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PRÓLOGO

Prolonguemos a leitura, caros leitores, peço que não se apressem e que muitos menos
tenham preguiça. Esta, tende a deixar-nos acomodados, lê-se uma página cá e outra lá, de
modo enfadonho, não tendo sequência de dias, perde-se o fio da meada. Aquela, tende a
deixar-nos com a atenção dispersa, faz-nos passar os olhos mui rapidamente, ávidos pelo
próximo parágrafo, a próxima página, o próximo conto, chegando ao fim como quem
entra num labirinto e fica sem saber para onde vai, onde está e esquece-se de onde veio.
Lembremo-nos que não se julga livro por conta da capa e que ler é reler. Um livro que
não merece ser relido não é valioso. E somente poucas são as obras que lemos, e sempre
podemos reler.

Dito isto, desafio o leitor ou leitora de “Meia idade” ou não, a “Buscar pela identidade”,
ou ir “Em busca do eu”, como preferir, esteja preparado para “Mudanças”, pode ser que
tenha uma “Descoberta” na “Estrada” “Misteriosa” e assim venha “Reencontrar” “A parte
que falta”, quem sabe até depare-se com o “Sentido da Vida”, certamente terá a
“Inteligência Humilhada”. Mas, vá lá, nunca é tarde para “Uma história de amor”,
principalmente quando se trata do “Primeiro amor”, então tente notar “Uma simples
semelhança” entre “A menina que descobriu o amor” e “A triste perda de Ana”, se
conseguir, ganhará um “Coração de Paçoca”. Pode ser até que venha a dizer: “Mudei para
melhor”, entretanto, não seja ingrato, “Agradeça a Espanha”, afinal, “A fotografia mudou
vidas”.

Por fim, desejo-vos, ó leitores, que se deleitem neste “Encontro literário”, são uns poucos
contos falando coisas e mais coisas e com toda certeza você irá achar um pouco de si em
um deles. Senta-te e lê!

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