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Fundamentos de Máquinas e Comandos
Fundamentos de Máquinas e Comandos
FUNDAMENTOS DE
MÁQUINA E
COMANDO ELÉTRICO
Presidente da FIEMG
Robson Braga de Andrade
Gestor do SENAI
Petrônio Machado Zica
Elaboração
Givanil Costa de Farias
Rodrigo Ângelo de Oliveira
Unidade Operacional
CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL “JOSE IGNACIO PEIXOTO”
Sumário
APRESENTAÇÃO ..............................................................................................................................6
INTRODUÇÃO ....................................................................................................................................7
TRANSFORMADORES......................................................................................................................8
FUNCIONAMENTO ..............................................................................................................................8
TRANSFORMADORES COM MAIS DE UM SECUNDÁRIO .........................................................................10
RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO .......................................................................................................10
TIPOS DE TRANSFORMADORES .........................................................................................................11
RELAÇÃO DE POTÊNCIA ...................................................................................................................12
TRANSFORMADOR COM PRIMÁRIO A TRÊS FIOS .................................................................................13
TRANSFORMADOR COM PRIMÁRIO A QUATRO FIOS .............................................................................15
LIGAÇÃO PARA 220V.......................................................................................................................15
IDENTIFICAÇÃO DOS TERMINAIS ........................................................................................................17
RELAÇÃO DE FASE ENTRE AS TENSÕES DO PRIMÁRIO E DO SECUNDÁRIO ............................................18
TRANSFORMADORES TRIFÁSICOS.............................................................................................20
FUSÍVEIS ..........................................................................................................................................62
CONTATOS .....................................................................................................................................63
CORPO ISOLANTE ............................................................................................................................63
SIMBOLOGIA ...................................................................................................................................70
BLOCO DE CONTATOS ......................................................................................................................73
BORNES PARA CONEXÕES ...............................................................................................................73
BOTOEIRA COM TRAVAMENTO ..........................................................................................................75
CONTATORES .................................................................................................................................83
BOBINA ............................................................................................................................................85
RELÉS DE PROTEÇÃO...................................................................................................................97
DISJUNTOR INDUSTRIAL.............................................................................................................103
SINALIZAÇÃO................................................................................................................................104
AUTOTRANSFORMADOR .................................................................................................................109
FUNCIONAMENTO ..........................................................................................................................110
Apresentação
Isto porque, nos embates diários, instrutores e alunos , nas diversas oficinas e
laboratórios do SENAI, fazem com que as informações, contidas nos materiais
didáticos, tomem sentido e se concretizem em múltiplos conhecimentos.
O SENAI deseja, por meio dos diversos materiais didáticos, aguçar a sua
curiosidade, responder às suas demandas de informações e construir links entre
os diversos conhecimentos, tão importantes para sua formação continuada !
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Curso Técnico em Eletrônica 6/6
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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INTRODUÇÃO
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Curso Técnico em Eletrônica 7/7
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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TRANSFORMADORES
O transformador é um dispositivo que permite elevar ou abaixar os valores
de tensão em um circuito de CA. A maioria dos equipamentos eletrônicos
emprega transformadores para elevar ou abaixar tensões.
Funcionamento
Quando uma bobina é conectada a uma fonte de CA, um campo
magnético variável surge ao seu redor. Se outra bobina for aproximada da
primeira, o campo magnético variável gerado na primeira bobina corta as espiras
da segunda bobina. (Fig. 4.2)
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Curso Técnico em Eletrônica 8/8
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Observação
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Curso Técnico em Eletrônica 9/9
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Observação
As chapas de ferro contêm uma porcentagem de silício em sua com
posição. Isso favorece a condutibilidade do fluxo magnético.
Observação
Relação de transformação
Como já vimos a aplicação de uma tensão CA ao primário de um
transformador causa o aparecimento de uma tensão induzida em seu secundário.
Aumentando-se a tensão aplicada ao primário, a tensão induzida no secundário
aumenta na mesma proporção. Essa relação entre as tensões depende
fundamentalmente da relação entre o número de espiras no primário e
secundário.
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Curso Técnico em Eletrônica 10/10
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Observação
Tipos de transformadores
Os transformadores podem ser classificados quanto à relação de
transformação. Nesse caso, eles são de três tipos:
• transformador elevador;
• transformador abaixador;
• transformador isolador.
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Curso Técnico em Eletrônica 11/11
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Relação de potência
Como já foi visto, o transformador recebe uma quantidade de energia
elétrica no primário, transforma-a em campo magnético e converte-a novamente
em energia elétrica disponível no secundário. (Fig. 4.12)
Exemplo
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Curso Técnico em Eletrônica 12/12
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Existem dois tipos de transformadores cujo primário pode ser ligado para
110 e 220V:
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Curso Técnico em Eletrônica 13/13
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Curso Técnico em Eletrônica 14/14
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Curso Técnico em Eletrônica 15/15
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Observação
Tanto na ligação para 110 quanto para 220V, a ordem de início e fim das
bobinas é importante. Normalmente, os quatro fios do primário são coloridos e o
esquema indica os fios. (Fig. 4.27)
! "
! "
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Curso Técnico em Eletrônica 16/16
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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O procedimento é o seguinte:
Observação
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Curso Técnico em Eletrônica 17/17
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Especificação de transformadores
Ponto de referência
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Curso Técnico em Eletrônica 18/18
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Curso Técnico em Eletrônica 19/19
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Transformadores trifásicos
Como já sabemos, o transformador é o equipamento que permite rebaixar
ou elevar os valores de tensão ou corrente de CA de um circuito. Seu princípio de
funcionamento baseia-se no fato de que uma tensão é induzida no secundário,
quando este é percorrido pelo fluxo magnético variável gerado no primário.
Trabalham com três fases e são de porte grande e mais potentes que os
monofásicos. (Fig. 1.2)
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Curso Técnico em Eletrônica 20/20
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Curso Técnico em Eletrônica 21/21
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Curso Técnico em Eletrônica 22/22
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Curso Técnico em Eletrônica 23/23
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Observação
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Curso Técnico em Eletrônica 24/24
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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As letras devem ser acompanhadas pelos números 0,1, 2, 3... etc. para
indicar o primeiro terminal neutro e os terminais restantes do circuito. Veja
exemplo na figura 2.1.
Outras perdas são conhecidas como: perdas no núcleo que ocorrem pelo
efeito da histerese magnética, e perdas adicionais devidas às correntes parasitas
(ou correntes de Foucault).
Onde:
• PCu corresponde às perdas no cobre em watts;
• R1 é a resistência ôhmica do enrolamento primário, medida na
temperatura de trabalho (750C);
• I1 é a corrente primária em plena carga;
• R2 é a resistência ôhmica do enrolamento secundário, medida na
temperatura de trabalho (750C);
• I2 é a corrente secundária em plena carga;
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Curso Técnico em Eletrônica 26/26
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Rendimento
Você já estudou que o enrolamento primário absorve potência elétrica,
enquanto o enrolamento secundário fornece potência elétrica.
Onde:
µ é o rendimento na temperatura ambiente
750C é o rendimento na temperatura de trabalho
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Curso Técnico em Eletrônica 27/27
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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MOTORES DE CA MONOFÁSICOS
Os motores monofásicos possuem apenas um conjunto de bobinas, e sua
alimentação é feita por uma única fase de CA. Dessa forma, eles absorvem
energia elétrica de uma rede monofásica e transformam-na em energia mecânica.
Motor universal
Os motores do tipo universal podem funcionar tanto em CC como em CA;
daí a origem de seu nome.
A figura 9.1 mostra o rotor (parte que gira) e o estator (parte fixa) de um
motor universal.
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Curso Técnico em Eletrônica 28/28
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Observação
Motor de indução
Os motores monofásicos de indução possuem um único enrolamento no
estator. Esse enrolamento gera um campo magnético que se alterna juntamente
com as alternâncias da corrente. Neste caso, o movimento provocado não é
rotativo.
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Curso Técnico em Eletrônica 29/29
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Para dar o giro inicial do rotor, são usados comumente dois tipos de
partida:
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Curso Técnico em Eletrônica 30/30
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Com o aumento gradativo do campo até 900, a maior parte das linhas de
força fica concentrada fora da região do anel. Quando o campo atinge o máximo,
ou seja, os 9Q0, não há campo criado pela bobina auxiliar, formada pelo anel, e
ele se distribui na superfície da peça polar. (Fig. 9.8)
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Curso Técnico em Eletrônica 32/32
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Curso Técnico em Eletrônica 33/33
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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A potência desse motor varia de 1 /6cv até 1 cv, mas para trabalhos
especiais existem motores de maior potência.
Motores Trifásicos de CA
Os motores trifásicos de CA são menos complexos que os motores de CC.
Além disso, a inexistência de contatos móveis em sua estrutura garante seu
funcionamento por um grande período, sem a necessidade de manutenção.
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Curso Técnico em Eletrônica 34/34
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Motor assíncrono de CA
O motor assíncrono de CA é o mais empregado por ser de construção
simples, resistente e de baixo custo. O rotor desse tipo de motor possui uma parte
auto-suficiente que não necessita de conexões externas.
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Curso Técnico em Eletrônica 35/35
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Funcionamento
Quando a corrente alternada trifásica é aplicada aos enrolamentos do
estator do motor assíncrono de CA, produz-se um campo magnético rotativo
(campo girante).
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Curso Técnico em Eletrônica 36/36
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Curso Técnico em Eletrônica 37/37
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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O motor com rotor em gaiola de esquilo tem um rotor constituído por barras
de cobre ou de alumínio colocadas nas ranhuras do rotor. As extremidades são
unidas por um anel também de cobre ou de alumínio. (Fig. 10.6)
Esses motores são usados para situações que não exigem velocidade
variável e que possam partir com carga. Por isso são usados em moinhos,
ventiladores, prensas e bombas centrifugas, por exemplo.
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Curso Técnico em Eletrônica 38/38
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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S = VS - VR . 100
VS
Onde:
VS é a velocidade de sincronismo
VR é a velocidade real do rotor
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Curso Técnico em Eletrônica 39/39
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Fig. 10.8
Deve-se lembrar, porém, que o motor de rotor bobinado é mais caro que
os outros devido ao elevado custo de seus enrolamentos e ao sistema de
conexão das bobinas do rotor, tais como: anéis, escovas, porta-escovas, reostato.
Observação
Funcionamento
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Curso Técnico em Eletrônica 41/41
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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N= f . 60 (rpm)
P
Motor síncrono de CA
O motor síncrono de CA apresenta a mesma construção de um alternador,
e ambos têm o rotor alimentado por CC. A diferença é que o alternador recebe
energia mecânica no eixo e produz CA no estator; o motor síncrono, por outro
lado, recebe energia elétrica trifásica CA no estator e fornece energia mecânica
ao eixo.
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Curso Técnico em Eletrônica 42/42
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Funcionamento
Um ímã suspenso num campo magnético gira até ficar paralelo ao campo.
Quando o campo magnético gira, o ímã gira com ele. Se o campo rotativo for
intenso, a força sobre o rotor também o será. Ao se manter alinhado ao campo
magnético rotativo, o rotor pode girar uma carga acoplada ao seu eixo. (Fig.
10.12)
Quando parado, o motor síncrono não pode partir com aplicação direta de
corrente CA trifásica no estator, o que é uma desvantagem. De modo geral, a
partida é feita como a do motor de indução (ou assíncrono). Isso porque o rotor do
motor síncrono é constituído, além do enrolamento normal, por um enrolamento
em gaiola de esquilo.
Ligação dos motores trifásicos
Como já foi estudado, o motor trifásico tem as bobinas distribuídas no
estator e ligadas de modo a formar três circuitos distintos, chamados de fases de
enrolamento.
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Curso Técnico em Eletrônica 43/43
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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220/380V ou 440/760V.
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Curso Técnico em Eletrônica 44/44
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Curso Técnico em Eletrônica 45/45
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Geradores e motores
Construção
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Curso Técnico em Eletrônica 46/46
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Curso Técnico em Eletrônica 47/47
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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E = K . n .
Onde:
• n é a velocidade de rotação
• é o fluxo magnético
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Curso Técnico em Eletrônica 48/48
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Tipos de geradores
Conforme o tipo de ligação entre as bobinas de campo e o induzido, os
geradores são classificados como:
• gerador de CC em série;
• gerador de CC em paralelo;
• gerador de CC misto.
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Curso Técnico em Eletrônica 49/49
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Observação
No gerador de CC em paralelo, as
bobinas de campo são ligadas em
paralelo com o induzido. Elas são
formadas por várias espiras de fio relati-
vamente fino, cuja bitola varia de acordo
com a potência do motor. Essa bitola
deve ser suficiente para suportar a
corrente do campo paralelo. (Fig. 6.7)
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Curso Técnico em Eletrônica 50/50
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Observação
# $ %$
$
Motor de CC Funcionamento
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Curso Técnico em Eletrônica 51/51
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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6.9 ilustra esse princípio.De acordo com a figura, de um lado do condutor há uma
diminuição das linhas magnéticas. Do lado oposto há um acúmulo dessas linhas.
Estas provocam o aparecimento da força magnética que é a responsável pelo
movimento do condutor.
Podemos observar que a corrente que circula pela espira faz este
movimento nos dois sentidos: por um lado, a corrente está entrando e, por outro,
saindo. Isso provoca a formação de duas forças contrárias de igual valor (binário),
das quais resulta um movimento de rotação (conjugado), uma vez que a espira
está presa à armadura e suspensa por mancal.
Essas forças não são constantes em todo giro. À medida que o condutor
vai se afastando do centro do pólo magnético, a intensidade das forças vai
diminuindo.
Nos motores, para que haja força constante, as espiras colocadas nas
ranhuras da armadura devem estar def asadas entre si e interligadas ao circuito
externo através do colector e escova. (Fig. 6.11)
Eo = n . ∅ . k
Onde:
• n é a rotação
• ∅ é o fluxo magnético
• k é a constante da máquina
• A corrente total que circulará pela armadura (Ia) será dada por:
$ $
#
Onde:
E é a tensão aplicada
Eo é a força contra-eletromotriz
Ra é a resistência
Tipos de motores
Como acontece com os geradores, os motores também são classificados
segundo o tipo de ligação de seus campos, ou seja: motor de CC em série, motor
de CC em paralelo, motor de CC misto.
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Curso Técnico em Eletrônica 53/53
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Curso Técnico em Eletrônica 54/54
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Por sua vez, o reostato da armadura (Ra), ligado em série com o induzido,
limita a corrente no momento da partida. Após a partida, o cursor RC é deslocado
para ajuste da velocidade.
Comutação
Nos motores e geradores de corrente contínua, a ligação da armadura com
o circuito externo é feita por meio de escovas que se apoiam sobre as lâminas do
coletor.
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Curso Técnico em Eletrônica 55/55
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Reação do induzido
Nas máquinas de CC, quando não circula corente no induzido, o campo
magnético produzido pelas bobinas do estator é constituído por linhas retas, e a
densidade do fluxo é praticamente uniforme. (Fig.6.16)
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Curso Técnico em Eletrônica 56/56
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Isto pode ser observado, quando analisamos a figura 6.19 que indica os
sentidos dos campos magnéticos do estator do rotor.
NORMAS
Elementos
DIN ASA
Armadura ou Induzido A.B A1 A2
Campo de derivação C.D F1 F2
Campo em série E.F S1 S2
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Curso Técnico em Eletrônica 57/57
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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• mica saliente.
Quando as escovas estão fora da linha neutra, elas devem ser ajustadas
no plano de comutação.
Coloca-se uma lixa fina sobre o coletor e sobre ela apoiam-se as escovas
sob pressão. Gira-se o eixo com a mão, ajustando-se as escovas de modo que
toda a sua superfície apoie-se sobre o coletor.
• solda defeituosa;
• curto-circuito no induzido;
• enrolamento ligado à massa.
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Curso Técnico em Eletrônica 59/59
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Aquecimento anormal
• defeitos de lubrificação;
• defeito de ventilação;
• curto-circuito do induzido;
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Curso Técnico em Eletrônica 60/60
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Observação
• excesso de velocidade.
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Curso Técnico em Eletrônica 61/61
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Fusíveis
Simbologia
Constituição
Fig. 1.2
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Curso Técnico em Eletrônica 62/62
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Contatos
Servem para fazer a conexão dos fusíveis com os componentes das
instalações elétricas. Feitos de latão ou cobre prateado, para evitar oxidação e
mau contato.
Corpo isolante
Elo fusível com seção constante - A fusão pode ocorrer em qualquer ponto
do elo. (Fig. 1.4)
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Curso Técnico em Eletrônica 63/63
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Elo fusível com seção reduzida normal - A fusão sempre ocorre na parte
onde a seção é reduzida. (Fig. 1.5)
Elo fusível com seção reduzida por janelas - A fusão sempre ocorre na
parte entre as janelas de maior seção. (Fig. 1.6)
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Curso Técnico em Eletrônica 64/64
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Indicador de queima
Funcionamento
• ação ultra-rápida;
• ação retardada.
• Exemplo
São próprios para proteger circuitos com cargas indutivas e/ou capacitivas
(motores, trafos, capacitores e indutores em geral).
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Curso Técnico em Eletrônica 65/65
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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• Resistência de contatos.
• Limitação de corrente.
• Capacidade de ruptura.
Corrente
Cor
nominal(A)
Rosa 2
Marrom 4
Verde 6
Vermelho 10
Cinza 16
Azul 20
Amarelo 25
Preto 35
Branco 50
Laranja 63
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Curso Técnico em Eletrônica 66/66
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Resistência de contatos
Limitação de corrente
Capacidade de ruptura
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Curso Técnico em Eletrônica 67/67
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Curso Técnico em Eletrônica 68/68
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Substituição
Dimensionamento
A escolha do fusível deve ser feita de tal modo que uma anormalidade
elétrica fique restrita a um subcircuito, sem atingir as demais partes do circuito do
sistema considerado.
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Curso Técnico em Eletrônica 69/69
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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BOTÕES DE COMANDO
São dispositivos com a finalidade de interromper ou estabelecer
momentaneamente, por impulso, um circuito de comando, para iniciar,
interromper ou continuar um processo de automação. (Fig. 2.1)
Simbologia
Constituição básica
• normal;
• saliente;
• cogumelo;
• comutador de posições;
Este tipo de elemento pode ser encontrado com ligações internas, que
facilitam a sua conexão aos circuitos de comando. Os fabricantes fornecem, no
corpo do componente, o diagrama de ligação. (Fig. 2.4)
Saliente com guarda total - Tem uma guarnição que impede a ligação
acidental. (Fig. 2.6)
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Curso Técnico em Eletrônica 71/71
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Curso Técnico em Eletrônica 72/72
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Bloco de contatos
Elemento constituído de um corpo isolante, contatos móveis, fixos e bornes
para conexões. (Fig. 2.10)
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Curso Técnico em Eletrônica 73/73
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Observação
• com retenção.
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Curso Técnico em Eletrônica 74/74
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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• Travamento elétrico.
• Travamento mecânico.
Travamento elétrico
Travamento mecânico
Características elétricas
• Corrente nominal.
• Tensão nominal.
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Curso Técnico em Eletrônica 75/75
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Corrente nominal
Tensão nominal
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Curso Técnico em Eletrônica 76/76
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Simbologia
Constituição
Corpo
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Curso Técnico em Eletrônica 77/77
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Bloco de contato
Responsável pelo acionamento elétrico do circuito de comando, quando
acionado mecanicamente pelo cabeçote.
Sistemas de contato
• Contatos instantâneos.
• Contatos prolongados.
Exemplo:
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Curso Técnico em Eletrônica 78/78
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Observação
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Curso Técnico em Eletrônica 79/79
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Curso Técnico em Eletrônica 80/80
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Funcionamento
Observação
Características
• corrente nominal;
• número de manobras;
• grau de proteção.
Exemplo:
Exemplo:
lP 65
Onde:
Primeiro algarismo (6) - penetração total contra o contato com partes sob
tensão ou em movimento. Proteção total contra penetração de pó.
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Curso Técnico em Eletrônica 81/81
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Curso Técnico em Eletrônica 82/82
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Contatores
São dispositivos de manobra mecânicos, acionados eletromagneticamente,
operados à distância com força de retrocesso.
Construídos para uma elevada freqúência de operações e cujo arco é
extinto no ar.
Os contatores sâo usados para manobra de circuitos auxiliares de vários
tipos, execução de motores e outras cargas, tanto de corrente contínua como
alternada. (Fig. 4.1)
Fig. 4.1
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Curso Técnico em Eletrônica 83/83
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Constituição
Contatos
Contatos fixos
Contatos móveis
Terminais de conexão
Carcaça
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Curso Técnico em Eletrônica 84/84
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Núcleo móvel
Bobina
É o elemento responsável pela criação de um campo magnético, que faz
movimentar eletromecanicamente o sistema móvel do contator. É constituída por
várias espiras de fio esmaltado, enroladas num carretel isolante. Quando a bobina
é percorrida por uma corrente elétrica, produz um campo magnético.
Núcleo fixo
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Curso Técnico em Eletrônica 85/85
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Observação
Acessório - supressor de sobretensão: utilizado no amortecimento das
sobretensões provocadas por contatores durante as operações de abertura. Estas
sobretensões podem colocar em risco de dano componentes sensíveis à variação
de tensão, ligados paralelamente com a bobina do conta tor.
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Curso Técnico em Eletrônica 86/86
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Funcionamento
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Curso Técnico em Eletrônica 87/87
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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1- Núcleo Fixo
2- Bobina
3- Núcleo Móvel
4- Contato Fixo
5- Contato Móvel
6- Câmara de Extinção
Tipos de contatores
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Curso Técnico em Eletrônica 88/88
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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• Comando à distância.
• Facilidade de instalação.
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Curso Técnico em Eletrônica 89/89
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Características elétricas
• freqüência de manobras;
• categorias de emprego;
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Curso Técnico em Eletrônica 90/90
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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• Exemplo
Observação
Corrente Alternada
AC-1 Cargas resistivas ou pouco indutivas
AC-2 Manobra de motores com anéis coletores,freio por cntra corrente,
reversão
AC-3 Manobra de motores com rotor gaiola, desligamento em regime
AC-4 Manobra de motores com rotot gaiola, serviço intermitente,
pulsatório e reversão a plena marcha
Corrente Continua
DC-1 Cargas resistivas ou pouco indutivas
DC-2 Motores em derivação, desligamento em regime
DC-3 Motores em derivação, freio pro contra corrente, reversão
DC-4 Motores com exitação série, desligamento em regime
DC-5 Motores com exitação série, freio por contra corrente, reversão
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Curso Técnico em Eletrônica 91/91
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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• facilidade de inspeção;
• etc.
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Curso Técnico em Eletrônica 92/92
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Curso Técnico em Eletrônica 93/93
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Intertravamento de contatores
É um sistema elétrico ou mecânico destinado a evitar que dois ou mais
contatores se fechem, acidentalmente, ao mesmo tempo, provocando curto-
circuito ou mudança da seqúéncia de funcionamento de um determinado circuito.
lntertravamento elétrico
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Curso Técnico em Eletrônica 94/94
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Intertravamento mecânico
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Curso Técnico em Eletrônica 95/95
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Fig. 4.10
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Curso Técnico em Eletrônica 96/96
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Relés de proteção
Dispositivos de proteção cujos contatos auxiliares comandam, de acordo
com a variação de certas grandezas (corrente, tensão), outros dispositivos de um
comando elétrico.
Fig. 5.2
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Curso Técnico em Eletrônica 97/97
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Curso Técnico em Eletrônica 98/98
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Funcionamento
Os relés de sobrecarga foram desenvolvidos para operar baseados no
princípio de pares termoelétricos. O princípio de operação do relé está
fundamentado nas diferentes dilatações que apresentam os metais, quando
submetidos a uma variação de temperatura. Duas ou mais lâminas de metais
diferentes (normalmente ferro e níquel) são ligadas por soldas, sob pressão ou
eletroliticamente. Quando aquecidas elas se dilatam diferentemente e se curvam.
Esta mudança de posição é usada para comutação de um contato. Durante o
esfriamento, as lâminas voltam à posição inicial.
O relé está, então, novamente pronto para operar, desde que não exista no
conjunto um dispositivo mecânico de bloqueio. O relé permite que o seu ponto de
atuação, ou seja, o alongamento ou a curvatura das lâminas, para o qual ocorre o
desligamento, possa ser ajustado com o auxílio de um dial. Isto possibilita ajustar
o valor de corrente que promoverá a atuação do relé.
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Curso Técnico em Eletrônica 99/99
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Condições de serviço
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Curso Técnico em Eletrônica 100/100
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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• relé direto;
• relé indireto;
• relé compensado;
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Curso Técnico em Eletrônica 101/101
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Funcionamento
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Curso Técnico em Eletrônica 102/102
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Disjuntor Industrial
Simbologia
Funcionamento
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Curso Técnico em Eletrônica 103/103
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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SINALIZAÇÃO
Símbolos
Sinaleiros luminosos
Constituição
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Curso Técnico em Eletrônica 104/104
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Curso Técnico em Eletrônica 105/105
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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RELÉS DE TEMPO
Os relés de tempo são dispositivos empregados em todos os processos de
temporização de manobras, em circuitos auxiliares de comando, regulação,
proteção etc., dentro do limite de suas características elétricas.
Instantâneo à energizaçâo
Temporizadores eletrônicos
Simbologia
Constituição
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Curso Técnico em Eletrônica 106/106
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Funcionamento
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Curso Técnico em Eletrônica 107/107
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Transformadores de tensão
Simbologia
Funcionamento
Características
• relação de transformação;
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Curso Técnico em Eletrônica 108/108
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Aplicações
Autotransformador
Simbologia
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Curso Técnico em Eletrônica 109/109
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Constituição
Funcionamento
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Curso Técnico em Eletrônica 110/110
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Neste caso, a partida dos motores será automática, ou seja, por relés
temporizados e contatores.
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Curso Técnico em Eletrônica 111/111
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Diagrama funcional
Exemplo:
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Curso Técnico em Eletrônica 112/112
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Observação:
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Curso Técnico em Eletrônica 113/113
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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d1..... (d11, d21, d23....) Contator auxiliar, relé de tempo, relé auxiliar
e1, e2, e3 Fusível principal.
e4, e5, e6 Relé bimetálico.
e11 Fusível para voltímetro.
e21. Fusível para comando.
e71 Relé de proteção.
e91 Fusível para aquecimento
e92 Termostato para aquecimento
f1 (f11..) Transformador potencial
f2 (f21..) Transformador de corrente.
f25 Transformador de corrente auxiliar.
g11..........g14 Voltímetro.
g15 Freqüencímetro
g16 Voltímetro, duplo.
g17 Frenqüencímetro, duplo.
g18 Sincronoscópio
g19 Contador de horas/indicador de seqüência de fases.
g21 Amperímetro
G31 Wattímetro.
G32 Medidor de potência reativa
g33 cosimetro
g34 Contador watt-hora
g35 Contador de potência reativa
h0 (h02) Armação de sinalização - desliga
M2 Autotransformador.
u1 Combinação de aparelhos
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Curso Técnico em Eletrônica 115/115
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Curso Técnico em Eletrônica 116/116
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Curso Técnico em Eletrônica 117/117
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Curso Técnico em Eletrônica 118/118
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Curso Técnico em Eletrônica 119/119
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Curso Técnico em Eletrônica 120/120
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Curso Técnico em Eletrônica 121/121
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Curso Técnico em Eletrônica 122/122
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Curso Técnico em Eletrônica 123/123
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Curso Técnico em Eletrônica 124/124
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Curso Técnico em Eletrônica 125/125
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Descrição funcional
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Curso Técnico em Eletrônica 126/126
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Curso Técnico em Eletrônica 127/127
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Curso Técnico em Eletrônica 128/128
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Análise funcional
Estando energizada a rede trifásica (R, S T), estaremos energizando o
borne 95 do relé térmico de sobrecarga, e os pontos inferiores (lado b) das
bobinas C1 e C2,Fusíveis e21 e e22. O contato NF (95, 96) do relé térmico de
sobrecarga, ligado em série como contato NF (1,2) do botão desliga (b0),
proporciona a energização dos bornes superiores (1) dos contatos NF dos botões
conjugados (b1 e b2). Estes garantem energizados os contatos NA de b1 b2, C1, e
C2 de números 3 – 4, e 13 – 14, respectivamente. Pelo fato de serem conjugados
os botões b1 e b2, ao pressionar um deles é desencadeada a ação de abrir o seu
contato NF e em seguida fechar o NA. Como existe dependência nos dois braços
do circuito de tais botões, ao acionar b1, bloqueia-se a bobina C2, através do NF
de b1, e pressionando b2, bloqueia-se a bobina através do NF de b2. A essa
dependência denominamos intertravamento elétrico. Os contatos NF (21 e 22) de
C1 e C2 tem função análoga à dos botões (NF de b1 e b2). Isso é necessário, pois
os contatores (C1 e C2) não podem ser ligados simultaneamente sob pena de
ocorrer um curto-circuito entre duas fases do sistema, caso isso aconteça. Em
algumas aplicações são usados contatores dotados de uma trava mecânica
(pino), que impede a ligação simultânea destes. Nesse caso, é denominado
intertravamento mecânico.
• o motor não pode partir sob carga. Sua partida deve se dar a vazio ou
com conjugado resistente baixo e praticamente constante.
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Curso Técnico em Eletrônica 129/129
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Característica fundamental
Outra, com conjugado resistente de carga bem menor (situação B), onde o
sistema se mostra eficiente, pois o salto de corrente, no instante da comutação
(95% da velocidade), não é significativo, passando de aproximadamente 50%
para 170%, valor praticamente igual ao da partida. Isso é uma vantagem, se
considerarmos que o motor absorveria da rede aproximadamente 600% da
corrente nominal, caso a partida fosse direta.
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Curso Técnico em Eletrônica 130/130
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Curso Técnico em Eletrônica 131/131
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Análise funcional.
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Curso Técnico em Eletrônica 132/132
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Curso Técnico em Eletrônica 133/133
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Análise funcional
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Curso Técnico em Eletrônica 135/135
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Vantagens:
Desvantagens:
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Curso Técnico em Eletrônica 136/136
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Compensadora automática
Vantagens:
Desvantagens:
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Curso Técnico em Eletrônica 137/137
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Observação
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Curso Técnico em Eletrônica 138/138
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Análise funcional
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Curso Técnico em Eletrônica 139/139
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Curso Técnico em Eletrônica 140/140
Fundamentos de Máquinas e Comando Elétrico
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Referências Bibliográficas
ALMEIDA, José Luis A.de. Eletrônica industrial. 3. ed. São Paulo: Erica, 1987.
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Curso Técnico em Eletrônica 141/141