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Anais do Encontro de Gestão e Negócios - EGEN2014
Uberlândia, MG, 20 a 22 de outubro de 2014
1. Introdução
A Teoria das Relações Humanas trouxe novas perspectivas para a administração,
passando a enxergar a importância de conhecer as atividades e sentimentos dos trabalhadores
e estudar a formação de grupos, além de proporcionar a participação dos funcionários na
tomada de decisão e a disponibilização de mais informações para estes. Segundo Motta e
Vasconcelos (2002), após a Experiência de Hawthorne (1927-1932), novas variáveis foram
acrescentadas aos estudos nas organizações, como a integração social e comportamento social
dos empregados, em que trabalhos em equipes eram muitos mais produtivos do que os
individuais; as necessidades psicológicas e sociais e atenção para novas formas de
recompensas para motivação no trabalho, como o famoso “funcionário do mês” e ênfase nos
aspectos emocionais, vinda da subjetividade humana e a importância do conteúdo dos cargos
e tarefas para as pessoas, por meio de, por exemplo, o job rotation, com o objetivo de
enriquecer e ampliar tarefas. A partir disso, surge uma nova linguagem para os
administradores: fala-se em motivação, liderança, comunicação, organização informal e
dinâmica de grupo.
Segundo Chiavenato (1983), a motivação procura explicar o comportamento das
pessoas, e com a experiência de Hawthorne, percebeu-se que o homem é motivado, não por
estímulos econômicos e salariais, mas por recompensas sociais e simbólicas. Autores
posteriores passaram a demonstrar também que, a satisfação de necessidades leva os
indivíduos a um determinado comportamento, servindo assim, de motivação. Além disso, a
comunicação, segundo o mesmo autor acima, passou a ser um item importante no
relacionamento entre as posições e na disseminação de informações, cujo fluxo é facilitado,
conforme apontam Stoner e Freeman (1999), pela organização dos grupos informais.
Desse modo surge a seguinte indagação como base para o estudo desse artigo: De que
modo a Teoria das Relações Humanas é aplicada em uma organização pública? Neste artigo,
foi considerada a área administrativa da Gerência de Coordenação da Gestão da Distribuição
da Cemig Distribuição S.A, por se tratar de uma área com vários processos como Recursos
Humanos, Infra-estrutura, Suprimentos, Planejamento e Controle que estão ligados
diretamente com a relação entre pessoas, o que possibilita identificar ou contrapor as
características da Teoria das Relações Humanas. Como a CEMIG (Companhia Energética de
Minas Gerais) é uma empresa de grande porte, com várias áreas e está presente em várias
cidades e Estados, esse trabalho limita-se a analisar apenas uma das áreas da empresa, para
assim, conseguir a maior riqueza de detalhes. Pode-se justificar a relevância do presente
estudo, uma vez que se entende que boas relações dentro dos ambientes de uma empresa são
fundamentais para a conquista de excelentes resultados para toda a organização.
O objetivo geral desse trabalho é verificar a aplicação dos conceitos da Teoria das
Relações Humanas à realidade de um departamento da empresa e examinar se essa Teoria na
visão dos funcionários é efetivamente aplicada no departamento. Mais especificamente, os
propósitos desse estudo foram: pesquisar teorias sobre liderança, motivação e trabalho em
equipe, e compreender e avaliar a opinião dos funcionários e gestores com relação a esses
aspectos em uma realidade organizacional.
2. Aspectos Metodológicos
O método de procedimento utilizado foi o estudo de caso, pois, segundo André (1999),
esse método consiste no estudo de determinados indivíduos, profissões, condições, grupos ou
comunidades, o que se pretende ao fazer esse estudo, pois o objeto de estudo são os
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3. Referencial Teórico
Este capítulo trata do embasamento teórico do estudo, que é basicamente a Teoria das
Relações Humanas na proposta básica dos autores Mayo, Maslow, Herzberg e Douglas
McGregor, na perspectiva de Mota e Vasconcelos (2002) e outros autores. Assim, necessário
se faz apresentar inicialmente os conceitos fundamentais da teoria, que serão essenciais na
aplicação do método dedutivo à caracterização da prática administrativa pesquisada.
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são muito mais importantes para o aumento da produtividade do que as simples condições
físicas e materiais de trabalho. Assim, mudou-se a concepção do homem econômico,
motivado por incentivos financeiros, da Escola Clássica, dando lugar ao pressuposto do
homem social, motivado principalmente pela necessidade de reconhecimento, de partição e de
aprovação social nas atividades dos grupos sociais onde vive. Em suma, com o
desenvolvimento da Teoria das Relações Humanas incorporou-se nos ambientes das empresas
uma maior preocupação nos elementos como dinâmica de grupo, comunicação, organização
informal, liderança e motivação, já que a ênfase não era mais as tarefas e estruturas das
empresas, mas sim, as pessoas que fazem parte destas.
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importante destacar que cada gerência intermediária possui um ou dois subordinados técnicos
e a gerência geral coordena 12 pessoas diretamente. A faixa etária destes três setores varia de
23 a 55 anos. Quanto à jornada de trabalho: são 40 horas semanais, sendo que diariamente são
8 horas de trabalho. A empresa, nesta área, não trabalha com horas extras e nem com trocas
de turnos. Além disso, não há rotatividade entre cargos e nem absenteísmo, pois por ser uma
empresa pública não costuma entrar e sair muito empregado, sabendo que a entrada só é feita
por meio de concursos públicos internos e externos para cada cargo.
O trabalho desta área está esquematizado em forma de processos (Recursos Humanos,
Infraestrutura, Suprimentos, Planejamento e Controle), sendo que há uma inter-relação entre
estes. Quanto à remuneração do pessoal: a forma de pagamento é mensal e alguns casos
existem adiantamentos quinzenais. O salário varia conforme o setor de trabalho, o nível de
escolaridade e o desempenho do funcionário- nível técnico (4-6 salários mínimos) e o nível
universitário (10-12 salários mínimos). O aumento do salário ou o ganho de adicionais como
bônus salarial é por mérito e por progressão horizontal.
Quanto à rotina de admissão: o primeiro passo é passar no concurso externo, por ser
uma empresa pública, esse é indispensável, tem avaliação psicológica e exame médico
admissional ou podem ser admitidos funcionários por contrato de terceirização. O treinamento
oferecido aos ingressantes contém como conteúdo conhecimentos sobre informática, gestão
de contratos, tributos, relacionamento interpessoal, liderança, língua portuguesa, redação
empresarial e oratória. Estes treinamentos são em média de 75 horas por empregado e são
aplicados de acordo com a necessidade do cargo e da função para o bom desempenho das
atividades. Existem treinamentos à distância na UNIVERCEMIG (escola que aplica
treinamentos, situada em Sete Lagoas) e na sede em Belo Horizonte; há também treinamentos
externos e internos (como seminários, convenções e palestras). Os treinamentos são aplicados
em média uma vez por ano. Quanto à rotina de demissão, a demissão só ocorrerá se houver
falha muito grave do funcionário, há baixa na carteira, faz-se exame médico demissional para
comprovar se ele não teve nenhuma lesão durante o período laboral e se faz o acerto e a
rescisão do contrato conforme condições do sindicato e ministério do trabalho.
Quanto às facilidades: Transporte: a empresa oferece vale transporte, mas na área de
estudo com os 13 funcionários próprios, ninguém usufrui deste benefício, pois todos possuem
transporte próprio. Moradia: não há nenhum benefício desta parte. Alimentação: a empresa
oferece um vale alimentação mensalmente no valor de R$720,00 a todos os funcionários com
100% de cobertura da empresa. Planos de saúde e/ou odontológico: o trabalhador paga
mensalidade de plano de saúde e odontológico; a empresa cobre 100% em casos de internação
e cirurgia; quanto a medicamentos ela reembolsa 65%. Quanto às instalações sanitárias no
prédio, em que se localiza a presente área de estudo, tem três banheiros femininos e três
banheiros masculinos.
Quadro1: Características gerais da gestão de pessoas no setor analisado
Elementos da empresa e do setor estudado Características
Faixa-etária da mão de obra Entre 23 e 55 anos
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homens)
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conforme o princípio de Maslow (1965), que a empresa procura a satisfação das necessidades
mais básicas do indivíduo até as mais.
Quanto ao princípio de Herzberg (1960) sobre a importância do conteúdo do cargo
para o trabalhador, e o movimento do enriquecimento e ampliação das tarefas; a Cemig
procura o enriquecimento dos cargos principalmente por meio de treinamentos. Contudo,
esses treinamentos não são suficientes, então para complementá-los, a empresa oferece
palestras motivacionais e/ou orientativas, wokshops, seminários, programas de integração,
trocas de experiências, planos de cargos e remuneração, e a UNIVERCEMIG, uma
universidade corporativa da Cemig que tem como objetivo integrar empregados por meio do
compartilhamento de conhecimentos. Além disso, segundo o gestor, o próprio empregado tem
que procurar se auto capacitar para sua própria melhoria. Com a UNIVERCEMIG, percebe-se
que a empresa acredita mesmo que em grupo, os trabalhadores se sentem mais motivados em
trabalhar. Dessa forma, com base na teoria de Herzberg (1960), os funcionários são motivados
de forma extrínseca pelo fato da disponibilização de boas ferramentas para o trabalho,
premiações, remunerações e benefícios, e também de forma intrínseca por terem
treinamentos, concursos internos e programas de mobilidade.
Analisando o princípio de Douglas McGregor sobre a Teoria X e a Teoria Y, percebe-
se que o gestor se enquadra na teoria Y, pois ele cria condições para que as pessoas atinjam
seus objetivos pessoais, mas com o intuito de fazê-las alcançar os objetivos da organização.
Quadro 2: Fatores observados junto ao gestor sobre a Teoria das Relações Humanas
Fatores Fundamentos teóricos Comparações com a empresa de
estudo
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relacionamentos com os
subordinados, ter boa comunicação,
ter foco em metas, criar ambientes
saudáveis e resolver conflitos;
A tarefa básica da Gestão é formar Chiavenato Para conseguir alcançar o objetivo
profissionais capazes de compreender da organização, o gestor procura ter
e de comunicar, com chefes mais uma comunicação de forma clara,
democráticos, persuasivos e buscando sempre a transparência
simpáticos com todo o pessoal; É com seus subordinados e a
importante que a organização entenda objetividade, mas disponibilizando
que os grupos são instrumentos de um diálogo sempre aberto e
mudanças na organização. procurando dar feedback ao
empregado.
Fonte: Elaboração própria (2011)
4.4 A visão dos funcionários sobre os elementos da teoria das Relações Humanas no
ambiente de trabalho do departamento
O que leva a maior parte dos funcionários gostarem do ambiente em que trabalha são
as pessoas que fazem parte desse ambiente, e em segundo lugar, as condições de trabalho
oferecidas pela empresa. Essas afirmações dos funcionários estão de acordo com a teoria de
Motta; Vasconcelos (2002) de que realmente o trabalhador não reage como individuo isolado,
mas como membro de um grupo social.
Quanto à melhoria do ambiente de trabalho, 16% afirmaram que é necessária uma
maior aproximação da liderança com os empregados, 8% afirmaram que precisa melhorar a
relação empresa e os funcionários e oferecer uma premiação mais justa aos empregados
merecedores; do mesmo jeito, 8% propõem a reformulação total no RH da empresa, a
substituição de líderes com formações diversas para lideres com formação específica na área
de atuação; também 8% disseram que é preciso melhorias na qualidade de vida do
trabalhador, deixando o ambiente de trabalho mais voltado para o bem-estar, com academias,
salas de repouso e recreação; e por fim, 8% apontam que é preciso valorizar os novos talentos,
pagar salários de forma mais justa, e oferecer um plano de cargo e remunerações que dê aos
empregados a “ideia de crescimento vertical”. Todos esses aspectos são discutidos nas teorias
de Chiavenato (1983), de que a tarefa básica da Gestão é formar profissionais capazes de
compreender e de comunicar, com chefes mais democráticos, persuasivos e simpáticos com
todo o pessoal, o que é exigido como melhoria nesses aspectos pelos funcionários da empresa.
Quanto à classificação da liderança observa-se que mais de 50% dos funcionários
classificaram como boa a liderança do gestor, devido ao fato do líder sempre conversar sobre
os objetivos a serem alcançados e oferecer condições para ouvir sugestões de como serão
alcançados esses objetivos; muitos também afirmaram que seu gestor tem a capacidade de
delegar atividades, fornece feedback contínuo e faz análises das necessidades de seus
subordinados. Em contraposição, mais de 16% da amostra classificaram como regular,
alegando que o líder não é aberto a diálogo e muito prepotente e arrogante, tem um estilo de
liderança retrógado, não forma equipes e demora a tomar decisões. Em conclusão sobre o
estilo de liderança da empresa, com base na visão dos funcionários, o líder é do tipo
democrático, pois procura ouvir os funcionários, o que se encaixa em um dos tipos de
liderança da teoria de Rego (1996) apud White e Lippitt (1939). Contudo, o gestor não se
enquadra perfeitamente no estilo democrático, sendo em certos aspectos autocrático, pois por
Rego (1996), o líder autocrático é que escolhe o que o funcionário tem que fazer e com quem
ele tem que trabalhar, como acontece na empresa deste estudo. Assim, de todas as 32
características necessárias ao líder, mencionadas pelos funcionários, o líder do departamento
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funcionários; além de que os funcionários procuram por meio da organização alcançar seus
objetivos, assim, para sanar os conflitos é necessário que a organização utilize métodos de
persuasão e crie valores para obter o comprometimento do indivíduo para com os objetivos
organizacionais, mas é importante que a empresa procure fazer com que o indivíduo alcance
seus objetivos pessoais também, pois assim o indivíduo estará mais motivado para trabalhar.
Quadro 3: Fatores observados junto aos funcionários sobre a Teoria das Relações Humanas
Fatores Fundamentos teóricos Comparações com a empresa de
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5. Considerações finais
Como o objetivo desse artigo era verificar a aplicação dos conceitos da Teoria das
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Teoria na visão dos funcionários é efetivamente aplicada no departamento, após a análise dos
questionários e comparações com a teoria, chegou-se a seguinte conclusão: Diversos
conceitos da Teoria das Relações Humanas são aplicados no departamento, perante a visão do
gestor e funcionários pesquisados, em que se percebeu que há uma preponderância do fator
psicológico em relação ao fator fisiológico do desempenho das atividades dos colaboradores,
pois a eficiência destes é afetada por condições psicológicas; o trabalho em equipe (por mais
que não seja muito frequente) é notado na organização, pelo fato de haver um incentivo no
relacionamento entre as pessoas, a empresa procura oferecer mais integração entre os
funcionários, através de treinamentos, reuniões e programas de integrações e
confraternizações, e com isso, há dinâmicas de grupo.
Na organização estudada tem a presença de grupos informais que surgem em meio às
confraternizações, cafés e reuniões informais. A empresa dispõe de cargos bem definidos e
em grande parte do tempo se ocupa de atividades rotineiras visando sempre alcançar os seu
objetivo, mas disponibiliza meios para que os seus funcionários também possam alcançar seus
objetivos pessoais; além disso, procura a satisfação das necessidades mais básicas do
indivíduo (como remuneração, boas ferramentas de trabalho e premiações); até as mais
complexas (como planos de carreira- os programas de mobilidade e concursos, e a
aprendizagem- treinamentos), porém os funcionários da empresa são muito mais homens
econômicos que, apesar de gostarem de estar em grupo, buscam na maior parte, sua satisfação
pela remuneração. A empresa procura o enriquecimento dos cargos principalmente por meio
de treinamentos, contudo, por mais que, a maior parte dos funcionários se identifica com o
cargo que ocupa, a empresa poderia adotar um job rotation para enriquecer melhor as tarefas
dos funcionários e oferecer novas oportunidades para estes.
Quanto às características do gestor pesquisado percebe-se que ele se enquadra na
teoria Y de McGregor, pois ele cria condições para que as pessoas atinjam seus objetivos
pessoais, mas com o intuito de fazê-las alcançar os objetivos da organização, tem a facilidade
para aceitar novas ideias, é flexível, e tem auto motivação e motiva os subordinados.
Conforme umas das conclusões obtidas pela Experiência de Hawthorne, os funcionários da
Cemig gostam de serem observados no que fazem, procuram o feedback do gestor sobre suas
tarefas, e gostam também de se sentirem importante dentro da empresa através de suas
participações em decisões. As limitações desta pesquisa foram pelo fato desta ser mais
qualitativa e não ter conseguido muita abrangência e também por abordar de forma geral as
Teorias das Relações Humanas em apenas uma área da empresa. Dessa forma, outra sugestão
para pesquisas futuras seria ter uma maior amostra para ser entrevistada e de outras regiões do
país e explorar mais cada um dos fatores. Finalmente, nota-se que autores como Elton Mayo,
Mary Follet, Chester Barnard, Herzberg, Douglas McGregor, Maslow e diversos outros comentados
neste trabalho, conseguiram criar teorias que se aplicam nas organizações até mesmo nos dias
de hoje e que buscam solucionar os problemas relacionados às atividades das empresas.
Referências
BAUER, M. W. & GASKELL, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. 2. ed.
Petrópolis: Vozes, 2003.
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GIL, A.L. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
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