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Mah en orr Pawn eA ‘lM Ara iia rin epne ee te ‘fe Ca a Seon 2 Ana ha eit. 202 Hae laa : Introdugiio ‘A roevincia de Kant para pensamento filosficoocidental cons sist, antes de tao, no fato de qe, em sua obra ssi, toda uma trade prod filowic stingiv sea autoconscigncia. A primeira cons Seajtncia disso se crstalizon mura modicagioeadical da orientagio Furwlarental do pensaeflsstco, ou sea do quadre erica hegemonic a tradgioflonieaocidental. Kant sabedor da munanca profunda removal por sc pensamento, someou-a de “reviravolta coperica fa? (KrV B15). A flora wanscendental, como ee a desenvalvew, ‘stabelece o ponto de partida de uma posturafilosfiea que podemos Considerar parsdigmatiea para afilosofia moderna. "No prefcio 8 Critica da Razio Pura (KrV B XVD), Kant demas sua porto frente ao que ele consderaa postura da tradigo ma medida fem que, para ee esta defendiaatese de que todo 0 nosso conhecine tose gi de acordo com o objeto, uma posgio que cond, segundo tle, a porns insuperivei, Em contraposigio a ela, ele anuncia sa pripria propos: tio os objeto que se guiam de acondo com nosso Conkeciment, ou sj, aqui tid o que é formalmente necessirio para {rcompreensio de algo vem da propria esfea da compreensio e nto da ‘visa compreendida. ‘Kaatatinge eta pig através daacitaso da critica de Hume aque le considers o pressupostobisico da metafsca desde os gregos: Unidade entre se pensar, entre physse logos, como uma tenga nunc ‘lemonsrada, Essa critica levou filosfiaaoutraconfiguragto- de wns teoria do ser cla se deve transformar numa torial conhecimento com ‘Nincambéncia de avalia eicamente as faculdades de nosso aparato ognitivo, com 0 objetivo de delimitar oaleancee acapacidade de nosso Conhecimento ede fundamenté-lo. Numa plaera, oconhecimento tem tgoraatarefa de demonstra sua prpiapossiblidade, sua pretensio 3 ‘bjetivdade, ou sj ade ser conhecimento lid da realidad trav ‘Scum rele eres sobre seus fundamenos. 7 opal toa cenenporin Flow de agora em dane “inventigaiotrancendntal” to & io um conhecimento de cbt dananciadconbecer os bor eno esta possivel a prion (KV B26, A 13), Nese sentido fiosofa ‘uence reno enguantoretomo do conhecmentoa par de Sas formas concetas de efetvaio is seas condos de possiiidade ‘eats enti, dem atoconhecimenta dos clementa priricos que comm ane gaa . ‘Queen inestigngiobargue um fndamento a priorsejustiiens paris da dia de qu ns experteni msm nada cate de neceatro. _ esa forma tl irndamento a prio 6 possvl ever subjetvi- “dade. ]sque ce éaubjetiv, ni €postivel exptar a verdad relia, ‘reaidade sumenal que subj veldade fenomenal descr pel ck ‘ncn poitosujlo€aquiradcalmenecontrapostosretidade, Asim se pressupde uma ontologa com dois itis de sro fenoménico 0 ) fun endo qi tment Plo sue, els stu além ou fora de min rede cone (2 moan de quatro eres cop soa de Ket 6 ave E, Tagen denominoude"revolugiorelexiva" do peasaments ‘earea de Bloncli cond em jibe nosso coacinento erp Cavnovmas de noes aio stras do torn rfl i erature do Sparato cogntivo de nossa subjeiidade (snsibidae eemtendimeno {conhecmento}erazio (ao), Essa andliseevou Kan sta tese sia de que soment através dis categoria de nosso entendimento & cons- Seuido validamente como objeto universal o que nos €sensielmente Issolhe permite dizer que aentendiment preserve les aaters (KeV'B 134), o aja eis eit nfo now Fendmenos, mas somente fm elas an seta em que ineremt os endmenos eo pont sper Eoenendmento (KNB 16 : oN nova metalisca erica que dag surge io pretend mais izer aficmage apeiron sre os tes, sobre cealidade em i mes, tu conmigo ootldyen ities, ma em como met tematizat {ctruturngess do pensamento human que possi efondam © confcimenca da naareza. Com iso clus imta«etabelecer a detecsinidade apicrica dos objeto de noses experiencia Cereamente Gl TuGEND ATE Vreamen Ein dracon anni anions ag "gent qu Ran coy opin ine mer LEE if ral HARCUTIEPINTO, RK, Rs fan tn de gue agra tse qu sec tu di {ar na drsto do principio abla deta se, tem ‘ubjeividade humans enquanto exer das condioes de pos dh objeticago, da repreentagt don dados de osm sel tspertci lo pod eivarac scm dag da elon Pensamento, Esa metalic formal o tem man pete tancendra experincaenquanotaleakangarosupraenste aaa ‘nantes no nivel dlosofia teria metalic tena aD tal conidera doo qu «prided eter bjt Nunpalaa perdu pretensio dese report 20 mundo cm MM Ima trata de nossa “tepresentagio” valde do mundo. * Thats porant, dum eaino bjt epistemolg tureabise cosine em demonstra cater de nos ehenlil ue onganizam eextruturam todo qualer dao de nos expuie Gi. Dess forma, a meafsia mudou a forme de configu dag tencniainmbiad azar onions aol il we medeia 0 conheimento de toa qualquer relia da expels fic hatin senor de wat cote conceal rad da propria oni da facade de pens? portant, lia teascenenal da natureza que dlinita condi de possibile do conhesiment empire da naturera redo desing eno, que consent unas | ‘oseretingeao mando fenoménico (KrV B XC XX) nconanders Aas, deforma defintvaabamo ene osubjivoegbjeivo addi si natingivel por nosssfculdaescopnitvas (RIV B XIX) CM ino seestabclec, area, ot tse uamtental em contig teed tradi da contaposigi, da separa da dota eee ‘dmensio do pensarea do sera do sujet ea do objeto da ela 160 eins ooprec te aetna lb reece et 8 oui clu enue nominal Shoe sic naar Bian aca ac ee oh sy on ua prewapin aa Le on Anvaptn oi ‘cu do mundo, que irk demarcarhegemonicamente colo ope smaddero até hoje? 1Nessequadro tesco, ums visio unitira do real setornaimposs- vel demode quea mena de um saber que pretende articular as conexses “mas do ser em seu todo vai code sempre com o obsticulo de um dalismo intransponivl Iso significa na realidad, a eadclizagio da dferenga jd penstda pelos antigo entre o ser mana eo outros enes ‘queconstituem o mundo excoasidragio do ser mano forado todo da realidad, do sr. O ser humano enguantosujeito no € parte integrante da realdade, nio petence a ela, Tatas, poten, da sbsigto do “dualism metalsico” pelo “dualismo warscendentl” a rubjetividads, sutoconscieneelivre,& completamente separada do mundo fenomenal Ga nstoreza. ‘Separada do sere instuia como instncia de posiilagio de qualquer conhecimento vilido, « ubjetvidede conquita uma centr lidade determinant na teoraflosfca, Ora, ssa postra fundamental, ainda €hegeminica no pensamento contemporineo* Permancse de diferentes formas, fundamental aqui o papel da subjetvidade nua teoria filoséhca: © quadro teérco transcendental re caractriza pela centralidade da subjetivdade que consti sinstnciadeterminante de tudo 0 que é peasado. Iso significa dizer que se concebe o er humano ‘como um sujito separado do ser, um polo que estabeleceo sentido de Ssimesmo e de tudo mais. O mundo natural & regio pores enquanto © sujit, com sua autoconscdnciaeliberdade, se situa paras des Sstinca fenomenal. ‘A concepcio da subjetividadee da Hberdade que diz sespito & 4questio central da antropologiafilssfica — que €0 ser humana? — volt a ser uma questio fundamental na antropologi flosicacon- ‘emporinea. Podemes distinguir pelo menos tes grandes direges na considerao desa problemitict| (230 fisiaismo: uma questo inicil a evar em considerasio gut «qué; ao se falar de uma teora do todo no content tedrco das teoras fisico-cosmoligias tus, como no caso na teora das cords, tata "LPENATIR Redan Arete Linnemann, opp noone pr gee ene platen al edge fem ter eet tere clam es tent pelea Serotec ey ‘irsconanrto ol ge impoance incopy phicopy many Aiea se, quando eh i vena realidad de perpuntar pelo fut entidade ocupa no mando Tsco, Cane erica cena pon 6s porn deciva dad aa seamen at te coed nat is ters foram deivos pss» discus cone Ryle e Quine. vn Ryle: contrapbe-se de forma radical 0 dualism cartes

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