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A história do Natal

A história do Natal começa pelo menos sete mil anos antes do nascimento de Jesus. É
tão antiga quanto a civilização, e tem um motivo bem prático, celebrar o solstício de inverno, a
noite mais longa do ano no hemisfério norte, que acontece no final de dezembro. Dessa
madrugada em diante, o sol fica cada vez mais tempo no céu, até o auge do verão. É o ponto de
virada das trevas para a luz: o “renascimento do sol”.
Num tempo em que o homem deixava de ser um caçador errante e começava a dominar
a agricultura, a volta dos dias mais longos significava a certeza de colheitas no ano seguinte. E
então era festa. Em Roma, havia o culto a Mitra, o deus da luz, cuja comemoração se dava em
25 de dezembro e que ganhou uma celebração exclusiva, o Festival do Sol Invicto. O ponto
inicial dessa comemoração eram os sacrifícios ao deus. Ao mesmo tempo, dentro das casas,
todos se felicitavam, comiam e trocavam presentes. Paralelamente, uma pequena religião crescia
em Roma: o cristianismo. Como se desconhecia a data em que Cristo veio ao mundo, e com o
objetivo de fazer frente às comemorações pelo solstício, os fiéis romanos escolheram a mesma
data para a celebração cristã pelo nascimento de Jesus: 25 de dezembro. Associado ao deus sol,
Cristo assumiu a forma da luz que traria a salvação para a humanidade.
Após tantas preocupações, em mais um ano difícil para a maioria dos brasileiros, como
foi o seu Natal? O significado real do nascimento do menino Jesus às vezes se perde, devido à
excessiva comercialização da data sagrada, mas certamente o clima natalino une as famílias em
torno do laço invisível que é o nascimento de Jesus, símbolo de celebração da vida, e que traz
sentido à nossa existência mortal, além de intensificar o amor ao próximo, fazer os sentimentos
altruístas fluírem e as mágoas se dissiparem. É a magia do Natal.
Várias gerações familiares se reúnem e celebram ao redor de uma mesa farta a vida de
quem nasceu para salvar o mundo, agradecendo as bênçãos que o ano trouxe, apesar de todas as
dificuldades e a manutenção dos laços estreitos com os entes queridos. As famílias crescem a
cada ano e o círculo familiar de “Zé Beleza” (meu amado pai), recebeu em 2018, com grande
alegria, novos integrantes para somar amor ao amor profundo que já existe entre nós: Gabriel,
segundo filho de Bárbara e Arthur; Bento, filho de Carol e Guilherme e Rafaela, filha de Isabel
e .......... , vieram ampliar o time da nova geração da família, composto também por Bernardo,
Duda e Liz. Desejo um Feliz Ano Novo a todos, e que possamos encontrar na família a base de
fé e esperança para o enfrentamento da vida.
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