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Gestão Editorial:
Maria Izadora Zarro
O material didático da Irium Educação foi reformulado para o biênio 2016/2017 com o
intuito de estar atualizado com as demandas educacionais dos principais concursos do país e
alinhado com os pilares educacionais elementares defendidos pela editora.
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Didaticamente, há um projeto traçado que envolve fundamentos pedagógicos de
vanguarda. Além disso, o material impresso “conversa” com o site galeracult.com.br, além de
vídeos dispostos na videoteca do irium.com.br.
Fundamento 01:
Apresentar um conteúdo em termos de ementa e nível de acordo com os Parâmetros
Curriculares Nacionais (PCNs), refletidos pelos principais concursos do país do referido
segmento, assim como do segmento subsequente (Ensino Médio).
Descrição: O conteúdo de cada série segue as orientações dos PCNs, porém existe a
possibilidade de reordenação, pois o material é constituído de cadernos independentes, que
possibilitam a construção de acordo com a vontade da escola parceira. Para isso, basta a escola
utilizar o nosso cronograma – que está apresentado a seguir – e escolher a nova ordem dos
cadernos, inclusive trocando de séries, caso seja necessário. Fundamento 02: Alinhar desde o
princípio os objetivos pedagógicos de cada caderno (capítulo).
Fundamento 02:
Alinhar desde o princípio os objetivos pedagógicos de cada caderno (capítulo).
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2017
Fundamento 03:
Transcender o conteúdo tradicional, através do diálogo entre este e outros saberes,
não previstos na Base Nacional Comum, mas considerados relevantes para a formação
do jovem, segundo a visão da Irium Educação.
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Fundamento 04:
Sugerir contextos para apresentação dos conteúdos a fim de tornar o aprendizado
mais prático e concreto para o aluno.
Como funciona na prática? Na capa de cada caderno, há uma charge, uma tirinha, uma
citação, um meme ou outra representação que o professor pode usar como “gancho” para iniciar
a sua aula de forma contextualizada, trazendo mais significado para o aprendizado desde o início
da aula. Repare que o texto abaixo (à esquerda) – entre a imagem principal e a seção “Objetivos”
– propõe uma reflexão sobre o conceito de História. Essa provocação cabe perfeitamente para o
início da exposição, considerando que se pretende desconstruir o conceito vulgar de História. No
outro exemplo (à direita), o autor inseriu uma tirinha para exemplificar uma oração subordinada
adverbial.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2017
Fundamento 05:
Promover uma linguagem mais dialógica e sedutora para o aluno, a fim de
sensibilizá-lo para a importância do conteúdo, facilitando o processo de aprendizagem.
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Fundamento 06:
Articular conteúdo e exercícios de forma planejada, a fim de tirar o melhor do
proveito desses últimos, funcionando como validação dos conceitos básicos trabalhados
ou espelhando a realidade dos mais diversos concursos.
Fundamento 07:
Incentivar o aluno a estender sua aprendizagem além da sala de aula, seja com links
com sites e aplicativos ou através de atividades complementares de pesquisa e reflexão.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2017
Fundamento 08:
Oferecer informações sintetizadas, a fim de atender momentos de revisão do
conteúdo.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
9º ANO – 2016 / 2017
GEOGRAFIA
1º bimestre
EF2GEO902: Cartografia
• Noções de cartografia
• Escalas
EF2GEO908: Industrialização
• A evolução industrial brasileira: dos surtos industriais aos governos militares
• A década perdida
• O neoliberalismo
2º bimestre
EF2GEO909: Urbanização
• Conceitos de urbanização
• Principais aglomerações urbanas
• Rede e hierarquia urbana
• O estatuto da cidade
EF2GEO910: Agricultura
• Principais sistemas agrícolas do mundo
• Políticas agrícolas e estrutura fundiária brasileira
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2017
3º bimestre
4º bimestre
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2017
3o bimestre:
Aula: 21
Tópico: O Brasil: geologia e relevo
Objetivos: Características do espaço brasileiro; Estrutura geológica do Brasil
Subtópicos: O território brasileiro; Estrutura geológica brasileira
Exercícios: x
Para casa: Praticando 1 ao 6
Aula: 22
Tópico: O Brasil: geologia e relevo
Objetivos: As classificações do relevo brasileiro
Subtópicos: As classificações do relevo brasileiro;
Exercícios: x
Para casa: Praticando 7 ao 8
Aula: 23
Tópico: O Brasil: geologia e relevo
Objetivos: As grandes estruturas do território brasileiro
Subtópicos: As grandes estruturas do território brasileiro
Exercícios: Praticando 9 ao 11
Para casa: Aprofundando e Desafiando
Aula: 24
Tópico: O Brasil: geologia e relevo
Objetivos: Revisão
Subtópicos: x
Exercícios: Aprofundando e Desafiando
Para casa: Pesquisando
Aula: 25
Tópico: O Brasil: clima e vegetação
Objetivos: Elementos e fatores do clima; Pluviogramas
Subtópicos: Climatologia;
Exercícios: x
Para casa: Praticando 1 ao 2
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Aula: 26
Tópico: O Brasil: clima e vegetação
Objetivos: Paisagens naturais; As formações vegetais do Brasil
Subtópicos: Paisagens naturais;
Exercícios: Praticando 3 ao 4
Para casa: Aprofundando e Desafiando
Aula: 27
Tópico: O Brasil: clima e vegetação
Objetivos: Revisão
Subtópicos: x
Exercícios: Aprofundando e Desafiando
Para casa: Pesquisando
Aula: 28
Tópico: Revisão
Objetivos:
Subtópicos: Revisão
Exercícios: Revisão bimestral
Para casa: Revisão bimestral
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O BRASIL: GEOLOGIA E RELEVO
ORIENTADOR METODOLÓGICO
O Brasil: geologia e relevo
Conteúdo:
• Introdução: Localização e características do território brasileiro;
• Estrutura geológica;
• Classificação do relevo brasileiro;
• Teoria da Deriva Continental;
• Intemperismo;
• As estruturas do território brasileiro.
Objetivos de aprendizagem:
• Entender a localização geográfica e as singularidades do território brasileiro;
• Compreender a escala do tempo geológico;
• Aprender a diferenciar as estruturas geológicas existentes no planeta;
• Compreender as características abordadas para a classificação geológica brasileira de
acordo com Aroldo de Azevedo, Aziz Ab’Saber e Jurandyr Ross;
• Analisar as estruturas morfológicas brasileiras;
• Aprender a diferenciar intemperismo químico, físico e biológico;
Sugestões Didáticas:
Nesse capítulo, a primeira parte sobre “localização e características do território brasilei-
ro” apresenta uma grande importância para o desenvolvimento dos conteúdos dos capítu-
los seguintes, sendo ideal uma abordagem com grande atenção. Para o restante do capítulo,
sugere-se o uso de mapas e imagens como recurso didático, a fim de que o aluno compre-
enda a diferença entre as estruturas geológicas brasileiras e sua classificação.
Praticando:
1) Os pontos extremos norte e sul são o Monte Caburaí, em Roraima, e Arroio Chuí, no Rio
Grande do Sul. Já os extremos leste e oeste são Serra de Contamana, no Acre, e Ponta do
Seixas, na Paraíba.
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O BRASIL: GEOLOGIA E RELEVO
7) O Brasil é considerado estável pois está no meio de uma placa tectônica, sofrendo pouco
com os agentes internos.
8) Jurandyr Ross.
10) Teoria elaborada por Alfred Wagner que demonstra a separação dos continentes, base-
ado no recorte do litoral e na presença de fósseis parecidos.
Aprofundando:
1) A
2) E
3) C
4) B
5) C
6) C
Desafiando:
1) A
2) D
Pesquisando:
1) O ponto mais profundo do jundo está na Fossa Mariana, uma depressão no leito do Oce-
ano Pacífico Ocidental, justamente ao leste das Ilhas Marianas. A fosse chega até uma pro-
fundidade de mais de 13 km, sendo mais extensa do que o pico do Monte Evereste, ponto
mais alto da Terra, com cerca de 8,5 km.
EF2GEO9-03
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O BRASIL: CLIMA E VEGETAÇÃO
ORIENTADOR METODOLÓGICO
O Brasil: clima e vegetação
Conteúdo:
• Climatologia: elementos e fatores;
• Tipos climáticos brasileiros;
• Climogramas;
• Formações vegetais;
• Domínios morfoclimáticos brasileiros.
Objetivos de aprendizagem:
• Entender a diferença entre tempo e clima;
• Compreender os fatores que determinam os tipos climáticos;
• Aprender a interpretar climogramas;
• Analisar as diferentes formações vegetais mundiais;
• Compreender as principais características e localizações dos domínios morfoclimáticos
brasileiros.
Sugestões Didáticas:
Nesse capítulo, é importante que o aluno desenvolva o conhecimento sobre a diferença
entre tempo e clima e os fatores primordiais para a determinação dos tipos climáticos. Após
isso, sugere-se que o professor aborde o conteúdo de climatologia e formações vegetais de
uma forma que o aluno compreenda as interrelações existentes entre eles.
Praticando:
1) Subtropical.
2) Equatorial.
Aprofundando:
1) B
2) C
3) E
EF2GEO9-04
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O BRASIL: CLIMA E VEGETAÇÃO
4) A
5) C
6) D
7) E
8) D
Desafiando:
1) Quanto menor a latitude, maior a temperatura. Quanto maior a altitude, menor a tempe-
ratura. Quanto mais úmida a região, seja por proximidade com o mar ou proximidade com
a linha do equador, menor é a amplitude térmica.
3) a) Mata Atlântica.
b) Floresta heterogênea, hidrófila, com umidade trazida pelo mar, e grande biodiversidade.
Pesquisando:
1) As monções são um fenômeno típico da região Sul e Sudeste da Ásia, onde o clima é con-
dicionado por massas de ar que, ora viajam do interior do continente para a costa, monção
continental, ora da costa para o continente, monção marítima.
Devido às diferenças de temperatura e pressão das massas de ar sobre o continente e o mar,
o clima de países como a Índia e o Paquistão é inteiramente afetado pelo regime das monções.
Durante o verão, que vai de junho a agosto, o calor aquece rapidamente a terra do con-
tinente que absorve calor bem mais rápido do que o oceano (a terra pode chegar a 45ºC).
Com o aquecimento da terra, as massas de ar sobre o continente também ficam mais quen-
tes e sobem dando lugar a uma rajada de ventos vindos do oceano Índico, que, como toda
massa de ar que se forma sobre os oceanos, vem carregada de umidade. Essa umidade é
despejada (praticamente toda a taxa de precipitação anual) sobre o continente em chuvas
torrenciais que podem durar dias. Esse é o período das monções marítimas que todo ano
causam enchentes nessas regiões.
Após essa fase úmida, no inverno, ocorre o inverso, as massas de ar do continente esfriam
mais que as massas oceânicas e é a vez dos ventos vindos das cordilheiras do Himalaia, des-
cerem rapidamente em direção ao Índico, empurrando as massas úmidas do oceano para
longe e ocasionando um longo período de estiagem que chega a ceifar centenas de vidas.
Essas são as monções continentais que acabam influenciando também o clima da Oceania.
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