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TÍTULO:
políticas e práticas de gestão de pessoas dos diferentes tipos de instituições de ensino superior
do Rio Grande do Sul.
OBJETIVOS:
JUSTIFICATIVA:
Este estudo justifica-se pelo interesse em dar continuidade nas pesquisas desenvolvidas
por mim no ano de 2018 no artigo intitulado “Entre políticas e práticas de gestão de pessoas:
um olhar para a gestão da diversidade nas universidades comunitárias do gaúchas”, o qual
buscou avaliar as práticas utilizadas para a gestão da diversidade somente em IES comunitárias,
estas escolhidas pelo modelo de instituições em favor da inclusão social e do desenvolvimento.
Também, a justificativa do estudo encontra-se nas potenciais contribuições teóricas,
práticas e sociais para a gestão da diversidade nas organizações. Em termos teóricos,
considerando-se a relevância do tema e a importância dos estudos sobre a gestão da diversidade
para as organizações. Na prática, visa contribuir para que cada modelo de IES reflita o propósito
das políticas que podem adotar para valorizar a gestão da diversidade e promover a equidade
no ambiente de trabalho. Trata-se de contribuições sociais, uma vez que a busca pela
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suas organizações, com características de seu capital humano, atendendo às expectativas dos
grupos, acompanhando e prevendo tendências legais e sociais (MASCARENHAS, 2009).
PROPOSTA METODOLÓGICA:
Para a coleta dos dados, será utilizado questionário com perguntas aberta e fechadas,
enviado às empresas por meio de e-mail endereçado ao principal gestor e ao responsável pela
área de recursos humanos. Quando necessário, a fim de esclarecer dúvidas e estimular a
participação, será utilizado o apoio de entrevistas por telefone. O objeto de estudo são as áreas
de Gestão de Pessoas das IES comunitárias, públicas e privadas do RS.
Para a análise dos dados, será utilizado o método de análise de conteúdo. Esse método
consiste em um conjunto de técnicas de análise das comunicações dos sujeitos pesquisados, que
visam obter indicadores que permitam a inferência de conhecimentos relativos às condições de
produção e recepção dessas mensagens (BARDIN, 2009).
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REFERÊNCIAS