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1. Introdução
A gestão de recursos hídricos ganhou força no Brasil nos últimos 20 anos. A partir do
trabalho pioneiro das associações profissionais de recursos hídricos lideradas pela
ABRH – Associação Brasileira de Recursos Hídricos, nosso país saiu de um modelo
de gestão calcado no setor hidroelétrico para um modelo extremamente sofisticado
que se vale de instrumentos econômicos e permite uma efetiva participação pública.
O Brasil dispõe de 12% da água doce mundial. Entretanto a distribuição deste enorme
volume de água se dá de forma irregular tanto no espaço como no tempo. A
diversidade econômica, social e cultural de nosso país traz também grande desafio na
implementação de um sistema de gestão de água eficiente e eficaz.
Neste trabalho é feita uma análise da situação dos recursos hídricos brasileiros em
termos de disponibilidade e demanda para diferentes usos. Apresenta-se uma visão
do desenvolvimento do sistema de gerenciamento de recursos hídricos no Brasil e o
estágio de sua implementação nos dias atuais. O bioma cerrado, que se estende por
1
Apresentado no II Simpósio Internacional de Savanas Tropicais e IX Simpósio Nacional do Cerrado, Brasília, 12
a 17 de outubro de 2008
2
Professor Titular da Escola Politécnica da USP (licenciado) e Diretor da Agência Nacional de Águas - ANA
3
Coordenador-Geral das Assessorias da ANA
11 Estados brasileiros, é objeto de uma análise mais detalhada no contexto acima
descrito.
Na Tabela 1 estão indicadas as vazões médias anuais per capita destas doze regiões
hidrográficas. Os resultados mostram que o Brasil é rico em termos de disponibilidade
hídrica. Considerando-se o valor de 179.433 m3/s de vazão média para o território
brasileiro, notamos que nosso país detém 12% da água doce do planeta. Entretanto,
esta disponibilidade varia de forma acentuada ao longo do país. Além disso, existe
também a variação sazonal desta disponibilidade. Mesmo em regiões hidrográficas de
grande disponibilidade, como a Amazônica (74% do total brasileiro), observam-se
importantes períodos de estiagem. Este foi o caso de secas importantes que
ocorreram no sul da Amazônia nos anos de 1983 e 2001. Entretanto, estes dados
isolados não refletem a problemática da gestão de águas no Brasil pois, não levam
em conta as demandas pelos diferentes usos.
2
intensificaram nos últimos anos. Na região Atlântico Nordeste Oriental, o rio Mearim
encontra-se em situação crítica. O rio Parnaíba consegue atender com tranqüilidades
as demandas da bacia, excetuando-se alguns afluentes. A região Atlântico Nordeste
Oriental é a mais crítica. Quase todas as sub-bacias desta região apresentam uma
relação entre demanda e disponibilidade acima de 40%. A região hidrográfica do São
Francisco também apresenta situação pelo menos preocupante nas sub-bacias dos
rios das Velhas e Paraopeba, alguns afluentes do Paracatu (rios Preto, São Pedro e
ribeirão Entre-ribeiros), a maioria dos rios localizados na região semi-árida da bacia.
Algumas bacias do Atlântico Leste também apresentam dificuldades no atendimento
às demandas: entre outros, Vaza-Barris, Itapicuru e Paraguaçu.
Pelo acima exposto, nota-se que, apesar de nosso país liderar a disponibilidade de
água doce no mundo com 12% do total, existem problemas sérios de oferta de água
para os diferentes usos. Estes problemas decorrem de demandas quantitativas
elevadas em relação à disponibilidade e do comprometimento da qualidade das
3
águas pela poluição. O resultado prático é que o custo marginal do atendimento das
demandas urbanas de água em regiões metropolitanas em todo mundo tem
aumentado sensivelmente (Figura 3).
O cerrado brasileiro ocupa importante área calculada pela EMBRAPA em 204 milhões
de hectares. É um bioma de extrema importância econômica e ecológica para o país.
O cerrado atualmente com seus 12 milhões de hectares cultivados, representa cerca
de 18% do total da área cultivada no país e aponta para um uso sustentável de mais
cerca de 66 milhões de hectares, mantendo-se ainda preservados cerca de 65
milhões de hectares. Esse número representa um aumento de cerca de 100% da área
atualmente cultivada no Brasil e, com certeza, essa ocupação vai significar pressão
intensa nos usos dos recursos hídricos da região.
A partir da década de 70, do século passado, iniciou-se uma ocupação intensa dos
cerrados motivada em grande parte pela atuação dos órgãos de pesquisa e fomento.
Essa atuação foi traduzida na importação de gramíneas exóticas, facilmente
adaptáveis como a brachiária africana, a criação de variedades de soja e arroz
adequadas ao cerrado, a migração do café do Paraná, inicialmente, e, depois, de São
Paulo para o cerrado de Minas Gerais e da Bahia. Mais recentemente, verifica-se a
ampliação importante da área de cana-de-açúcar na área do bioma cerrado.
4
A cana-de-açúcar merece atenção especial, pois espera-se elevada ampliação das
áreas de cultivo, particularmente na Bacia do Rio Paranaíba e Tocantins-Araguaia e a
expectativa é que ao menos em algumas regiões será necessária a chamada
irrigação de salvação, onde é comum a adição em agosto, setembro ou outubro de
cerca de 60mm de água.
5
hídrico em Barreiras mostra-se mais longo e mais intenso sinalizando a necessidade
da irrigação e conseqüente uso e manejo eficientes da água naquela região
(SENTELHAS et al., 2003).
6
autonomia, estabilidade e agilidade suficientes para fazer frente a um conjunto de
desafios. Para sua atuação, a ANA se subordina aos fundamentos, objetivos,
diretrizes e instrumentos da Política Nacional de Recursos Hídricos e articula-se com
órgãos e entidades públicas e privadas integrantes do SINGREH.
O CNRH conta, hoje, com 57 conselheiros com mandato de três anos, sendo 29
membros do Poder Público Federal (o número de representantes do Poder Executivo
Federal não pode exceder à metade mais um do total de membros), 10 membros dos
Conselhos Estaduais de Recursos Hídricos, 12 membros do setor usuário de recursos
hídricos e 06 membros de organizações civis de recursos hídricos. Conta ainda com
10 Câmaras Técnicas, criadas para subsidiar os conselheiros em suas deliberações,
a saber: Câmara Técnica de Análise de Projetos - CTAP, Câmara Técnica de Águas
Subterrâneas - CTAS, Câmara Técnica de Cobrança - CTCOB, Câmara Técnica de
Ciência e Tecnologia - CTCT, Câmara Técnica de Educação, Capacitação,
Mobilização Social e Informação em Recursos Hídricos- CTEM, Câmara Técnica
Gestão de Recursos Hídricos Transfronteiriços - CTGRHT, Câmara Técnica de
Assuntos Legais e Institucionais - CTIL, Câmara Técnica do Plano Nacional de
Recursos Hídricos - CTPNRH e Câmara Técnica de Integração de Procedimentos,
Ações de Outorga e Ações Reguladoras – CTPOAR, Câmara Técnica de Integração
da Gestão das Bacias Hidrográficas e dos Sistemas Estuarinos e Zona Costeira –
CTCOST, além de diversos Grupos de Trabalho temporários criados para
desenvolver determinados temas.
7
No Tabela 2 são mostradas as entidades do SINGREH e suas atribuições e na
Figura 9 a estrutura político-institucional do Sistema.
8
necessária disponibilidade de água, em padrões de qualidade adequados aos
respectivos usos, ao mesmo tempo em que busca a prevenção e a defesa contra
eventos hidrológicos críticos e o desenvolvimento sustentável, através da utilização
racional e integrada dos recursos hídricos.
9
para sua definição e operacionalização. A implantação destes instrumentos depende
de um processo organizativo social que demanda a participação e a aceitação dos
atores envolvidos, dentro da compreensão de que haverá um benefício coletivo
global.
10
do solo, declividade, cobertura vegetal e cargas pontuais, referentes a captações e
lançamentos em diferentes pontos da rede hidrográfica expressas no cadastro de
usuários da água na bacia.
- a convergência de objetivos;
- o entendimento por todos os atores das questões e desafios envolvidos;
11
- a criação de laços de confiança através de um processo de gestão ético,
transparente e democrático, que conduza à equidade, racionalidade e eficiência na
tomada de decisões; e
- a construção de um sentido de identidade da bacia, um sentido de unidade de
atuação harmônica, de co-responsabilidade e co-dependência.
12
- disciplinar, em caráter normativo, a implementação, a operacionalização, o controle
e a avaliação dos instrumentos da Política Nacional de Recursos Hídricos;
- elaborar estudos técnicos para subsidiar a definição, pelo Conselho Nacional de
Recursos Hídricos, dos valores a serem cobrados pelo uso de recursos hídricos de
domínio da União, com base nos mecanismos e quantitativos sugeridos pelos
Comitês de Bacia Hidrográfica;
- estimular e apoiar as iniciativas voltadas para a criação de Comitês de Bacia
Hidrográfica;
- implementar, em articulação com os Comitês de Bacia Hidrográfica, a cobrança pelo
uso de recursos hídricos de domínio da União;
- arrecadar, distribuir e aplicar receitas auferidas por intermédio da cobrança pelo uso
de recursos hídricos de domínio da União;
- planejar e promover ações destinadas a prevenir ou minimizar os efeitos de secas e
inundações em articulação com o órgão central do Sistema Nacional de Defesa Civil,
em apoio aos Estados e Municípios;
- promover a elaboração de estudos para subsidiar a aplicação de recursos
financeiros da União em obras e serviços de regularização de cursos de água, de
alocação e distribuição de água, e de controle da poluição hídrica, em consonância
com o estabelecido nos planos de recursos hídricos;
- definir e fiscalizar as condições de operação de reservatórios por agentes públicos e
privados, visando a garantir o uso múltiplo dos recursos hídricos, conforme
estabelecido nos planos de recursos hídricos das respectivas bacias hidrográficas;
- promover a coordenação das atividades desenvolvidas no âmbito da rede
hidrometeorológica nacional, em articulação com órgãos e entidades públicas ou
privadas que a integram, ou que dela sejam usuárias;
- organizar, implantar e gerir o Sistema Nacional de Informações sobre Recursos
Hídricos;
- estimular a pesquisa e a capacitação de recursos humanos para a gestão de
recursos hídricos;
- prestar apoio aos Estados na criação de órgãos gestores de recursos hídricos;
- propor ao Conselho Nacional de Recursos Hídricos o estabelecimento de incentivos,
inclusive financeiros, à conservação qualitativa e quantitativa de recursos hídricos.
13
Do ponto de vista de sua estrutura orgânica, a ANA é dirigida por uma Diretoria
Colegiada, composta de cinco membros, indicados pelo Presidente da República, e
confirmados pelo Senado Federal, com mandatos não coincidentes de quatro anos,
admitida uma única recondução consecutiva. Para dar o apoio técnico às decisões de
sua Diretoria Colegiada, conta a ANA com Superintendências temáticas atuando nas
diversas áreas de competência da Agência.
14
com os órgãos gestores das vinte e sete unidades federativas, desenvolveu um
estudo sobre a implementação dos instrumentos de gestão. Para esse trabalho que
teve o intuito de servir de "marco zero" para o PROÁGUA Nacional, considerou-se
como instrumento toda e qualquer ação que promova efeito benéfico ou maléfico
sobre a disponibilidade e qualidade dos recursos hídricos, solicitando cópias de
documentos que comprovassem as informações (ANA, 2006).
A avaliação foi realizada no período de maio a outubro de 2006, após uma oficina de
trabalho ocorrida em Brasília, nos dias 25 e 26 de maio de 2006, com as 27 Unidades
da Federação complementada com a visita de técnicos da ANA a toda estas
unidades. Durante a visita, um questionário sobre 56 instrumentos de gestão de
recursos hídricos foi respondido por técnicos de todos os Estados, questionário esse
que serviu de base para a avaliação de "estado da arte" da gestão nos Estados, que
subsidiou o desenvolvimento dos mapas temáticos.
15
mesmos. Foi possível encontrar variáveis com níveis de implementação que vão
desde três possíveis níveis, até cinco níveis, tendo algumas, quatro níveis.
Assim, o Estado que não implementou nenhum dos trinta instrumentos recebeu 1
ponto em cada instrumento e alcançou 30 pontos, e, por outro lado, se determinado
Estado implementou todos os instrumentos no nível máximo, alcançou 116 pontos.
Sabe-se que existe um ponto ótimo para a vazão outorgável, que equilibra a
produtividade das culturas com a área irrigável, resultando numa maximização da
receita líquida da bacia. Pante et al. (2005) realizaram estudo na bacia do rio Paranã-
GO, com as culturas de arroz, feijão, milho, sorgo e trigo, e verificaram que as
vazões outorgáveis ótimas resultaram em valores entre Q74% e Q86%, e concluíram
que as vazões de referência atualmente adotadas pelas autoridades outorgantes são,
em geral, muito restritivas, pelo menos para a cultura irrigada de grãos. Entretanto,
ponderaram os autores, vazões outorgáveis com menores garantias de suprimento,
para usos menos prioritários, exigem o estabelecimento de regras de racionamento e
sistemas de fiscalização eficiente.
Sabe-se que uma vazão de referência outorgável baixa, com alta garantia de
atendimento, produz, no longo prazo, as maiores produtividades médias das culturas.
Mas, por outro lado, limita o crescimento da área irrigável.
16
5. Conclusões
6. Referências bibliográficas
17
BRAGA, B.; FLECHA, R.; PENA, D. S.; KELMAN, J. A reforma institucional do setor
de recursos hídricos. In: REBOUÇAS, A. da C.; BRAGA, B.; TUNDISI, J. G. Águas
doces no Brasil. 3. ed. São Paulo: Escrituras, 2006. p. 639 - 676.
SENTELHAS, P.C; Marin, F.R; Ferreira, A.S.; de Sá E.J.S., 2003. Banco de dados
climáticos do Brasil. Disponível em: <
http://www.bdclima.cnpm.embrapa.br/index.php >. Acesso em: 28 fev. 2008.
18
Figura 1 – Regiões hidrográficas e os Estados brasileiros
19
Relação entre demanda e disponibilidade*
* A disponibilidade é a vazão regularizada pelo sistema de reservatórios a montante com 100% de garantia,
somada à vazão com permanência de 95% no trecho não regularizado. Em rios sem regularização, a
disponibilidade é a vazão com 95% de permanência.
20
1.4
Amman
1.2
1.0
São Paulo
Future
0.8 Mexico
Cost
0.6 Hyderaba
Lima
Algier
0.4
Dhaka
0.2 Bangalore
Shenyang
Current
Future cost is more than current
21
Figura 4 - Extrato do balanço hídrico mensal no município de
Piracicaba (SP) (Fonte: SENTELHAS et al. 2006)
22
Figura 6- Extrato do balanço hídrico mensal no município de
Barreiras (BA) (Fonte: SENTELHAS et al. 2006)
23
Figura 8- Relação entre o consumo total de água e disponibilidade hídrica no bioma cerrado (PROJETO PROÁGUA
SEMIÁRIDO, 2005, modificado)
Figura 9 - Estrutura organizacional do Sistema Nacional de Gerenciamento de
Recursos Hídricos – SINGREH (PEREIRA, 2003)
26
TABELA 3 - Instrumentos de gestão de recursos hídricos (Braga et al, 2006)
Instrumento Objetivo
Planos de recursos Definir ações estruturais e não-estruturais para a utilização múltipla
hídricos e racional dos recursos hídricos
Enquadramento Possibilitar uma gradual e contínua melhoria da qualidade das
dos corpos de água águas nas bacias hidrográficas
Outorga de direito Assegurar o controle quantitativo e qualitativo dos usos da água e o
de uso de recursos efetivo exercício dos direitos de acesso à água.
hídricos
Cobrança pelo uso Incentivar o uso racional da água e obter recursos financeiros para
da água a implementação das ações preconizadas nos planos de recursos
hídricos.
Sistema de Prover informações de oferta e demanda de recursos hídricos para
informações sobre utilização no planejamento e gestão da águas
recursos hídricos
NÃO FASE EM
CONC. IMPL. TOTAL
INSTRUMENTO EXIST. INICIAL ELABOR. 2004
(0) (0,5) (1,0) (1.5) (2,0) 20
COMITÊ (10) 20
BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO
AGÊNCIA (10) 0
PLANO DA BACIA (10) NÃO FASE EM
0 CONC. IMPL. TOTAL
INSTRUMENTO EXIST. INICIAL ELABOR.
REGULARIZAÇÃO (10) 0
(0) (0,5) (1,0) (1.5) (2,0) 40
COBRANÇA (10) 0
COMITÊ (10) 20
AGÊNCIA (10) 0
BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARAÍBA DO SUL
PLANO DA BACIA (10) 15
NÃO FASE EM REGULARIZAÇÃO (10) 5
CONC. IMPL. TOTAL
INSTRUMENTO EXIST. INICIAL ELABOR.
COBRANÇA (10)
(0) (0,5) (1,0) (1.5) (2,0) 75 0
COMITÊ (10) 20
BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO VERDE GRANDE
AGÊNCIA (10) 0
PLANO DA BACIA (10) NÃO FASE EM
20 CONC. IMPL. TOTAL
INSTRUMENTO EXIST. INICIAL ELABOR.
REGULARIZAÇÃO (10) 15
(0) (0,5) (1,0) (1.5) (2,0) 35
COBRANÇA (10) 20
COMITÊ (10) 20
AGÊNCIA (10) 0
BACIA HIDROGRÁFICA DOS RIOS PIRACICABA/CAPIVARI/JUNDIAÍ
PLANO DA BACIA (10) 0
NÃO FASE EM REGULARIZAÇÃO (10) 15
CONC. IMPL. TOTAL
INSTRUMENTO EXIST. INICIAL ELABOR.
COBRANÇA (10)
(0) (0,5) (1,0) (1.5) (2,0) 20 0
COMITÊ (10) 20
BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DOCE
AGÊNCIA (10) 0
27
NÃO FASE EM
CONC. IMPL. TOTAL PLANO DA BACIA (10) 10
INSTRUMENTO EXIST. INICIAL ELABOR. REGULARIZAÇÃO (10) 10
(0) (0,5) (1,0) (1.5) (2,0) 25
COBRANÇA (10) 5
COMITÊ (10) 20
AGÊNCIA (10) 5
PLANO DA BACIA (10) 0 BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARANAÍBA
REGULARIZAÇÃO (10) 0 NÃO FASE EM
CONC. IMPL. TOTAL
COBRANÇA (10) 0 INSTRUMENTO EXIST. INICIAL ELABOR.
(0) (0,5) (1,0) (1.5) (2,0) 05
COMITÊ (10) 5
BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARAÍBA DO SUL
AGÊNCIA (10) 0
NÃO FASE EM
CONC. IMPL. TOTAL PLANO DA BACIA (10) 0
INSTRUMENTO EXIST. INICIAL ELABOR.
(0) (0,5) (1,0) (1.5) (2,0) 95 REGULARIZAÇÃO (10) 0
COMITÊ (10) 20 COBRANÇA (10) 0
AGÊNCIA (10) 20
PLANO DA BACIA (10) 20 BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO GRANDE
REGULARIZAÇÃO (10) 15 NÃO FASE EM
CONC. IMPL. TOTAL
COBRANÇA (10) 20 INSTRUMENTO EXIST. INICIAL ELABOR.
(0) (0,5) (1,0) (1.5) (2,0) 00
BACIA HIDROGRÁFICA DOS RIOS PIRACICABA/CAPIVARI/JUNDIAÍ COMITÊ (10) 0
NÃO FASE EM
AGÊNCIA (10) 0
CONC. IMPL. TOTAL PLANO DA BACIA (10) 0
INSTRUMENTO EXIST. INICIAL ELABOR.
(0) (0,5) (1,0) (1.5) (2,0) 45 REGULARIZAÇÃO (10) 0
COMITÊ (10) 20 COBRANÇA (10) 0
AGÊNCIA (10) 0
2003
NÃO FASE EM
REGULARIZAÇÃO (50) 50
CONC. IMPL. TOTAL
INSTRUMENTO EXIST. INICIAL ELABOR.
(0) (0,5) (1,0) (1.5) (2,0) BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS POTI E LONGÁ (PI e CE)
REGULARIZAÇÃO (50) 0 NÃO FASE EM
CONC. IMPL. TOTAL
INSTRUMENTO EXIST. INICIAL ELABOR.
BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PRETO (DF) (0) (0,5) (1,0) (1.5) (2,0)
NÃO FASE EM
REGULARIZAÇÃO (50) 25
CONC. IMPL. TOTAL
INSTRUMENTO EXIST. INICIAL ELABOR.
(0) (0,5) (1,0) (1.5) (2,0) BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PIRANHAS-AÇU (PB e RN)
REGULARIZAÇÃO (50) 0 NÃO FASE EM
CONC. IMPL. TOTAL
INSTRUMENTO EXIST. INICIAL ELABOR.
BACIA HIDROGRÁFICA DOS RIOS TOCANTINS E ARAGUAIA (0) (0,5) (1,0) (1.5) (2,0)
NÃO FASE EM
REGULARIZAÇÃO (50) 50
CONC. IMPL. TOTAL
INSTRUMENTO EXIST. INICIAL ELABOR.
(0) (0,5) (1,0) (1.5) (2,0) BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PRETO (DF)
PLANO ESTRATÉGICO NÃO FASE EM
0 CONC. IMPL. TOTAL
(50) INSTRUMENTO EXIST. INICIAL ELABOR.
(0) (0,5) (1,0) (1.5) (2,0)
BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARAGUAI / PANTANAL REGULARIZAÇÃO (50) 25
NÃO FASE EM
CONC. IMPL. TOTAL BACIA HIDROGRÁFICA DOS RIOS TOCANTINS E ARAGUAIA
INSTRUMENTO EXIST. INICIAL ELABOR.
(0) (0,5) (1,0) (1.5) (2,0) NÃO FASE EM
CONC. IMPL. TOTAL
PLANO INSTRUMENTO EXIST. INICIAL ELABOR.
0
ESTRATÉGICO(50) (0) (0,5) (1,0) (1.5) (2,0)
PLANO
25
COMPLEXO ESTUARINO LAGUNAR MUNDAÚ-MANGUABA (AL) ESTRATÉGICO(50)
NÃO FASE EM
CONC. IMPL. TOTAL BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARAGUAI / PANTANAL
INSTRUMENTO EXIST. INICIAL ELABOR.
(0) (0,5) (1,0) (1.5) (2,0) NÃO FASE EM
CONC. IMPL. TOTAL
PLANO DE AÇÕES INSTRUMENTO EXIST. INICIAL ELABOR.
0
ESTRATÉGICAS (50) (0) (0,5) (1,0) (1.5) (2,0)
PLANO
25
ESTRATÉGICO (50)
28
Página 29 de 30
Grupo 2- Planejamento
Balanço hídrico (3 ou 4 níveis) 4 2 1 2 1 1 4 3 2 4 1
Divisão hidrográfica (2 ou 3 níveis) 3 3 1 2 3 2 3 2 2 3 2
Grupo 4- Operacionais
Outorga (5 níveis) 4 4 5 2 1 1 4 5 2 5 4
Fiscalização (4 níveis) 4 4 3 2 2 1 4 4 2 4 2
29
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30