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EXPLOSÃO
Aracaju - 2015
Tópicos
ACIDENTES INDUSTRIAIS AMPLIADOS
FUNDAMENTOS FÍSICO-QUÍMICOS
Explosão;
Árvore de Conseqüências;
Deflagração, Explosão e Detonação
Pressão de Explosão
Conseqüências da Explosão
PARÂMETROS TÉCNICOS DE SEGURANÇA
Ponto de Fulgor
Temperatura de Ignição
Limites de Inflamabilidade
FONTES DE IGNIÇÃO
ATMOSFERAS EXPLOSIVAS
MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA EXPLOSÃO
Medidas Primárias
Medidas Secundárias
Medidas Terciárias
1
Paciente explode ao ser operado na Dinamarca
2
ACIDENTES INDUSTRIAIS AMPLIADOS
Explosão Refinaria GLP México City – México 1984 550 (5) (6)
(7) (8)
Vazamento Químico Metil-Isocianato Bhopal – India 1984 > 2.500
Incêndio Plataforma Gás Natural North Sea – UK 1988 (9)
3
Objetivo
Resumo
FUNDAMENTOS
FÍSICO-QUÍMICOS
PARÂMETROS TÉCNICOS
DE SEGURANÇA
MEDIDAS DE PROTEÇÃO
EFICAZES
CARACTERÍSTICAS DAS
INSTALAÇÕES
CONDIÇÕES
ESPECÍFICAS DO LOCAL
4
Fundamentos Físico Químicos
EXPLOSÃO
Explosão
Liberação de
Energia
5
Árvore de Conseqüências
NENHUM DANO SE NÃO FOR TÓXICA
Dispersão
sem Incêndio em
Ignição Poça
Ignição Incêndio em
Imediata Nuvem
Vazamento
Explosão não
de Líquido
Jato de Confinada
e/ou Gás
Fogo
Explosão
Formação Confinada
de Nuvem Ignição
com Retardada
Mistura Ar/
Combustível Bola de Fogo
BLEVE
(1) (2) (3)
6
Frente de Chama
CHAMA Vp = 0, P =
0
Frente de Chama
DEFLAGRAÇÃO Vp = 100, P = 3
bar
Onda de Pressão
Frente de Chama
Frentes de Chama
Onda de Sobrepressão
Onda de Choque
(Imagem)
7
Teor do
Calor de Temperatura Sobrepressão
Fórmula Gás na
Gás Combustão de Explosão Calculada
Química Mistura
(Kcal/Mol) (0 C) (Bar)
(% V)
Fatalidade Ferimentos
8
Conseqüência da Onda de Pressão/Choque (Blast)
9
10
PARÂMETROS TÉCNICOS DE SEGURANÇA
• Ponto de Fulgor (NBR-13860) “menor temperatura na qual um combustível
emite vapores em quantidade suficiente para formar uma mistura com o ar na
região imediatamente acima de sua superfície, capaz de entrar em ignição em
contato com uma chama, e não mantê-la após a retirada da chama”.
(NBR-17505)
Classificação Ponto de Fulgor Ponto de Ebulição
Líquido Inflamável
Classe I < 37,7 0 C
Classe I-A < 22,7 0 C < 37,7 0C
Classe I-B < 22,7 0 C > 37,7 0C
Classe I-C 22,7 0 C < PF < 37,7 0 C > 37,7 0C
Líquido Combustível
Classe II 37,7 0 C < PF < 60 0 C
Classe III A 60 0C < PF < 93,3 0C
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PARÂMETROS TÉCNICOS DE SEGURANÇA
Temperatura de
Substância Fórmula Química
Ignição
Acetona CH3COCH3 535
Metanol CH3OH 455
Naftaleno C10H8 528
Tolueno C6H5CH3 535
Xileno C6H4(CH3)2 464
100 % Combustível
MISTURA “RICA”
Limite Superior de Inflamabilidade (L S I)
Faixa de
Explosividade
0 % Combustível
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Limites de Inflamabilidade = Faixa da Reação de Queima
FONTES DE IGNIÇÃO
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Visão geral
ATMOSFERAS EXPLOSIVAS
Processos químicos e
petroquímicos .
Atmosferas Explosivas
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Medidas de Prevenção e Proteção Contra Explosão
Medidas Primárias
de Prevenção
15
Medidas Primárias de Proteção
Medidas Secundárias
de Prevenção
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Medidas Secundárias de Proteção
Classificação de Áreas
O que é ?
Classificação de Áreas
Identifica as
FONTES DE RISCO
DESENHO
Delimita as
ÁREAS DE INFLUÊNCIA
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Classificação de Áreas
Internacionais/Brasileiras
IEC – ISO: TC-31
ABNT : CB-03 – Eletricidade
NORMAS SC-31
http://cobei-sc-31-atmosferas-explosivas.blogspot.com
Americanas :
NEC / API / NFPA
Simbologia “Ex”
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Classificação de Áreas
Classificação de Graus das FONTES DE RISCO
Fontes de Risco de Grau CONTÍNUO
Fonte onde a liberação de substâncias inflamáveis ocorre continuamente
por longos períodos ou frequêntemente por curtos períodos
I - gases/vapores
CLASSES: Tipos de Substâncias II - poeiras
III - fibras
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Classe Grupo Substância
A Acetileno
I B Hidrogênio, etc.
Gases e C Monóxido de Carbono, etc.
Vapores
Acetona, Amônia, Benzeno, Butano, Gasolina,
D
Nafta, Metano, Gas Natural
Poeiras metálicas combustíveis ou outras
E
com resistividade < 10 5 W.cm
Normas Brasileira/
Internacionais (ABNT/IEC)
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ABNT/IEC
Atmosferas explosivas de gás
ABNT/IEC
Atmosferas explosivas de poeiras
combustíveis
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Estatística sobre ocorrência de
atmosfera explosiva - gases
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Área Não Classificada
Bem ventiladas.
Substância em sistemas fechados.
Tubulações sem acessórios (flanges, válvulas, etc.)
23
Classificação de Áreas
Classificação de Áreas
24
Classificação de Áreas
Classificação de Áreas
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Medidas Secundárias de Proteção
• Construção Adequada dos Equipamentos;
Equipamentos elétricos e de instrumentação, para serem instalados em
áreas classificadas contendo atmosferas explosivas necessitam possuir
características especiais de proteção
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PRESSURIZADO “Ex-p”
27
SEGURANÇA INTRÍNSECA “Ex-i”
Um circuito é
intrinsecamente seguro
quando não é capaz de
libera energia elétrica ou
energia térmica
suficiente para, sob
condição normais ou
anormais de operação,
causar a ignição da
mistura explosiva.
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Medidas Secundárias de Proteção
Seleção de 'EPL' de acordo com a Zona
do local da instalação M/G/D.
Relação
"tradicional" entre
os tipos de
proteção "Ex" e
'EPL' para gases
inflamáveis.
29
Medidas Secundárias de Proteção
Relação "tradicional" entre os tipos de proteção "Ex" e 'EPL' para
poeiras combustíveis.
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Medidas Secundárias de Proteção
Classe de Temperatura do Equipamento: Máxima temperatura de
superfície do equipamento em condições NORMAIS ou
ANORMAIS de operação
d Número
I T1 Ga Certificado
e T2 Gb
p IIA T3 Gc
o +
IIB T4
i IIC T5 Da
m Nome
BR Ex T6 Db do OCP
n IIIA Dc
q IIIB
s IIIC
op
(Marcação)
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Marcação de Equipamentos Elétricos
NBR ABNT IEC 60079-0
Certificação de Equipamentos
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Certificado de Conformidade
Medidas Terciárias de
Proteção
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Medidas Terciárias de Proteção
Proteção Contra Ignição
• Detecção de gás inflamável;
• Detecção de nuvens de poeira explosiva;
• Detecção e extinção de materiais incandescentes e
faíscas de fricção;
• Sistema de dilúvio e “water spray”;
• Inertização avançada.
Controle de Explosão
• Detecção de explosão e parada de unidade;
• Válvulas de isolamento contra explosão de alta
velocidade;
• Barreiras de extinção;
• Sistema de alívio e bloqueio;
• Vents com atuação automática;
• Extinção de incêndio após explosão.
Supressão de Explosão
• Supressores;
• Agentes supressores (água + aditivos, fluocarbonos).
Isolamento da Explosão
• Barreiras de deflagração e detonação;
• Barreiras automáticas de extinção;
• Válvulas automáticas de isolamento.
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• Aliviar a Pressão de Explosão;
DISCOS DE RUPTURA (1) (2)
JANELAS DE ALÍVIO
(VÁLVULAS DE SEGURANÇA “PSV”– NÃO PODEM SER USADAS – BAIXA VELOCIDADE ABERTURA)
• Supressão de Explosão;
SUPRESSORES
DETEÇÃO IMEDIATA (DETECTORES ÓTICOS)
ACIONAMENTO DE AGENTE EXTINTOR
VÁLVULAS DE ISOLAMENTO
CONTAINER ISOLAÇÃO
MERGULAMENTO
FIM
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INÊNDIO EM POÇA (FLASH FIRE)
36
JATO DE FOGO (JET FIRE)
37
EXPLOSÃO EM NUVEM CONFINADA (VCE)
38
BLEVE
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