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Legislação e Normas para o Licenciamento Ambiental PDF
Legislação e Normas para o Licenciamento Ambiental PDF
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DZ-1310 R-6 – DIRETRIZ DO SISTEMA DE MANIFESTO DE RESÍDUOS
1 Objetivo.
Estabelecer a metodologia do sistema de manifesto de resíduos, de forma a subsidiar o
controle dos resíduos gerados no estado do rio de janeiro,desde sua origem até a
destinação final, evitando seu encaminhamento para locais não licenciados.
2 Abrangência.
A METODOLOGIA ABRANGE O GERADOR, O TRANSPORTADOR E O
RECEPTOR DE QUALQUER TIPO DE RESÍDUO, CONFORME DEFINIDO NO
ITEM 4.3 DESTA DIRETRIZ, EXCETUANDO-SE OS RESÍDUOS
DOMÉSTICOS.
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DEFINIÇÕES:
MANIFESTO DE RESÍDUOS
•FORMULÁRIO NUMERADO A SER UTILIZADO PELAS ATIVIDADES
VINCULADAS AO SISTEMA DE MANIFESTO, COMPOSTO DE 4
(QUATRO) VIAS, EM MODELO A-4, CONFORME MODELOS ANEXOS .
GERADOR
Pessoa física ou jurídica que, como resultado de seus atos ou de qualquer processo,
operação ou atividade, produza e ofereça resíduos para o transporte.
TRANSPORTADOR
Pessoa física ou jurídica que transporte resíduos.
RECEPTOR
Pessoa física ou jurídica responsável pela destinação(armazenamento,
recuperação, reutilização, reciclagem, tratamento, eliminação e/ou disposição) de
resíduos. 3
PLANO DE EMERGÊNCIA - Plano que define as ações que serão tomadas no caso
de emergência como fogo, explosão, derramamentos e liberação de gases tóxicos,
descrevendo os equipamentos de segurança a serem utilizados, assim como a
identificação (incluindo meios de comunicação e alerta) das pessoas responsáveis pela
coordenação e participação no atendimento às ações de emergência.
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• Para cada resíduo deverá ser usado um manifesto independente, mesmo que vários
resíduos sejam recolhidos por um mesmo transportador;
• Para cada descarte deverá ser usado um manifesto independente, mesmo que se trate
de um mesmo resíduo;
CABERÁ AO GERADOR:
• Verificar se o transportador e receptor estão capacitados para execução do serviço.
• Obedecer rigorosamente à numeração seqüencial, enviando à feema os que forem
inutilizados.
• Entregar ao transportador o plano de emergência, quando tratar de transporte de
resíduos perigosos.
• Enviar trimestralmente à Feema, relatório sobre a movimentação de resíduos
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CABERÁ AO TRANSPORTADOR:
Enviar trimestralmente à Feema, relatório sobre a movimentação de resíduos
CABERÁ AO RECEPTOR:
Enviar trimestralmente à Feema, relatório sobre a movimentação de resíduos
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ARQUIVAMENTO
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IT 1835 - Instrução técnica para apresentação de projetos de sistema de
tratamento de esgoto sanitário
1. OBJETIVO
2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Informações Gerais
• Razão Social do empreendimento e seu endereço e nome(s) e endereço(s) do
empreendedor(es) e do(s) proprietário(s)
• Titulo de propriedade do imóvel e cópia da certidão de aforamento ou cessão
de uso, expedida pelo Serviço de Patrimônio da União - SPU, quando couber;
• Certidão da Prefeitura indicando o enquadramento do empreendimento na
Lei de Zoneamento Municipal;
• Alvará de obras da Prefeitura Municipal;
• Identificação e qualificação do(s) profissional(is) responsáveis(is) pelo
projeto e pela construção e seu(s) registro(s) no CREA ou CRQ.
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APRESENTAÇÃO DO PROJETO
• Declaração de possibilidade de abastecimento (DPA) fornecida pela Concessionária
de Água e Esgoto.
• Declaração de possibilidade de esgotamento (DPE) fornecida pela Concessionária de
Água e Esgoto.
• Cronograma de implantação do sistema definitivo do tratamento de esgotos sanitários.
• Projeto básico hidráulico-sanitário do sistema de tratamento, contendo:
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Memorial descritivo, contendo no mínimo as seguintes informações:
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• Medidores de vazão: tipo e localização;
• Produção mensal de lodo a ser disposto (úmido/seco);
• Unidade de acumulação de lodo;
• Sistema de coleta e disposição do lodo descartado;
• Características físico-químicas dos afluentes (esgoto bruto): DBO5 (mg/l), RNFT
(mg/l), pH, temperatura, materiais sedimentáveis (ml/l), óleos e graxas (mg/l).
• Características físico - químicas dos efluentes (esgotos tratados): pH, temperatura,
DBO5 (mg/l), materiais sedimentáveis (ml/l), RNFT (mg/l), óleos e graxas (mg/l) e
detergentes (mg/l).
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Memorial de cálculo do dimensionamento hidráulico do sistema, apresentando os
seguintes parâmetros:
• População atual e beneficiada pelo projeto;
• Vazão média (m3/dia) e máxima (m3/h);
• Contribuição "per capita" de esgotos;
• Taxa de aplicação volumétrica
• Tempo de detenção;
• Relação F/M (Alimento / Microorganismos)
• Produção de lodo
• Idade do lodo;
• Taxa de recirculação;
• Contribuição individual de carga orgânica em DBO5;
• Contribuição individual de RNFT;
• Dimensões das unidades de tratamento.
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Representações Gráficas do Sistema
• Plantas e cortes do sistema de tratamento, em escala até 1:100;
• Planta de situação da ETE e canalizações afluentes (esgoto bruto) e efluentes (esgoto
tratado) até o corpo receptor, em escala até 1:500;
• Detalhes dos pontos de lançamento de esgoto e dos medidores de vazão;
• Perfil hidráulico do sistema de tratamento,
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Manual de Operação e Manutenção, contendo:
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DZ-0215 R-2 – “DIRETRIZ DE CONTROLE DE CARGA ORGÂNICA
BIODEGRADÁVEL EM EFLUENTES LÍQUIDOS DE ORIGEM NÃO INDUSTRIAL”
1- Objetivo
Estabelecer exigências de controle de poluição das águas que resultem na redução
de carga orgânica biodegradável de origem não industrial, como parte integrante
do Sistema de Licenciamento de Atividades Poluidoras – SLAP.
2- Abrangência
Abrange as atividades não industriais, tais como: loteamentos, edificações
residenciais multifamiliares, grupamentos de edificações residenciais
multifamiliares, centros comerciais, marinas, edifícios públicos,
estabelecimentos de serviços de saúde, escolas, hotéis e similares, restaurantes,
mercados, hipermercados, centro de convenções, portos, aeroportos,
autódromos, atividades agropecuárias, canteiros de serviços, sistemas de
tratamento de esgotos sanitários.
Exigências de Controle
• A quantificação da carga orgânica produzida será feita levando-se em conta a
atividade como um todo, independente do número de pontos de lançamento no corpo
receptor.
• Deverão ser considerados os parâmetros constantes das Tabelas I e II, para áreas com
população residente:
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TABELA I
PADRÃO DA RESIDÊNCIA, CONSIDERANDO-SE A ÁREA CONSTRUÍDA E A ÁREA DO LOTE
ALTO Residências com área edificada igual ou superior a 250 m2 ou lotes com
área igual ou superior a 500 m2.
BAIXO Residências com área edificada inferior a 50 m2 ou lotes com área inferior a 150 m2
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TABELA II
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• A licença para o lançamento em rede coletora dotada de tratamento ficará
condicionada à comprovação, pelo órgão responsável pela operação, das
capacidades de escoamento e de tratamento da carga orgânica biodegradável.
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TABELA III - Eficiência de remoção mínima ou concentração máxima de matéria
orgânica
25 < C ≤ 80 80 60 60
C > 80 85 40 40
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Notas referentes a Tabela III
a) população residente:
• Sala/quarto, sem dependências 2 pessoas/domicílio
• Sala/quarto, com dependências 3 pessoas/domicílio
• Sala/2 quartos ou maior, sem dependências 4 pessoas/domicílio
• Sala/2 quartos ou maior, com dependências 5 pessoas/domicílio
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• Para qualquer porte e tipo de empreendimento, localizado nas seguintes áreas
especiais, será exigida a eficiência mínima de remoção de 60 % da carga orgânica:
¾ Zona Especial 5 (ZE-5) – Baixada de Jacarepaguá e Barra da Tijuca, do Município do
Rio de Janeiro (Decreto Municipal nº 3.046, de 27/04/81 - limites definidos pelo PA 5596);
¾ Zona de Lagoas: Limites correspondentes aos das bacias contribuintes aos sistemas
lacunares;
¾ Vertentes contribuintes para o mar dos Municípios de Mangaratiba, Angra dos Reis e
Parati;
¾ Unidades de Conservação de uso direto e indireto e seus entornos.
• A determinação das eficiências de remoção e das concentrações finais de DBO e
RNFT será obtida através de amostragem composta, cujos critérios estão definidos na
DZ-942.
• Não será considerada no cálculo das concentrações máximas permitidas a diluição dos
efluentes com águas de abastecimento, do mar e outras.
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• Em se tratando de despejos cujas características sejam diferentes das comumente
encontradas no esgoto sanitário (por exemplo: excesso de gordura, de sangue, de
sólidos), deverá ser implantado tratamento complementar que garanta ao sistema a
mesma eficiência.
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• No caso de implantação de loteamentos de forma progressiva, com carga orgânica
final estimada superior a 25 kg DBO/dia, poderá ser admitida a implantação de sistema
de tratamento de esgotos individual, com eficiência mínima de redução de 60% em
DBO e RNFT, para tratamento da carga máxima de 25 Kg DBO/dia ou de edificações
com densidade habitacional líquida máxima de 100 hab/ha, dotado de rede coletora dos
referidos sistemas.
• No caso de implantação de condomínios, cuja carga orgânica gerada em DBO seja até
5 kg/dia ou 92 habitantes equivalentes, poderá ser utilizado sistema de tratamento de
esgoto individual. A partir desta carga orgânica deverá ser implantado sistema coletivo,
em área particular do condomínio.
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• Nos empreendimentos a serem localizados em áreas contíguas, ou que tenham
sido objeto de desmembramento de um mesmo proprietário, o nível de eficiência
exigido para o sistema de tratamento de esgotos deverá levar em conta a carga
orgânica total produzida pelas atividades dessas áreas.
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DZ-942.R-7 - DIRETRIZ DO PROGRAMA DE AUTOCONTROLE DE
EFLUENTES LÍQUIDOS – PROCON / ÁGUA
1-Objetivo
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PARÂMETROS TRATAM. TRATAM. TRATAM.
TERCIARIO SECUNDARIO PRIMARIO
pH (efluente) 1/90 1/90 1/180
Resíduos Sedimentáveis (efluente) 1/90 1/90 1/180
Residuos Não Filtraveis Totais (afluente) 1/90 1/90 1/180
Residuos Não Filtraveis Totais (efluente) 1/90 1/90 1/180
Oleos e Graxas (efluente) 1/90 1/90 1/180
DBO (afluente) 1/90 1/90 1/180
DBO (efluente) 1/90 1/90 1/180
surfactantes (efluente) 1/90 1/90 1/180
*Cloro Residual (efluente) 1/90 1/90 1/180
Nitrogênio total (efluente) 1/90
Fósforo total (efluente) 1/90
Coliformes fecais (efluente) 1/90 1/90 1/180
Coliformes totais (efluente) 1/90 1/90 1/180
Vazão média diária (efluente) 1/90 1/90 1/180
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NT-202.R-10 - CRITÉRIOS E PADRÕES PARA LANÇAMENTO DE
EFLUENTES LÍQUIDOS
Aplicação
Esta Norma Técnica aplica-se aos lançamentos diretos ou indiretos de efluentes
líquidos, provenientes de atividades poluidoras, em águas interiores ou costeiras,
superficiais ou subterrâneas do Estado do Rio de Janeiro, através de quaisquer meios de
lançamento, inclusive da rede pública de esgotos.
• Os efluentes líquidos, além de obedecerem aos padrões gerais, não deverão conferir ao
corpo receptor, características em desacordo com os critérios e padrões de qualidade de
água adequados aos diversos usos benéficos previstos para o corpo d'água.
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• Cloro ativo 5,0 mg/l Cl
• Substâncias tensoativas que reagem ao azul de metileno 2,0 mg/l
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Lei nº 2661, de 27/12/96.
Regulamenta o disposto no art. 274 da Constituição do Estado do Rio de Janeiro
no que se refere à exigência de níveis mínimos de tratamento de esgotos sanitários,
antes de seu lançamento em corpos d'água e dá outras providências.
Art. 1º - Para fins previstos nesta Lei, define-se como tratamento primário completo de
esgotos sanitários a separação e a remoção de sólidos em suspensão, tanto
sedimentáveis quanto flutuantes, seguida de seu processamento e disposição adequada.
Art. 2º - Para lançamento de esgotos sanitários em corpos d'água, o tratamento primário
completo deverá assegurar eficiências mínimas de remoção de demanda bioquímica de
oxigênio, dos materiais sedimentáveis, e garantir a ausência virtual de sólidos
flutuantes.
Art. 3º - Fica proibido, em todo o território do Estado do Rio de Janeiro, o lançamento
de substâncias separadas por sistemas de tratamento de esgotos sanitários-lodos - em
quaisquer corpos de água devendo o seu processamento submetê-las à estabilização ou
outro processo de tratamento que permita a sua disposição final sem oferecer riscos à
saúde humana e ao meio ambiente, de acordo com requisitos estabelecidos pelo órgão
estadual de controle ambiental.
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Art. 4º - Objetivando assegurar a proteção da saúde pública e a qualidade
ambiental, inclusive as características estéticas dos corpos d'água, o Órgão de
Controle Ambiental poderá estabelecer exigências mais rigorosas que aquelas que
caracterizam o tratamento primário completo definidas nesta Lei.
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Parágrafo Único - O órgão estadual competente deverá estabelecer condições limites
para as substâncias poluentes e para as características físicas dos efluentes lançados
em sistemas públicos de coleta de esgotos, por categoria de estabelecimento e tipo de
efluentes.
Art. 7º - Deverão ser previstas áreas para tratamento de esgotos que atendam as
necessidades atuais e as previsíveis, em face da expansão planejada de ocupação do
solo, bem como da melhoria continuada da qualidade dos efluentes.
Parágrafo Único - Tais áreas deverão ser suficientes para mitigar os impactos
ambientais negativos na região do projeto e em qualquer área direta ou indiretamente
afetada pela construção e operação do sistema de tratamento e disposição final
previsto.
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Art. 8º - Os efluentes de hospitais, laboratórios, clínicas e estabelecimentos
similares, em áreas que não disponham de sistema público de tratamento, deverão
sofrer tratamento especial na origem, que impossibilite a contaminação dos corpos
receptores por organismos patogênicos.
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DELIBERAÇÃO CECA/CN nº
DELIBERA:
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a) Cópia do documento de identificação e CPF (pessoa física);
b) Cópia do documento de identificação e CPF do representante legal (pessoa
jurídica);
c) Cópia do CNPJ (pessoa jurídica);
d) Inscrição Estadual (pessoa jurídica);
e) Cópia do documento de propriedade ou da autorização do proprietário;
f) Planta de localização, com coordenadas geográficas;
g) Memorial descritivo das instalações necessárias para a produção, inclusive apoio e
manejo;
h) Planta detalhada das instalações que serão utilizadas na produção, apoio e manejo,
inclusive as sanitárias;
i) Caracterização do entorno, com descrição da ocupação/cobertura vegetal existente;
j) Fotografia do entorno;
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l) indicação dos fornecedores de alevinos;
m) Lista das espécies que serão utilizadas;
n) Indicação do responsável técnico pelo empreendimento ou a qual cooperativa a
fazenda esta filiada;
o) Indicação da fonte de abastecimento do tanque, inclusive a vazão;
p) Indicação do corpo receptor;
q) Indicação do local do “bota fora”, dos resíduos da limpeza do tanque.
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Art.2º Fica dispensada do licenciamento ambiental, a atividade de maricultura que,
além de atender a legislação de zoneamento, atenda as seguintes restrições:
a) utilizar somente espécies nativas da região, sem prejuízo das demais autorizações
federal e municipal exigíveis por lei
b) ter área de cultivo até 2 (dois) hectares; não ter parcelamento em áreas contíguas do
mesmo proprietário;
c) utilizar sementes produzidas em laboratórios credenciados pela FEEMA;
d) ter placa de identificação com o nome do proprietário e do responsável técnico, com
dimensões mínimas de 40 cm x 80 cm;
e) não estar situada integralmente ou em parte (tais como: poitas e garatéias) em Áreas
de Preservação Permanente;
f) a fazenda, suas instalações e suas unidades de apoio não poderão afetar a circulação
das águas;não ter qualquer tipo de beneficiamento no mar;
g) não ter qualquer instalação sanitária no mar;
h) deverá ser indicado o destino final dos resíduos sólidos (conchas) resultantes de
eventual beneficiamento em terra.
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O proprietário ou o representante legal da atividade, especificada no caput deste artigo,
poderá, opcionalmente, firmar, junto à Fundação Estadual de Engenharia do Meio
Ambiente - FEEMA, MANIFESTO DE ADEQUAÇÃO, modelo no Anexo I, e
preencher o CADASTRO DE ATIVIDADES DISPENSADAS DO
LICENCIAMENTO AMBIENTAL, modelo no Anexo II
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ATIVIDADES INDUSTRIAIS
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Art.4º Ficam dispensadas do licenciamento ambiental, as atividades que atendam a
legislação de zoneamento, e cumpram as restrições estabelecidas nas alíneas “a” a
“p” do artigo 3º desta Deliberação e mais as seguintes:
c) ter carga orgânica, expressa em DQO menor ou igual a 10 kg/dia, sem apresentar
toxicidade;
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ATIVIDADES NÃO INDUSTRIAIS
TABELA 4
b) utilizar somente espécies nativas da região, sem prejuízo das demais autorizações
federal e municipal exigíveis por lei.
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• Rampas para embarcações de recreio
ter largura até 5 (cinco metros).
a) ter capacidade para até 2 ( duas ) embarcações de até 20 (vinte ) pés cada uma.
b) não executar serviços de reparos, mecânica, lanternagem e pintura.
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Atividades residenciais com localização em áreas urbanizadas dotadas de infra-estrutura
de saneamento, inclusive rede e tratamento público de esgotos sanitários, desde que não
localizadas em terrenos turfosos ou em área que tenha sido utilizada, anteriormente, por
atividades com potencial poluidor do solo ou nocivo à saúde pública ou de risco, tais
como: vazadouros de lixo, armazenamento de produtos perigosos e postos de
abastecimento de combustíveis, não inseridas em legislação específica ou nas seguintes
Áreas Especiais:
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Restaurantes, churrascarias e pizzarias.
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Bares, botequins e lanchonetes
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Padarias e confeitarias
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Oficina de serviços mecânicos de veículos automotores
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Oficina de serviços de lanternagem e pintura
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Oficina de serviços mecânicos de lanternagem e pintura, com lavagem de veículos e
peças
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g) no caso de geração de efluentes líquidos provenientes do equipamento de controle,
deverão ser adicionados coagulantes antes do seu descarte;
h) os solventes utilizados para limpeza das peças e as borra gerada no sistema de
controle de emissões gasosas da cabine de pintura deverão ser acondicionados em
bombonas de no mínimo 100 (cem) litros e abrigados em área coberta da empresa,
i) estar ligada à rede pública de coleta de esgoto com tratamento adequado ou ter
sistema próprio de esgotamento sanitário com caixa de gordura, fossa séptica e
filtro anaeróbio ou caixa de gordura, fossa séptica e sumidouro, de acordo com a
NBR-7229/93, NBR-13969/97 e NBR-8160/99.
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Garagens com recuperação e manutenção de veículos automotores, exclusive de
empresas que executam serviços de sua própria frota
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g) no caso de geração de efluentes líquidos provenientes do equipamento de controle,
deverão ser adicionados coagulantes antes do seu descarte.
h) os solventes utilizados para limpeza das peças e a borra gerada no sistema de
controle de emissões gasosas da cabine de pintura deverão ser acondicionados em
bombonas, de no mínimo 100 (cem) litros e abrigados em área coberta da empresa,
i) estar ligada à rede pública de coleta de esgoto com tratamento adequado ou ter
sistema próprio de esgotamento sanitário com caixa de gordura, fossa séptica e
filtro anaeróbio ou caixa de gordura, fossa séptica e sumidouro, de acordo com a
NBR-7229/93, NBR-13969/97 e NBR-8160/99.
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Lavanderias e tinturarias, inclusive limpeza a seco.
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DOCUMENTAÇÃO BÁSICA PARA REQUERIMENTO DE LICENÇA
DE INSTALAÇÃO DE ATIVIDADES QUE NÃO POSSUEM
INSTRUÇÃO TECNICA ESPECÍFICA
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Para cada atividade específica relacionada abaixo seguem os documentos exigidos :
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• OFICINA DE SERVIÇOS MECÂNICOS DE VEÍCULOS AUTOMOTORES;
• GARAGENS COM RECUPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES
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g) Acondicionamento em bombonas de no mínimo 100 (cem) litros e abrigados
em área coberta da empresa para os solventes utilizados para limpeza das
peças,
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• No caso de geração de efluentes líquidos provenientes do equipamento
de controle, deverá ser adicionado coagulante, devendo a borra ser
separada e encaminhada para destino final adequado;
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• No caso de geração de efluentes líquidos provenientes do equipamento de
controle, deverá ser adicionado coagulante, devendo a borra ser separada e
encaminhada para destino final adequado;
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CONCESSIONÁRIA DE VEÍCULOS
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g) Informar se tem serviço de lanternagem e pintura
Existindo os serviços, apresentar:
- projeto de sistema de controle de emissão de efluentes gasosos provenientes das
cabines de pintura, com memorial descritivo e de cálculo do sistema de exaustão e
filtragem.
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• LAVANDERIAS E TINTURARIAS, INCLUSIVE LIMPEZA À SECO COM MAIS DE 10
FUNCIONÁRIOS OU ÁREA DA ATIVIDADE MAIOR DO QUE 100 M2, SEM TINGIMENTO E
ALVEJAMENTO
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• BLOCOS DE APARTAMENTOS, GRUPAMENTOS RESIDENCIAIS
HORIZONTAIS E LOTEAMENTOS (ATENDER A IT-1815 E IT-
1819)
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- Projeto do sistema de abastecimento de água, com estudo de vazão, análises
físico-químicas e bacteriológicas, e tratamento necessário, para adequação aos
padrões de potabilidade da água do Ministério da Saúde.
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