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Qe nse reads no se aprede, Bite certo, dentro da arte, um elemento, 0 mate- Hn, que neces rem io, move rau 2 bra de arte se fag O som em suas miltipas manciras dde so manifesta, a cbr, a peda, 0 laps, o papel, & fela, a espitula, sto o material de arte que 0 enstia~ tneto faciita muito a por em agio, Mas nos proces- fee de movimentar o materialsva arte se confunde {quase inteivamente com o artesanato, Pelo menos Tiguilo que se aprende. Afinnemos, sem diseubr por enguanto, que todo o artista tem dle ser a0 mmestno Tempo fartesio. Isso ane parece incontestivel e, na realldade, se perscratamos a existéncia de qualquer grande pintor escultor, desenista o unis, ene framos Sempre, por dots do artista, 0 artesto, ‘0 artesanato, os sogredos, Os caprichos, as ex _ginetas do amteial sto © assunto ensinivel, ede en- Shamento por inilss partes dogmitico, a que fugit “ford sempre prejudicial para a obra de arte. (1) E Sun artista 6 verdadetramente artista, quero dizer, fsth conciente do seu destino ¢ da missio que se dew ar mp mundo se heard fine iiquela Verdade de que, em arte, 0 que existe de principal € rae dee ran ex pion fiat set on, espantosamente, os que mals claro afirmaram Tay a dan: pols pr gh dene, ev gy 90 c cal amy, genni, Saas al Sa i lS 2 Manto Dx aNDMADE fso quando, ao porem a arte no dominio do “Fazer”, dela disseram ter “uma finalidade, regras e valores, peso ox do homem propramente, mas da obra le arto aser feta”, (2) Esti claro que, especialmente para os escoldsticos, mas também para qualquer artis- ta que nio se tenha entregue de pés e miok& est tea som a destin experinental, sth claro que ‘ser a obra de arte a finalidade mesma da arte, mio exchue os caracteres e exigéncias humans, individuais, € sociais, do artefazer. ois a Arte continua essen- cilalmente Inumana, si nfo pela sua finalidade, pelo ‘menos “pela sua maneira de opera:”. (3) Este problema admirével eu tentarei explicar © esclarecer milhormente & medida que, em ligdes teriores, penetrarmos mais intimamente na Histérit da Aree nos conceit esc qu dela rocutemes tirar, quis apenas afirmar desde logo esta nogdo da impotincia primordial da obra de ate pare master ‘quanto o artesunato é tmpreseindivel para que exista tom era erfatro.- Asta que io sao mesno tempo artesio, quero die, aril que to conhesa esfetamento os process, s exignca, os sgredot lo material que vai mover, no € que nfo possa sor artista (psicoldgicamente pode), mas nio pode fazer ‘bras de arte dignas déste nome. Artista que nfo seja bom artesto, no & que nfo possa ser artista: simplesmente, éle nfo é artista bom. E desde que vise tomando verdadeiramente artista, & porque eon comitantemente esti se tornando artesio. Mas voltaret um dia a comentar esta importincia capital do artesanato. Por hoje, quero apenas acres- Centar que nio so deverd, pelo tenes eu ndo 0 1490, nao se devers entender por artesanato 0 que se enten- Gy Ma, “Art ot Seasig pe 10 (emp . © maz nas quamo Ans 8 do mais geralmente por técnica. © artesanato é uma ‘parte da técnica da arte, a mais desprezada infeliz- pS eee Bao oO neemninpce ai satll yw 5 ae ate SS gee Loreena octane Gio de uma verdade interior do artista. Este parte Pe eee ree eee ee ae ha ete steele ome (cicadara tah be eos ae ora eae nate (ol mel eres a (Sy deena de Pr gio de See ee eee re eg ace ee es Serie nica de o fazer. (4) Sdbre isto lembrarei agora uma Pee eey eeeiana ese ‘Snel Fw qo sen dui eee ae aeat aor ae Fava mals répida a tanclec do tanita mires, ex- Ee eer oes enioers (atest te fizeram presente de um, ¢ Picasso, depois de demons- Fo crlaiaieis pa ys cetoteas Go piel Be ere ee nae ee cee a rer ues epoch por emi peciee ‘a diferenga vasta que existe entre a técnica pessoal ‘ artesanato. Um pincel feito pra pintar imitacio Bearer ee un cuss nba races ger ds acre ee ee ae aren ete aioe Dae at raped taints oe talahe, © artesanato. Ja sium professor, porém, ensinar ee ae ae Ber see ee a eee eee eee ares Setar “har coeqemtmente Me ou de fe” 6 9 he oschn conan ekde'o etn tomb una tence pata”

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