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Não sei se estou ficando chato, porém há certas coisas que não tem como não registrar o
abatimento sobre às pessoas que dirigem o nosso pelada. Estão lembrados de que – faz
pouco tempo – houve um post estranhando a marcação do jogo entre Flamengo e
Fluminense, pela decisão da Despensa do Brasil sub-17?
Lembram que, quando este jogo foi transferido para atualmente, 21 de dezembro, afirmei –
VER AQUI – que, após perguntar o Google, pelo período necessário para a recuperação de
caxumba, seria impraticável nesta data o Flamengo colocar os jogadores vitimados pela
doença, em campo? Pois é.
Ocasionalmente me pego pensando que esta gente que comanda acha tudo bastante bom e
que, contra, somente o futebol que, para eles, deve ser algo enfadado, enfadonho,
desagradável, trabalhoso, liso, insuportável…
Fico escrevendo e me vem à carola a imagem do meu camarada Paulo Rei Caju que, deixa
isto muito claro toda vez que se posiciona em sua coluna no jornal O Orbe. Kléber Leite ,
não dá nem vontade de ver este jogo. Que coisa ridícula.
Seria tão bom que este último post do ano fosse pra cima, pleno de otimismo e esperança.
De modo infeliz, não é de forma. No nosso caso específico, quer dizer, no Flamengo, nos
resta espiralar bastante em meio a um análise das etapas de um projeto que possui tudo
para entregar inexacto.
Enfim, que a singeleza do Natal faça com que os nossos staff entendam que o futebol é
alguma coisa fácil e, nele, o que tinha que ser desvelado, já foi. E, sem querer ser mais uma
vez macio, bola se conduz com insuficiente gente e, sem firulas nem pirotecnia. Fácil de
forma…
Bastante obrigado a o mundo inteiro por esta convivência enriquecedora e, deixo com vocês
a mas maravilhosa mensagem de Natal empregada neste ano de 2018. Simples, muito,
muito bela, objetiva, pertinente e sincera…
As dicas das quais conhece
Atílio Garrido, historiador, redactor e repórter, respira pelada 24 horas por dia e, é de minha
totalidade e irrestrita confiança. Atílio nos disse Godin e Luizito Suárez, o primeiro quando
tinha 19 anos e Luizito, com 17.
Khalid Essa defendeu o último pênalti do River, suplantado por Enzo Pérez. (Retrato: Suhaib
Salem / Reuters)
O mico em questão não é aquele animalzinho que pula com leveza incomparável, de galho
em galho. O “mico” sobre o qual nos referimos é aquele que virou símbolo da extensa
trapalhada, do grande vexame. Aliás, o nosso continente é pródigo em micos, como
também, em “micos.”
Após aquele duplo papelão em Buenos Aires, com os torcedores do River atacando o ônibus
dos jogadores do Boca e, como solução para colocar a casa em ordem, o presidente da
Conmebol decide, por intermédio de canetada fácil, programar a final Argentina de uma
competição Sul-americana para A capital da Espanha, o nosso bravo River Plate é abortado
pelo singelo Al Ain. Como diz o Velho Apolo, “é tenro ou quer mas?….”
O pessoal do Boca, que deve estar dando gargalhadas, deveria estar também chorando, na
presença de tanta barbaridade que se comete contra o bola no nosso continente.
A próxima estupidez é a decisão autoritária e burra do jogo final único pela Libertadores.
Coisa de macaco de imitação. Como na Europa é de forma, vamos reproduzir. Só que, na
Europa o controlar aquisitivo da população é outro, a malha ferroviária é espetacular, onde
se percorre, pelo TGV, 500 quilômetros em duas horas. Cá, na modesta América do Sul,
nem trilhos temos, quanto mais TGV.
E o pior é que clubes e CBF não se insurgem perante tamanha barbaridade. Irritante e
desanimador…
Mudando de assunto. Soube que os cinco membros do tal Junta do Bola do Flamengo, mas
o diretor remunerado, o treinador, o presidente – e sabe-se lá quem mas – discutem tudo,
em conjunto, pelo WhatsApp. Com tanta gente, não há notícia que pare em pé. Ato contínuo
ao papo, vaza…
É o que eu digo cá e, tal e como se experiência nada valesse. No futebol, quanto menos
gente, melhor. E, repito: isto tem tudo para conceder inexacto, embora torçamos para
conceder correto.
Flamengo na Libertadores
Por Kleber Leite em Amigos, Flamengo, Libertadores
17 de dezembro de 2018 20 Comentários
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Boa sorte!!!
Na vida, vale o que está escrito. E, escrito está, à disposição de o mundo inteiro (acima), a
formação estrita da nova gerência rubro-negra. Embora em alguns casos tenha descoberta
estranho e, em outro tenha execrado, como rubro-negro o que me compete é torcer com
finalidade de tudo dê certo.
Contudo, em paralelo ao que acabo de colocar, mais do que nunca, uma oposição atenta e
equilibrada se faz precisa. Há, pelo retrospecto não perfeitamente republicano, quem
mereça ser vigiado e, há o lance do futebol, onde pelo que foi montado, com o tal do
enviados gestor – e juntando-se jacaré com ofídio d’agua – é mas do que preciso a máxima
atenção.
E, como cá já coloquei, esta elaboração de gerência possui tudo para dar errado, embora
estejamos todos na torcida para conceder certo, até porque, não temos outro associação
para espiralar.
Mais do que nunca, estou convicto de que, para o bem do Flamengo, há de se ter um
movimento inesperado de oposição. Para o muito das quais está assumindo e, para um
Flamengo que toda gente desejamos.
Sopros de esperança
Passei um final de semana sofrido. Messi, meu filho de quatro patas, um Golden quase
gente e, só não é pela misericórdia e mel extremas (o indivíduo, desgraçadamente, não é
assim), contraiu babésia, a doença do carrapato e o susto foi enorme.
Que consolação!!! Tudo tão bom que nem lembrava o que estava devendo de sono quando
peguei o carruagem para regressar pra vivenda.
Entrei no sege, liguei o rádio e, estava no espaço, na Rádio Tupi, um bom surra papo
comandado por Luiz Riacho, craque na matéria.
Lá pelas tantas, entra no giro, debatendo com Luiz Riacho, alguém cuja voz não conseguia
identificar. O tempo foi mostrando e este fato novo me impressionando. Posteriormente,
alguém se dirigiu a ele e aí, soube que seu nome era Fred.
O programa continuou e começaram a debater o Flamengo 2019. Faz tempo que não ouço
um fato novo no rádio, com poder de notícia tão direto, simples, eficaz, educado e exalando
enorme conhecimento de culpa. O tal Fred deu um espetáculo!
Cheguei em casa feliz, pelos dois sopros de esperança, um para toda a vida pelo Messi e
outro pelo Rádio, através do Fred e, mantive contato com meu querido Velho Apolo,
Washington Rodrigues, que me informou lidar-se de Fred Soares, que se divide entre a Tupi
e a Rádio Gaúcha.
O tema meão foi a montagem do elenco do Flamengo para 2019, onde cá já coloquei que
estou argumento tudo bastante confuso, sem reverência às prioridades e, com muita gente
achando e muita gente mandando. Esta, aliás, é a fórmula perfeita para o acidente no
futebol. E, nem falei em vaidade…
Ouvi que o rapaz centroavante do Athletico Paranaense não vem mas. Negociar com Mario
Celso Petraglia requer, pra debutar, muita paciência. Mário Celso é um craque que sabe
valorizar o que é seu. Neste caso, falo com integral conhecimento de desculpa, paciência é
fundamental.
Vamos ver o que a segunda-feira nos reserva. Que o sopro do domingo siga potente…
Esta máxima popular cabe como uma luva no presidente eleito do Flamengo, Rodolfo
Landim. Acabo de receber a notícia de que Landim nomeou como vice-presidente de análise
das etapas de um projeto, seu primo, Arthur Rocha.
Não vou cá falar em nepotismo. O que não posso deixar de alertar é que Arthur Rocha é a
mesma pessoa que já foi vice-presidente do clube, à época quando Márcio Braga era o
presidente e, como é do conhecimento geral, em 2005, eu e Hélio Ferraz fomos convocados
por Márcio Braga para evitar que a desgraça de desabar para a segunda partilha ocorresse.
Lá chegando, tomamos todas e cada uma das providências possíveis para virar o quadro.
Ajeitamos o lado financeiro dos atletas, trocamos a concentração, contratamos Bernardinho
para alçar o ânimo da rapaziada, trouxemos um novo treinador e passamos a conviver 24
horas por dia com todos os profissionais do pelada, durante os nove jogos que faltavam. Só
não contratamos reforços para o time, em função das inscrições já estarem encerradas.
Vencida esta lanço plena de triunfo, começamos a planejar o ano de 2006. Aí, recebi um
telefonema do logo vice-presidente do clube, Arthur Rocha, que aconselhava ter um jogador
colombiano para se integrar ao elenco. Diz a este que não era logo que a margem ia tocar
no Flamengo que nenhum jogador seria contratado sem que fosse medido pela nossa
comissão técnica. Obrigado, pois esperava outra solução, encaminhou o histórico do atleta,
que não sensibilizou nosso treinador.
O tempo passou e, uma bela tardiamente, liga ele para o bola e, sem nenhuma cerimônia
aconselhava que o jogador colombiano estava na sala dele, já contratado pelo Flamengo e
que deveria eu apresentá-lo ao treinador e ao elenco.
Naturalmente que me neguei, dizendo que fizesse este a apresentação e que, em paralelo,
faria eu uma coletiva de prelo, falando da história. A tal figura pesou o que poderia acontecer
e desistiu de mas uma tarefa, até porque, depois do episódio da compra e venda de DIMBA,
onde foi este o mentor por norma geral da mas estranha operação da história do Flamengo,
com a credibilidade mostrando ao grande, melhor era não contender…
Os fatos cá citados podem ser comprovados com extrema facilidade, por intermédio de
documentos e testemunhas, felizmente, todas vivas. Esta indicação, pelo retrospeção, deixa
em incerteza qual seja o real interesse dessa nova administração.