Uma visão social capaz de captar as diferenças sociais, entendendo
que as circunstâncias e os requisitos sociais circundantes do
indivíduo e dele em sua família são determinantes para sua proteção
e autonomia. Isto exige confrontar a leitura macro social com a
leitura micro social.
 Uma visão social capaz de entender que a população tem
necessidades, mas também possibilidades ou capacidades que
devem e podem ser desenvolvidas. Assim, uma análise de situação
não pode ser só das ausências, mas também das presenças até

173

“Querer mudar o outro é não respeitar a soberania do outro”


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mesmo como desejos em superar a situação atual.


 Uma visão capaz de identificar forças e não fragilidades que as
diversas situações de vida possua.

Tudo isso significa que a situação atual para a construção da política


pública de assistência social precisa levar em conta três vertentes de
proteção social: as pessoas, as suas circunstâncias e dentre elas seu
núcleo de apoio primeiro, isto é, a família. A proteção social exige a
capacidade de maior aproximação possível do cotidiano da vida das
pessoas, pois é nele que riscos, vulnerabilidades se constituem.
Pg. 16 da PNAS
A proteção social básica tem como objetivos prevenir situações de risco por
meio do desenvolvimento de potencialidades e aquisições, e o
fortalecimento de vínculos familiares e comunitários. Destina-se à
população que vive em situação de vulnerabilidade social decorrente da
pobreza, privação (ausência de renda, precário ou nulo acesso aos serviços
públicos, dentre outros) e, ou, fragilização de vínculos afetivos – relacionais
e de pertencimento social (discriminações etárias, étnicas, de gênero ou por
deficiências, dentre outras).

Prevê o desenvolvimento de serviços, programas e projetos locais de


acolhimento, convivência e socialização de famílias e de indivíduos,
conforme identificação da situação de vulnerabilidade apresentada.
Deverão incluir as pessoas com deficiência e ser organizados em rede, de
modo a inseri-las nas diversas ações ofertadas. Os benefícios, tanto de
prestação continuada como os eventuais, compõem a proteção social
básica, dada a natureza de sua realização.

A proteção social especial é a modalidade de atendimento assistencial


destinada a famílias e indivíduos que se encontram em situação de risco
pessoal e social, por ocorrência de abandono, maus tratos físicos e, ou,
psíquicos, abuso sexual, uso de substâncias psicoativas, cumprimento de
medidas sócio-educativas, situação de rua, situação de trabalho infantil,
entre outras.
Pgns. 34 e 38 da PNAS

203.
Resposta: V
Fundamento
Art. 21, § 3º da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

204.
Resposta: C
IF – SE – Assistente Social – IF – 2010
Comentário
São eixos estruturantes da gestão do SUAS:

a. precedência da gestão pública da política;


b. alcance de direitos socioassistenciais pelos usuários;
c. matricialidade sociofamiliar;
174

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d. territorialização
e. descentralização político-administrativa;
f. financiamento partilhado entre os entes federados;
g. fortalecimento da relação democrática entre estado e sociedade civil;
h. valorização da presença do controle social;
i. participação popular/cidadão usuário;
j. qualificação de recursos humanos;
k. informação, monitoramento, avaliação e sistematização de resultados.

A regulação da dinâmica do SUAS é socialmente orientada pela ação


pública territorialmente adequada e democraticamente construída, com
definição de competências específicas de cada esfera governamental; pela
valorização do impacto social das diversas políticas estruturais e pelo
desenvolvimento social sustentável.
Pg. 08 da NOB/SUAS

205.
Resposta: E
IF – SE – Assistente Social – IF – 2010
Comentário
Art. 2º, caput, I, “a” da Lei nº 8.742/1993 - LOAS
Art. 2º, caput, I, “b” da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 2º, caput, I, “c” da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 2º, caput, I, “d” da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 2º, caput, I, “e” da Lei nº 8.742/1993 - LOAS

206.
Resposta: F
Fundamento
Art. 6º-C, caput da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

207.
Resposta: 2 (dois) anos
Fundamento
Art. 21, caput da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

208.
Resposta: V
Fundamento
Art. 22, caput da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

209.
Resposta: C
Pref. Fraiburgo – SC – Assistente Social – FEPESE – 2010
Comentário

175

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Art. 17, caput da Lei nº 8.742/1993 - LOAS

210.
Resposta: B
Pref. Fraiburgo – SC – Assistente Social – FEPESE – 2010
Comentário
Para a proteção social de Assistência Social o princípio de matricialidade
sociofamiliar significa que:

- A família é o núcleo social básico de acolhida, convívio, autonomia,


sustentabilidade e protagonismo social;
- A defesa do direito à convivência familiar, na proteção de Assistência
Social, supera o conceito de família como unidade econômica, mera
referência de cálculo de rendimento per capita e a entende como núcleo
afetivo, vinculado por laços consanguíneos, de aliança ou afinidade, que
circunscrevem obrigações recíprocas e mútuas, organizadas em torno de
relações de geração e de gênero;
- A família deve ser apoiada e ter acesso a condições para responder ao
seu papel no sustento, na guarda e na educação de suas crianças e
adolescentes, bem como na proteção de seus idosos e portadores de
deficiência;
- O fortalecimento de possibilidades de convívio, educação e proteção
social, na própria família, não restringe as responsabilidades públicas de
proteção social para com os indivíduos e a sociedade.
Pg. 91 da PNAS

211.
Resposta: F
Fundamento
Art. 21, § 4º da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

212.
Resposta: 25% (vinte e cinco por cento)
Fundamento
Art. 22, § 2º da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

213.
Resposta: F
Fundamento
Art. 6º-B, § 1º da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

214.
Resposta: D
Pref. Cruzeta – RN – Assistente Social – SOLUÇÔES – 2010
Comentário
Art. 20, caput, § 1º da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
176

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215.
Resposta: C
Pref. Ferraz de Vasconcelos – SP – Assistente Social – MERITUM
– 2010
Comentário
A NOB/SUAS disciplina a gestão pública da Política de Assistência Social
no território brasileiro, exercida de modo sistêmico pelos entes federativos,
em consonância com a Constituição da República de 1988, a LOAS e as
legislações complementares a ela aplicáveis. Seu conteúdo estabelece:

a) caráter do SUAS;
b) funções da política pública de Assistência Social para extensão da
proteção social brasileira;
c) níveis de gestão do SUAS;
d) instâncias de articulação, pactuação e deliberação que compõem o
processo
democrático de gestão do SUAS;
e) financiamento;
f) regras de transição.

O pacto federativo, que sustenta o conteúdo do SUAS e de sua regulação


por meio da NOB/SUAS, contém diversas dimensões que devem receber
tratamento objetivo no processo de gestão, entre os quais se destacam: o
conhecimento da realidade municipal, do Distrito Federal, estadual e
nacional, quanto a presença e a prevenção de riscos e vulnerabilidades
sociais da população; a distância entre a demanda de proteção social em
face da rede socioassistencial existente e entre esta e aquela que se busca
alcançar com a implementação do SUAS; a construção gradual de metas
nos planos municipais, do Distrito Federal, estaduais e federal; o trato
igualitário e eqüitativo dos municípios, dos estados e regiões nacionais e
das micro-regiões dos estados; a defesa dos direitos socioassistenciais; o
padrão de financiamento e o controle social.

A NOB/SUAS é fundada em pacto entre os entes federativos – o que


assegura a unidade de concepção e de âmbito da política de Assistência
Social em todo território nacional, sob o paradigma dos direitos à proteção
social pública de seguridade social e à defesa da cidadania do usuário.
Assegura, ainda, a primazia e a precedência da regulação estatal sobre
essa atividade pública, cuja dinâmica democrática sob controle social prevê
a participação da população e da sociedade na formulação e controle das
ações e o comando único das ações em cada esfera de governo.
Pg. 06 da NOB/SUAS

216.
Resposta: C
Pref. Ferraz de Vasconcelos – SP – Assistente Social – MERITUM
– 2010
Comentário
Art. 5º, caput, I da Lei nº 8.742/1993 - LOAS
177

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Art. 5º, caput, II da Lei nº 8.742/1993 – LOAS


Art. 5º, caput, III da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 5º, caput, I, II e III da Lei nº 8.742/1993 - LOAS

217.
Resposta: Órgão da Administração Pública
Federal responsável pela coordenação da
Política Nacional de Assistência Social
Fundamento
Art. 19, IX e X da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

218.
Resposta: V
Fundamento
Art. 30-C, parágrafo único da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de
1993

219.
Resposta: V
Pref. Montes Claros – MG – Assistente Social – UNIMONTES –
2010
Comentário
Art. 20, caput da Lei nº 8.742/1993 - LOAS

220.
Resposta: D
Pref. Frei Martinho – PB – Assistente Social – ADVISE – 2010
Comentário
São princípios organizativos do SUAS, dentre outros:

- Direção da universalidade do sistema por meio de: fixação de níveis


básicos de cobertura de benefícios, serviços, programas, projetos e ações
de Assistência Social de provisão partilhada entre os entes federativos;
garantia de acesso aos direitos socioassistenciais a todos os que deles
necessitarem; articulação de cobertura com as demais políticas sociais e
econômicas, em especial as de Seguridade Social.

- Descentralização político-administrativa com competências específicas e


comando único em cada esfera de governo;

- Integração de objetivos, ações, serviços, benefícios, programas e projetos


em rede hierarquizada e territorializada, pela complexidade dos serviços e
em parceria com organizações e entidades de Assistência Social;

- Comando único por esfera da gestão, orientado pela PNAS/2004,


devidamente aprovada pelo CNAS;
178

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- Referenciado por normas operacionais básicas que estabeleçam padrões


de desempenho, padrões de qualidade e referencial técnico-operativo;

- Sistema ascendente de planejamento através de planos municipais,


estaduais e federal de Assistência Social, que detalhem a aplicação da
PNAS/2004 no âmbito do município, do Distrito Federal, do estado e da
União, devidamente aprovados pelos respectivos Conselhos de Assistência
Social;

- Presença de espaços institucionais de defesa socioassistencial para


acolhida de manifestação de interesses dos usuários, ações de preservação
de seus direitos e adoção de medidas e procedimentos nos casos de
violação aos direitos socioassistenciais pela rede de serviços e atenções;

- Presença de sistema de regulação social das atividades públicas e


privadas de Assistência Social, exercendo fiscalização e controle da
adequação e qualidade das ações e das autorizações de funcionamento de
organizações e de serviços socioassistenciais;

- Sistema de gestão orçamentária para sustentação da política de


Assistência Social através do Orçamento Público, constituído de forma
participativa, com provisão do custeio da rede socioassistencial para cada
esfera de governo, a partir do cálculo dos custos dos serviços
socioassistenciais por elemento de despesa, necessário para manter
metodologia em padrão adequado de qualidade e quantidade; transparência
de prestação de contas; mecanismos de transferência direta do fundo;
princípio de relação entre entes federativos, e clara definição de fontes de
financiamento;

- Sistema de gestão de relações interinstitucionais, intersecretariais,


intermunicipais, metropolitanas, através de ações complementares,
protocolos, convênios, fóruns de gestão, mecanismos de responsabilidade
social, intercâmbio de práticas e de recursos;

- Sistema democrático e participativo de gestão e de controle social.


Pg. 08 da NOB/SUAS

221.
Resposta: B
Pref. Frei Martinho – PB – Assistente Social – ADVISE – 2010
Comentário
Atualmente, o benefício de prestação continuada – BPC caminha para a
sua universalização, com impactos relevantes na redução da pobreza no
País. Observa-se um crescimento progressivo dos gastos públicos, nas três
esferas de governo, no campo da assistência social. A alta capilaridade
institucional descentralizada, alcançada com a implementação de
secretarias próprias na grande maioria dos municípios do País (mais de
4.500), e em todos os Estados da Federação e no Distrito Federal, reflete
uma expressiva capacidade de construção e assimilação progressiva de
procedimentos técnicos e operacionais, homogêneos e simétricos para a

179

“Querer mudar o outro é não respeitar a soberania do outro”


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prestação dos serviços socioassistenciais, para o financiamento e para a


gestão da política da assistência social em seus diferentes níveis
governamentais: União, Estados, Distrito Federal e Municípios.

Contudo, a consolidação da assistência social como política pública e direito


social ainda exige o enfrentamento de importantes desafios. A IV
Conferência Nacional de Assistência Social, realizada em dezembro/2003,
em Brasília/DF, apontou como principal deliberação a construção e
implementação do Sistema Único da Assistência Social – SUAS, requisito
essencial da LOAS para dar efetividade à assistência social como política
pública.

Desencadear a discussão e o processo de reestruturação orgânica da


política pública de assistência social na direção do SUAS, ampliando e
resignificando o atual sistema descentralizado e participativo, é retrato,
portanto, do compromisso conjunto do Ministério do Desenvolvimento Social
e Combate à Fome e demais gestores da política de assistência social, à
frente das secretarias estaduais e municipais, da potencialização de todos
os esforços políticos e administrativos necessários ao enfrentamento das
grandes e crescentes demandas sociais, e dos inéditos compromissos
políticos assumidos pelo novo Governo Federal.
Pg. 14 da PNAS

222.
Resposta: A
Pref. Conselheiro Pena – MG – Assistente Social –
MSCONCURSOS – 2010
Comentário
A IV Conferência Nacional de Assistência Social, realizada em dezembro de
2003, aprovou uma nova agenda política para o reordenamento da gestão
das ações descentralizadas e participativas de Assistência Social no Brasil.
Deliberou pela implantação do SUAS, modelo de gestão para todo território
nacional, que integra os três entes federativos e objetiva consolidar um
sistema descentralizado e participativo, instituído pela Lei Orgânica da
Assistência Social – LOAS, Lei nº 8.742, de 07 de dezembro de 1993.

É inequívoca a necessidade de adotar, para a Assistência Social, um


regime geral próprio de gestão. O caráter desse regime foi atribuído pela
Constituição Federal, art. 204, inciso I, e se particulariza:

- Pela exigência de unidade de concepção e ação integrada entre os três


entes federativos (federal, estadual, e municipal);

- Pela exigência de ação integrada com a sociedade civil, por meio de suas
organizações sem fins lucrativos, nominadas em lei como entidades de
Assistência Social, sob o modelo público não-contributivo e não-lucrativo de
gestão, cuja direção, nem estatizadora, nem de subsidiariedade, consagra
parcerias sob a primazia do dever de Estado e do direito de cidadania;

- Pela articulação e integração com as demais políticas sociais e


econômicas, resguardando o seu campo de especificidade como política

180

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pública de seguridade social;

- Pelo compromisso com o desenvolvimento humano e social do país e pela


partilha de ações intersetoriais governamentais, para enfrentar e superar a
pobreza, as desigualdades sociais, econômicas e as disparidades regionais
e locais existentes no país;

- Pelo caráter não-contributivo da proteção social de Assistência Social ao


compor, com a saúde e a previdência social, o sistema brasileiro de
Seguridade Social.

A Assistência Social como campo de ação governamental registra no Brasil


duas ações inaugurais: a primeira, em 1937, com a criação do CNSS –
Conselho Nacional de Serviço Social; e a segunda, na década de 40 do
século XX, com a criação da Legião Brasileira de Assistência, a LBA.

Os governos dos estados e dos municípios foram desenvolvendo ações em


parceria ou complementares às unidades regionais e locais da Legião
Brasileira de Assistência, que cresceu por meio da ação conjunta das
primeiras-damas de estados e municípios.

A partir de 1977, com a criação do Ministério da Previdência e Assistência


Social, a Assistência Social, então na condição de fundação pública,
vinculou-se ao sistema de proteção social sem, contudo, definir a unidade
da política de Assistência Social no novo SINPAS – Sistema Nacional de
Previdência e Assistência Social.

Permaneceram estados e municípios sem um reconhecimento nacional


junto ao SINPAS que, seguindo o modelo da Previdência Social,
considerava a centralidade e a exclusividade da ação federal.

A Constituição de 1988 inaugurou novas perspectivas com: a unidade


nacional da política de Assistência Social e não só federal; seu
reconhecimento como dever de Estado no campo da seguridade social e
não mais política isolada a complementar a Previdência Social, com papel
público pouco ou nada definido; o caráter de direito de cidadania e não mais
ajuda ou favor ocasional e emergencial; a organização, sob o princípio da
descentralização e da participação, rompendo com a centralidade federal e
a ausente democratização da sua gestão sob o âmbito governamental.

O disposto constitucional conclama o reordenamento institucional dos entes


federativos a uma nova concepção política das ações de Assistência Social
e adoção de forma democrática de gestão. Constituir a Assistência Social
como política pública que estende a proteção social não-contributiva na
condição de direito foi, antes de tudo, uma proposta de grande mudança no
padrão civilizatório da proteção social pública no país.
Pg. 01 da NOB/SUAS

223.
Resposta: C
Pref. Conselheiro Pena – MG – Assistente Social –

181

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MSCONCURSOS – 2010
Comentário
Art. 6º-C, caput, § 1º da Lei nº 8.742/1993 – LOAS

224.
Resposta: D
Pref. Conselheiro Pena – MG – Assistente Social –
MSCONCURSOS – 2010
Comentário
Art. 33, caput, § 2º da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 18, caput, VI da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 18, caput, I ao XIV da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 18, caput, III da Lei nº 8.742/1993 – LOAS

225.
Resposta: B
Pref. CRUZETA – RN – ASSISTENTE SOCIAL – SOLUÇÕES -
2010
Comentário
Art. 22, caput, §§ 1º, 2º e 3º da Lei nº 8.742/1993 - LOAS

226.
Resposta: V
Fundamento
Art. 6º-D da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

227.
Resposta: Conselho Nacional de Assistência
Social
Fundamento
Art. 18, caput, X e XI da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

228.
Resposta: D
PREF. BODOCÓ-PE - Assistente_Social_CRAS_FEPESE_2011
Comentário
Art. 6º, § 3º da Lei nº 8.742/1993 - LOAS

229.
Resposta: E
TJ-PI - Analista_Judiciario_Assistente_Social_FCC_2010
Comentário
São princípios organizativos do SUAS, dentre outros:

182

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- Direção da universalidade do sistema por meio de: fixação de níveis básicos de


cobertura de benefícios, serviços, programas, projetos e ações de Assistência
Social de provisão partilhada entre os entes federativos; garantia de acesso aos
direitos socioassistenciais a todos os que deles necessitarem; articulação de
cobertura com as demais políticas sociais e econômicas, em especial as de
Seguridade Social.

- Descentralização político-administrativa com competências específicas e


comando único em cada esfera de governo;

- Integração de objetivos, ações, serviços, benefícios, programas e projetos em


rede hierarquizada e territorializada, pela complexidade dos serviços e em parceria
com organizações e entidades de Assistência Social;

- Comando único por esfera da gestão, orientado pela PNAS/2004, devidamente


aprovada pelo CNAS;

- Referenciado por normas operacionais básicas que estabeleçam padrões de


desempenho, padrões de qualidade e referencial técnico-operativo;

- Sistema ascendente de planejamento através de planos municipais, estaduais e


federal de Assistência Social, que detalhem a aplicação da PNAS/2004 no âmbito
do município, do Distrito Federal, do estado e da União, devidamente aprovados
pelos respectivos Conselhos de Assistência Social;

- Presença de espaços institucionais de defesa socioassistencial para acolhida de


manifestação de interesses dos usuários, ações de preservação de seus direitos e
adoção de medidas e procedimentos nos casos de violação aos direitos
socioassistenciais pela rede de serviços e atenções;

- Presença de sistema de regulação social das atividades públicas e privadas de


Assistência Social, exercendo fiscalização e controle da adequação e qualidade
das ações e das autorizações de funcionamento de organizações e de serviços
socioassistenciais;

- Sistema de gestão orçamentária para sustentação da política de Assistência


Social através do Orçamento Público, constituído de forma participativa, com
provisão do custeio da rede socioassistencial para cada esfera de governo, a partir
do cálculo dos custos dos serviços socioassistenciais por elemento de despesa,
necessário para manter metodologia em padrão adequado de qualidade e
quantidade; transparência de prestação de contas; mecanismos de transferência
direta do fundo; princípio de relação entre entes federativos, e clara definição de
fontes de financiamento;

- Sistema de gestão de relações interinstitucionais, intersecretariais,


intermunicipais, metropolitanas, através de ações complementares, protocolos,
convênios, fóruns de gestão, mecanismos de responsabilidade social, intercâmbio
de práticas e de recursos;

- Sistema democrático e participativo de gestão e de controle social.


Pg. 08 da NOB/SUAS

230.
Resposta: A
183

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TJ-PI - Analista_Judiciario_Assistente_Social_FCC_2010
Comentário
Art. 20, caput, § 1º da Lei nº 8.742/1993 – LOAS

231.
Resposta: C
COMCAP – SC – Assistente Social – ADVISE – 2010
Comentário
Art. 2º, caput, I, ―a‖ da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 2º, caput, I, ―c‖ da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 2º, caput, I, “e” da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 2º, caput, I, ―b‖ da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 2º, caput, I, ―d‖ da Lei nº 8.742/1993 – LOAS

232.
Resposta: B
DAE-PREF.JUNDIAÍ – SP – Assistente Social – VUNESP - 2010
Comentário
Art. 22, caput, §§ 1º e 2º da Lei nº 8.742/1993 – LOAS

233.
Resposta: C
DAE-PREF.JUNDIAÍ – SP – Assistente Social – VUNESP - 2010
Comentário
Art. 5º, caput, III da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 4º, caput, I ao V da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 4º, caput, I da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 6º, caput da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 5º, caput, I da Lei nº 8.742/1993 – LOAS

234.
Resposta: V
Fundamento
Art. 12, caput, IV da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

235.
Resposta: F
Pref. Montes Claros – MG – Assistente Social – UNIMONTES –
2010
Comentário
Art. 20, caput, § 1º da Lei nº 8.742/1993 - LOAS
Benefício de Prestação Continuada

O Benefício de Prestação continuada da Assistência Social - BPC foi instituído pela

184

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Constituição Federal de 1988 e regulamentado pela Lei Orgânica da Assistência


Social – LOAS, Lei nº 8.742, de 7/12/1993; pelas Leis nº 12.435, de 06/07/2011 e
nº 12.470, de 31/08/2011, que alteram dispositivos da LOAS e pelos Decretos nº
6.214, de 26 de setembro de 2007 e nº 6.564, de 12 de setembro de 2008.

O BPC é um benefício da Política de Assistência Social, que integra a Proteção


Social Básica no âmbito do Sistema Único de Assistência Social – SUAS e para
acessá-lo não é necessário ter contribuído com a Previdência Social. É um
benefício individual, não vitalício e intransferível, que assegura a transferência
mensal de 1 (um) salário mínimo ao idoso, com 65 (sessenta e cinco) anos ou
mais, e à pessoa com deficiência, de qualquer idade, com impedimentos de longo
prazo, de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação
com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na
sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas. Em ambos os
casos, devem comprovar não possuir meios de garantir o próprio sustento, nem tê-
lo provido por sua família. A renda mensal familiar per capita deve ser inferior a ¼
(um quarto) do salário mínimo vigente.

A gestão do BPC é realizada pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate


à Fome (MDS), por intermédio da Secretaria Nacional de Assistência Social
(SNAS), que é responsável pela implementação, coordenação, regulação,
financiamento, monitoramento e avaliação do Benefício. A operacionalização é
realizada pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Os recursos para o custeio do BPC provêm da Seguridade Social, sendo


administrado pelo MDS e repassado ao INSS, por meio do Fundo Nacional de
Assistência Social (FNAS).

236.
Resposta: D
ISCH – HRC – CE – Assistente Social – INSTITUTO CIDADES –
2010
Comentário
Art. 13, caput, I da Lei nº 8.742/1993 - LOAS
Art. 12, caput, II da Lei nº 8.742/1993 - LOAS
Arts. 14, caput, II e 15, caput, II da Lei nº 8.742/1993 - LOAS
Art. 13, caput, IV da Lei nº 8.742/1993 - LOAS

237.
Resposta: C
ISCH – HRC – CE – Assistente Social – INSTITUTO CIDADES –
2010
Comentário
Art. 16, caput, I, II, III e IV da Lei nº 8.742/1993 - LOAS

238.
Resposta: A
ISCH – HRC – CE – Assistente Social – INSTITUTO CIDADES –
2010
Comentário

185

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É grande o desafio de trabalhar recursos humanos em um contexto no qual


o Estado foi reformado na perspectiva de seu encolhimento, de sua
desresponsabilização social. O enxugamento realizado na máquina estatal
precarizou seus recursos humanos, financeiros, físicos e materiais,
fragilizando a política.

Assim como ocorre em outros setores, a incapacidade de gerar carreira de


Estado tem gerado desestímulo nos trabalhadores que atuam na área. A
criação de um plano de carreira é uma questão prioritária a ser considerada.
O plano de carreira, ao contrário de promover atraso gerencial e
inoperância administrativa, como alguns apregoam, ―se bem estruturado e
corretamente executado é uma garantia de que o trabalhador terá de
vislumbrar uma vida profissional ativa, na qual a qualidade técnica e a
produtividade seriam variáveis chaves para a construção de um sistema
exequível‖.

A elaboração de uma política de recursos humanos urge inequivocamente.


A construção de uma política nacional de capacitação que promova a
qualificação de forma sistemática, continuada, sustentável, participativa,
nacionalizada e descentralizada para os trabalhadores públicos e privados e
conselheiros, configura-se ademais como importante instrumento de uma
política de recursos humanos, estando em curso sua formulação.

239.
Resposta: B
POLÍCIA MILITAR – PA – ASSISTENTE SOCIAL – FADESP – 2010
Comentário
A proteção social básica tem como objetivos prevenir situações de risco por
meio do desenvolvimento de potencialidades e aquisições, e o
fortalecimento de vínculos familiares e comunitários. Destina-se à
população que vive em situação de vulnerabilidade social decorrente da
pobreza, privação (ausência de renda, precário ou nulo acesso aos serviços
públicos, dentre outros), e, ou, fragilização de vínculos afetivos – relacionais
e de pertencimento social (discriminações etárias, étnicas, de gênero ou por
deficiências, dentre outras). Prevê o desenvolvimento de serviços,
programas e projetos locais de acolhimento, convivência e socialização de
famílias e de indivíduos, conforme identificação da situação de
vulnerabilidade apresentada. Deverão incluir as pessoas com deficiência e
ser organizados em rede, de modo a inseri-las nas diversas ações
ofertadas. Os benefícios, tanto de prestação continuada como os eventuais,
compõem a proteção social básica, dada a natureza de sua realização.
Pg. 34 da LOAS
A proteção social especial é a modalidade de atendimento assistencial
destinada a famílias e indivíduos que se encontram em situação de risco
pessoal e social, por ocorrência de abandono, maus tratos físicos e, ou,
psíquicos, abuso sexual, uso de substâncias psicoativas, cumprimento de
medidas sócio-educativas, situação de rua, situação de trabalho infantil,
entre outras. São serviços que requerem acompanhamento individual e
maior flexibilidade nas soluções protetivas. Da mesma forma, comportam
encaminhamentos monitorados, apoios e processos que assegurem
qualidade na atenção protetiva e efetividade na reinserção almejada.

186

“Querer mudar o outro é não respeitar a soberania do outro”


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Pg. 38 da LOAS

240.
Resposta: A
PREF. ÁGUA PRETA – PE – ASSISTENTE SOCIAL – SELECT –
2010
Comentário
Trata-se de um dos objetivos da PNAS.

A Política Pública de Assistência Social realiza-se de forma integrada às


políticas setoriais, considerando as desigualdades socioterritoriais, visando
seu enfrentamento, à garantia dos mínimos sociais, ao provimento de
condições para atender contingências sociais e à universalização dos
direitos sociais. Sob essa perspectiva, objetiva:

- Prover serviços, programas, projetos e benefícios de proteção social


básica e, ou, especial para famílias, indivíduos e grupos que deles
necessitarem.
- Contribuir com a inclusão e a equidade dos usuários e grupos específicos,
ampliando o acesso aos bens e serviços, socioassistenciais básicos e
especiais, em áreas urbana e rural.
- Assegurar que as ações no âmbito da assistência social tenham
centralidade na família, e que garantam a convivência familiar e
comunitária.
Pg. 34 da PNAS
A organização da Assistência Social tem as seguintes diretrizes, baseadas
na Constituição Federal de 1988 e na LOAS:

- Descentralização político-administrativa, cabendo a coordenação e as


normas gerais à esfera federal e a coordenação e execução dos respectivos
programas às esferas estadual e municipal, bem como a entidades
beneficentes e de assistência social, garantindo o comando único das
ações em cada esfera de governo, respeitando-se as diferenças e as
características socioterritoriais locais;

- Participação da população, por meio de organizações representativas, na


formulação das políticas e no controle das ações em todos os níveis;

- Primazia da responsabilidade do Estado na condução da Política de


Assistência Social em cada esfera de governo;

- Centralidade na família para concepção e implementação dos benefícios,


serviços, programas e projetos.
Pg. 33 da PNAS

241.
Resposta: V
Fundamento
Art. 6º-C, § 3º da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

187

“Querer mudar o outro é não respeitar a soberania do outro”


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242.
Resposta: B
PREF. ANANINDEUA – PA – Assistente social – Proteção social e
promoção da cidadania – CETAP - 2010
Comentário
Art. 4º, caput, IV da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 4º, caput, I da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 4º, caput, I ao V da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 4º, caput, III da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 4º, caput, I ao V da Lei nº 8.742/1993 – LOAS

243.
Resposta: V
Fundamento
Art. 17, § 3º da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

244.
Resposta: 65 (sessenta e cinco) anos
Fundamento
Art. 20, caput da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

245.
Resposta: F
Fundamento
Art. 6º-A, caput, I da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

246.
Resposta: A
PREF. BODOCÓ-PE - Assistente_Social_CRAS_FEPESE_2011
Comentário
Art. 5º, caput, I da Lei nº 8.742/1993 - LOAS
Art. 5º, caput, II da Lei nº 8.742/1993 - LOAS
Art. 5º, caput, III da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 5º, caput, I, II e III da Lei nº 8.742/1993 - LOAS

247.
Resposta: C
DAE-PREF.JUNDIAÍ – SP – Assistente Social – VUNESP - 2010
Comentário
Art. 23, caput da Lei nº 8.742/1993 – LOAS

248.
188

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Resposta: C
PREF. AREIA BANCA-RN - Assistente_Social_MULT_SAI_2010
Comentário
São eixos estruturantes da gestão do SUAS:

a. precedência da gestão pública da política;


b. alcance de direitos socioassistenciais pelos usuários;
c. matricialidade sociofamiliar;
d. territorialização
e. descentralização político-administrativa;
f. financiamento partilhado entre os entes federados;
g. fortalecimento da relação democrática entre estado e sociedade civil;
h. valorização da presença do controle social;
i. participação popular/cidadão usuário;
j. qualificação de recursos humanos;
k. informação, monitoramento, avaliação e sistematização de resultados.

A regulação da dinâmica do SUAS é socialmente orientada pela ação


pública territorialmente adequada e democraticamente construída, com
definição de competências específicas de cada esfera governamental; pela
valorização do impacto social das diversas políticas estruturais e pelo
desenvolvimento social sustentável.
Pg. 08 da NOB/SUAS

249.
Resposta: V
Fundamento
Art. 26 da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

250.
Resposta: V
Pref. Montes Claros – MG – Assistente Social – UNIMONTES –
2010
Comentário
Art. 24-A, caput da Lei nº 8.742/1993 - LOAS

251.
Resposta: V
Pref. Montes Claros – MG – Assistente Social – UNIMONTES –
2010
Comentário
Arts. 20, caput, § 6º; 21, caput, § 1º e 22, caput, §§ 1º, 2º e 3º da
Lei nº 8.742/1993 - LOAS

252.
Resposta: V
189

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Fundamento
Art. 13, caput, IV e VI da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

253.
Resposta: C
PREF. ANANINDEUA – PA – Assistente social – Proteção social e
promoção da cidadania – CETAP - 2010
Comentário
Art. 4º, caput, I da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 5º, caput, I da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 5º, caput, II da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 2º, caput, I, ―d‖ da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 2º, caput, I, ―c‖ da Lei nº 8.742/1993 – LOAS

254.
Resposta: B
PREF. ANDIRÁ – PR – ASSISTENTE SOCIAL – CAPS – FAUEL -
2010
Comentário
A proteção social especial opera por meio da oferta de:

a) rede de serviços de atendimento domiciliar, albergues, abrigos, moradias


provisórias para adultos e idosos, garantindo a convivência familiar e
comunitária;
b) rede de serviços de acolhida para crianças e adolescentes com
repúblicas, casas de acolhida, abrigos e família acolhedora;
c) serviços especiais de referência para pessoas com deficiência,
abandono, vítimas de negligência, abusos e formas de violência;
d) ações de apoio a situações de riscos circunstanciais, em decorrência de
calamidades públicas e emergências.

A ação da rede socioassistencial de proteção básica e especial é realizada


diretamente por organizações governamentais ou mediante convênios,
ajustes ou parcerias com organizações e entidades de Assistência Social.
Pg. 19 da NOB/SUAS

255.
Resposta: C
PREF. ANDIRÁ – PR – ASSISTENTE SOCIAL – CAPS – FAUEL -
2010
Comentário
Responsabilidades da Gestão Básica:

a) alimentar e manter atualizadas as bases de dados dos subsistemas e


aplicativos da REDE SUAS, componentes do sistema nacional de
informação;
b) inserir no Cadastro Único as famílias em situação de maior

190

“Querer mudar o outro é não respeitar a soberania do outro”


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vulnerabilidade social e risco, conforme critérios do Programa Bolsa Família


(Lei nº 10.836/04);
c) participar da gestão do BPC, integrando-o à Política de Assistência Social
do município, garantido o acesso às informações sobre os seus
beneficiários;
d) participar das ações regionais e estaduais, pactuadas no âmbito do
SUAS, quando sua demanda, porte e condições de gestão o exigirem e
justificarem, visando assegurar aos seus cidadãos o acesso aos serviços de
média e/ou alta complexidade;
e) instituir plano de acompanhamento, monitoramento e avaliação das
ações de proteção social na rede própria e na rede prestadora de serviços,
em articulação com o sistema estadual e de acordo com o sistema federal,
pautado nas diretrizes da PNAS/2004;
f) identificar e reconhecer, dentre todas as entidades inscritas no Conselho
Municipal de Assistência Social, aquelas que atendem aos requisitos
definidos por esta Norma para o estabelecimento do vínculo SUAS;
g) preencher o Plano de Ação no sistema SUAS-WEB e apresentar o
Relatório de Gestão como forma de prestação de contas;
h) elaborar Relatório de Gestão.
Pg. 23 da NOB/SUAS
Responsabilidades da Gestão Inicial:

a) municiar e manter atualizadas as bases de dados dos subsistemas e


aplicativos da REDE SUAS, componentes do Sistema Nacional de
Informação;
b) inserir no Cadastro Único as famílias em situação de maior
vulnerabilidade social em risco, conforme critérios do Programa Bolsa
Família (Lei nº 10.836/04);
c) preencher o plano de ação no sistema SUAS-WEB e apresentar o
relatório de gestão como forma de prestação de contas.
Pg. 22 da NOB/SUAS

256.
Resposta: D
PREF. ANDIRÁ – PR – ASSISTENTE SOCIAL – CAPS – FAUEL -
2010
Comentário
Art. 18, caput, IIda Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 18, caput, III da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 18, caput, IX da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 18, caput, XIV da Lei nº 8.742/1993 – LOAS

257.
Resposta: V
Fundamento
Art. 6º- C, § 1º da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

258.

191

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Resposta: 2 (dois) anos


Fundamento
Art. 20, caput, § 2º, II da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

259.
Resposta: A
PREF. ARAPONGAS – PR – ASSISTENTE SOCIAL – EXATUSPR -
2010
Comentário
A proteção social básica será operada por intermédio de:

a) Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), territorializados de


acordo com o porte do município;
b) rede de serviços socioeducativos direcionados para grupos geracionais,
intergeracionais, grupos de interesse, entre outros;
c) benefícios eventuais;
d) benefícios de Prestação Continuada;
e) serviços e projetos de capacitação e inserção produtiva;
Pg. 19 da NOB/SUAS

260.
Resposta: A
PREF. ARAPONGAS – PR – ASSISTENTE SOCIAL – EXATUSPR -
2010
Comentário
Art. 23, caput da Lei nº 8.742/1993 - LOAS

261.
Resposta: E
PREF. BARRA MANSA – RJ – Assistente Social – BioRIO – 2010
Comentário
Art. 18, caput, I da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 18, caput, V da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 18, caput, XI da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 18, caput, X da Lei nº 8.742/1993 - LOAS
Art. 18, caput, I ao XIV da Lei nº 8.742/1993 - LOAS

262.
Resposta: C
PREF. CACHOEIRA PAULISTA – SP – Assistente Social –
MOURA MELO – 2010
Comentário
Art. 5º, caput, I da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 5º, caput, II da Lei nº 8.742/1993 - LOAS
Art. 5º, caput, III da Lei nº 8.742/1993 - LOAS
192

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263.
Resposta: E
PREF. Camaçari – BA – Assistente Social – AOCP – 2010
Comentário
A participação popular foi efetivada na LOAS (artigo 5º, inciso II), ao lado de
duas outras diretrizes, a descentralização político-administrativa para
Estados, Distrito Federal e Municípios, o comando único em cada esfera de
governo (artigo 5º, inciso I), e a primazia da responsabilidade do Estado na
condução da política de assistência social em cada esfera de governo
(artigo 5º, inciso III).

O controle social tem sua concepção advinda da Constituição Federal de


1988, enquanto instrumento de efetivação da participação popular no
processo de gestão político-administrativa-financeira e técnico-operativa,
com caráter democrático e descentralizado. Dentro dessa lógica, o controle
do Estado é exercido pela sociedade na garantia dos direitos fundamentais
e dos princípios democráticos balizados nos preceitos constitucionais.
Pg. 52 da PNAS
A organização da Assistência Social tem as seguintes diretrizes, baseadas
na Constituição Federal de 1988 e na LOAS:

- Descentralização político-administrativa, cabendo a coordenação e as


normas gerais à esfera federal e a coordenação e execução dos respectivos
programas às esferas estadual e municipal, bem como a entidades
beneficentes e de assistência social, garantindo o comando único das
ações em cada esfera de governo, respeitando-se as diferenças e as
características socioterritoriais locais;
- Participação da população, por meio de organizações representativas, na
formulação das políticas e no controle das ações em todos os níveis;
- Primazia da responsabilidade do Estado na condução da Política de
Assistência Social em cada esfera de governo;
- Centralidade na família, para concepção e implementação dos benefícios,
serviços, programas e projetos.
Pg. 33 da PNAS

264.
Resposta: E
PREF. Campo Mourão – PR – Assistente Social – FECILCAM –
2010
Comentário
Art. 2º, caput, I, ―a‖ da Lei nº 8.742/1993 - LOAS
Art. 2º, caput, I, ―b‖ da Lei nº 8.742/1993 - LOAS
Art. 2º, caput, I, ―c‖ da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 2º, caput, I, ―d‖ da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 2º, caput, I, “e” da Lei nº 8.742/1993 - LOAS

265.
193

“Querer mudar o outro é não respeitar a soberania do outro”


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Resposta: B
PREF. Campo Mourão – PR – Assistente Social – FECILCAM –
2010
Comentário
Art. 4º, caput, I da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 5º, caput, I da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 5º, caput, II da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 4º, caput, III da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 4º, caput, V da Lei nº 8.742/1993 - LOAS

266.
Resposta: A
PREF. Campo Mourão – PR – Assistente Social – FECILCAM –
2010
Comentário
Trata-se de um tipo de incentivo.

O Estado assume a gestão da Assistência Social, dentro de seu âmbito de


competência, recebendo, dentre outros incentivos, apoio técnico e
financeiro da União para instalação e operação do Sistema Estadual de
Informação, Monitoramento e avaliação.

São responsabilidades dos Estados, dentre outras, gerir os recursos


federais e estaduais, destinados ao co-financiamento das ações
continuadas de Assistência Social dos municípios não-habilitados aos níveis
de gestão propostos por esta Norma; co-financiar a proteção social básica,
mediante aporte de recursos para o sistema de informação, monitoramento,
avaliação, capacitação, apoio técnico e outras ações pactuadas
progressivamente; preencher o Plano de Ação no sistema SUAS-WEB e
apresentar Relatório de Gestão como prestação de contas dos municípios
não-habilitados; e organizar, coordenar e monitorar o Sistema Estadual de
Assistência Social, bem como prestar apoio técnico aos municípios na
estruturação e implantação de seus Sistemas Municipais de Assistência
Social.
Pgs. 32 e 33 da NOB/SUAS

267.
Resposta: B
PREF. Campo Mourão – PR – Assistente Social – FECILCAM –
2010
Comentário
São princípios organizativos do SUAS, dentre outros:

- Direção da universalidade do sistema por meio de: fixação de níveis


básicos de cobertura de benefícios, serviços, programas, projetos e ações
de Assistência Social de provisão partilhada entre os entes federativos;
garantia de acesso aos direitos socioassistenciais a todos os que deles
necessitarem; articulação de cobertura com as demais políticas sociais e

194

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econômicas, em especial as de Seguridade Social.

- Descentralização político-administrativa com competências específicas e


comando único em cada esfera de governo;

- Integração de objetivos, ações, serviços, benefícios, programas e projetos


em rede hierarquizada e territorializada, pela complexidade dos serviços e
em parceria com organizações e entidades de Assistência Social;

- Comando único por esfera da gestão, orientado pela PNAS/2004,


devidamente aprovada pelo CNAS;

- Referenciado por normas operacionais básicas que estabeleçam padrões


de desempenho, padrões de qualidade e referencial técnico-operativo;

- Sistema ascendente de planejamento através de planos municipais,


estaduais e federal de Assistência Social, que detalhem a aplicação da
PNAS/2004 no âmbito do município, do Distrito Federal, do estado e da
União, devidamente aprovados pelos respectivos Conselhos de Assistência
Social;

- Presença de espaços institucionais de defesa socioassistencial para


acolhida de manifestação de interesses dos usuários, ações de preservação
de seus direitos e adoção de medidas e procedimentos nos casos de
violação aos direitos socioassistenciais pela rede de serviços e atenções;

- Presença de sistema de regulação social das atividades públicas e


privadas de Assistência Social, exercendo fiscalização e controle da
adequação e qualidade das ações e das autorizações de funcionamento de
organizações e de serviços socioassistenciais;

- Sistema de gestão orçamentária para sustentação da política de


Assistência Social através do Orçamento Público, constituído de forma
participativa, com provisão do custeio da rede socioassistencial para cada
esfera de governo, a partir do cálculo dos custos dos serviços
socioassistenciais por elemento de despesa, necessário para manter
metodologia em padrão adequado de qualidade e quantidade; transparência
de prestação de contas; mecanismos de transferência direta do fundo;
princípio de relação entre entes federativos, e clara definição de fontes de
financiamento.

268.
Resposta: A
Pref. PICOS – PI – Assistente Social – Instituto LUDUS – 2010
Comentário
Art. 9º, caput da Lei nº 8.742/1993 - LOAS
Art. 9º, § 2º, da Lei nº 8.742/1993 - LOAS
Arts. 6º-B, caput, § 2º, II e 9º, caput da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 9º, caput, § 2º da Lei nº 8.742/1993 - LOAS
Art. 9º, caput, § 2º da Lei nº 8.742/1993 - LOAS

195

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269.
Resposta: C
Pref. PICOS – PI – Assistente Social – Instituto LUDUS – 2010
Comentário
Arts. 28, caput, § 3º; 30-A, caput, parágrafo único da Lei nº
8.742/1993 - LOAS

270.
Resposta: D
Pref. PICOS – PI – Assistente Social – Instituto LUDUS – 2010
Comentário
Art. 5º, caput, I, II e III da Lei nº 8.742/1993 - LOAS
Art. 5º, caput, I da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 5º, caput, III da Lei nº 8.742/1993 - LOAS

271.
Resposta: D
Pref. PILAR – RN – Assistente Social – MASTER – 2010
Comentário
Art. 2º, parágrafo único da Lei nº 8.742/1993 - LOAS

272.
Resposta: A
Pref. PILAR – RN – Assistente Social – MASTER – 2010
Comentário
Art. 25 da Lei nº 8.742/1993 - LOAS

273.
Resposta: A
Pref. Pontal – SP – Assistente Social – CESTARI – 2010
Comentário
Art. 20, caput, § 3,º da Lei nº 8.742/1993 - LOAS

274.
Resposta: D
Pref. Pontal – SP – Assistente Social – CESTARI – 2010
Comentário
B. Arts. 13, caput, III; 14, caput, IV e 15, caput, IV da Lei nº
8.742/1993 - LOAS
C. Art. 19, caput, XI da Lei nº 8.742/1993 - LOAS
D. Art. 18, caput, II da Lei nº 8.742/1993 - LOAS

275.
196

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Resposta: E
PREF. Campo Mourão – PR – Assistente Social – FECILCAM –
2010
Comentário
Art. 23, caput da Lei nº 8.742/1993 - LOAS
Art. 24, caput da Lei nº 8.742/1993 - LOAS
Arts. 25 e 26 da Lei nº 8.742/1993 - LOAS
Arts. 20, caput e 22, caput da Lei nº 8.742/1993 – LOAS

Transferência de renda: programas que visam o repasse direto de recursos


dos fundos de Assistência Social aos beneficiários, como forma de acesso à
renda, visando o combate à fome, à pobreza e outras formas de privação de
direitos, que levem á situação de vulnerabilidade social, criando
possibilidades para a emancipação, o exercício da autonomia das famílias e
indivíduos atendidos e o desenvolvimento local.
Pg. 17 da NOB/SUAS
A proteção social de Assistência Social, ao ter por direção o
desenvolvimento humano e social e os direitos de cidadania, tem por
princípios:

- Matricialidade sociofamiliar;
- Territorialização;
- A proteção pró-ativa;
- Integração à seguridade social;
- Integração às políticas sociais e econômicas.
Pg. 12 da NOB/SUAS

276.
Resposta: V
Fundamento
Art. 6º- E, caput da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

277.
Resposta: Conselho Nacional de Assistência
Social
Fundamento
Art. 18, caput, II e XIV da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

278.
Resposta: F
Fundamento
Art. 23, caput da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

279.
Resposta: B
ISCH – HRC – CE – Assistente Social – INSTITUTO CIDADES –
197

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2010
Comentário
Art. 4º, caput, I da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 4º, caput, III da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 4º, caput, IV da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 4º, caput, V da Lei nº 8.742/1993 - LOAS

280.
Resposta: B
PREF. ARAPONGAS – PR – ASSISTENTE SOCIAL – EXATUSPR -
2010
Comentário
São eixos estruturantes da gestão do SUAS:

a. precedência da gestão pública da política;


b. alcance de direitos socioassistenciais pelos usuários;
c. matricialidade sociofamiliar;
d. territorialização
e. descentralização político-administrativa;
f. financiamento partilhado entre os entes federados;
g. fortalecimento da relação democrática entre estado e sociedade civil;
h. valorização da presença do controle social;
i. participação popular/cidadão usuário;
j. qualificação de recursos humanos;
k. informação, monitoramento, avaliação e sistematização de resultados.

A regulação da dinâmica do SUAS é socialmente orientada pela ação


pública territorialmente adequada e democraticamente construída, com
definição de competências específicas de cada esfera governamental; pela
valorização do impacto social das diversas políticas estruturais e pelo
desenvolvimento social sustentável.
Pg. 08 da NOB/SUAS

281.
Resposta: A
PREF. Catende – PE – Assistente Social – ASPERHS – 2010
Comentário
Art. 15, caput, III da Lei nº 8.742/1993 - LOAS

O Co-financiamento no SUAS

De acordo com o art. 28 da LOAS, o financiamento dos serviços,


programas, projetos e benefícios far-se-á com os recursos da União, dos
estados, do Distrito Federal e dos municípios, das demais contribuições
sociais previstas no art. 195 da Constituição Federal, além daqueles que
compõem o Fundo Nacional de Assistência Social – FNAS. O parágrafo 1º
desse artigo estabelece competência ao órgão da Administração Pública
Federal responsável pela coordenação da PNAS de gerir o FNAS – sob a
orientação e controle do CNAS. Reforça-se, com esse artigo, a idéia do co-
198

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financiamento, destacando-se, nos arts. 12 e 19, as competências da União


no Sistema Descentralizado e Participativo nesse processo de
financiamento:

a) coordenar e articular as ações no campo da Assistência Social;


b) responder pela concessão e manutenção do BPC;
c) apoiar técnica e financeiramente os serviços, programas e projetos de
enfrentamento da pobreza em âmbito nacional;
d) atender, em conjunto com os estados, o Distrito Federal e municípios, as
ações assistenciais de caráter de emergência;
e) elaborar e encaminhar a proposta orçamentária da Assistência Social,
em conjunto com as demais áreas da Seguridade Social, devendo esta e
sua execução serem objeto de apreciação do CNAS;
f) propor critérios e proceder à transferência dos recursos da Assistência
Social.

O co-financiamento deve ser definido com base na divisão de competências


entre as esferas de governo, ou seja, com base na gestão da política de
Assistência Social em todo o país, operada em co-responsabilidade e
levando em consideração o porte dos municípios e a complexidade dos
serviços. O co-financiamento deve ser desenhado a partir dessa definição,
considerando a relação entre o financiamento e a gestão e respeitando as
diversidades regionais e definindo as responsabilidades de municípios,
estados e governo federal.

O grande desafio que se coloca no que tange ao financiamento é a


conciliação da proposta de co-financiamento da Assistência Social com o
orçamento público nas três esferas de governo.

Estabelecer as pactuações entre as esferas de governo, de maneira que


seja firmado o efetivo compromisso da assunção de competências,
atribuições e responsabilidades no que tange à destinação de aportes
orçamentários e financeiros que dêem conta da operacionalização das
diretrizes firmadas pela PNAS/2004 no caminho de consolidação do SUAS,
buscando-se aprimorar a gestão e, de fato, desenvolver o processo de
descentralização política, administrativa e fiscal que figura como diretriz
para a gestão, o controle e o financiamento da Assistência Social pela
LOAS é o que se pretende com este tópico da presente Norma. Fica
reforçado que caberá ao órgão da administração pública responsável pela
coordenação da Política de Assistência Social, nas três esferas de governo,
gerir os respectivos Fundos de Assistência Social, sob a orientação e
controle dos respectivos Conselhos de Assistência Social.
Pg. 76 da NOB/SUAS
Art. 28, caput e § 1º da Lei nº 8.742/1993 - LOAS
Art. 13, caput, IV da Lei nº 8.742/1993 - LOAS
Art. 14, caput, II e 15, caput, II da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 12, caput, I da Lei nº 8.742/1993 - LOAS

282.
Resposta: E
PREF. Catende – PE – Assistente Social – ASPERHS - 2010
199

“Querer mudar o outro é não respeitar a soberania do outro”


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Comentário
Art. 13, caput, I da Lei nº 8.742/1993 - LOAS
Art. 13, caput, II da Lei nº 8.742/1993 - LOAS
Art. 13, caput, III da Lei nº 8.742/1993 - LOAS
Art. 13, caput, IV da Lei nº 8.742/1993 - LOAS

283.
Resposta: E
PREF. Catende – PE – Assistente Social – ASPERHS - 2010
Comentário
Art. 19, caput, I da Lei nº 8.742/1993 - LOAS
Art. 19, caput, IX da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 18, caput, II da Lei nº 8.742/1993 - LOAS
Art. 14, caput, I da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Arts. 12, caput, III; 14, caput, IV e 15, caput, IV da Lei nº
8.742/1993 - LOAS

284.
Resposta: A
PREF. Catende – PE – Assistente Social – ASPERHS - 2010
Comentário
Art. 6º, caput da Lei nº 8.742/1993 – LOAS

A LOAS preconiza que a gestão da política e a organização das ações


devem ser articuladas em um sistema descentralizado e participativo,
organizado nos três níveis de gestão governamental. Assim, a
regulamentação da Assistência Social a define como competência das três
esferas de governo e, por sua vez, a sua implementação torna-se tarefa
explicitamente compartilhada entre os entes federados autônomos.

Em rápidos termos, pode-se considerar que a NOB/97 conceituou o sistema


descentralizado e participativo, estabelecendo condições para garantir sua
eficácia e eficiência, explicitando uma concepção norteadora da
descentralização da Assistência Social. Ademais, ampliou o âmbito das
competências dos níveis de governo com a gestão da política, sem,
entretanto, delimitá-las. Propôs a criação de uma Comissão Tripartite, de
caráter consultivo, com representantes dos três níveis de governo, para
discutir e pactuar acerca dos aspectos relativos à gestão da política. Dessa
forma, o modelo de gestão foi fundado nas relações intergovernamentais,
como estratégia capaz de revisar o papel do Estado no campo da
Assistência Social.
Pg. 03 da NOB/SUAS
A IV Conferência Nacional de Assistência Social, realizada em dezembro de
2003, aprovou uma nova agenda política para o reordenamento da gestão
das ações descentralizadas e participativas de Assistência Social no Brasil.
Deliberou pela implantação do SUAS, modelo de gestão para todo território
nacional, que integra os três entes federativos e objetiva consolidar um
sistema descentralizado e participativo, instituído pela Lei Orgânica da
Assistência Social – LOAS, Lei nº 8.742, de 07 de dezembro de 1993.
200

“Querer mudar o outro é não respeitar a soberania do outro”


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É inequívoca a necessidade de adotar, para a Assistência Social, um


regime geral próprio de gestão. O caráter desse regime foi atribuído pela
Constituição Federal, art. 204, inciso I, e se particulariza:

- Pela exigência de unidade de concepção e ação integrada entre os três


entes federativos (federal, estadual, e municipal);

- Pela exigência de ação integrada com a sociedade civil, por meio de suas
organizações sem fins lucrativos, nominadas em lei como entidades de
Assistência Social, sob o modelo público não-contributivo e não-lucrativo de
gestão, cuja direção, nem estatizadora, nem de subsidiariedade, consagra
parcerias sob a primazia do dever de Estado e do direito de cidadania;

- Pela articulação e integração com as demais políticas sociais e


econômicas, resguardando o seu campo de especificidade como política
pública de seguridade social;

- Pelo compromisso com o desenvolvimento humano e social do país e pela


partilha de ações intersetoriais governamentais, para enfrentar e superar a
pobreza, as desigualdades sociais, econômicas e as disparidades regionais
e locais existentes no país;

- Pelo caráter não-contributivo da proteção social de Assistência Social ao


compor, com a saúde e a previdência social, o sistema brasileiro de
Seguridade Social.

A Assistência Social como campo de ação governamental registra no Brasil


duas ações inaugurais: a primeira, em 1937, com a criação do CNSS –
Conselho Nacional de Serviço Social; e a segunda, na década de 40 do
século XX, com a criação da Legião Brasileira de Assistência, a LBA.

Os governos dos estados e dos municípios foram desenvolvendo ações em


parceria ou complementares às unidades regionais e locais da Legião
Brasileira de Assistência, que cresceu por meio da ação conjunta das
primeiras-damas de estados e municípios.

A partir de 1977, com a criação do Ministério da Previdência e Assistência


Social, a Assistência Social, então na condição de fundação pública,
vinculou-se ao sistema de proteção social sem, contudo, definir a unidade
da política de Assistência Social no novo SINPAS – Sistema Nacional de
Previdência e Assistência Social.

Permaneceram estados e municípios sem um reconhecimento nacional


junto ao SINPAS que, seguindo o modelo da Previdência Social,
considerava a centralidade e a exclusividade da ação federal.

A Constituição de 1988 inaugurou novas perspectivas com: a unidade


nacional da política de Assistência Social e não só federal; seu
reconhecimento como dever de Estado no campo da seguridade social e
não mais política isolada a complementar a Previdência Social, com papel
público pouco ou nada definido; o caráter de direito de cidadania e não mais
ajuda ou favor ocasional e emergencial; a organização, sob o princípio da
201

“Querer mudar o outro é não respeitar a soberania do outro”


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descentralização e da participação, rompendo com a centralidade federal e


a ausente democratização da sua gestão sob o âmbito governamental.

O disposto constitucional conclama o reordenamento institucional dos entes


federativos a uma nova concepção política das ações de Assistência Social
e adoção de forma democrática de gestão. Constituir a Assistência Social
como política pública que estende a proteção social não-contributiva na
condição de direito foi, antes de tudo, uma proposta de grande mudança no
padrão civilizatório da proteção social pública no país.
Pgs. 01 e 02 da NOB/SUAS

Caráter do Sistema Único de Assistência Social – SUAS

O SUAS é um sistema público não-contributivo, descentralizado e


participativo que tem por função a gestão do conteúdo específico da
Assistência Social no campo da proteção social brasileira. Em termos
gerais, o SUAS:

- Consolida o modo de gestão compartilhada, o co-financiamento e a


cooperação técnica entre os três entes federativos que, de modo articulado
e complementar, operam a proteção social não-contributiva de Seguridade
Social no campo da Assistência Social;

- Estabelece a divisão de responsabilidades entre os entes federativos


(federal, estadual, Distrito Federal e municipal) para instalar, regular, manter
e expandir as ações de Assistência Social como dever de Estado e direito
do cidadão no território nacional;

- Fundamenta-se nos compromissos da PNAS/2004;

- Orienta-se pela unidade de propósitos, principalmente quanto ao alcance


de direitos pelos usuários;

- Regula, em todo o território nacional, a hierarquia, os vínculos e as


responsabilidades do sistema-cidadão de serviços, benefícios, programas,
projetos e ações de Assistência Social, de caráter permanente e eventual,
sob critério universal e lógica de ação em rede hierarquizada de âmbito
municipal, do Distrito Federal, estadual e federal;

- Respeita a diversidade das regiões, decorrente de características


culturais, socioeconômicas e políticas, em cada esfera de gestão, da
realidade das cidades e da sua população urbana e rural;

- Reconhece que as diferenças e desigualdades regionais e municipais, que


condicionam os padrões de cobertura do sistema e os seus diferentes
níveis de gestão, devem ser consideradas no planejamento e execução das
ações;

- Articula sua dinâmica às organizações e entidades de Assistência Social


com reconhecimento pelo SUAS.
Pg. 07 da NOB/SUAS

202

“Querer mudar o outro é não respeitar a soberania do outro”


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285.
Resposta: B
PREF. Catende – PE – Assistente Social – ASPERHS - 2010
Comentário
Art. 22, caput da Lei nº 8.742/1993 - LOAS

286.
Resposta: V
Fundamento
Art. 24-C, § 2º da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

287.
Resposta: D
Pref. Colônia do Piauí – PI – Assistente Social – CAJUINA - 2010
Comentário
A proteção social de Assistência Social, em suas ações, produz aquisições
materiais, sociais, socioeducativas ao cidadão e cidadã e suas famílias para
suprir suas necessidades de reprodução social de vida individual e familiar;
desenvolver suas capacidades e talentos para a convivência social,
protagonismo e autonomia.

A PNAS/2004 aborda a questão da proteção social em uma perspectiva de


articulação com outras políticas do campo social que são dirigidas a uma
estrutura de garantias de direitos e de condições dignas de vida. O princípio
da atenção social alcança, assim, um patamar que é balizado pelo esforço
de viabilização de um novo projeto de desenvolvimento social, onde não se
pode pleitear a universalização dos direitos à Seguridade Social e da
proteção social pública, sem a composição correta e suficiente da Política
Pública de Assistência Social em nível nacional.

A contribuição da Assistência Social nessa perspectiva, implementada


como política pública afiançadora de direitos, deve se realizar por meio de
uma estrutura político-administrativa que ressalte a fundamental relevância
do processo de descentralização, quanto ao redesenho do papel e da
escala espacial de organização dos serviços do Estado Brasileiro, que
possa facilitar a transferência, em blocos de competências, das ações para
os territórios mais próximos da população e de suas necessidades, e a
distribuição dos recursos financeiros e operacionais de forma mais
eqüitativa, articulando corretamente a participação dos municípios, do
Distrito Federal, dos estados e da União, seja no co-financiamento, seja na
implementação dos benefícios e na execução direta e, ou, compartilhada
dos serviços socioassistenciais, nos moldes e nas condições que o pacto
intersetorial irá estabelecer.

Trata-se, efetivamente, de operar um modelo emancipatório, que requeira,


então, a provisão das medidas da Política de Assistência Social que
responda às necessidades sociais e coletivas, e também seja capaz de
atuar a partir de inúmeros requerimentos individuais e privados, decorrentes
da situação de vida das famílias. Tal padrão se realiza a partir dos
203

“Querer mudar o outro é não respeitar a soberania do outro”


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parâmetros de proteção, elencados na PNAS/2004, que demarcam a sua


especificidade no campo das políticas sociais e das responsabilidades de
Estado, próprias a serem asseguradas aos cidadãos brasileiros: a proteção
social básica e a proteção social especial de média e alta complexidade.

A Assistência Social dá primazia à atenção às famílias e seus membros, a


partir do seu território de vivência, com prioridade àqueles com registros de
fragilidades, vulnerabilidades e presença de vitimizações entre seus
membros.

A atenção às famílias tem por perspectiva fazer avançar o caráter


preventivo de proteção social, de modo a fortalecer laços e vínculos sociais
de pertencimento entre seus membros e indivíduos, para que suas
capacidades e qualidade de vida levem à concretização de direitos
humanos e sociais.

De acordo com a PNAS/2004, são funções da Assistência Social: a


proteção social hierarquizada entre proteção básica e proteção especial; a
vigilância social; e a defesa dos direitos socioassistenciais.
Pg. 11 da NOB/SUAS

288.
Resposta: A
Pref. Colônia do Piauí – PI – Assistente Social – CAJUINA - 2010
Comentário

Rede Suas
O Sistema Nacional de Informação do Sistema Único de Assistência Social
(Rede Suas) surgiu para suprir necessidades de comunicação no âmbito do
Suas e de acesso a dados sobre a implementação da Política Nacional de
Assistência Social (PNAS). Iniciativa do Ministério do Desenvolvimento
Social e Combate à Fome (MDS), a Rede serve como instrumento de gestão
e divulgação a gestores, técnicos, entidades, sociedade civil e usuários.

A Rede organiza a produção, o armazenamento, o processamento e a


disseminação dos dados. Com isso, dá suporte a operação, financiamento e
controle social do Suas e garante transparência à gestão da informação.

A Rede Suas é composta por ferramentas que realizam registro e divulgação


de dados sobre recursos repassados; acompanhamento e processamento de
informações sobre programas, serviços e benefícios socioassistenciais;
gerenciamento de convênios; suporte à gestão orçamentária; entre outras
ações relacionadas à gestão da informação do Suas.

289.
Resposta: D
Pref. Conselheiro Pena – MG – ASSISTENTE SOCIAL –

204

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MSCONCURSOS - 2010
Comentário
Art. 6º, caput da Lei nº 8.742/1993 - LOAS

290.
Resposta: V
Fundamento
Art. 29, caput da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

291.
Resposta: C
Pref. Milagres – CE – Assistente Social – URCA – 2010
Comentário

De acordo com o artigo primeiro da LOAS, ―a assistência social, direito do


cidadão e dever do Estado, é Política de Seguridade Social não
contributiva, que provê os mínimos sociais, realizada através de um
conjunto integrado de iniciativa pública e da sociedade, para garantir o
atendimento às necessidades básicas‖.

A Constituição Federal de 1988 traz uma nova concepção para a


Assistência Social Brasileira. Incluída no âmbito da Seguridade Social e
regulamentada pela Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS em
dezembro de 1993, como política social pública, a assistência social inicia
seu trânsito para um campo novo: o campo dos direitos, da universalização
dos acessos e da responsabilidade estatal. A LOAS cria uma nova matriz
para a política de assistência social, inserindo-a no sistema do bem-estar
social brasileiro concebido como campo da Seguridade Social, configurando
o triângulo juntamente com a saúde e a previdência social.
Pg. 32 da PNAS

292.
Resposta: A
Pref. Milagres – CE – Assistente Social – URCA – 2010
Comentário
Art. 2º, caput, I, “a” da Lei nº 8.742/1993 - LOAS

293.
Resposta: F
Pref. Montes Claros – MG – Assistente Social – UNIMONTES –
2010
Comentário

Conceito e Base de Organização do Sistema Único de Assistência Social –


SUAS

O SUAS, cujo modelo de gestão é descentralizado e participativo, constitui-


205

“Querer mudar o outro é não respeitar a soberania do outro”


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se na regulação e organização em todo o território nacional das ações


socioassistenciais. Os serviços, programas, projetos e benefícios têm como
foco prioritário a atenção às famílias, seus membros e indivíduos e o
território como base de organização, que passam a ser definidos pelas
funções que desempenham, pelo número de pessoas que deles necessitam
e pela sua complexidade. Pressupõe, ainda, gestão compartilhada, co-
financiamento da política pelas três esferas de governo e definição clara
das competências técnico-políticas da União, Estados, Distrito Federal e
Municípios, com a participação e mobilização da sociedade civil, e estes
têm o papel efetivo na sua implantação e implementação.

O SUAS materializa o conteúdo da LOAS, cumprindo no tempo histórico


dessa política as exigências para a realização dos objetivos e resultados
esperados que devem consagrar direitos de cidadania e inclusão social.

―trata das condições para a extensão e universalização da proteção social


aos brasileiros através da política de assistência social e para a
organização, responsabilidade e funcionamento de seus serviços e
benefícios nas três instâncias de gestão governamental‖.

O SUAS define e organiza os elementos essenciais e imprescindíveis à


execução da política de assistência social possibilitando a normatização dos
padrões nos serviços, qualidade no atendimento, indicadores de avaliação e
resultado, nomenclatura dos serviços e da rede sócio-assistencial e, ainda,
os eixos estruturantes e de subsistemas conforme aqui descritos:

 Matricialidade Sociofamiliar.
 Descentralização político-administrativa e Territorialização.
 Novas bases para a relação entre Estado e Sociedade Civil.
 Financiamento.
 Controle Social.
 O desafio da participação popular/cidadão usuário.
 A Política de Recursos Humanos.
 A Informação, o Monitoramento e a Avaliação.
Pg. 40 da PNAS

Para a proteção social de Assistência Social o princípio de matricialidade


sociofamiliar significa que:

- A família é o núcleo social básico de acolhida, convívio, autonomia,


sustentabilidade e protagonismo social;

- A defesa do direito à convivência familiar, na proteção de Assistência


Social, supera o conceito de família como unidade econômica, mera
referência de cálculo de rendimento per capita e a entende como núcleo
afetivo, vinculado por laços consangüíneos, de aliança ou afinidade, que
circunscrevem obrigações recíprocas e mútuas, organizadas em torno de
relações de geração e de gênero;

- A família deve ser apoiada e ter acesso a condições para responder ao


seu papel no sustento, na guarda e na educação de suas crianças e
adolescentes, bem como na proteção de seus idosos e portadores de
206

“Querer mudar o outro é não respeitar a soberania do outro”


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deficiência;

- O fortalecimento de possibilidades de convívio, educação e proteção


social, na própria família, não restringe as responsabilidades públicas de
proteção social para com os indivíduos e a sociedade.
Pg. 12 da NOB/SUAS

294.
Resposta: V
Pref. Montes Claros – MG – Assistente Social – UNIMONTES –
2010
Comentário
Os serviços socioassistenciais no SUAS são organizados segundo as
seguintes referências: vigilância social, proteção social e defesa social e
institucional:

 Vigilância Social: refere-se à produção, sistematização de


informações, indicadores e índices territorializados das situações de
vulnerabilidade e risco pessoa e social que incidem sobre
famílias/pessoas nos diferentes ciclos da vida (crianças,
adolescentes, jovens, adultos e idosos); pessoas com redução da
capacidade pessoa, com deficiência ou em abandono; crianças e
adultos vítimas de formas de exploração, de violência e de ameaças;
vítimas de preconceito por etnia, gênero e opção pessoal; vítimas de
apartação social que lhes impossibilite sua autonomia e integridade,
fragilizando sua existência; vigilância sobre os padrões de serviços
de assistência social em especial aqueles que operam na forma de
albergues, abrigos, residências, semi-residências, moradias
provisórias para os diversos segmentos etários. Os indicadores a
serem construídos devem mensurar no território as situações de
riscos sociais e violação de direitos.

 Proteção Social:

- Segurança de sobrevivência ou de rendimento e de autonomia:


através de benefícios continuados e eventuais que assegurem:
proteção social básica a idosos e pessoas com deficiência sem
fonte de renda e sustento; pessoas e famílias vítimas de
calamidades e emergências; situações de forte fragilidade pessoal e
familiar, em especial ás mulheres chefes de família e seus filhos.
- Segurança de convívio ou vivência familiar: através de ações,
cuidados e serviços que restabeleçam vínculos pessoais, familiares,
de vizinhança, de segmento social, mediante a oferta de
experiências socioeducativas, lúdicas, socioculturais, desenvolvidas
em rede de núcleos socioeducativos e de convivência para os
diversos ciclos de vida, suas características e necessidades.
- Segurança de acolhida: através de ações, cuidados, serviços e
projetos operados em rede com unidade de porta de entrada
destinada a proteger e recuperar as situações de abandono e
isolamento de crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos,
restaurando sua autonomia, capacidade de convívio e protagonismo
207

“Querer mudar o outro é não respeitar a soberania do outro”


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mediante a oferta de condições materiais de abrigo, repouso,


alimentação, higienização, vestuário e aquisições pessoais
desenvolvidas através de acesso às ações sócio-educativas.

 Defesa Social e Institucional: a proteção básica e a especial


devem ser organizadas de forma a garantir aos seus usuários o
acesso ao conhecimento dos direitos socioassistenciais e sua
defesa. São direitos socioassistenciais a serem assegurados na
operação do SUAS a seus usuários:

- Direito ao atendimento digno, atencioso e respeitoso, ausente de


procedimentos vexatórios e coercitivos.
- Direito ao tempo, de modo a acessar a rede de serviço com
reduzida espera e de acordo com a necessidade.
- Direito à informação, enquanto direito primário do cidadão,
sobretudo àqueles com vivência de barreiras culturais, de leitura, de
limitações físicas.
- Direito do usuário ao protagonismo e manifestação de seus
interesses.
- Direito do usuário à oferta qualificada de serviço.
- Direito de convivência familiar e comunitária.
Pg. 40 da PNAS

295.
Resposta: V
Pref. Montes Claros – MG – Assistente Social – UNIMONTES –
2010
Comentário
Proteção Social:

- Segurança de sobrevivência ou de rendimento e de autonomia: através de


benefícios continuados e eventuais que assegurem: proteção social básica
a idosos e pessoas com deficiência sem fonte de renda e sustento; pessoas
e famílias vítimas de calamidades e emergências; situações de forte
fragilidade pessoal e familiar, em especial ás mulheres chefes de família e
seus filhos.

- Segurança de convívio ou vivência familiar: através de ações, cuidados e


serviços que restabeleçam vínculos pessoais, familiares, de vizinhança, de
segmento social, mediante a oferta de experiências socioeducativas,
lúdicas, socioculturais, desenvolvidas em rede de núcleos socioeducativos e
de convivência para os diversos ciclos de vida, suas características e
necessidades.

- Segurança de acolhida: através de ações, cuidados, serviços e projetos


operados em rede com unidade de porta de entrada destinada a proteger e
recuperar as situações de abandono e isolamento de crianças,
adolescentes, jovens, adultos e idosos, restaurando sua autonomia,
capacidade de convívio e protagonismo mediante a oferta de condições
materiais de abrigo, repouso, alimentação, higienização, vestuário e
aquisições pessoais desenvolvidas através de acesso às ações sócio-
208

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educativas.
Pg. 40 da PNAS

296.
Resposta: V
Pref. Montes Claros – MG – Assistente Social – UNIMONTES –
2010
Comentário
A Lei Orgânica da Assistência Social propõe um conjunto integrado de
ações e iniciativas do governo e da sociedade civil para garantir proteção
social para quem dela necessitar.

A gravidade dos problemas sociais brasileiros exige que o Estado assuma a


primazia da responsabilidade em cada esfera de governo na condução da
política. Por outro lado, a sociedade civil participa como parceira, de forma
complementar na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios de
Assistência Social. Possui, ainda, o papel de exercer o controle social sobre
a mesma.
Pg. 48 da PNAS
Proteção Social:

- Segurança de sobrevivência ou de rendimento e de autonomia: através de


benefícios continuados e eventuais que assegurem: proteção social básica
a idosos e pessoas com deficiência sem fonte de renda e sustento; pessoas
e famílias vítimas de calamidades e emergências; situações de forte
fragilidade pessoal e familiar, em especial ás mulheres chefes de família e
seus filhos.

- Segurança de convívio ou vivência familiar: através de ações, cuidados e


serviços que restabeleçam vínculos pessoais, familiares, de vizinhança, de
segmento social, mediante a oferta de experiências socioeducativas,
lúdicas, socioculturais, desenvolvidas em rede de núcleos socioeducativos e
de convivência para os diversos ciclos de vida, suas características e
necessidades.

- Segurança de acolhida: através de ações, cuidados, serviços e projetos


operados em rede com unidade de porta de entrada destinada a proteger e
recuperar as situações de abandono e isolamento de crianças,
adolescentes, jovens, adultos e idosos, restaurando sua autonomia,
capacidade de convívio e protagonismo mediante a oferta de condições
materiais de abrigo, repouso, alimentação, higienização, vestuário e
aquisições pessoais desenvolvidas através de acesso às ações sócio-
educativas.
Pg. 40 da PNAS

297.
Resposta: V
Fundamento
Art. 19, caput, IV e VII da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993

209

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298.
Resposta: C
Pref. Montes Claros – MG – Assistente Social – UNIMONTES –
2010
Comentário
O financiamento da Seguridade Social está previsto no art. 195, da
Constituição Federal de 1988, instituindo que, através de orçamento
próprio, as fontes de custeio das políticas que compõem o tripé devem ser
financiadas por toda a sociedade, mediante recursos provenientes dos
orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e
das contribuições sociais.

No Sistema Descentralizado e Participativo da Assistência Social, que toma


corpo através da proposta de um Sistema Único, a instância de
financiamento é representada pelos Fundos de Assistência Social nas três
esferas de governo. No âmbito federal, o Fundo nacional, criado pela LOAS
e regulamentado pelo Decreto nº 16054/95, tem o seguinte objetivo:
―proporcionar recursos e meios para financiar o benefício de prestação
continuada e apoiar serviços, programas e projetos de assistência social‖.

299.
Resposta: F
Pref. Montes Claros – MG – Assistente Social – UNIMONTES –
2010
Comentário
Art. 24-A, caput da Lei nº 8.742/1993 - LOAS

300.
Resposta: C
Pref. Resende – RJ – Assistente Social – CONSULPLAN – 2010
Comentário
A proteção social de Assistência Social é hierar quizada em básica e
especial e, ainda, tem níveis de complexidade do processo de proteção,
por decorrência do impacto desses riscos no indivíduo e em sua família. A
rede socioassistencial, com base no território, constitui um dos caminhos
para superar a fragmentação na prática dessa política, o que supõe
constituir ou redirecionar essa rede, na perspectiva de sua diversidade,
complexidade, cobertura, financiamento e do número potencial de usuários
que dela possam necessitar.

A proteção social básica tem como objetivos prevenir situações de risco, por
meio do desenvolvimento de potencialidades, aquisições e o fortalecimento
de vínculos familiares e comunitários. Destina-se à população que vive em
situação de vulnerabilidade social, decorrente da pobreza, privação
(ausência de renda, precário ou nulo acesso aos serviços públicos, dentre
outros) e/ou fragilização de vínculos afetivos – relacionais e de
pertencimento social.

210

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A proteção social especial tem por objetivos prover atenções


socioassistenciais a famílias e indivíduos que se encontram em situação de
risco pessoal e social, por ocorrência de abandono, maus tratos físicos e/ou
psíquicos, abuso sexual, uso de substâncias psicoativas, cumprimento de
medidas socioeducativas, situação de rua, situação de trabalho infantil,
entre outras.
Pg. 14 da NOB/SUAS

301.
Resposta: D
Pref. Ribeirão Pires – SP – Assistente Social – MOURA MELO –
2010
Comentário
Art. 2º, caput, I, ―a‖ da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 2º, caput, I, ―c‖ da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 2º, caput, I, ―b‖ da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 19, caput, I da Lei nº 8.742/1993 – LOAS

302.
Resposta: A
Pref. Ribeirão Pires – SP – Assistente Social – MOURA MELO –
2010
Comentário
Art. 5º, caput, II da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 13, caput, III da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 18, caput, V da Lei nº 8.742/1993 – LOAS
Art. 19, caput, I da Lei nº 8.742/1993 – LOAS

303.
Resposta: A
Pref. RIO GRANDE DA SERRA – SP – Assistente Social –
MOURA MELO – 2010
Comentário
Art. 9º, caput da Lei nº 8.742/1993 – LOAS

211

“Querer mudar o outro é não respeitar a soberania do outro”


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BIBLIOGRAFIA

MENDES, Gilmar Ferreira e BRANCO, Paulo Gustavo Gonet. Curso de Direito


Constitucional. 6ª ed. Revista e atualizada. São Paulo: Ed. Saraiva, 2011.

MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional: 27ª ed. São Paulo. Editora
Atlas, 2011

ALEXANDRINO, Marcelo & PAULO, Vicente. Direito Administrativo


Descomplicado. 19ª Ed. rev. Atualizada.São Paulo: Método, 2011

LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado, 15ª ed. São Paulo:


Saraiva, 2011

Politica Nacional de Assistencia Social 2013 PNAS 2004 e 2013 NOBSUAS

Direitos dos Usuários dos Serviços e das Ações de Saúde no Brasil

Resolucao CNAS no 130- de 15 de julho de 2005: NORMA OPERACIONAL


BÁSICA NOB/SUAS

BRASIL. Constituição (1988). Constituição 1988 : Constitucional de 5 de outubro


de 1988. Ed. atual. – Brasília, Presidência, 2012.

LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990: Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do


Adolescente e dá outras providências.

LEI Nº 8.080, DE 19 DE SETEMBRO DE 1990: Dispõe sobre as condições


para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o
funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências.

LEI Nº 8.212, DE 24 DE JULHO DE 1991: Dispõe sobre a organização da


Seguridade Social, institui Plano de Custeio, e dá outras providências.

LEI Nº 8.213, DE 24 DE JULHO DE 1991: Dispõe sobre os Planos de


Benefícios da Previdência Social e dá outras providências.

LEI Nº 8.742, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1993: Dispõe sobre a organização da


Assistência Social e dá outras providências;

LEI No 10.741, DE 1º DE OUTUBRO DE 2003: Dispõe sobre o Estatuto do


Idoso e dá outras providências.

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DECRETO 6.523 DE 31 DE JULHO DE 2008 - Regulamenta a Lei no 8.078, de 11


de setembro de 1990, para fixar normas gerais sobre o Serviço de Atendimento ao Consumidor
- SAC

LEI Nº 12.435, DE 6 DE JULHO DE 2011: Altera a Lei no 8.742, de 7 de dezembro


de 1993, que dispõe sobre a organização da Assistência Social.

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“Querer mudar o outro é não respeitar a soberania do outro”

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